Prévia do material em texto
T4T TgAA T.S.H. T3CORTISOL ACTH UCCR T.L.I. PTH VIT D INSULINA CATECOLAMINAS URINÁRIAS ALDOSTERONA T4L www.provet.com.br 4ª edição julho/19 Laboratório de hormônios provet Guia Exames hormonais Painéis de exames completos para auxílio diagnóstico das doenças endócrinas Valores de referência para hormônios tireoidianos Valores de referência para monitoramento terapêutico do paciente hipotireoideo (testes de reposição hormonal) Valores de referência para painel esteroidal canino (painel androgênico) Valores de referência para testes de função adrenal Valores de referência para monitoramento terapêutico do paciente com síndrome de cushing Valores de referência para diagnóstico de hipoadrenocorticismo ou hiperadrenocorticismo iatrogênico Valores de referência do teste de triagem UCCR para o paciente suspeito com hiperadrenocorticismo Valores de referência da relação metanefrina / normetanefrina / creatinina urinária para a triagem no diagnóstico do feocromocitoma Valores de referência de progesterona no manejo reprodutivo de cadelas Valores de referência para a atividade pancreática e gastrointestinal Valores de referência para a interpretação da frutosamina Valores de referência para a atividade osteometabólica Saiba mais: anticorpo antitireoglobulina (TgAA) Saiba mais: relação corticóide/creatinina urinária (UCCR) Saiba mais: instruções para a coleta adequada de amostra biológica para dosagem do ACTH endógeno Saiba mais: insulina 04 | 05 | 06 | 06 | 07 | 08 | 09 | 09 | 09 | 12 | 12 | 13 | 16 | 16 | 18 | 20 | 21 | 22 | índice EXAMES HORMONAIS 8 Painel Hiperadrenocorticismo ACTH Endógeno + Teste de Supressão a DXM 2 dosagens (Basal + 8h pós DXM) + Fosfatase Alcalina + Colesterol + Triglicérides Painel Esteroidal Reduzido (Basal + Pós ACTH) Teste de Estimulação por ACTH para Cortisol + 17α OH Progesterona Painel Adrenal para Ferrets (Hiperadrenocorticismo) Androstenediona + 17α OH Progesterona + Estradiol Basais Painel Esteroidal Completo (Basal + Pós ACTH) Teste de Estimulação por ACTH para Cortisol + Progesterona + 17α OH Progesterona Painel Androgênico Completo (Basal + Pós ACTH) Teste de Estimulação por ACTH para Cortisol + Aldosterona + Androstenediona + 17α OH Progesterona + Progesterona + Estradiol + Testosterona Painel hipoglicêmico (insulinoma) Insulina + Glicose sob jejum alimentar 8-12 horas* e Insulina + Glicose 2 horas pós-prandial Painel Hipoadrenocorticismo Teste de Estimulação por ACTH para Cortisol e Aldosterona (Basal + pós ACTH) + Sódio + Potássio Painel Esteroidal Reduzido (01 dosagem pós ACTH) Cortisol + 17α OH Progesterona Painel Hiperglicêmico (diabetes tipo 2) Insulina + Glicose + Urina Tipo 1 Painel Esteroidal Completo (01 dosagem pós ACTH) Cortisol + Progesterona + 17α OH Progesterona Painel Androgênico Reduzido (01 dosagem pós acth) Cortisol + Aldosterona + Androstenediona + 17α OH Progesterona + Progesterona + Estradiol + Testosterona Painel Tireoideano Completo (hipotireoidismo) T3 + T4 Total + T4 Livre por Diálise de Equilíbrio + T.S.H. + TgAA + Colesterol + Triglicérides PAINÉIS DE EXAMES COMPLETOS PARA AUXÍLIO DIAGNÓSTICO DAS DOENÇAS ENDÓCRINAS 1 2 3 4 5 6 7 9 10 11 12 *Alguns pacientes necessitam de um jejum alimentar reduzido de acordo com o quadro clínico.*Somente para pesquisa. 