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Prévia do material em texto

PLANTAS TÓXICAS	
Conceito: 
•  Todos os vegetais que, introduzidos no 
organismo dos seres humanos ou de animais 
domésticos são capazes de causar danos à saúde 
e vida desses seres. 
*A	
  ação	
  tóxica	
  de	
  uma	
  planta	
  se	
  deve	
  a	
  presença	
  de	
  
cons6tuintes	
   químicos,	
   ou	
   princípios	
   a6vos	
   tóxicos,	
  
encontrados	
  nos	
  vegetais.	
   
	
  	
  
Plantas	
  tóxicas	
  são	
  aquelas	
  que	
  possuem	
  
substâncias	
  que	
  por	
  suas	
  propriedades	
  naturais,	
  
?sicas	
  ou	
  químicas,	
  alteram	
  o	
  organismo	
  
conduzindo-­‐o	
  a	
  reações	
  biológicas	
  diversas	
  e/ou	
  
causando	
  incompa6bilidade	
  com	
  vida.	
  	
  
Presa X Predador	
  
Mecanismos de Proteção dos Vegetais 
 
3	
  mecanismos	
  de	
  defesa:	
  	
  
 
•  Tolerância: permite	
  que	
  estruturas	
  menos	
  nobres	
  
sejam	
  atacadas;	
  
•  Escape: possuem	
   estratégias	
   para	
   escapes	
  
temporários.	
   Varia	
   o	
   tempo	
   de	
   aparecimento	
   de	
  
estruturas	
  atacadas	
  (Ex:	
  se	
  camufla;	
  fruto;	
  brotos);	
  
•  Defesa: possuem	
  métodos	
  capazes	
  de	
  deter,	
  
repelir	
  ou	
  interferir	
  no	
  desenvolvimento	
  ou	
  na	
  
reprodução	
  de	
  predadores.	
  
•  Barreira	
  mecânica:	
  Espinhos	
  nos	
  cactos;	
  
	
  
•  Metabólitos:	
  Realizam	
  funções	
  vitais	
  do	
  metabolismo	
  
da	
  planta.	
  
	
  
– Metabólitos	
  Primários:	
  substâncias	
  redutoras	
  de	
  
diges6bilidade:	
  celulose,	
  pec6na,	
  ligninas	
  e	
  taninos; 
	
  
– Metabólitos	
  Secundários	
  ou	
  Aleloquímicos:	
  alcalóides,	
  
terpenóides,	
  glicosídeos	
  cianogênicos	
  (substâncias	
  de	
  
defesa	
  encontradas	
  em	
  alguns	
  vegetais,	
  capazes	
  de	
  
liberar	
  ácido	
  cianídrico).	
  
•  ÁCIDO	
  CIANÍDRICO:	
  absorção	
  é	
  rápida;	
  
•  SC:	
  dispnéia,	
  taquicardia,	
  mucosas	
  cianó6cas,	
  
sialorréia,	
  tremores	
  musculares	
  intensos,	
  andar	
  
cambaleante,	
  nistagmo*	
  e	
  opistótono**;	
  
•  Evolução:	
  decúbito	
  lateral,	
  dificuldade	
  
respiratória	
  acentuada,	
  coma	
  e	
  morte	
  (parada	
  
respiratória).	
  
*Movimento	
  oscilatório	
  e/ou	
  rotatório	
  do	
  globo	
  ocular.	
  
**Cabeça,	
  pescoço	
  e	
  coluna	
  vertebral	
  de	
  um	
  indivíduo	
  formam	
  uma	
  posição	
  em	
  arco	
  côncavo	
  para	
  trás.	
  
•  O	
  HCN	
  ingerido	
  em	
  doses	
  abaixo	
  da	
  letal,	
  por	
  
longo	
  prazo,	
  pode	
  causar	
  lesão	
  no	
  sistema	
  
nervoso	
  e	
  6reóide;	
  
•  O	
  HCN	
  é	
  detoxificado	
  metabolicamente	
  pela	
  
enzima	
  rodanase	
  (6ocianato-­‐atóxico);	
  
•  Detoxificação:	
  ralação	
  ou	
  trituração	
  do	
  material	
  
vegetal,	
  a	
  fenação,	
  o	
  aquecimento,	
  a	
  prensagem;	
  
•  Tratamento:	
  solução	
  aquosa	
  de	
  6ossulfato	
  de	
  
sódio	
  a	
  20%	
  na	
  dosagem	
  de	
  50	
  mL	
  para	
  cada	
  
100Kg/PV,	
  IV.	
  
