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Guia Laboratório de Hormônios Provet

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T4T
TgAA
T.S.H.
T3CORTISOL
ACTH
UCCR
T.L.I.
PTH
VIT D
INSULINA
CATECOLAMINAS
URINÁRIAS
ALDOSTERONA
T4L
 
www.provet.com.br 4ª edição julho/19
Laboratório de 
hormônios provet 
Guia
 Exames hormonais
Painéis de exames completos para auxílio diagnóstico das doenças endócrinas
Valores de referência para hormônios tireoidianos
Valores de referência para monitoramento terapêutico do paciente 
hipotireoideo (testes de reposição hormonal)
Valores de referência para painel esteroidal canino (painel androgênico)
Valores de referência para testes de função adrenal
Valores de referência para monitoramento terapêutico do paciente com 
síndrome de cushing 
Valores de referência para diagnóstico de hipoadrenocorticismo ou 
hiperadrenocorticismo iatrogênico
Valores de referência do teste de triagem UCCR para o paciente suspeito com 
hiperadrenocorticismo
Valores de referência da relação metanefrina / normetanefrina / creatinina 
urinária para a triagem no diagnóstico do feocromocitoma
Valores de referência de progesterona no manejo reprodutivo de cadelas
Valores de referência para a atividade pancreática e gastrointestinal
Valores de referência para a interpretação da frutosamina
Valores de referência para a atividade osteometabólica
Saiba mais: anticorpo antitireoglobulina (TgAA)
Saiba mais: relação corticóide/creatinina urinária (UCCR)
Saiba mais: instruções para a coleta adequada de amostra biológica para 
dosagem do ACTH endógeno
Saiba mais: insulina
04 |
05 |
06 |
06 |
07 |
08 |
09 |
09 |
09 |
12 |
12 |
13 |
16 |
16 |
18 |
20 |
21 |
22 |
índice
EXAMES HORMONAIS
8
 
Painel Hiperadrenocorticismo
ACTH Endógeno + Teste de 
Supressão a DXM 2 dosagens (Basal 
+ 8h pós DXM) + Fosfatase Alcalina + 
Colesterol + Triglicérides
Painel Esteroidal Reduzido 
(Basal + Pós ACTH)
Teste de Estimulação por ACTH para 
Cortisol + 17α OH Progesterona
Painel Adrenal para Ferrets 
(Hiperadrenocorticismo)
Androstenediona + 17α OH 
Progesterona + Estradiol Basais
Painel Esteroidal Completo 
(Basal + Pós ACTH)
Teste de Estimulação por ACTH para 
Cortisol + Progesterona + 17α OH 
Progesterona
Painel Androgênico Completo 
(Basal + Pós ACTH)
Teste de Estimulação por ACTH 
para Cortisol + Aldosterona 
+ Androstenediona + 17α OH 
Progesterona + Progesterona + 
Estradiol + Testosterona
Painel hipoglicêmico 
(insulinoma)
Insulina + Glicose sob jejum 
alimentar 8-12 horas* e Insulina + 
Glicose 2 horas pós-prandial
Painel Hipoadrenocorticismo
Teste de Estimulação por ACTH para 
Cortisol e Aldosterona (Basal + pós 
ACTH) + Sódio + Potássio
Painel Esteroidal Reduzido 
(01 dosagem pós ACTH)
Cortisol + 17α OH Progesterona
Painel Hiperglicêmico 
(diabetes tipo 2)
Insulina + Glicose + Urina Tipo 1
Painel Esteroidal Completo 
(01 dosagem pós ACTH)
Cortisol + Progesterona + 17α OH 
Progesterona
Painel Androgênico Reduzido 
(01 dosagem pós acth)
Cortisol + Aldosterona + 
Androstenediona + 17α OH Progesterona 
+ Progesterona + Estradiol + Testosterona
Painel Tireoideano Completo 
(hipotireoidismo)
T3 + T4 Total + T4 Livre por Diálise 
de Equilíbrio + T.S.H. + TgAA + 
Colesterol + Triglicérides
PAINÉIS DE EXAMES COMPLETOS PARA AUXÍLIO 
DIAGNÓSTICO DAS DOENÇAS ENDÓCRINAS
1 2
3 4
5 6
7
9 10
11 12
*Alguns pacientes necessitam de um jejum alimentar reduzido de acordo com o quadro clínico.*Somente para pesquisa.