4 5 Testes de Função Adrenal • ACTH Endógeno • 17α Hidroxi – progesterona (BAS + pós ACTH) • Aldosterona • Androstenediona • Cortisol BASAL • Estimulação por ACTH • 2 dosagens de Cortisol (BAS + pós ACTH) • Supressão à Dexametasona • 2 dosagens de Cortisol (BAS + 8h pós DXM) • Supressão à Dexametasona • 3 dosagens de Cortisol (BAS + 4h + 8h pós DXM • Relação Corticóide/Creatinina Urinária (UCCR) • Catecolaminas Urinárias • (Relação Normetanefrina / Creatinina Urinária + Relação Metanefrina / Creatinina Urinária) Testes de Atividade Osteometabólica • Paratormônio (PTH) • PTHrP (Proteína Relacionada ao PTH) • Vitamina D • IGF-1 (Somatomedina C) Testes de Atividade Pancreática e Gastrointestinal • Insulina • Tripsinogênio (T.L.I.) • Lipase Pancreática Imunorreativa (P.L.I.) • Vitamina B12 • Ácido Fólico • Gastrina Testes de Função Tireoidiana • Anticorpo Antitireoglobulinas (TgAA) • T3 Total • T4 Total • T4 Livre por Diálise de equilíbrio • T.S.H. canino • T3 + T4 • T3 + T4L • T4 + T.S.H. • T3 + T4 + T.S.H. • T4 + T4 Livre por Diálise de equilíbrio • T4 Livre por Diálise de equilíbrio + T.S.H. • T3 + T4 + T4 Livre por Diálise de equilíbrio • T4 + T4 Livre por Diálise de equilíbrio + T.S.H. • T3 + T4 + T4 Livre por Diálise de equilíbrio + T.S.H. • Teste de Reposição Hormonal (T4T BAS + T4T pós-medicamento) • T4 pós pill • T4 pós pill + T.S.H. • Perfil Tireoideano • Perfil Tireoideano completo • Painel Tireoideano com imagem Testes de Função Tireoidiana com TgAA • T4 + T.S.H. + TgAA • T4L + T.S.H. + TgAA • T4 + T4L + T.S.H. + TgAA Testes de Função Reprodutiva • Progesterona • 17β estradiol • Testosterona • L.H.* • F.S.H.* • Sulfato de Estrona • Androstenediona • Prolactina* Outros Testes • Fenobarbital • Brometo de Potássio • Ciclosporina • Proteína C Reativa • Digoxina • IL-6 + TNFα VALORES DE REFERÊNCIA PARA HORMÔNIOS TIREOIDIANOS Hormônio T3 Total (T3T) T3 Livre (T3L) T4 Total (T4T) T4 Livre (T4L) Diálise de Equilíbrio T.S.H. Autoanticorpo Antitireoglobulina (TgAA) T4 Total Basal T4 Total 4 a 6h pós pill 1.25 - 3.90 μg/dL Referência < 2.50 μg/dL 2.50 - 5.00 μg/dL > 5.00 μg/dL Canino 0.53 - 1.40 0.29 - 0.78 1.25 - 3.90 0.82 - 3.65 0.10 - 0.60 Ausente Felino 0.30 - 1.50 0.10 - 0.39 1.20 - 4.0 0.76 - 3.94 0.05 - 0.50 Ausente Unidades ng/mL ng/dL μg/dL ng/dL ng/mL - Fonte: PROVET – Instituto Brasileiro de Diagnóstico e Especialidades Veterinárias VALORES DE REFERÊNCIA PARA MONITORAMENTO TERAPÊUTICO DO PACIENTE HIPOTIREOIDEO (TESTES DE REPOSIÇÃO HORMONAL) Interpretação Inadequado Satisfatório Potencialmente Tóxico VALORES DE REFERÊNCIA PARA PAINEL ESTEROIDAL CANINO (PAINEL ANDROGÊNICO) Macho 6.7 - 253.6 55.6 - 737.2 1.0 - 4.60 5.0 - 17.0 0.21 - 4.26 0.68 - 7.92 0.05 - 0.36 0.24 - 2.90 0.08 - 0.84 0.37 - 2.87 0.08 - 0.22 0.25 - 2.63 0.03 - 0.40 0.55 - 1.70 0.03 - 0.17 0.22 - 1.45 30.10 - 65.60 29.10 - 67.30 23.10 - 65.10 23.30 - 69.40 1.0 - 7.0 1.0 - 7.0 0.01 - 0.40 0.01 - 0.40 Fêmea 6.7 - 253.6 55.6 - 737.2 1.0 - 4.60 5.0 - 17.0 0.19 - 1.19 0.38 - 4.21 0.05 - 0.57 0.27 - 3.97 0.08 - 0.89 0.68 - 4.44 0.08 - 0.77 0.40 - 1.62 0.03 - 2.16 0.33 - 4.33 0.03 - 0.49 0.10 - 1.50 31.50 - 65.40 30.80 - 63.10 30.80 - 69.90 27.90 - 69.20 0.01 - 0.10 0.01 - 0.10 0.01 - 0.10 0.01 - 0.10 Unidades pg/mL pg/mL μg/dL μg/dL ng/mL ng/mL ng/mL ng/mL ng/mL ng/mL ng/mL ng/mL ng/mL ng/mL ng/mL ng/mL pg/mL pg/mL pg/mL pg/mL ng/mL ng/mL ng/mL ng/mL Aldosterona Cortisol Androstenediona 17αOH