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OBESIDADE
Classificação, diagnóstico e manejo da obesidade
· Gestantes 
O diagnóstico e o acompanhamento do cuidado nutricional da 
gestante é crucial durante o pré-natal. O estado nutricional 
materno no início da gestação e o ganho de peso impacta tanto a 
saúde da mãe quanto a do bebê. 
Avaliar o estado nutricional com base no IMC (Índice de Massa 
Corporal) por semana gestacional é essencial, começando pela 
primeira consulta com medições de peso, altura e cálculo da 
semana gestacional. Isso permite monitorar o estado nutricional 
ao longo da gestação, identificar possíveis problemas e evitar 
ganho de peso excessivo. 
No acompanhamento da gestante, além das questões biológicas e 
nutricionais, deve-se considerar seu contexto familiar e a rede 
social em que ela está inserida. Um aspecto importante no cuidado 
pré-natal, em especial, da gestante com excesso de peso, está 
relacionado ao seu excesso de apetite, que não deve ser 
compreendido apenas como uma necessidade fisiológica. Este 
período também pode estar relacionado à procura por atender 
outras necessidades por meio da alimentação, como a afetiva. 
Dessa forma, espaços de discussões devem ser estabelecidos na 
busca de refletir estratégias facilitadoras para o cuidado 
nutricional da gestante que apresenta excesso de peso. Somente a 
informação sobre o excesso de peso pode não ser suficiente para 
promover mudanças de comportamento e a adesão às orientações 
alimentares. É necessário, portanto, refletir em estratégias que 
garantam a aderência dessas gestantes quanto à recomendação 
dietética, bem como à forma como essas orientações serão 
transmitidas.
Cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC) da 
gestante
O cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC) por semana 
gestacional é uma ferramenta crucial para diagnosticar o estado 
nutricional da mulher durante a gravidez. Isso facilita o 
acompanhamento contínuo da sua saúde através do cartão da 
gestante, permitindo a identificação de possíveis riscos 
nutricionais e de ganho de peso excessivo para a idade gestacional. 
Essa abordagem é fundamental para garantir um cuidado 
adequado e prevenir complicações relacionadas à nutrição 
durante a gestação.
Recomenda-se usar o IMC pré-gestacional ou calculado até a 13ª
semana gestacional para um diagnóstico preciso, adaptando-se
caso a primeira consulta ocorra após esse período. Essas medidas
visam garantir um acompanhamento adequado para promover a
saúde da mãe e do bebê durante a gravidez. Além de que, esses
dados fornecerão o estado nutricional atual e a previsão do ganho
de peso até o final da gestação.
Cálculo da semana gestacional
Para calcular a semana gestacional, é necessário utilizar a data da 
última menstruação (DUM), que é o primeiro dia do último período 
menstrual da mulher. A gestante geralmente conhece essa data, 
mas caso não saiba, pode ser obtida através de exames realizados 
durante a gravidez. Se a fonte de informação não for confiável, a 
data pode ser estimada a partir do último mês de menstruação da 
gestante. Essa informação é crucial para determinar com precisão 
o estágio da gestação e orientar o acompanhamento pré-natal 
adequado.
Conduta para calcular a semana gestacional a 
partir da data da última menstruação (DUM)
Se a DUM é conhecida pela gestante:
Mulheres com ciclos menstruais regulares e sem uso de 
métodos anticoncepcionais hormonais podem calcular 
usando um calendário (somando o intervalo de dias entre a 
DUM e a data da consulta, dividindo por sete) ou um disco 
(gestograma) para determinar o número de semanas.
Se a DUM é desconhecida, mas o período do mês em que
ocorreu é conhecido:
Além disso, é importante destacar a possibilidade de 
arredondamento da semana gestacional em casos específicos, 
conforme mencionado no quadro, para facilitar a compreensão e o 
acompanhamento adequado da gestação.
Utilize os dias 5, 15 ou 25 do mês correspondente ao início, 
meio ou fim do período da menstruação para estimar a DUM. 