4 5
Testes de Função Adrenal
• ACTH Endógeno
• 17α Hidroxi – progesterona (BAS + pós ACTH)
• Aldosterona
• Androstenediona
• Cortisol BASAL
• Estimulação por ACTH
• 2 dosagens de Cortisol (BAS + pós ACTH)
• Supressão à Dexametasona
• 2 dosagens de Cortisol (BAS + 8h pós DXM)
• Supressão à Dexametasona
• 3 dosagens de Cortisol (BAS + 4h + 8h pós DXM
• Relação Corticóide/Creatinina Urinária (UCCR)
• Catecolaminas Urinárias
• (Relação Normetanefrina / Creatinina 
Urinária + Relação Metanefrina / 
Creatinina Urinária)
Testes de Atividade Osteometabólica
• Paratormônio (PTH)
• PTHrP (Proteína Relacionada ao PTH)
• Vitamina D
• IGF-1 (Somatomedina C)
Testes de Atividade Pancreática e 
Gastrointestinal
• Insulina
• Tripsinogênio (T.L.I.)
• Lipase Pancreática Imunorreativa (P.L.I.)
• Vitamina B12
• Ácido Fólico
• Gastrina
Testes de Função Tireoidiana
• Anticorpo Antitireoglobulinas (TgAA)
• T3 Total
• T4 Total
• T4 Livre por Diálise de equilíbrio
• T.S.H. canino
• T3 + T4
• T3 + T4L
• T4 + T.S.H.
• T3 + T4 + T.S.H.
• T4 + T4 Livre por Diálise de equilíbrio
• T4 Livre por Diálise de equilíbrio + T.S.H.
• T3 + T4 + T4 Livre por Diálise de equilíbrio
• T4 + T4 Livre por Diálise de equilíbrio + T.S.H.
• T3 + T4 + T4 Livre por Diálise de equilíbrio + T.S.H.
• Teste de Reposição Hormonal (T4T BAS + 
T4T pós-medicamento)
• T4 pós pill
• T4 pós pill + T.S.H.
• Perfil Tireoideano
• Perfil Tireoideano completo
• Painel Tireoideano com imagem
Testes de Função Tireoidiana com TgAA
• T4 + T.S.H. + TgAA
• T4L + T.S.H. + TgAA
• T4 + T4L + T.S.H. + TgAA
Testes de Função Reprodutiva
• Progesterona
• 17β estradiol
• Testosterona
• L.H.*
• F.S.H.*
• Sulfato de Estrona
• Androstenediona
• Prolactina*
Outros Testes
• Fenobarbital
• Brometo de Potássio
• Ciclosporina
• Proteína C Reativa
• Digoxina
• IL-6 + TNFα
VALORES DE REFERÊNCIA PARA HORMÔNIOS TIREOIDIANOS
Hormônio
T3 Total (T3T)
T3 Livre (T3L)
T4 Total (T4T)
T4 Livre (T4L) Diálise de Equilíbrio
T.S.H.