Progesterona Progesterona Estradiol Testosterona Não Castrado Castrado Não Castrado Castrado Não Castrado Castrado Não Castrado Castrado Não Castrado Castrado Basal 1h pós ACTH Basal 1h pós ACTH Basal 1h pós ACTH Basal 1h pós ACTH Basal 1h pós ACTH Basal 1h pós ACTH Basal 1h pós ACTH Basal 1h pós ACTH Basal 1h pós ACTH Basal 1h pós ACTH Basal 1h pós ACTH Basal 1h pós ACTH Fonte: PROVET – Instituto Brasileiro de Diagnóstico e EspecialidadesVeterinárias Hormônio 6 7 Conheça nosso produto para o Teste de Estimulação por ACTH no diagnóstico e monitoramento terapêutico do hiperadrenocorticismo/ diagnóstico do hipoadrenocorticismo em cães e gatos. ACTHEL 25UI CORTICOTROPINA IM/IV liofilizado injetável de 25UI Conheça também nossas outras linhas de produtos para pesquisa científica, análise de sêmen e radioimunoensaio. hhub.com.br R. Arcipreste Andrade, 727 – Ipiranga, São Paulo – SP (11) 2386-3963 VALORES DE REFERÊNCIA PARA TESTES DE FUNÇÃO ADRENAL Hormônio Canino 10.0 - 45.0 1.0 - 4.60 5.0 - 17.0 1.0 - 4.60 < 0.90 < 0.90 6.7 - 253.6 55.6 - 737.2 18.0 - 359.0 28.0 - 380.0 ACTH Endógeno Estimulação por ACTH Teste de Supressão a Dexametasona Aldosterona Basal Aldosterona Pós ACTH Relação Metanefrina / Creatinina Urinária* Relação Normetanefrina / Creatinina Urinária* Basal 1h pós ACTH Basal 4h pós DXM 8h pós DXM Felino - 0.80 - 3.70 4.0 - 14.5 0.80 - 3.70 < 0.80 < 0.80 69.93 - 139.87 99.85 - 259.91 - - Unidades pg/mL μg/dL μg/dL μg/dL μg/dL μg/dL pg/mL pg/mL μg/G μg/G Fonte: PROVET – Instituto Brasileiro de Diagnóstico e Especialidades Veterinárias *As duas relações são combinadas num único teste chamado catecolaminas urinárias (relação normetanefrina / creatinina urinária + relação metanefrina/creatinina urinária). VALORES < 26,5 x 10-6 26,6 - 161,1 x 10-6 > 161,2 x 10-6 Canino Cortisol Cortisol Basal Pós ACTH Basal Pós ACTH < 1.0 μg/dL < 1.0 μg/dL < 1.0 μg/dL < 1.0 μg/dL INTERPRETAÇÃO Altamente improvável para HAC Realizar provas de função adrenal (Supressão com DXM ou Estimulação com ACTH) Altamente provável para HAC Felino VALORES DE REFERÊNCIAS PARA MONITORAMENTO TERAPÊUTICO DO PACIENTE COM SÍNDROME DE CUSHING VALORES DE REFERÊNCIA DO TESTE DE TRIAGEM UCCR PARA O PACIENTE SUSPEITO DE HIPERADRENOCORTICISMO VALORES DE REFERÊNCIA PARA DIAGNÓSTICO DE HIPOADRENOCORTICISMO OU HIPERADRENOCORTICISMO IATROGÊNICO Canino Cortisol Pós ACTH: < 1.0 μg/dL Cortisol Pós ACTH: 1.00 - 7.00 μg/dL Cortisol Pós ACTH: > 7.00 μg/dL Interpretação Dosagem Potencialmente Tóxica Dosagem Terapêutica Eficaz Consultar Clínico Responsável 9 VALORES DE REFERÊNCIA DA RELAÇÃO METANEFRINA / NORMETANEFRINA / CREATININA URINÁRIA PARA A TRIAGEM NO DIAGNÓSTICO DO FEOCROMOCITOMA VALORES DE REFERÊNCIA DE PROGESTERONA NO MANEJO REPRODUTIVO DE CADELAS RELAÇÃO Metanefrina / Creatinina Urinária Normetanefrina / Creatinina Urinária Metanefrina / Creatinina Urinária Normetanefrina / Creatinina Urinária Metanefrina / Creatinina Urinária Normetanefrina / Creatinina Urinária PROGESTERONA < 1.0 ng/mL 1.5 a 2.0 ng/mL 4.0 a 8.0 ng/mL > 8.0 ng/mL 15.0 a 25.0 ng/mL > 20.0 ng/mL VALORES 18.0 a 359 μg/g 28.0 a 380 μg/g 360 a 1435 μg/g 381 a 1519 μg/g > 1436 a μg/g > 1520 μg/g CITOLOGIA Proestro Proestro - Estro Estro Estro Estro Estro INTERPRETAÇÃO Altamente improvável para Feocromocitoma Suspeito - Investigar outros metabólitos urinários Altamente provável para