Em seguida, aplique os métodos de cálculo mencionados 
anteriormente.
Se tanto a DUM quanto o período da última menstruação
são desconhecidos:
Inicialmente, a idade gestacional pode ser aproximada pela 
medida da altura do fundo do útero, toque vaginal e 
informações sobre os movimentos fetais. Caso não seja 
possível determinar clinicamente a idade gestacional, 
recomenda-se a realização precoce de ultrassonografia 
obstétrica.
Se necessário, a semana gestacional pode ser arredondada da
seguinte forma: 1, 2, 3 dias – considere o número de semanas
completas – e 4, 5, 6 dias – considere a semana seguinte. Exemplos:
Gestante com 12 semanas e 2 dias = 12 semanas Gestante com 12
semanas e 5 dias = 13 semanas
 Classificação do diagnóstico nutricional
A classificação do diagnóstico nutricional durante a gestação 
geralmente é feita com base no Índice de Massa Corporal (IMC) da 
gestante. Abaixo estão as categorias de acordo com o IMC:
❗❗ Para a obtenção do IMC, a aferição do peso deve ser feita em 
todas as consultas, no entanto, a estatura pode ser medida apenas 
no primeiro atendimento
Para classificar o estado nutricional da gestante de acordo com o 
IMC e a semana gestacional, você deve consultar tabelas 
específicas que levam em consideração esses dois fatores. 
Geralmente, as tabelas são fornecidas por órgãos de saúde ou 
instituições de pesquisa médica.
Gestantes com diagnóstico de sobrepeso ou 
obesidade
Baixo peso: IMC abaixo de 18,5 kg/m²
Peso normal: IMC entre 18,5 e 24,9 kg/m²
Sobrepeso: IMC entre 25,0 e 29,9 kg/m²
Obesidade: IMC igual ou superior a 30,0 kg/m²
As gestantes que são classificadas como sobrepeso ou obesidade 
precisam de uma atenção especial durante a gestação, incluindo 
orientação alimentar, acompanhamento clínico e laboratorial 
específico, além de uma possível referência para um nutricionista 
especializado. O profissional deve incluir a investigação de 
obesidade pré-gestacional, edema, polidrâmnio, macrossomia, 
gravidez múltipla. 
Durante a gestação, é importante realizar avaliações clínicas para 
detectar doenças associadas à nutrição, como diabetes gestacional, 
e realizar avaliações laboratoriais para diagnosticar anemia e 
outras condições relevantes. O profissional deve incluir a 
investigação de obesidade pré-gestacional, edema, polidrâmnio, 
macrossomia, gravidez múltipla. 
A obesidade durante a gestação pode causar impactos adversos na 
saúde da mãe e do bebê, incluindo diabetes gestacional, cesariana, 
parto prematuro, entre outros. O ganho de peso excessivo durante 
a gestação está associado a um maior risco de sobrepeso e 
obesidade pós-parto. Profissionais de saúde devem aconselhar 
mulheres com sobrepeso e obesidade antes da concepção, 
incentivando mudanças no estilo de vida para minimizar os riscos 
durante a gravidez. 
Durante a gestação, é crucial promover hábitos alimentares 
saudáveis e peso adequado, mas não se recomenda a perda de peso 
ou dietas restritivas que possam afetar o desenvolvimento fetal. O 
Ministério da Saúde recomenda os Dez Passos para Alimentação de 
Gestantes para promover uma alimentação saudável durante a 
gestação.
Portanto, a classificação do estado nutricional durante a gestação 
envolve a avaliação do IMC da gestante e a utilização de tabelas 
específicas que levam em conta o IMC e a semana gestacional para 
determinar o estado nutricional adequado. Essa abordagem é 
fundamental para o monitoramento da saúde materna e fetal 
durante a gravidez.