Autoanticorpo Antitireoglobulina (TgAA)
T4 Total Basal
T4 Total 4 a 6h pós pill
1.25 - 3.90 μg/dL
Referência
< 2.50 μg/dL
2.50 - 5.00 μg/dL
> 5.00 μg/dL
Canino
0.53 - 1.40
0.29 - 0.78
1.25 - 3.90
0.82 - 3.65
0.10 - 0.60
Ausente
Felino
0.30 - 1.50
0.10 - 0.39
1.20 - 4.0
0.76 - 3.94
0.05 - 0.50
Ausente
Unidades
ng/mL
ng/dL
μg/dL
ng/dL
ng/mL
-
Fonte: PROVET – Instituto Brasileiro de Diagnóstico e Especialidades Veterinárias
VALORES DE REFERÊNCIA PARA MONITORAMENTO TERAPÊUTICO DO PACIENTE HIPOTIREOIDEO 
(TESTES DE REPOSIÇÃO HORMONAL)
Interpretação
Inadequado
Satisfatório
Potencialmente Tóxico
VALORES DE REFERÊNCIA PARA PAINEL 
ESTEROIDAL CANINO (PAINEL ANDROGÊNICO)
Macho
6.7 - 253.6
55.6 - 737.2
1.0 - 4.60
5.0 - 17.0
0.21 - 4.26
0.68 - 7.92
0.05 - 0.36
0.24 - 2.90
0.08 - 0.84
0.37 - 2.87
0.08 - 0.22
0.25 - 2.63
0.03 - 0.40
0.55 - 1.70
0.03 - 0.17
0.22 - 1.45
30.10 - 65.60
29.10 - 67.30
23.10 - 65.10
23.30 - 69.40
1.0 - 7.0
1.0 - 7.0
0.01 - 0.40
0.01 - 0.40
Fêmea
6.7 - 253.6
55.6 - 737.2
1.0 - 4.60
5.0 - 17.0
0.19 - 1.19
0.38 - 4.21
0.05 - 0.57
0.27 - 3.97
0.08 - 0.89
0.68 - 4.44
0.08 - 0.77
0.40 - 1.62
0.03 - 2.16
0.33 - 4.33
0.03 - 0.49
0.10 - 1.50
31.50 - 65.40
30.80 - 63.10
30.80 - 69.90
27.90 - 69.20
0.01 - 0.10
0.01 - 0.10
0.01 - 0.10
0.01 - 0.10
Unidades
pg/mL
pg/mL
μg/dL
μg/dL
ng/mL
ng/mL
ng/mL
ng/mL
ng/mL
ng/mL
ng/mL
ng/mL
ng/mL
ng/mL
ng/mL
ng/mL
pg/mL
pg/mL
pg/mL
pg/mL
ng/mL
ng/mL
ng/mL
ng/mL
Aldosterona
Cortisol
Androstenediona
17αOH 
Progesterona
Progesterona
Estradiol
Testosterona
 
Não Castrado
Castrado
Não Castrado
Castrado
Não Castrado
Castrado
Não Castrado
Castrado
Não Castrado
Castrado
Basal
1h pós ACTH
Basal
1h pós ACTH
Basal
1h pós ACTH
Basal
1h pós ACTH
Basal
1h pós ACTH
Basal
1h pós ACTH
Basal
1h pós ACTH
Basal
1h pós ACTH
Basal
1h pós ACTH
Basal
1h pós ACTH
Basal
1h pós ACTH
Basal
1h pós ACTH
Fonte: PROVET – Instituto Brasileiro de Diagnóstico e EspecialidadesVeterinárias
Hormônio
6 7
Conheça nosso produto para o Teste de Estimulação 
por ACTH no diagnóstico e monitoramento 
terapêutico do hiperadrenocorticismo/ diagnóstico 
do hipoadrenocorticismo em cães e gatos.
ACTHEL 25UI CORTICOTROPINA
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(11) 2386-3963
VALORES DE REFERÊNCIA PARA TESTES DE FUNÇÃO ADRENAL
Hormônio Canino
10.0 - 45.0
1.0 - 4.60
5.0 - 17.0
1.0 - 4.60
< 0.90
< 0.90
6.7 - 253.6
55.6 - 737.2
18.0 - 359.0
28.0 - 380.0
ACTH Endógeno
Estimulação por ACTH
Teste de Supressão a Dexametasona
Aldosterona Basal
Aldosterona Pós ACTH
Relação Metanefrina / Creatinina Urinária*
Relação Normetanefrina / Creatinina Urinária*
Basal
1h pós ACTH
Basal
4h pós DXM
8h pós DXM
Felino
-
0.80 - 3.70
4.0 - 14.5
0.80 - 3.70
< 0.80
< 0.80
69.93 - 139.87
99.85 - 259.91
-
-
Unidades
pg/mL
μg/dL
μg/dL
μg/dL
μg/dL
μg/dL
pg/mL
pg/mL
μg/G
μg/G
Fonte: PROVET – Instituto Brasileiro de Diagnóstico e Especialidades Veterinárias
*As duas relações são combinadas num único teste chamado catecolaminas urinárias (relação normetanefrina / creatinina urinária + relação 
metanefrina/creatinina urinária).