METABÓLITOS	
  SECUNDÁRIOS	
  INIBINDO	
  
OS	
  PREDADORES	
  -­‐	
  PREJUÍZO	
  
MECANISMO	
  DE	
  DEFESA	
  	
  
Insetos	
  Herbívoros	
  
•  Consomem	
  cerca	
  de	
  10%	
  do	
  ecossistema	
  
natural	
  e	
  13%	
  das	
  plantas	
  culMvadas.	
  
ALELOQUÍMICO	
  -­‐	
  TOXINA	
  
PREJUÍZO	
  ACIDENTAL	
  
VERTEBRADOS	
  HERBÍVOROS	
  
	
  
•  ALELOQUÍMICOS:	
  finalidade	
  de	
  combater	
  
fungos,	
  bactérias,	
  insetos...	
  
•  Ou	
  seja,	
  o	
  prejuízo	
  causado	
  ao	
  herbívoro	
  é	
  
ACIDENTAL.	
  	
  
•  Ex:	
  Intoxicação.	
  
	
  
INSETOS VERTEBRADOS 
Mais Populoso (7x) Menos Populoso 
Maior Fecundidade Menor Fecundidade 
Curta Gestação Longa Gestação 
Maior Adaptabilidade Menor Adaptabilidade 
Insetos	
  Herbívoros	
  
X	
  
Vertebrados	
  Herbívoros	
  
	
  
VERTEBRADOS	
  HERBÍVOROS	
  
•  Menor	
  oportunidade	
  para	
  desenvolver	
  mecanismos	
  de	
  defesa	
  em	
  
relação	
  aos	
  insetos;	
  
•  Menor	
  probabilidade	
  de	
  possuir	
  mecanismos	
  adapta6vos	
  para	
  
desintoxicação,	
  sendo	
  mais	
  expostos	
  às	
  INTOXICAÇÕES.	
  
Mecanismos	
  de	
  Defesa	
  
ALELOQUÍMICO	
  como	
  TOXINA	
  
•  Alguns	
  animais	
  vem	
  desenvolvendo	
  grada6vamente	
  
alguns	
  mecanismos	
  de	
  defesa	
  par6culares	
  às	
  plantas	
  
tóxicas;	
  
	
  	
  
•  EX:	
  OVINOS	
  E	
  CAPRINOS:	
  desenvolveram	
  
mecanismos	
  de	
  defesa	
  (enzimas	
  específicas)	
  para	
  as	
  
plantas	
  arbus6vas	
  (possuem	
  maior	
  quan6dade	
  de	
  
metabólitos	
  secundários),	
  enquanto	
  os	
  bovinos	
  e	
  
equinos	
  não	
  desenvolveram.	
  	
  
Citrocomo	
  P450	
  
Especificidade	
  por	
  substratos	
  
•  CITOCROMO	
  P450	
  nos	
  hepatócitos	
  apresenta	
  
uma	
  vasta	
  especificidade	
  por	
  substratos,	
  
permi6ndo	
  que	
  o	
  animal	
  possa	
  ina6var	
  
algumas	
  toxinas	
  das	
  plantas;	
  
•  Esses	
  mecanismos	
  são	
  transferidos	
  
gene6camente	
  para	
  outras	
  gerações	
  de	
  
animais.	
  
	
  
•  DIVISÃO	
  REGIONAL	
  (pouco	
  valor	
  para	
  o	
  
veterinário	
  -­‐	
  dentro	
  de	
  uma	
  mesma	
  família	
  há	
  
plantas	
  que	
  servem	
  de	
  alimento	
  e	
  aquelas	
  que	
  
causam	
  toxicidade);	
  
•  TOXINAS	
  CONTIDAS	
  (desconhecimento	
  dos	
  
princípios	
  a6vos	
  tóxicos);	
  
•  LOCAL	
  DE	
  AÇÃO	
  e/ou	
  EFEITO	
  (principal).	
  
Condições	
  para	
  ocorrência	
  da	
  
intoxicação	
  
Fatores	
  determinantes	
  para	
  indicar	
  a	
  frequência	
  e	
  
ocorrência	
  dos	
  casos	
  de	
  intoxicação	
  em	
  animais	
  
são:	
  
•  Palatabilidade;	
  
•  Disponibilidade	
  da	
  espécie	
  tóxica;	
  
•  Fome.	
  	
  
*As	
  intoxicações	
  podem	
  ocorrer	
  tanto	
  por	
  plantas	
  
não	
  palatáveis	
  como	
  palatáveis.	
  	