A classificação do estado nutricional para gestantes adolescentes 
apresentada no documento (Atalah, 1997) não é adequada devido 
ao crescimento e à imaturidade biológica típicos desta fase do ciclo 
de vida. Para gestantes adolescentes, o estado nutricional inicial 
deve ser determinado utilizando pontos de corte específicos para o 
Índice de Massa Corporal (IMC), conforme apresentado na tabela a 
seguir:
Gestante Adolescente
Ponto de corte paraavaliação de sobrepeso e obesidade para 
gestantes adolescentes (9 a 15 anos):
Idade em anos* Ponto de corte IMC - 
Sobrepeso
Ponto de corte IMC - 
Obesidade
9 anos 18,3 21,5
9 anos e seis meses 18,7 22,0
10 anos 19,0 22,6
10 anos e seis meses 19,4 23,1
11 anos 19,9 23,7
11 anos e seis meses 20,3 24,3
12 anos 20,8 25,0
12 anos e seis meses 21,3 25,6
13 anos 21,8 26,2
13 anos e seis meses 22,3 26,8
14 anos 22,7 27,3
14 anos e seis meses 23,1 27,8
15 anos 23,5 28,2
Fonte: Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção 
Básica, Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição, 2011.
Esses pontos de corte específicos para adolescentes auxiliam na 
avaliação adequada do estado nutricional inicial das gestantes 
adolescentes, considerando as particularidades do crescimento e 
do desenvolvimento nessa faixa etária. A classificação do estado 
nutricional posteriormente é baseada na evolução do IMC ao longo 
da gestação, utilizando as recomendações e diretrizes específicas 
para esse grupo populacional. Essa abordagem visa garantir um 
acompanhamento nutricional preciso e adaptado às necessidades 
das gestantes adolescentes.
Nota: A idade completa é considerada até 5 meses e 29 dias.
GANHO DE PESO RECOMENDADO PARA
ADOLESCENTES
O monitoramento do ganho de peso para gestantes adolescentes 
pode ser realizado por meio do quadro acima, proposto pelo IOM. 
Como para as demais gestantes, a aferição do peso deve ser feita 
em todas as consultas, no entanto, para gestantes adolescentes, a 
estatura deve ser medida pelo menos a cada trimestre. Após o 
cálculo do IMC, o registro na curva de acompanhamento também 
deve ser realizado a cada consulta.
Estado Nutricional 
Inicial (IMC)
Ganho de Peso 
Semanal Médio no 
2º e 3º Trimestres 
(kg)
Ganho de Peso 
Total na Gestação 
(kg)
Sobrepeso (S) (25 a 
29,9 kg/m²)
0,28 (intervalo de 
confiança: 0,23 – 
0,33)
7 a 11,5
Obesidade (O) (≥30 
kg/m²)
0,22 (intervalo de 
confiança: 0,17 – 
0,27)
5 a 9
GANHO DE PESO
O ganho de peso recomendado para gestantes varia de acordo com 
o estado nutricional inicial, sendo diferente para aquelas com 
sobrepeso e obesidade. Segundo as recomendações do Institute of 
Medicine (IOM) e National Research Council (2009), gestantes com 
sobrepeso devem ganhar entre 7 kg e 11 kg durante toda a 
gestação, enquanto gestantes com obesidade devem ganhar entre 5 
kg e 9 kg.
No primeiro trimestre da gestação, o ganho de peso é menor e deve 
ficar entre 0,5 kg e 2 kg. Para gestantes com excesso de peso inicial, 
é ideal ganhar o mínimo de peso possível nesse período.
A partir do segundo trimestre até o terceiro trimestre, o ganho de 
peso deve ser estimado por semana. A recomendação é que 
gestantes com sobrepeso ganhem em média 280 g por semana, e 
para gestantes obesas, o ganho médio semanal deve ser de 220 g.