VALORES
< 26,5 x 10-6
26,6 - 161,1 x 10-6
> 161,2 x 10-6
 Canino
 Cortisol Cortisol
Basal
Pós ACTH
Basal
Pós ACTH
< 1.0 μg/dL
< 1.0 μg/dL
< 1.0 μg/dL
< 1.0 μg/dL
INTERPRETAÇÃO
Altamente improvável para HAC 
Realizar provas de função adrenal
(Supressão com DXM ou Estimulação com ACTH)
Altamente provável para HAC
 Felino
VALORES DE REFERÊNCIAS PARA MONITORAMENTO TERAPÊUTICO DO PACIENTE COM 
SÍNDROME DE CUSHING
VALORES DE REFERÊNCIA DO TESTE DE TRIAGEM UCCR PARA O PACIENTE SUSPEITO DE 
HIPERADRENOCORTICISMO
VALORES DE REFERÊNCIA PARA DIAGNÓSTICO DE HIPOADRENOCORTICISMO OU 
HIPERADRENOCORTICISMO IATROGÊNICO
Canino
Cortisol Pós ACTH: < 1.0 μg/dL
Cortisol Pós ACTH: 1.00 - 7.00 μg/dL
Cortisol Pós ACTH: > 7.00 μg/dL
Interpretação
Dosagem Potencialmente Tóxica
Dosagem Terapêutica Eficaz
Consultar Clínico Responsável
9
VALORES DE REFERÊNCIA DA RELAÇÃO METANEFRINA / 
NORMETANEFRINA / CREATININA URINÁRIA PARA A TRIAGEM
NO DIAGNÓSTICO DO FEOCROMOCITOMA
VALORES DE REFERÊNCIA DE PROGESTERONA NO MANEJO
REPRODUTIVO DE CADELAS
RELAÇÃO
Metanefrina / Creatinina Urinária
Normetanefrina / Creatinina Urinária
Metanefrina / Creatinina Urinária
Normetanefrina / Creatinina Urinária
Metanefrina / Creatinina Urinária
Normetanefrina / Creatinina Urinária
PROGESTERONA
< 1.0 ng/mL 
1.5 a 2.0 ng/mL
4.0 a 8.0 ng/mL
> 8.0 ng/mL
15.0 a 25.0 ng/mL
> 20.0 ng/mL
VALORES
18.0 a 359 μg/g
28.0 a 380 μg/g
360 a 1435 μg/g
381 a 1519 μg/g
> 1436 a μg/g
> 1520 μg/g
CITOLOGIA
Proestro
Proestro - Estro
Estro
Estro
Estro
Estro
INTERPRETAÇÃO
Altamente improvável
para Feocromocitoma
Suspeito - Investigar
outros metabólitos urinários
Altamente provável
para Feocromocitoma
AÇÃO
Redosar com 5 dias
Inseminar nos dias 5 e 7 após esse valor
Inseminar e repetir a cada 48h protocolo de 3 vezes
Inseminar e repetir com 48h
Inseminar no mesmo dia apenas uma vez
Inseminar uma vez
Fonte: Crusco, S. E., 2012
Fonte: PROVET – Instituto Brasileiro de Diagnóstico e Especialidades Veterinárias
VALORES DE REFERÊNCIA PARA A ATIVIDADE
PANCREÁTICA E GASTROINTESTINAL
Canino
6.0 - 32.0
11.0 - 28.0
5.0 - 32.0
0.0 - 200.0
175.0 - 800.0
4.0 - 20.0
10.0 - 40.0
30.0 - 100.0
0.0 - 13.0
0.0 - 30.0
92.0 – 324.0
63.0 - 117.0
28.0 - 104.0
4.0 - 32.0
32.0 – 125.0
63.0 - 118.0 
225.0 - 365.0
Felino
4.0 - 15.0
9.0 - 21.0
12.0 - 82.0
0.0 - 3.5
950.0 - 2000.0
12.0 - 20.0
-
-
0.0 - 10.0
0.0 - 26.0
75.0 – 286.0
41.0 - 108.0
39.0 - 124.0
5.0 - 29.0
24.0 - 138.0
65.0 - 144.0
174.0 - 296.0
Unidades
μUl/mL
μUl/mL
ng/mL
μg/L
pg/mL
ng/mL
ng/mL
ng/mL
μUl/mL
μUl/mL
mg/dL
mg/dL
mg/dL
mg/dL
mg/dL
mg/dL
μmol/L
Insulina
Tripsinogênio (T.L.I.)