  
Planta	
  tóxica	
  de	
  interesse	
  pecuário	
  é	
  aquela	
  que	
  
quando	
  ingerida	
  por	
  animais	
  de	
  fazenda	
  causam	
  
perdas	
  econômicas	
  com	
  diminuição	
  da	
  
produção,	
  perdas	
  reprodu6vas	
  e	
  morte.	
  	
  
CARACTERIZAÇÃO	
  DE	
  TOXIDEZ	
  DE	
  PLANTAS	
  	
  
	
  
ü Dosagem	
  tóxica:	
  
•	
  g/Kg	
  (gramas	
  de	
  planta	
  por	
  Kg	
  de	
  peso	
  vivo	
  do	
  
animal);	
  
ü Evolução:	
  	
  
•  Aguda,	
  crônica;	
  
•  Dose	
  única	
  ou	
  repe6das.	
  
LOCAL	
  DE	
  AÇÃO	
  OU	
  SISTEMA	
  AFETADO:	
  	
  
	
  
•  Cardiotóxicas;	
  
•  Hepatotóxicas;	
  
•  Nefrotóxicas;	
  
•  Neurotóxicas;	
  
•  Miotóxicas;	
  
•  Plantas	
  que	
  afetam	
  a	
  reprodução;	
  
•  Plantas	
  que	
  afetam	
  o	
  tubo	
  diges6vo;	
  
•  Plantas	
  de	
  ação	
  radiomimé6cas	
  (Efeito	
  semelhante	
  a	
  radiação	
  
ionizante,	
  sobre	
  células	
  vivas):	
  
•  Cianogênicas,	
  nitratos	
  e	
  nitritos	
  e	
  oxalatos;	
  
•  Carcinogênicas.	
  	
  
Pequenas	
  quan6dades	
  de	
  uma	
  planta	
  
supostamente	
  tóxica	
  são	
  suficientes	
  para	
  causar	
  
morte?	
  	
  
	
  
Ø Queixa:	
  animal	
  comeu	
  1	
  folha	
  e	
  morreu!	
  	
  
ü Mio-­‐mio:	
  Baccharis	
  coridifolia	
  =	
  0,2g/Kg	
  x	
  300=	
  
60g.	
  
ü Cafezinho:	
  Palicourea	
  marcgravii=	
  0,6g/Kg	
  x	
  300=	
  
180g.	
  	
  
***5-­‐40g/Kg	
  dose	
  tóxica	
  da	
  maioria	
  das	
  plantas.	
  	
  
Lactecência	
  é	
  indica6vo	
  de	
  toxidez?	
  
	
  
ü A	
  maioria	
  das	
  plantas	
  tóxicas	
  não	
  são	
  
lactecentes;	
  
ü A	
  maioria	
  das	
  plantas	
  lactecentes	
  não	
  são	
  
tóxicas.	
  
Outros	
  aspectos	
  morfológicos	
  caracterizam	
  a	
  
toxidez?	
  	
  
	
  
ü Não	
  há	
  aspectos	
  morfológicos	
  comuns	
  que	
  
auxiliam	
  a	
  reconhecer	
  uma	
  planta	
  tóxica!	
  	
  
	
  
•  As	
  plantas	
  tóxicas	
  sempre	
  causam	
  alterações	
  
diges6vas?	
  	
  
	
  
Ø Confusões	
  com	
  alterações	
  cadavéricas:	
  	
  
ü Timpanismo	
  post-­‐mortem;ü Desprendimento	
  da	
  mucosa	
  do	
  rúmen.	
  	
  
Importância	
  econômica	
  das	
  plantas	
  
tóxicas	
  para	
  a	
  pecuária	
  
•  As	
  perdas	
  econômicas	
  ocasionadas	
  pelas	
  plantas	
  
podem	
  ser	
  classificadas	
  como	
  diretas	
  ou	
  
indiretas	
  conforme	
  o	
  impacto	
  que	
  estas	
  
representam.	
  
•  Morte	
  de	
  animais;	
  	
  
•  Diminuição	
  dos	
  índices	
  reprodu6vos	
  (abortos,	
  
infer6lidade,	
  malformações);	
  
•  Redução	
  da	
  produ6vidade	
  nos	
  animais	
  
sobreviventes	
  (diminuição	
  da	
  produção	
  de	
  leite,	
  
carne,	
  lã);	
  
•  Aumento	
  da	
  incidência	
  de	
  outras	
  doenças	
  devido	
  
depressão	
  imunológica.	
  	