Para calcular o ganho de peso da gestante, é necessário considerar 
o peso ganho até o momento e estimar quanto ainda deverá ser 
ganho até o final da gestação, levando em conta a avaliação clínica 
e as recomendações da tabela do IOM adaptada para o estado 
nutricional inicial da gestante. Essas orientações visam promover 
um ganho de peso saudável durante a gestação, reduzindo os 
riscos associados ao excesso de peso para a mãe e o bebê.
O ganho de peso recomendado durante a gestação varia de acordo 
com o estado nutricional inicial da mulher, determinado pelo 
Índice de Massa Corporal (IMC) pré-gestacional. Abaixo estão as 
GANHO DE PESO RECOMENDADO
recomendações de ganho de peso (kg) semanal médio no 2º e 3º 
trimestres, assim como o ganho de peso total na gestação, 
conforme o estado nutricional inicial:
Estado nutricional inicial (IMC):
Essas recomendações são baseadas nas diretrizes do Institute of 
Medicine (US), conforme adaptado de sua publicação de 2009. É 
importante ressaltar que o ganho de peso no primeiro trimestre 
geralmente varia entre 0,5 kg a 2 kg, mas pode haver variações 
individuais.
No caso de GESTAÇÃO MÚLTIPLA o ganho de peso total 
compreendido até 37-42 semanas de gestação deve ser entre 14 kg e 
23 kg para mulheres com sobrepeso e entre 11 kg e 19 kg, para 
mulheres com obesidade. (INSTITUTO DE MEDICINA, 2005). O 
mesmo procedimento para as demais gestantes deve ser realizado 
Sobrepeso (S) (IMC de 25 a 29,9 kg/m²):
Ganho de peso semanal médio no 2º e 3º trimestres: 0,28 kg 
(intervalo de confiança: 0,23 – 0,33 kg)
Ganho de peso total na gestação: 7 kg a 11,5 kg
Obesidade (O) (IMC ≥ 30 kg/m²):
Ganho de peso semanal médio no 2º e 3º trimestres: 0,22 kg 
(intervalo de confiança: 0,17 – 0,27 kg)
Ganho de peso total na gestação: 5 kg a 9 kg
a cada consulta, cálculo do IMC e registro na curva de 
acompanhamento
 
 Um estudo realizado por Vitolo, Bueno e Gama (2011) no Rio 
Grande do Sul, evidenciou o impacto da orientação dietética sobre a 
velocidade do ganho de peso em mulheres grávidas atendidas em 
unidades de Saúde. Por meio de orientações dietéticas simples foi 
possível observar um menor ganho de peso semanal para 
gestantes com excesso de peso, além de menor prevalência e menor 
risco de complicações gestacionais. As orientações para gestantes 
com excesso de peso resumiram-se a: 
• Priorizar intervalos entre as refeições (de três a quatro horas);
• Não repetir as porções de alimentos das refeições e dos lanches; 
• Restringir o consumo diário de refrigerantes e doces, alimentos 
industrializados ricos em gordura e também o óleo das 
preparações; 
• Determinar porções diárias de frutas, verduras e legumes. 
 No entanto, para melhorar a eficácia deste tipo de 
intervenção, as orientações dietéticas devem ser implementadas 
antes da 20ª semana de gestação (VITOLO; BUENO; GAMA, 2011). 
Além do aconselhamento nutricional, as gestantes devem ser 
aconselhadas sobre a prática de atividade física, desde que 
adaptada à sua condição individual e que não haja 
contraindicação médica.
O edema durante a gestação é comum, mas é importante 
diferenciar entre o edema fisiológico e o edema patológico. O 
American College of Obstetricians and Gynecologists define edema 
como um acúmulo generalizado de fluidos, indicado por mais de 1+ 
de edema depressível após 12 horas de repouso no leito ou ganho de 
peso de 5lbs (2,27 kg) ou mais em uma semana. O edema isolado no 
final da gestação é comum e não representa um risco significativo.
No entanto, é crucial detectar precocemente a ocorrência de edema 
patológico, pois pode influenciar diretamente no ganho de peso e 
indicar condições como pré-eclâmpsia. O Quadro 7 apresenta a 
interpretação do edema na gestação:
 EDEMA
Edema ausente (-): Acompanhamento conforme o calendário de 
rotina.