Lipase Pancreática
Imunorreativa (P.L.I.)
Vitamina B12 (Cobalamina)
Ácido Fólico (Folato)
Gastrina
Ácidos Biliares
Colesterol + Frações
Triglicérides
Glicose
Frutosamina
Jejum
2h pós-prandial
Jejum
2h pós-prandial
Jejum
2h pós-prandial
Total
HDL
LDL
VLDL
Hormônio
12
Fonte: PROVET – Instituto Brasileiro de Diagnóstico e Especialidades Veterinárias
Laboratório de Hormônios
Mais de 60 
tipos de 
exames
Painéis completos 
para diagnósticos e 
monitoramento dos 
pacientes endócrinos
Parceria com 
universidades 
internacionais
Canal veterinário 
para discussão de 
casos clínicos
Participa do Programa de 
Qualidade EQA da European 
Society of Veterinary 
Endocrinology
Equipe especializada em 
dosagens hormonais
VALORES DE REFERÊNCIA PARA A INTERPRETAÇÃO
DA FRUTOSAMINA
Intervalo de Referência
Hipoglicemia Prolongada
Controle Glicêmico Excelente 
Controle Glicêmico Bom
Controle Glicêmico Razoável
Controle Glicêmico Fraco
Diagnóstico Inicial
pacientes saudáveis
PACIENTES DIABÉTICOS
225.0 – 365.0 μmol/L
< 300 μmol/L
350 – 400 μmol/L
400 – 450 μmol/L
450 – 500 μmol/L
> 500 μmol/L
200 – 900 μmol/L
Fonte: BSAVA 2012. Manual of Canine Feline Endocrinology (Davison, 2012)
Fonte: PROVET – Instituto Brasileiro de Diagnóstico e Especialidades Veterinárias
VALORES DE REFERÊNCIA PARA A 
ATIVIDADE OSTEOMETABÓLICA
Hormônio Canino
8.80 - 12.10
1.12 - 1.40
2.20 - 7.90
0.50 - 5.80
0.0 - 1.0
109.0 - 423.0
4.0 - 95.0
Felino
8.50 - 11.60
1.0 - 1.40
2.60 - 9.20
0.40 - 2.50
0.0 - 1.0
65.0 - 170.0
12.0 - 92.0
Unidades
mg/dL
mmol/L
mg/dL
pmol/L
pmol/L
nmol/L
nmol/L
Cálcio Total
Cálcio Ionizável (Livre)
Fósforo
Paratormônio (PTH)
PTHrP - Proteína Relacionada ao PTH
Vitamina D [25(OH)-D3]
Somatomedina C [IGF-1]
16
Interpretação
Negativo: esperado em cães normais.
Positivo: cães com Tireoidite Linfocítica, com provável desenvolvimento de 
Hipotireoidismo, recomenda-se o monitoramento dos Hormônios Tireoidianos Séricos.
Inconclusivo: cães com níveis discretamente elevados de TgAA. São considerados suspeitos 
e devem ser retestados com intervalo de 6 meses a 1 ano, pois podem se tornar positivos.