  
•  Custos	
  empregados	
  para	
  controlar	
  as	
  plantas	
  
tóxicas	
  nas	
  pastagens;	
  
•  Construção	
  de	
  cercas,	
  pasto	
  alterna6vo,	
  medidas	
  
de	
  manejo	
  para	
  evitar	
  as	
  intoxicações;	
  
•  Compra	
  de	
  gado	
  para	
  subs6tuir	
  os	
  animais	
  
mortos;	
  
•  Gastos	
  associados	
  ao	
  diagnós6co	
  e	
  tratamento	
  
das	
  intoxicações.	
  
•  Atualmente	
  é	
  desconhecido	
  o	
  princípio	
  a6vo	
  
de	
  pelo	
  menos	
  32	
  das	
  110	
  espécies	
  tóxicas	
  
descritas	
  no	
  Brasil.	
  	
  
Importância	
  na	
  saúde	
  pública	
  	
  
•  Os	
  seres	
  humanos	
  podem	
  se	
  intoxicar	
  
indiretamente	
  por	
  meio	
  da	
  ingestão	
  de	
  carne	
  e	
  do	
  
leite	
  de	
  animais	
  intoxicados	
  e	
  por	
  meio	
  do	
  mel	
  
oriundo	
  de	
  plantas	
  tóxicas;	
  
•  Os	
  animais	
  em	
  lactação	
  intoxicados	
  não	
  devem	
  ser	
  
ordenhados	
  até	
  que	
  voltem	
  ao	
  normal.	
  	
  
•  Alcalóides	
  pirrolizidínicos:	
  Leite	
  de	
  cabras	
  alimentadas	
  com	
  
Crotalaria	
  spectabilis	
  foi	
  tóxico	
  para	
  ratas	
  e	
  ninhadas;	
  
•  Pteridium	
  aquilinum	
  é	
  excretado	
  pelo	
  leite	
  e	
  pode	
  causar	
  
lesões	
  em	
  ratas	
  lactentes,	
  camundongos	
  e	
  bezerros;	
  	
  
•  Swainsonina	
  é	
  excretada	
  pelo	
  leite	
  e	
  causa	
  lesões	
  em	
  
bezerros	
  e	
  cordeiros	
  lactentes;	
  	
  
•  Ocorre	
  fotossensibilização	
  em	
  bezerros	
  com	
  menos	
  de	
  30	
  
dias	
  de	
  idade,	
  filhos	
  de	
  vacas	
  em	
  pastagens	
  de	
  Brachiaria	
  
decumbens,	
  sugerindo	
  que	
  as	
  saponinas	
  esteroidais,	
  são	
  
excretadas	
  em	
  quan6dades	
  tóxicas	
  pelo	
  leite.	
  	
  
•  Ocorre	
  intoxicação	
  em	
  cães	
  por	
  consumo	
  de	
  carne	
  de	
  
cavalos	
  intoxicados;	
  	
  
•  Na	
  Austrália	
  cães	
  foram	
  intoxicados	
  pelo	
  consumo	
  de	
  
pássaros	
  que	
  ingeriam	
  sementes	
  de	
  plantas	
  contendo	
  
ácido	
  fluoroacé6co	
  (Palicourea,	
  Mascagnia,	
  Arrabidaea	
  
e	
  Pseudocalymma,	
  causam	
  “morte	
  súbita”,	
  
provavelmente,	
  contêm	
  também	
  ácido	
  fluoroacé6co	
  
ou	
  compostos	
  derivados).	
  
Outros:	
  
•  Resíduos	
  tóxicos	
  no	
  mel	
  (abelhas);	
  
•  Uso	
  de	
  plantas	
  cianogênicas	
  na	
  caça	
  e	
  pesca.	
  	
  
DIAGNÓSTICO	
  DA	
  INTOXICAÇÃO	
  
A	
  metodologia	
  empregada	
  para	
  o	
  diagnós6co	
  das	
  
intoxicações	
  por	
  plantas	
  é	
  realizada	
  pelo	
  
conhecimento	
  da	
  ocorrência	
  das	
  plantas	
  tóxicas	
  na	
  
região,	
  das	
  doenças	
  causadas	
  por	
  elas,	
  da	
  
constatação	
  e	
  evolução	
  dos	
  sinais	
  clínicos.	
  
 
DIAGNÓSTICO	
  DAS	
  INTOXICAÇÕES	
  
CRITÉRIOS	
  EMPREGADOS	
  PARA	
  O	
  DIAGÓSTICO:	
  
	
  
•  História	
  (anamnese);	
  
•  Avaliação	
  clínica	
  (exames	
  ?sicos	
  e	
  complementares);	
  
•  Achados	
  post	
  mortem	
  (alterações	
  
anatomopatológicas);	
  
•  Exame	
  toxicológico;	
  
•  Ensaios	
  com	
  animais.	
  