Edema de tornozelo sem outros sintomas (+): Avaliação da 
associação com postura, temperatura, calçado.
Edema nos membros inferiores com outros sintomas (++) : 
Aumento do repouso, avaliação de sinais de pré-eclâmpsia.
Edema generalizado (+ + +): Gestante de risco, avaliação médica 
e encaminhamento para serviço de alto risco.
Edema unilateral com dor e sinais flogísticos: Suspeita de 
trombose, avaliação e encaminhamento para serviço de alto 
risco.
Essa abordagem ajuda a monitorar adequadamente a presença de 
edema durante a gestação e identificar casos que requerem 
cuidados adicionais ou encaminhamento para serviços 
especializados. Essa avaliação é parte essencial do 
acompanhamento pré-natal para garantir a saúde materna e fetal 
durante a gravidez.
Durante a gestação, as gestantes com excesso de peso e sem outras 
complicações devem ser orientadas a praticar atividades físicas de 
baixo impacto, como caminhadas, ao longo de toda a gravidez. 
Essas atividades melhoram a circulação e o nível pressórico, 
proporcionando efeitos positivos para a gestante e o bebê. Para 
gestantes que não praticavam atividade física antes da gestação, é 
recomendado um início gradual, começando com dez minutos 
diáriose aumentando um minuto por dia até atingir uma hora 
diária, desde que não haja desconforto durante a prática.
O quadro de contraindicações apresenta situações em que a prática 
de atividade física durante a gestação pode ser absolutamente 
contraindicada (como doença cardíaca significativa) ou 
relativamente contraindicada (como hipertensão mal controlada). 
Além disso, sinais de alerta durante o exercício devem ser 
Atividade Física Durante a Gestação
NUTRIZES NO PUERPÉRIO
observados, como sangramento persistente, dispneia, dor torácica, 
entre outros.
No puerpério, as mulheres passam por adaptações físicas e 
emocionais. É fundamental oferecer apoio da família, amigos e 
profissionais de saúde nesse período. Estimular uma alimentação 
saudável é importante para a gradual redução de peso pós-parto, 
sem comprometer a saúde. Combinar alimentação adequada com 
atividade física (após autorização médica) pode ser preferível para 
a perda de peso.
Destaca-se a importância do aleitamento materno, especialmente 
para nutrizes com sobrepeso ou obesidade, pois contribui para o 
gasto energético diário, auxiliando no retorno ao peso pré-
gestacional. Profissionais de saúde devem considerar a história de 
vida e o contexto em que a gestante e as nutrizes estão inseridas, 
para um cuidado mais abrangente e eficaz.
• Realizar as medidas antropométricas. Pesar a cada consulta e 
medir a altura na primeira consulta. No caso de gestantes 
adolescentes, a avaliação da altura deve ser realizada, no mínimo, 
a cada trimestre. Calcular o IMC da gestante. 
NUTRIZES NO PUERPÉRIO
Resumo dos passos para o diagnóstico
nutricional da gestante: 
• Calcular a semana gestacional da mulher grávida. 
• Localizar, no eixo horizontal, a semana gestacional calculada e 
identificar, no eixo vertical, o IMC da gestante. 
• Marcar um ponto na interseção dos valores de IMC e da semana 
gestacional. 
• Classificar o estado nutricional da gestante segundo IMC por 
semana gestacional, conforme legenda do gráfico: BP, A, S, O. No 
caso de gestantes adolescentes, ver as observações contidas no 
quadro apresentado anteriormente.
 • Estimar a recomendação do ganho de peso para a gestante. 
• A partir da segunda consulta, ligar os pontos obtidos e observar o 
traçado resultante. A marcação de dois ou mais pontos no gráfico 
(primeira consulta e subsequentes) possibilita construir o traçado 
da curva por semana gestacional.

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