Feocromocitoma AÇÃO Redosar com 5 dias Inseminar nos dias 5 e 7 após esse valor Inseminar e repetir a cada 48h protocolo de 3 vezes Inseminar e repetir com 48h Inseminar no mesmo dia apenas uma vez Inseminar uma vez Fonte: Crusco, S. E., 2012 Fonte: PROVET – Instituto Brasileiro de Diagnóstico e Especialidades Veterinárias VALORES DE REFERÊNCIA PARA A ATIVIDADE PANCREÁTICA E GASTROINTESTINAL Canino 6.0 - 32.0 11.0 - 28.0 5.0 - 32.0 0.0 - 200.0 175.0 - 800.0 4.0 - 20.0 10.0 - 40.0 30.0 - 100.0 0.0 - 13.0 0.0 - 30.0 92.0 – 324.0 63.0 - 117.0 28.0 - 104.0 4.0 - 32.0 32.0 – 125.0 63.0 - 118.0 225.0 - 365.0 Felino 4.0 - 15.0 9.0 - 21.0 12.0 - 82.0 0.0 - 3.5 950.0 - 2000.0 12.0 - 20.0 - - 0.0 - 10.0 0.0 - 26.0 75.0 – 286.0 41.0 - 108.0 39.0 - 124.0 5.0 - 29.0 24.0 - 138.0 65.0 - 144.0 174.0 - 296.0 Unidades μUl/mL μUl/mL ng/mL μg/L pg/mL ng/mL ng/mL ng/mL μUl/mL μUl/mL mg/dL mg/dL mg/dL mg/dL mg/dL mg/dL μmol/L Insulina Tripsinogênio (T.L.I.) Lipase Pancreática Imunorreativa (P.L.I.) Vitamina B12 (Cobalamina) Ácido Fólico (Folato) Gastrina Ácidos Biliares Colesterol + Frações Triglicérides Glicose Frutosamina Jejum 2h pós-prandial Jejum 2h pós-prandial Jejum 2h pós-prandial Total HDL LDL VLDL Hormônio 12 Fonte: PROVET – Instituto Brasileiro de Diagnóstico e Especialidades Veterinárias Laboratório de Hormônios Mais de 60 tipos de exames Painéis completos para diagnósticos e monitoramento dos pacientes endócrinos Parceria com universidades internacionais Canal veterinário para discussão de casos clínicos Participa do Programa de Qualidade EQA da European Society of Veterinary Endocrinology Equipe especializada em dosagens hormonais VALORES DE REFERÊNCIA PARA A INTERPRETAÇÃO DA FRUTOSAMINA Intervalo de Referência Hipoglicemia Prolongada Controle Glicêmico Excelente Controle Glicêmico Bom Controle Glicêmico Razoável Controle Glicêmico Fraco Diagnóstico Inicial pacientes saudáveis PACIENTES DIABÉTICOS 225.0 – 365.0 μmol/L < 300 μmol/L 350 – 400 μmol/L 400 – 450 μmol/L 450 – 500 μmol/L > 500 μmol/L 200 – 900 μmol/L Fonte: BSAVA 2012. Manual of Canine Feline Endocrinology (Davison, 2012) Fonte: PROVET – Instituto Brasileiro de Diagnóstico e Especialidades Veterinárias VALORES DE REFERÊNCIA PARA A ATIVIDADE OSTEOMETABÓLICA Hormônio Canino 8.80 - 12.10 1.12 - 1.40 2.20 - 7.90 0.50 - 5.80 0.0 - 1.0 109.0 - 423.0 4.0 - 95.0 Felino 8.50 - 11.60 1.0 - 1.40 2.60 - 9.20 0.40 - 2.50 0.0 - 1.0 65.0 - 170.0 12.0 - 92.0 Unidades mg/dL mmol/L mg/dL pmol/L pmol/L nmol/L nmol/L Cálcio Total Cálcio Ionizável (Livre) Fósforo Paratormônio (PTH) PTHrP - Proteína Relacionada ao PTH Vitamina D [25(OH)-D3] Somatomedina C [IGF-1] 16 Interpretação Negativo: esperado em cães normais. Positivo: cães com Tireoidite Linfocítica, com provável desenvolvimento de Hipotireoidismo, recomenda-se o monitoramento dos Hormônios Tireoidianos Séricos. Inconclusivo: cães com níveis discretamente elevados de TgAA. São considerados suspeitos e devem ser retestados com intervalo de 6 meses a 1 ano, pois podem se tornar positivos. Marcador preditivo de alta sensibilidade Resultados positivos para TgAA podem estar relacionados à doença tireoidiana (Tireoidite linfocítica) ou indicam probabilidade de aparecimento da mesma. Porém, em pacientes idosos, a detecção do autoanticorpo pode estar associada também à presença de neoplasia da glândula. A presença do TgAA