•  Anamnese	
  e	
  bom	
  histórico;	
  
•  Criteriosa	
  inspeção	
  da	
  propriedade	
  para	
  coleta	
  e	
  
iden6ficação	
  das	
  plantas	
  da	
  região;	
  
•  Exame	
  clínico	
  completo;	
  
•  Necropsia	
  com	
  coleta	
  de	
  fragmentos	
  de	
  vísceras	
  
para	
  exames	
  histopatológicos,	
  do	
  sangue,	
  do	
  
plasma	
  ou	
  soro	
  para	
  exames	
  da	
  patologia	
  clínica;	
  
•  Diagnós6co	
  diferencial	
  de	
  outras	
  doenças;	
  	
  
-­‐  Para	
  o	
  exame	
  histopatológico	
  os	
  tecidos	
  e	
  órgãos	
  
devem	
  ser	
  cortados	
  em	
  pequenos	
  fragmentos	
  e	
  
fixados	
  em	
  solução	
  de	
  formol	
  a	
  10%;	
  
	
  
•  Intoxicação	
  experimental	
  em	
  animais	
  da	
  mesma	
  
espécie:	
  a	
  planta	
  fresca	
  recém	
  colhida	
  é	
  
administrada	
  por	
  via	
  oral,	
  a	
  fim	
  de	
  que	
  os	
  achados	
  
clínico-­‐patológicos	
  sejam	
  compa�veis	
  com	
  os	
  
observados	
  nos	
  animais	
  naturalmente	
  afetados,	
  
para	
  que	
  esta	
  planta	
  possa	
  ser	
  considerada	
  
responsável.	
  
•  Plantas	
  de	
  PEQUENO	
  PORTE:	
  
-­‐  colher	
  toda	
  a	
  planta	
  (inclusive	
  a	
  raiz);	
  
•  Plantas	
  de	
  MEDIO	
  e	
  GRANDE	
  PORTE:	
  
-­‐  folhas,	
  flores	
  e	
  frutos.	
  
ü Colher	
  3	
  exemplares	
  de	
  cada	
  planta;	
  
ü Anotar:	
  local	
  da	
  coleta	
  (município,	
  localidade,	
  mata,	
  
pasto,	
  capoeira),	
  dados	
  sobre	
  a	
  planta	
  (árvore,	
  
arbusto,	
  cipó),	
  presença	
  de	
  flores	
  (cor	
  e	
  forma),	
  frutos	
  
(cor,	
  6po	
  e	
  forma).	
  
•  Retirar o rebanho do pasto; 
•  Tratamento dos animais doentes; 
•  Execução de medidas profiláticas. 
•  No Brasil, para a maioria das intoxicações por plantas não 
há antídotos, são realizados os tratamentos sintomáticos. 
•  A	
  maioria	
  das	
  plantas	
  tóxicas	
  é	
  consumida	
  em	
  
função	
  da	
  escassez	
  de	
  pasto	
  e	
  do	
  deslocamento	
  de	
  
animais	
  famintos	
  para	
  pastagens	
  com	
  plantas	
  
tóxicas;	
  
•  As	
  pastagens	
  de	
  boa	
  qualidade	
  na	
  época	
  seca	
  devem	
  
suprir	
  as	
  necessidades	
  dos	
  animais;	
  
•  Deve-­‐se	
  evitar	
  a	
  superlotação	
  para	
  que	
  os	
  animais	
  
não	
  passem	
  fome	
  e	
  reduzam	
  a	
  busca	
  por	
  outras	
  
fontes	
  de	
  alimentação.	
  	
  
•  A	
  erradicação	
  das	
  plantas	
  
tóxicas,	
  principalmente	
  aquelas	
  
mais	
  palatáveis	
  ou	
  atra6vas	
  
deve	
  ser	
  feita	
  periodicamente;	
  
•  Áreas	
  de	
  di?cil	
  controle	
  ou	
  
erradicação	
  devem	
  ser	
  cercadas	
  
mantendo	
  os	
  animais	
  sem	
  
acesso	
  a	
  essas	
  pastagens.	
  	