Marcador preditivo de alta sensibilidade
Resultados positivos para TgAA podem estar relacionados à doença tireoidiana (Tireoidite 
linfocítica) ou indicam probabilidade de aparecimento da mesma. Porém, em pacientes 
idosos, a detecção do autoanticorpo pode estar associada também à presença de neoplasia 
da glândula. A presença do TgAA circulante no paciente, pode interferir negativamente na 
determinação dos hormônios tireoidianos, causando resultados falsamente diminuídos 
Anticorpo Antitireoglobulina (TgAA)
saiba mais
Aplicabilidade do teste de TgAA
A Tireoidite Linfocítica é a principal causa subclínica dos casos de Hipotireoidismo 
primário espontâneo em cães, com provável predisposição hereditária. É uma desordem 
imunomediada que promove a destruição progressiva da glândula tireoide com 
consequente falha na produção dos hormônios tireoidianos. Os achados laboratoriais 
característicos da doença só são identificados quando mais de 60% do tecido glandular já 
foi comprometido. A identificação dos Anticorpos Antitireoglobulina (TgAA) PODE APONTAR 
PARA o desenvolvimento da doença meses antes do surgimento dos sinais clínicos.
MetodologiaMaterial
Preparo do paciente
Contraindicações de uso
Armazenamento da amostra 
para envio ao laboratório
Enzimaimunoensaio (EIE)
Amostra sérica (soro)
Recomenda-se o jejum alimentar de 6 a 8 horas para 
minimizar a probabilidade de lipemia na amostra.
A realização deste exame NÃO é recomendada a pacientes 
sob terapia imunossupressora por tempo prolongado.
Refrigerada 72 horas ou congelada por até 30 dias.
Setter Inglês
Cocker
Pit Bull
Rhodesian
Maltês
Golden Retriever
Dálmata
Labrador Retriever
Old English Sheep Dog
Schnauzer Gigante
Boxer
American Staffrdshire Terrier
Beagle
Pastor de Shetland
Pointer
Pug
Para mais informações, ou consulta sobre outras raças, acesse:
https://www.dcpah.msu.edu/sections/endocrinology/webcd.endo.ref.001.pdf
https://www.ofa.org/
18 19
nas frações do T3 Total e falsamente elevados para o T4 Total e T4 Livre. Somente a dosagem 
do T4 Livre mensurada pela técnica de diálise de equilíbrio NÃO É AFETADA e seu resultado 
pode ser considerado adequado para esta condição.
Fique atento:
Muito se questiona sobre as vacinações estarem associadas ao desenvolvimento 
de Tireoidite Linfocítica. No entanto, o laboratório da Universidade de Michigan 
não encontrou evidências que confimem tal hipótese. Existem estudos abordando 
o tópico, porém não encontraram associação significativa correlacionando a 
vacinação ao desenvolvimento da doença. 
(Hogenesch et al., 1999 Advances in Veterinary Medicine 41: 733-747)
Raças predispostas
Algumas raças apresentam maior predisposição para o desenvolvimento de 
autoanticorpos tireoidianos. O quadro abaixo mostra a ocorrência da doença em raças 
predisponentes, segundo estudo realizado pela OFA (Orthopedical Foundation for 
Animals) em conjunto com a Universidade de Michigan.
Destacamos as raças de ocorrência em território brasileiro
Imunoensaio/Bioquímica
Urina (micção espontânea)
Corticóide Urinário - (nmol/L)
Creatinina Urinária - (mmol/L)
Não há restrições em relação ao jejum alimentar e sobre 
oferecer água ao paciente. A coleta do material deve ser 
realizada preferencialmente em ambiente domiciliar.
Para uma melhor mensuração do UCCR, uma amostra 
simples de urina deve ser coletada pela manhã pelo tutor, 
preferencialmente em casa, minimizando situações de 
estresse. Essa indicação é de extrema relevância, pois 
se a coleta for realizada em ambiente hospitalar ou em 
um local com fatores ambientais estressores, pode elevar 
falsamente o cortisol, dificultando a correta interpretação 
dos resultados.