circulante no paciente, pode interferir negativamente na determinação dos hormônios tireoidianos, causando resultados falsamente diminuídos Anticorpo Antitireoglobulina (TgAA) saiba mais Aplicabilidade do teste de TgAA A Tireoidite Linfocítica é a principal causa subclínica dos casos de Hipotireoidismo primário espontâneo em cães, com provável predisposição hereditária. É uma desordem imunomediada que promove a destruição progressiva da glândula tireoide com consequente falha na produção dos hormônios tireoidianos. Os achados laboratoriais característicos da doença só são identificados quando mais de 60% do tecido glandular já foi comprometido. A identificação dos Anticorpos Antitireoglobulina (TgAA) PODE APONTAR PARA o desenvolvimento da doença meses antes do surgimento dos sinais clínicos. MetodologiaMaterial Preparo do paciente Contraindicações de uso Armazenamento da amostra para envio ao laboratório Enzimaimunoensaio (EIE) Amostra sérica (soro) Recomenda-se o jejum alimentar de 6 a 8 horas para minimizar a probabilidade de lipemia na amostra. A realização deste exame NÃO é recomendada a pacientes sob terapia imunossupressora por tempo prolongado. Refrigerada 72 horas ou congelada por até 30 dias. Setter Inglês Cocker Pit Bull Rhodesian Maltês Golden Retriever Dálmata Labrador Retriever Old English Sheep Dog Schnauzer Gigante Boxer American Staffrdshire Terrier Beagle Pastor de Shetland Pointer Pug Para mais informações, ou consulta sobre outras raças, acesse: https://www.dcpah.msu.edu/sections/endocrinology/webcd.endo.ref.001.pdf https://www.ofa.org/ 18 19 nas frações do T3 Total e falsamente elevados para o T4 Total e T4 Livre. Somente a dosagem do T4 Livre mensurada pela técnica de diálise de equilíbrio NÃO É AFETADA e seu resultado pode ser considerado adequado para esta condição. Fique atento: Muito se questiona sobre as vacinações estarem associadas ao desenvolvimento de Tireoidite Linfocítica. No entanto, o laboratório da Universidade de Michigan não encontrou evidências que confimem tal hipótese. Existem estudos abordando o tópico, porém não encontraram associação significativa correlacionando a vacinação ao desenvolvimento da doença. (Hogenesch et al., 1999 Advances in Veterinary Medicine 41: 733-747) Raças predispostas Algumas raças apresentam maior predisposição para o desenvolvimento de autoanticorpos tireoidianos. O quadro abaixo mostra a ocorrência da doença em raças predisponentes, segundo estudo realizado pela OFA (Orthopedical Foundation for Animals) em conjunto com a Universidade de Michigan. Destacamos as raças de ocorrência em território brasileiro Imunoensaio/Bioquímica Urina (micção espontânea) Corticóide Urinário - (nmol/L) Creatinina Urinária - (mmol/L) Não há restrições em relação ao jejum alimentar e sobre oferecer água ao paciente. A coleta do material deve ser realizada preferencialmente em ambiente domiciliar. Para uma melhor mensuração do UCCR, uma amostra simples de urina deve ser coletada pela manhã pelo tutor, preferencialmente em casa, minimizando situações de estresse. Essa indicação é de extrema relevância, pois se a coleta for realizada em ambiente hospitalar ou em um local com fatores ambientais estressores, pode elevar falsamente o cortisol, dificultando a correta interpretação dos resultados. Colocar a urina obtida por micção espontânea em frasco de tubo