  
•  A	
  eliminação	
  das	
  espécies	
  tóxicas	
  pode	
  ser	
  feita	
  
pela	
  u6lização	
  de	
  métodos	
  mecânicos	
  de	
  
controle,	
  como	
  a	
  roçada	
  manual	
  ou	
  a	
  capinação;	
  
•  Esse	
  método	
  não	
  é	
  100%	
  eficiente,	
  por	
  eliminar	
  
apenas	
  a	
  parte	
  aérea	
  das	
  plantas	
  e	
  manter	
  o	
  
sistema	
  radicular,	
  ocorrendo	
  o	
  rebrote	
  e	
  o	
  
consequente	
  retorno	
  do	
  problema;	
  
•  A	
  parte	
  aérea	
  cortada	
  deve	
  ser	
  re6rada	
  da	
  
pastagem,	
  visando	
  evitar	
  a	
  ingestão	
  pelo	
  gado.	
  	
  
RELACIONADOS	
  A	
  PLANTA	
  
	
  
Ø Fase	
  de	
  crescimento:	
  	
  
•  Algumas	
  mais	
  tóxicas	
  quando	
  em	
  brotação	
  
(Mascagnia,	
  Vernonia,	
  Xanthium,	
  Pteridium);	
  
•  Mais	
  tóxicas	
  quando	
  adultas	
  (Baccharis);	
  	
  
Ø Parte	
  tóxica:	
  folhas,	
  frutos,	
  sementes;	
  
Ø Fer6lidade	
  do	
  solo	
  (regiões).	
  
	
  
RELACIONADOS	
  AOS	
  ANIMAIS	
  	
  
	
  
Ø Espécie	
  animal;	
  
Ø Raça;	
  
Ø Idade;	
  
Ø Dieta;	
  
Ø Pigmentação;	
  
Ø Sexo;	
  
Ø Tolerância	
  e	
  imunidade	
  (cianogênica,	
  nitratos,	
  
ricina);	
  
Ø Resistência	
  individual.	
  
PLANTAS	
  ORNAMENTAIS	
  
•  Importância	
  na	
  clínica	
  de	
  animais	
  de	
  companhia;	
  
	
  
•  Ossinais	
  clínicos	
  da	
  intoxicação	
  não	
  são	
  
patognomônicos,	
  se	
  confundindo	
  com	
  alterações	
  
produzidas	
  por	
  doenças	
  infecciosas,	
  parasitárias	
  
ou	
  por	
  outro	
  6po	
  de	
  intoxicação;	
  
•  Dificuldade	
  no	
  diagnós6co.	
  Sinais	
  clínicos	
  
acompanhados	
  do	
  histórico	
  de	
  exposição.	
  
	
  
FATORES	
  PREDISPONENTES	
  
	
  
•  Idade:	
  cães	
  e	
  gatos	
  jovens,	
  curiosos,	
  exploração	
  
pela	
  boca.	
  Irritação	
  na	
  gengiva	
  causada	
  pelo	
  
erupção	
  da	
  nova	
  den6ção	
  pode	
  levar	
  o	
  animal	
  a	
  
mordiscar	
  plantas;	
  
•  FasMo:	
  sensação	
  de	
  aborrecimento.	
  Quando	
  não	
  
possuem	
  área	
  suficiente	
  podem	
  ingerir	
  plantas	
  à	
  
sua	
  volta.	
  
•  Mudanças	
  à	
  sua	
  volta:	
  novas	
  plantas	
  colocadas	
  em	
  
seu	
  espaço,	
  presença	
  de	
  novo	
  integrante	
  em	
  seu	
  
ambiente,	
  pode	
  desencadear	
  a	
  perversão	
  de	
  ape6te.	
  
PLANTAS	
  QUE	
  AFETAM	
  O	
  SISTEMA	
  GASTROENTÉRICO	
  
	
  
•  As	
  que	
  causam	
  sintomatologia	
  mais	
  branda.	
  Não	
  
colocam	
  em	
  risco	
  a	
  vida	
  do	
  animal;	
  
•  As	
  que	
  causam	
  sintomatologia	
  severa.	
  Podem	
  levar	
  o	
  
animal	
  a	
  óbito.	
  
PLANTAS	
  QUE	
  CAUSAM	
  SINTOMATOLOGIA	
  BRANDA	
  
	
  
•  Azalea	
  sp,	
  Rhododendrum	
  sp	
  (AZALÉIA),	
  Tulipa	
  sp,	
  
Narcisus	
  sp,	
  Amarylis	
  sp,	
  Iris	
  sp,	
  Euphorbia	
  pulcherrima	
  
(“FLOR-­‐DE-­‐NATAL”);	
  
•  Pequenas	
  quan6dades	
  destas	
  plantas	
  podem	
  causar	
  
intoxicação;	
  
•  Sinais	
  Clínicos:	
  6	
  horas	
  após	
  a	
  ingestão.	
  Anorexia,	
  
sialorreia,	
  deglu6ções	
  repe6das,	
  depressão,	
  náusea	
  e	
  
vômito,	
  cólica	
  e	
  aumento	
  na	
  defecação.	
  
