Buscar

Tratamento Cirúrgico de Hérnias Inguinais

Prévia do material em texto

1 Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.17, n.6, p. 01-15, 2024 
 
 jan. 2021 
Tratamento cirúrgico das hérnias inguinais sob anestesia local 
 
Surgical treatment of inguinal hernias under local anesthesia 
 
Tratamiento quirúrgico de las hernias inguinales bajo anestesia local 
 
DOI: 10.55905/revconv.17n.6-167 
 
Originals received: 05/10/2024 
Acceptance for publication: 05/31/2024 
 
Eleonora Lemos Salmazo 
Graduanda em Medicina 
Instituição: Universidade de Franca (UNIFRAN) 
Endereço: Franca - São Paulo, Brasil 
E-mail: eleonora.lemos1@gmail.com 
 
Paola Pimenta Vieira 
Graduanda em Medicina 
Instituição: Universidade Nova Iguaçu (UNIG) 
Endereço: Itaperuna - Rio de Janeiro, Brasil 
E-mail: Paola.p.vieira@icloud.com 
 
Clara Gomes Freire 
Graduanda em Medicina 
Instituição: Centro Universitário UniRedentor 
Endereço: Itaperuna - Rio de Janeiro, Brasil 
E-mail: freire.claragomes@gmail.com 
 
Gustavo Souza Bortolotti 
Graduando em Medicina 
Instituição: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) 
Endereço: Porto Alegre - Rio Grande do Sul, Brasil 
E-mail: souzagustavo4545@gmail.com 
 
Manuela Estrela do Ó Lacerda 
Graduanda em Medicina 
Instituição: Faculdade Metropolitana UNNESA 
Endereço: Porto Velho - Rondônia, Brasil 
E-mail: manulacerdadias@gmail.com 
 
Gustavo Nicoli Barbieri 
Graduando em Medicina 
Instituição: Faculdade de Medicina de Campos 
Endereço: Campos dos Goytacazes - Rio de Janeiro, Brasil 
E-mail: gustavonbarbieri@outlook.com 
 
mailto:eleonora.lemos1@gmail.com
https://www.google.com/maps/place/data=!4m2!3m1!1s0xbc8a9dc93e4601:0xef64a93cea97689?hl=pt
mailto:Paola.p.vieira@icloud.com
https://www.google.com/maps/place/data=!4m2!3m1!1s0xbc8a9dc93e4601:0xef64a93cea97689?hl=pt
mailto:freire.claragomes@gmail.com
mailto:souzagustavo4545@gmail.com
mailto:manulacerdadias@gmail.com
mailto:gustavonbarbieri@outlook.com
 
2 Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.17, n.6, p. 01-15, 2024 
 
 jan. 2021 
Luana Maria Figueiredo Paes 
Graduanda em Medicina 
Instituição: Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) 
Endereço: Ilhéus - Bahia, Brasil 
E-mail: lmfpaes.med@uesc.br 
 
Yan Ohana Oliveira Costa Borges 
Graduando em Medicina 
Instituição: Centro Universitário São Lucas (UNISL) 
Endereço: Porto Velho - Rondônia, Brasil 
E-mail: yan.ohana11@gmail.com 
 
Newton Pessoa de Oliveira Neto 
Graduando em Medicina 
Instituição: Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos 
Endereço: Araguaína -Tocantins, Brasil 
E-mail: newtonpessoa@outlook.com 
 
Jucilaine Ferreira Correia 
Graduada em Medicina 
Instituição: Universidade Federal de Minas Gerais 
Endereço: Belo Horizonte - Minas Gerais, Brasil 
E-mail: jucilaineferreiracorreia@gmail.com 
 
Amanda Nataly Andrade de Paula 
Graduada em Medicina 
Instituição: Escola Superior de Ciências da Saúde 
Endereço: Brasília - Distrito Federal, Brasil 
E-mail: amandanataly9@gmail.com 
 
João Pedro Lemos Ferreira de Freitas 
Graduando em Medicina 
Instituição: Universidade Presidente Tranquedo Neves, Afya 
Endereço: São João del Rei - Minas Gerais, Brasil 
E-mail: jpnocturn@gmail.com 
 
Edson Albino Carvalho Silva 
Graduado em Medicina 
Instituição: Universidade Nova Iguaçu (UNIG) 
Endereço: Nova Iguaçu - Rio de Janeiro, Brasil 
E-mail: edin_albino@live.com 
 
João Vitor Almeida Marques 
Graduado em Medicina 
Instituição: Escola Superior de Ciências da Saúde 
Endereço: Brasília - Distrito Federal, Brasil 
E-mail: joaovitor.kenia@gmail.com 
mailto:lmfpaes.med@uesc.br
mailto:yan.ohana11@gmail.com
mailto:newtonpessoa@outlook.com
mailto:jucilaineferreiracorreia@gmail.com
mailto:amandanataly9@gmail.com
mailto:jpnocturn@gmail.com
mailto:edin_albino@live.com
mailto:joaovitor.kenia@gmail.com
 
3 Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.17, n.6, p. 01-15, 2024 
 
 jan. 2021 
Janaína Santos de Araújo 
Graduada em Medicina 
Instituição: Centro Universitário UNINOVAFAPI 
Endereço: Teresina - Piauí, Brasil 
E-mail: janainasdearaujo@gmail.com 
 
