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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DE CINESIOTERAPIA
ALUNA: MARLEIA DE MATOS DA ROCHA
MATRICULA: UP22122336
BELÉM
LOCAL: UNIP ANEXO 14 DE MARÇO
2023
Introdução: As aulas práticas de avaliação funcional tiveram como objetivo expor informações sobre os diversos recursos para 
INTRODUÇÃO: 
 
Este relatório tem por objetivo relatar as aulas presenciais da disciplina 
Cinesioterapia, A cinesioterapia é uma terapia que utiliza de movimentos e/ou 
exercícios como forma de tratamento. Ela se baseia nos conhecimentos de 
anatomia, fisiologia e biomecânica para realizações dos movimentos e 
exercícios com intuito de uma melhora dos pacientes, proporcionar um 
trabalho de prevenção, cura e reabilitação (GUIMARÃES & CRUZ, 2003).
Além disso existem a técnica de mobilização artrocinemáticas e 
ostecinemáticas, que são trabalhos utilizados para ganho de amplitude. 
Segundo Maitland (1991), há cinco graus para dosagem do movimento, 
que se classificou da seguinte maneira: 
- grau I: é caracterizado por micro movimentos no início do arco, tendo 
como efeito fisiológico a entrada de informações neurológicas através de 
mecanorreceptores, ativando as comportas medulares;
- grau II : movimento grande no meio do arco, que, além de ativar as 
comportas medulares, estimula o retorno venoso e linfático, causando 
clearance articular; 
- grau III: movimento por todo arco, causando o s mesmos efeitos do 
grau II acrescido de estresses nos tecidos encurtados por aderências; 
- grau IV , micro movimentos no final do arco que promovem estresses 
teciduais capazes de movimentar discretamente tecidos fibróticos. Essas 
quatro graduações são classificadas como mobilizações articulares
Já o grau V, trata -se da manipulação articular, apresentando movimento 
minúsculo de alta velocidade no meio do arco, que promove a quebra 
de aderências, ativa os órgãos tendinosos de Golgi, podendo alterar drástica 
mente as condições dos tecidos que envolvem a articulação.
Nessa aula, a pós uma breve explicação, tivemos a prática das seguintes 
técnicas:
-Técnicas de mobilização articular passivas, baseadas na osteocinemática 
dos membros superiores; 
- Técnicas de mobilização articular passiva, baseadas na osteocinemática 
dos membros inferiores; 
-Técnicas de mobilização articular ativo assistidas baseadas na 
osteocinemática dos membros superiores; 
-Técnicas de mobilização articular ativo assistidas baseadas na 
osteocinemática dos membros inferiores;
- Técnicas de mobilização articular ativas para membros superiores; 
- Técnicas de mobilização articular ativas para membros inferiores; 
- Técnicas de mobilização para estimular o retorno venoso; 
- Movimentos ativos para aquecimento; 
- Técnicas de automobilização articular; 
- Técnicas de mobilização intra-articular baseadas na artrocinemática 
para os membros superiores;
- Técnicas de mobilização intra-articular baseadas na artrocinemática
Objetivos
 
 Métodos
Exercício 1 Paciente em DD com o rolo apoiado abaixo do ângulo inferior das escápulas; Estender o tronco, com ênfase na região lombar, sem retirar a pelve do solo; Flexionar o tronco Exercício 2 Ponte com o rolo apoiado sob as escápluas Exercício 3 Ponte com os pés apoiados sobre o rolo Exercício 4 DD, com os pés apoiados no rolo, realizar flexão e extensão de joelho Exercício 5 DV com apoio de antebraços; apoiar a perna sobre o rolo; realizar flexão e extensão de quadril e joelho. Exercício 6 Prancha lateral com o rolo apoiado sob a região distal da perna; Abduzir o quadril e permanecer na posição por 30 segundos; explorar variações Exercício 7 Agachamento a fundo; Apoiar o rolo na região dorsal do pé D; rolar o rolo para trás enquanto flexiona o joelho E; mantenha os membros superiores com flexão de ombro de 90 graus. Exercício 8 Quadrupedia, mãos apioadas sobre o rolo; rolar o rolo para frente e para trás. Exercício 9 DD sobre o rolo; flexionar e estender os quadris com os antebraços apoiados no solo Exercício 10 DV com o rolo apoiado na altura dos cotovelos; realizar extensão de tronco Exercício 11 Quadrupedia com as mãos apoiadas sobre o rolo; retirar o apoio de uma das mãos e do pé contrlateral
Material utilizado 
Conclusão
Sobre a importância da realização da avaliação neuro-funcional em pacientes com comprometimentos neurológicos. A avaliação tira dúvidas da origem do problema, seja este físico ou motor ou os dois. É importante para traçar os planos de um tratamento e depois para avaliar o mesmo. Oferece ao terapeuta a oportunidade de avaliar tanto os prejuízos neurológicos a serem pesquisados quanto às capacidades residuais a serem utilizadas para maximizar o resultado funcional do paciente.
Bibliografia: 
https://eaulas.usp.br/portal/course.action?course=8829
http://www.fisioo2.com.br/dicas/avaliacao-funcional/
https://ava.aquivocepode.com.br/avaunip/course/view.php?id=1763
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