Colocar a urina obtida por micção 
espontânea em frasco de tubo 
cônico, coletor universal ou frasco 
de tubo estéril (tampa branca). 
Não enviar a amostra em frasco de 
EDTA, que contenha ativador de 
coágulo ou conservante.
Refrigerada 48h ou congelada por até 20 dias.
Nome do paciente, nome do responsável e data da coleta.
Mínimo de 2.5 mL
Valores de referência
Interpretação
O cortisol e seus metabólitos são excretados pelo rim, e mensurar o corticóide urinário 
com uma amostra coletada pela manhã, refletirá na concentração do cortisol liberado 
dentro de um período de horas, minimizando as flutuações do cortisol sérico. 
Em pacientes com resultados de UCCR muito abaixo da linha de corte inferior é altamente 
improvável que o HAC esteja presente, pois o teste é altamente sensível.
Se o resultado de UCCR for próximo ao limite superior ou acima do valor de referência 
sugere-se repetir ou acompanhar com outros testes de função adrenal. 
O exame não diferencia o HAC pituitário do de origem adrenal, porém resultados acima 
de 100 x 10-6 são altamente sugestivos de HAC pituitário (Galac et al., 1997)
< 26,5 x 10-6 
 
26,6 - 161,1 x 10 -6 
> 161,2 x 10 -6 
A UCCR é um exame que mensura os metabólitos de corticóides como consequência da 
elevação sérica do cortisol. Esse exame é altamente sensível e a sua principal aplicabilidade é 
poder descartar a suspeita de HAC. 
Como principais VANTAGENS, esse exame é de menor custo e a amostra pode ser colhida em 
ambiente doméstico, diminuindo o estresse do paciente. 
Qualquer doença que cause uma situação de estresse e, consequentemente, excesso 
na produção de cortisol, também deve ser considerada como diferencial, incluindo 
neoplasias, doença primária renal ou hepática, DM, infecções, etc.
Relação Corticóide/Creatinina Urinária (UCCR)
saiba mais
Metodologia
Material
Preparo do paciente
Local para a coleta
 
Como coletar o material
Armazenamento da amostra 
para envio ao laboratório
Identificação da amostra
Volume
Altamente improvável para HAC
Realizar provas de função adrenal 
(Supressão com DXM ou Estimulação com ACTH)
Altamente provável para HAC
Instruções para a coleta adequada de 
amostra biológica para dosagem do ACTH endógeno
O exame de ACTH endógeno mensura as quantidades de hormônio adrenocorticotrófico, 
na amostra plasmática. Esta mensuração é considerada uma prova altamente sensível e 
específica, que avalia com segurança a função hipofisária dentro do eixo hormonal. Pode 
ser aplicada para diferenciação confiável do Hiperadrenocorticismo de origem hipofisária 
dos tumores adrenais primários. 
Metodologia 
Material biológico 
Volume 
Armazenamento da amostra para 
envio ao laboratório 
Preparo do paciente 
Identificação da amostra 
Quimioluminescência
Plasma (coletar no tubo com 
EDTA de tampa roxa)
0,5 ml
Congelada a -20°C por até 30 dias. Transferir o plasma 
para o Eppendorf e congelar.
Jejum alimentar de 8 horas, água à vontade
Nome do paciente, nome do responsável e data da 
coleta, nome da clínica
20 21
O Insulinoma é uma neoplasia que acomete as células beta do pâncreas endócrino, sendo 
maligna em 90% dos casos relatados em cães. Ocorre uma produção excessiva de insulina 
e consequente hipoglicemia. O diagnóstico deve ser feito baseado nos sintomas clínicos, 
dosagem de insulina, glicose e exame de ultrassom para avaliação do pâncreas
O Provet realiza a dosagem de insulina pelo método de radiomunoensaio com duplo 
anticorpo. Nos casos mais típicos de Diabetes Tipo 1 não há necessidade de dosagem de 
insulina, pois já é bem conhecida a fisiopatologia da doença, sendo o monitoramento 
terapêutico baseado principalmente na avaliação dos sintomas, peso corporal, glicemia, 
frutosamina e curva glicêmica.