•  Tratamento:	
  sintomá6co.	
  Correção	
  eletrolí6ca.	
  
Azalea	
  sp	
   Rhododendrum	
  sp	
   Tulipa	
  sp	
  
Narcisus	
  sp	
   Amarylis	
  sp	
   Iris	
  sp	
   Euphorbia	
  pulcherrima	
  
PLANTAS	
  QUE	
  CAUSAM	
  SINTOMATOLOGIA	
  SEVERA	
  
•  Abrus	
  precatorius,	
  Ricinus	
  communis,	
  Jatropha	
  
curcas.	
  
•  As	
  sementes	
  são	
  a	
  parte	
  mais	
  tóxicas	
  das	
  plantas.	
  
Abrus	
  precatorius	
  e	
  Ricinus	
  communis	
  
•  Sinais	
  clínicos:	
  24	
  h	
  após	
  ingestão.	
  Depressão,	
  
elevação	
  temperatura,	
  sede,	
  cólica,	
  vômito,	
  
diarreia,	
  convulsão	
  na	
  fase	
  terminal.	
  
•  Tratamento:	
  de	
  suporte,	
  carvão	
  a6vado,	
  catár6co,	
  
protetores	
  gástricos	
  (pec6na),	
  benzodiazepínicos.	
  
CatárMcos	
  são	
  medicamentos	
  que	
  favorecem	
  a	
  eliminação	
  das	
  fezes	
  (Óleos,	
  sais	
  de	
  
magnésio,	
  glicerina,	
  metamucil).	
  
Abrus	
  precatorius	
  (olho-­‐de-­‐cabra)	
  
Ricinus	
  communis	
  (mamona)	
  
	
  
	
  Jatropha	
  curcas	
  
	
  
	
  
•  Sinais	
  clínicos:	
  1	
  hora	
  após	
  a	
  ingestão	
  das	
  
sementes.	
  Dor	
  abdominal,	
  náusea,	
  vômito,	
  
diarreia	
  aquosa	
  profusa,	
  desidratação.	
  Podendo	
  
haver	
  gastroenterite,	
  alterações	
  cardíacas	
  e	
  do	
  
SNC;	
  
•  Correção	
  eletrolí6ca,	
  carvão	
  a6vado,	
  catár6co,	
  
protetores	
  gástricos	
  (pec6na),	
  benzodiazapínicos.	
  
PLANTAS	
  QUE	
  CAUSAM	
  ESTOMATITE	
  E	
  GLOSSITE	
  
	
  
•  Dieffenbachia	
  picta	
  (comigo-­‐ninguém-­‐pode),	
  
Philodendrum	
  sp,	
  Alocasia	
  sp	
  (orelha	
  de	
  
elefante),	
  Monstera	
  sp,	
  Zantedeschia	
  aethiopica	
  
(copo-­‐de-­‐leite).	
  
•  Sinais	
  clínicos:	
  em	
  minutos	
  há	
  sinais	
  claros	
  de	
  
dor	
  e	
  irritação.	
  Salivação	
  profusa,	
  edema	
  
intenso	
  da	
  mucosa	
  da	
  faringe	
  e	
  das	
  cordas	
  
vocais,	
  dispneia.	
  	
  
•  Tratamento:	
  uso	
  de	
  an6-­‐histamínicos	
  (tratar	
  
úlceras),	
  demulcentes	
  (leite,	
  hidróxido	
  de	
  alumínio)	
  
(proteção	
  mucosa),	
  diuré6co	
  (furosemida),	
  an6-­‐
emé6co	
  (metoclopramida),	
  butorfanol	
  para	
  casos	
  
de	
  dor	
  (0,1	
  mg/Kg	
  IV),	
  *	
  não	
  usar	
  emé6cos.	
  	