cônico, coletor universal ou frasco de tubo estéril (tampa branca). Não enviar a amostra em frasco de EDTA, que contenha ativador de coágulo ou conservante. Refrigerada 48h ou congelada por até 20 dias. Nome do paciente, nome do responsável e data da coleta. Mínimo de 2.5 mL Valores de referência Interpretação O cortisol e seus metabólitos são excretados pelo rim, e mensurar o corticóide urinário com uma amostra coletada pela manhã, refletirá na concentração do cortisol liberado dentro de um período de horas, minimizando as flutuações do cortisol sérico. Em pacientes com resultados de UCCR muito abaixo da linha de corte inferior é altamente improvável que o HAC esteja presente, pois o teste é altamente sensível. Se o resultado de UCCR for próximo ao limite superior ou acima do valor de referência sugere-se repetir ou acompanhar com outros testes de função adrenal. O exame não diferencia o HAC pituitário do de origem adrenal, porém resultados acima de 100 x 10-6 são altamente sugestivos de HAC pituitário (Galac et al., 1997) < 26,5 x 10-6 26,6 - 161,1 x 10 -6 > 161,2 x 10 -6 A UCCR é um exame que mensura os metabólitos de corticóides como consequência da elevação sérica do cortisol. Esse exame é altamente sensível e a sua principal aplicabilidade é poder descartar a suspeita de HAC. Como principais VANTAGENS, esse exame é de menor custo e a amostra pode ser colhida em ambiente doméstico, diminuindo o estresse do paciente. Qualquer doença que cause uma situação de estresse e, consequentemente, excesso na produção de cortisol, também deve ser considerada como diferencial, incluindo neoplasias, doença primária renal ou hepática, DM, infecções, etc. Relação Corticóide/Creatinina Urinária (UCCR) saiba mais Metodologia Material Preparo do paciente Local para a coleta Como coletar o material Armazenamento da amostra para envio ao laboratório Identificação da amostra Volume Altamente improvável para HAC Realizar provas de função adrenal (Supressão com DXM ou Estimulação com ACTH) Altamente provável para HAC Instruções para a coleta adequada de amostra biológica para dosagem do ACTH endógeno O exame de ACTH endógeno mensura as quantidades de hormônio adrenocorticotrófico, na amostra plasmática. Esta mensuração é considerada uma prova altamente sensível e específica, que avalia com segurança a função hipofisária dentro do eixo hormonal. Pode ser aplicada para diferenciação confiável do Hiperadrenocorticismo de origem hipofisária dos tumores adrenais primários. Metodologia Material biológico Volume Armazenamento da amostra para envio ao laboratório Preparo do paciente Identificação da amostra Quimioluminescência Plasma (coletar no tubo com EDTA de tampa roxa) 0,5 ml Congelada a -20°C por até 30 dias. Transferir o plasma para o Eppendorf e congelar. Jejum alimentar de 8 horas, água à vontade Nome do paciente, nome do responsável e data da coleta, nome da clínica 20 21 O Insulinoma é uma neoplasia que acomete as células beta do pâncreas endócrino, sendo maligna em 90% dos casos relatados em cães. Ocorre uma produção excessiva de insulina e consequente hipoglicemia. O diagnóstico deve ser feito baseado nos sintomas clínicos, dosagem de insulina, glicose e exame de ultrassom para avaliação do pâncreas O Provet realiza a dosagem de insulina pelo método de radiomunoensaio com duplo anticorpo. Nos casos mais típicos de