Instruções para a coleta
 
Jejum alimentar de 12 horas (caso realize glicose pareada), porém alguns 
pacientes necessitam de jejum alimentar reduzido de acordo com o quadro clínico 
(suspeita de insulinoma).
Água à vontade.
Material: soro.
Metodologia: Radioimunoensaio.
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Elaborado por: Priscila Viau Furtado, Rogério Soila, Silvana 
Maemura, Débora Cattaruzzi, André Lopes, Débora Bronze e 
Andrea Melo.
Projeto Visual e Edição: RRPix Marketing Digital
Realização: Provet Veterinária Diagnóstica
Passo a passo correto para a coleta da amostra biológica (PLASMA) 
 
Coletar o sangue em tubo com EDTA até a marca indicada, 
e homogeneizar bem o material. 
Acondicionar o tubo em banho frio (recipiente com água 
gelada), para manter a amostra em baixa temperatura.
Centrifugar a amostra por 3 minutos em 3.500 RPM (1.500g), e 
em seguida transferir o plasma para um tubo seco devidamente 
identificado (Fig. 1). 
Congelar a amostra imediatamente após separação, de 
preferência a -20ºC, e depois transferir para um pote pequeno 
com água e colocar novamente no congelador (Fig. 2).
Enviar esse pote congelado para o laboratório dentro de um isopor 
(endereçado ao PROVET), preferencialmente com gelo seco, ou com gelo reciclável. 
O que você não deve fazer na coleta de ACTH Endógeno
• Usar tubos de coleta inadequados sem EDTA
• Coletar amostra sérica
• Enviar sangue total
• Deixara amostra descongelar parcial ou totalmente
• Enviar o material sem identificação correta e com pequeno volume.
Doenças e condições que causam Hiperglicemia 
Hiperglicemia fisiológica: pós-prandial, excitação, medo, associado a 
esteróides, diestro;
Hiperglicemia patológica: DM Tipo 1, DM Tipo 2, anticorpo antiinsulina;
Hiperglicemia farmacológica ou toxicológica: glicose, glicocorticóide, 
acetato de megestrol, quetamina, glucagon, tiroxina, etilenoglicol, xilazina, 
detomidina, propanolol, insulina (efeito Somogyi) morfina e progestágenos.
A Dosagem de insulina auxilia no diagnóstico de resistência insulínica e insulinoma
A síndrome metabólica está associada a problemas como: hiperlipidemia, hipertensão, 
DM Tipo 2 e obesidade visceral. A principal indicação da determinação da insulina é 
a caracterização de um dos determinantes da síndrome metabólica: a resistência à 
insulina, que existe sempre que esse hormônio se acha em concentrações elevadas 
em pacientes normoglicêmicos.
Insulina
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1
2
3
4
5
Figura 1
Figura 2
UNIDADE ARATÃS
Av. Aratãs, 1009, Moema
UNIDADE ANÁLIA FRANCO
R. Francisco Zicardi, 16, 
 Jd. Anália Franco
UNIDADE MORUMBI
Av. Giovanni Gronchi, 2080, 
Morumbi
UNIDADE DIVINO SALVADOR 
Av. Divino Salvador, 774, 
Moema
Central de atendimento: (11) 3579-1427 | www.provet.com.br
Youtube: /provetnamidia | Facebook: @provetdiag | Instagram: @provetdiag
COLETA PET 
DOMICILIAR PROVET
O Provet, pensando na saúde e no 
bem-estar dos animais, disponibiliza 
a Coleta PET Domiciliar. 
É só chamar que o Provet vai até a 
casa do paciente!
Exames realizados:
 ՝ Exames laboratoriais
 ՝ Eletrocardiograma
 ՝ Mensuração da pressão arterial
*Serviço válido apenas para a cidade de São Paulo e 
Grande São Paulo, com agendamento prévio.

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