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RELACIONAMENTO E COMUNICAÇÃO 
EM ENFERMAGEM
REVISÃO AV1 
1. Já parou para pensar como você se comunica na maior parte do tempo? Es- creve e-mails? 
Envia mensagens pelo Facebook ou pelo WhatsApp? E, ao enviar uma mensagem, a pessoa que 
a recebe entende exatamente o que você escreveu? Nem sempre, certo? Às vezes, parece até 
aquela brincadeira infantil, “telefone sem fio”, pois inicialmente dizemos algo e no final tem-se 
outra compreensão do conteúdo da mensagem... 
Para que possam entender o que ocorre nesse “telefone sem fio” e para que consigam 
estabelecer comunicações sem que haja variação do enunciado ao in- terpretado, veja na 
Figura 1.1 os elementos envolvidos no processo comunicativo. 
(ELIAS, A.D.S et al., 2016)
Descreva cada um dos elementos tentando exemplificar. 
2. A comunicação terapêutica é estabelecida entre enfermeiro e cliente e cujo objetivo é 
possibilitar um diálogo eficaz, uma vez que favorece a identificação da situação-problema e 
amplia as possibilidades de resolução. Baseado na leitura sobre comunicação terapêutica, 
caracterize objetivamente o papel do Enfermeiro. (ELIAS, A.D.S et al., 2016)
3. Fazendo referência aos modos de comunicação como descritos na literatura, temos: 
confirmação, negação, desconfirmação e dupla mensagem. Esses modos se referem à 
maneira com a qual estabelecemos o ato comunicativo e as sensações experimentadas. 
Conceitue cada modo de comunicação citado acima. (ELIAS, A.D.S et al., 2016)
4. Universalmente, a comunicação envolve toda e qualquer forma utilizada para anunciar uma 
mensagem, para um ser afetar outro ser, para o homem se comunicar na vida. E, embora a mídia 
anuncie avanços com os estudos sobre vida em outros planetas, por enquanto demonstramos 
certa limitação no domínio de nossa comunicação verbal e não verbal. 
Ainda assim há controvérsias, uma vez que existe uma teoria amplamente divulgada nos 
livros científicos que postula que apenas 7% das mensagens são transmitidas por palavras, 
38% por indicadores paralinguísticos e 55% pela corporeidade, e essa estimativa quase se 
tornou um mito sobre a comunicação. (ELIAS, A.D.S et al., 2016). Explique o que seria 
indicadores paralinguísticos.
RELACIONAMENTO E COMUNICAÇÃO 
EM ENFERMAGEM
REVISÃO AV1 
5. Tudo o que discutimos anteriormente ajuda-nos a compreender a linguagem verbal, vale 
destacar que o enfermeiro comumente vai se apropriar dela por meio do registro em 
enfermagem, pois aquilo que registramos é classificado como comunicação verbal. 
Destacaremos, agora, a comunicação não verbal, que é subdividida em: cinésica, proxêmica, 
tacêsica e paralinguagem. (ELIAS, A.D.S et al., 2016). Descreva cada uma dessas 
subdivisões da linguagem não verbal.
6. Proxêmica 
Consiste no estudo de nossa disposição no espaço, representa o modo como usamos e 
interpretamos o espaço dentro do processo de comunicação e das interações interpessoais. 
Tal estudo tem como pauta dois conceitos: espaço pessoal e territoriedade (ELIAS, A.D.S et 
al., 2016), conceitue cada um deles. 
7. Tacêsica 
Caracterizada pelo toque, precisaremos pensar: como, onde e por que tocamos no outro. 
Qual a pressão exercida? Qual a nossa intenção com aquele toque? O que um toque pode 
representar? (ELIAS, A.D.S et al., 2016). Defina toque instrumental, toque expressivo ou afetivo e 
toque terapêutico.
8. Os resultados de uma pesquisa sugerem que a reflexologia das mãos reduz a pressão arterial, 
tanto sistólica quanto diastólica, e a frequência cardíaca na amostra estudada. Cite quais os 
principais benefícios da Reflexologia.
9. Um estudo clínico randomizado objetivou avaliar os níveis de estresse na equipe de Enfermagem 
de um hospital e analisar a efetividade da auriculoterapia com agulhas e sementes. Conforme os 
avanços dos estudos voltados para Auriculoterapia, quais são os principais benefícios da prática, 
cite 4 deles.
10. Toda a alteração que afete o couro cabeludo como a seborreia, a dermatite seborreia e a caspa 
são anomalias que causam desconforto das pessoas que sofrem dessas disfunções que ocorrem na 
pele. Comente sobre os benefícios da Argiloterapia e se a mesma apresenta eficácia sobre as 
alterações clinicas citadas acima.

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