Diabetes Tipo 1 não há necessidade de dosagem de insulina, pois já é bem conhecida a fisiopatologia da doença, sendo o monitoramento terapêutico baseado principalmente na avaliação dos sintomas, peso corporal, glicemia, frutosamina e curva glicêmica. Instruções para a coleta Jejum alimentar de 12 horas (caso realize glicose pareada), porém alguns pacientes necessitam de jejum alimentar reduzido de acordo com o quadro clínico (suspeita de insulinoma). Água à vontade. Material: soro. Metodologia: Radioimunoensaio. saiba mais Elaborado por: Priscila Viau Furtado, Rogério Soila, Silvana Maemura, Débora Cattaruzzi, André Lopes, Débora Bronze e Andrea Melo. Projeto Visual e Edição: RRPix Marketing Digital Realização: Provet Veterinária Diagnóstica Passo a passo correto para a coleta da amostra biológica (PLASMA) Coletar o sangue em tubo com EDTA até a marca indicada, e homogeneizar bem o material. Acondicionar o tubo em banho frio (recipiente com água gelada), para manter a amostra em baixa temperatura. Centrifugar a amostra por 3 minutos em 3.500 RPM (1.500g), e em seguida transferir o plasma para um tubo seco devidamente identificado (Fig. 1). Congelar a amostra imediatamente após separação, de preferência a -20ºC, e depois transferir para um pote pequeno com água e colocar novamente no congelador (Fig. 2). Enviar esse pote congelado para o laboratório dentro de um isopor (endereçado ao PROVET), preferencialmente com gelo seco, ou com gelo reciclável. O que você não deve fazer na coleta de ACTH Endógeno • Usar tubos de coleta inadequados sem EDTA • Coletar amostra sérica • Enviar sangue total • Deixara amostra descongelar parcial ou totalmente • Enviar o material sem identificação correta e com pequeno volume. Doenças e condições que causam Hiperglicemia Hiperglicemia fisiológica: pós-prandial, excitação, medo, associado a esteróides, diestro; Hiperglicemia patológica: DM Tipo 1, DM Tipo 2, anticorpo antiinsulina; Hiperglicemia farmacológica ou toxicológica: glicose, glicocorticóide, acetato de megestrol, quetamina, glucagon, tiroxina, etilenoglicol, xilazina, detomidina, propanolol, insulina (efeito Somogyi) morfina e progestágenos. A Dosagem de insulina auxilia no diagnóstico de resistência insulínica e insulinoma A síndrome metabólica está associada a problemas como: hiperlipidemia, hipertensão, DM Tipo 2 e obesidade visceral. A principal indicação da determinação da insulina é a caracterização de um dos determinantes da síndrome metabólica: a resistência à insulina, que existe sempre que esse hormônio se acha em concentrações elevadas em pacientes normoglicêmicos. Insulina 22 1 2 3 4 5 Figura 1 Figura 2 UNIDADE ARATÃS Av. Aratãs, 1009, Moema UNIDADE ANÁLIA FRANCO R. Francisco Zicardi, 16, Jd. Anália Franco UNIDADE MORUMBI Av. Giovanni Gronchi, 2080, Morumbi UNIDADE DIVINO SALVADOR Av. Divino Salvador, 774, Moema Central de atendimento: (11) 3579-1427 | www.provet.com.br Youtube: /provetnamidia | Facebook: @provetdiag | Instagram: @provetdiag COLETA PET DOMICILIAR PROVET O Provet, pensando na saúde e no bem-estar dos animais, disponibiliza a Coleta PET Domiciliar. É só chamar que o Provet vai até a casa do paciente! Exames realizados: ՝ Exames laboratoriais ՝ Eletrocardiograma ՝ Mensuração da pressão arterial *Serviço válido apenas para a cidade de São Paulo e Grande São Paulo, com agendamento prévio.