  
Dieffenbachia	
  picta	
  
***mais	
  tóxica	
  
Philodendrum	
  sp	
   Alocasia	
  sp	
  	
  
Monstera	
  sp	
   Zantedeschia	
  aethiopica	
  	
  
PLANTAS	
  QUE	
  ATUAM	
  NO	
  SNC	
  
	
  
Nico4ana	
  tabacum	
  
	
  
•  A	
  intoxicação	
  pelo	
  tabaco	
  pode	
  ocorrer	
  pela	
  ingestão	
  da	
  
folha,	
  mas	
  principalmente,	
  de	
  cigarros;	
  
•  Sinais	
  clínicos:	
  15	
  minutos	
  após	
  ingestão,	
  a	
  morte	
  pode	
  
ocorrer	
  em	
  minutos	
  ou	
  demorar	
  dias.	
  Náusea,	
  salivação,	
  
vômito,	
  diarreia,	
  tremores,	
  andar	
  cambaleante,	
  fraqueza,	
  
prostração.	
  Alterações	
  cardíacas	
  e	
  respiratórias;	
  
•  Tratamento:	
  intubação	
  endotraqueal	
  e	
  bloqueador	
  
ganglionar	
  não	
  despolarizante	
  (mecamilamina)	
  –	
  bloqueio	
  
dos	
  receptores	
  nico�nicos.	
  
	
  
Datura	
  suaveolens	
  
	
  
•  Sinais	
  clínicos:	
  minutos	
  após	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  a	
  
ingestão	
  ou	
  demoram	
  horas.	
  Sede	
  intensa,	
  
distúrbio	
  de	
  visão,	
  pele	
  e	
  mucosas	
  secas,	
  aumento	
  
da	
  temperatura	
  corpórea,	
  irregularidades	
  
cardíacas,	
  delírio,	
  hiperirritabilidade,	
  convulsões	
  e	
  
até	
  coma.	
  
•  Tratamento:	
  medicamentos	
  
parassimpatomimé6cos	
  (neos6gmina),	
  tratar	
  
hipertermia	
  com	
  medidas	
  ?sicas	
  (bolsas	
  de	
  gelo	
  e	
  
compressas	
  úmidas).	
  
Trombeta 
Cannabis	
  sa4va	
  (maconha)	
  	
  
*não	
  ornamental	
  
	
  
•  Sinais	
  clínicos:	
  depressão,	
  alucinações	
  visuais,	
  
nervosismo,	
  hiperexcitabilidade,	
  emese,	
  
salivação,	
  ataxia,	
  tremores	
  e	
  hipertermia.	
  
•  Tratamento:	
  usar	
  doxapram	
  como	
  es6mulante	
  
central,	
  fluidoterapia	
  de	
  suporte.	
  Se	
  a	
  maconha	
  
for	
  ingerida,	
  tentar	
  6rá-­‐la	
  do	
  TGI.	
  
	
  
PLANTAS	
  COM	
  AÇÃO	
  NO	
  CORAÇÃO	
  
	
  
•  Nerium	
  oleander	
  (Oleandro),	
  TheveLa	
  peruviana	
  
(Chapéu-­‐de-­‐napoleão),	
  Digitalis	
  purpurea	
  
(Dedaleira),	
  Asclepias	
  curassavica	
  (Oficial-­‐de-­‐sala).	
  
•  Natureza	
  química	
  do	
  princípio	
  a6vo	
  tóxico:	
  
glicosídeos	
  cardioa6vos.	
  
•  Sinais	
  clínicos:	
  horas	
  após	
  a	
  ingestão.	
  Náusea,	
  
vômito,	
  diarreia,	
  bloqueios	
  cardíacos,	
  fibrilações	
  
atriais	
  e	
  ventriculares.	
  Podendo	
  haver	
  anóxia,	
  
temperatura	
  baixa	
  e	
  convulsões.	
  	
  
•  Tratamento:	
  re6rar	
  todo	
  o	
  material	
  vegetal	
  do	
  
estômago,	
  na	
  tenta6va	
  de	
  evitar	
  maior	
  absorção.	
  
Manter	
  o	
  equilíbrio	
  eletrolí6co.	
  
	
  
Nerium	
  oleander	
  
TheveLa	
  peruviana	
  
Digitalis	
  purpurea	
  
Asclepias	
  curassavica	
  
Trabalhinho!!!	
  
•  Reescrever	
  os	
  quadros	
  a	
  seguir	
  com	
  o	
  nome	
  
cien�fico	
  e	
  vulgar	
  de	
  cada	
  planta,	
  6pos	
  de	
  efeito,	
  
local	
  de	
  ação	
  e/	
  ou	
  efeito…	
  
Exemplo:	
  
ü 	
  Baccharis	
  coridifolia	
  	
  
•  Mio-­‐mio;	
  
•  Mortalidade	
  aguda;	
  
•  Trato	
  Gastrintes6nal.

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