RESUMO 
Introdução: As hérnias inguinais são protrusões de órgãos ou tecidos através de uma fraqueza na 
região inguinal da parede abdominal, que frequentemente requerem intervenção cirúrgica para 
evitar complicações. O tratamento cirúrgico sob anestesia local tem sido considerado uma 
alternativa eficaz à anestesia geral, oferecendo potencial para uma recuperação mais rápida e 
menos complicações pós-operatórias. Objetivo: Essa pesquisa pretende avaliar a eficácia, 
segurança e satisfação dos pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico de hérnias inguinais sob 
anestesia local. Métodos: Uma revisão sistemática de literatura cuja busca foi realizada em língua 
inglesa nas bases de dados PubMed e Scopus. Resultados e discussão: Os resultados mostram 
que a anestesia local pode trazer benefícios significativos, como um tempo de recuperação pós-
operatória reduzido e menor risco de complicações. Além disso, a técnica oferece uma 
experiência mais satisfatória aos pacientes, com menor dor e menor necessidade de analgésicos. 
No entanto, a pesquisa também aponta para a necessidade de personalização do tratamento e 
ajustes nas técnicas para otimizar os resultados e atender às necessidades individuais dos 
pacientes. Conclusão: O tratamento cirúrgico de hérnias inguinais sob anestesia local é uma 
alternativa eficaz e segura, proporcionando recuperação mais rápida e menos complicações pós-
operatórias em comparação com a anestesia geral. Apesar dos desafios, essa técnica é promissora 
e deve ser considerada uma opção padrão para esses casos. 
 
Palavras-chave: hérnia inguinal, anestesia local, técnica cirúrgica, pós operatório. 
 
ABSTRACT 
Introduction: Inguinal hernias are protrusions of organs or tissues through a weakness in the 
inguinal region of the abdominal wall, often requiring surgical intervention to prevent 
complications. Surgical treatment under local anesthesia has been considered an effective 
alternative to general anesthesia, offering potential for faster recovery and fewer postoperative 
complications. Objective: This study aims to evaluate the efficacy, safety, and patient satisfaction 
of surgical treatment for inguinal hernias under local anesthesia. Methods: A systematic literature 
review was conducted, focusing on English-language articles from the PubMed and Scopus 
databases. Results and Discussion: The results indicate that local anesthesia provides significant 
benefits, including reduced postoperative recovery time and lower risk of complications. 
Additionally, the technique offers a more satisfactory experience for patients, with less pain and 
reduced need for analgesics. However, the study highlights the need for personalized treatment 
and adjustments in techniques to optimize results and meet individual patient needs. Conclusion: 
Surgical treatment of inguinal hernias under local anesthesia is an effective and safe alternative, 
providing faster recovery and fewer postoperative complications compared to general anesthesia. 
Despite some challenges, this technique shows promise and should be considered a standard 
option for these cases. 
 
Keywords: inguinal hernia, local anesthesia, surgical technique, post-operative. 
 
mailto:janainasdearaujo@gmail.com
 
4 Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.17, n.6, p. 01-15, 2024 
 
 jan. 2021 
RESUMEN 
Introducción: Las hernias inguinales son protrusiones de órganos o tejidos a través de una 
debilidad en la región inguinal de la pared abdominal, que muchas veces requieren intervención 
quirúrgica para evitar complicaciones. El tratamiento quirúrgico con anestesia local se ha 
considerado una alternativa eficaz a la anestesia general, ya que ofrece la posibilidad de una 
recuperación más rápida y menos complicaciones posoperatorias. Objetivo: Esta investigación 
tiene comoobjetivo evaluar la efectividad, seguridad y satisfacción de los pacientes sometidos a 
tratamiento quirúrgico de hernias inguinales bajo anestesia local. Métodos: Revisión sistemática 
de la literatura cuya búsqueda se realizó en inglés en las bases de datos PubMed y Scopus. 
Resultados y discusión: Los resultados muestran que la anestesia local puede aportar importantes 
beneficios, como una reducción del tiempo de recuperación postoperatoria y un menor riesgo de 
complicaciones. Además, la técnica ofrece una experiencia más satisfactoria para los pacientes, 
con menos dolor y menor necesidad de analgésicos. Sin embargo, la investigación también 
apunta a la necesidad de personalizar el tratamiento y ajustar las técnicas para optimizar los 
resultados y satisfacer las necesidades individuales de los pacientes. Conclusión: El tratamiento 
quirúrgico de las hernias inguinales bajo anestesia local es una alternativa eficaz y segura, 
proporcionando una recuperación más rápida y menores complicaciones postoperatorias en 
comparación con la anestesia general. A pesar de los desafíos, esta técnica es prometedora y debe 
considerarse una opción estándar para estos casos. 
 
Palabras clave: hérnia inguinal, anestesia local, técnica quirúrgica, postoperatorio. 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
As hérnias inguinais são protrusões de órgãos ou tecidos através de uma fraqueza na 
parede abdominal. São mais comuns em homens, mas também podem ocorrer em mulheres, 
causando desconforto, dor ou complicações graves se não forem tratadas (Rafiq, M. et al., 2016). 
O tratamento cirúrgico é uma opção eficaz para corrigir a hérnia, com o objetivo de prevenir 
complicações e aliviar os sintomas. 
Diante desse quadro clínico, emerge o uso da anestesia geral, que é uma técnica 
amplamente utilizada em cirurgias para induzir um estado de inconsciência no paciente, 
permitindo a realização do procedimento sem dor ou desconforto. No entanto, a anestesia geral 
pode apresentar riscos, especialmente em pacientes mais idosos ou com comorbidades pré-
existentes, levando à busca por alternativas mais seguras, como a anestesia local (Balentine, C., 
et al., American Journal of Surgery, 2021). 
Nesse contexto, o tratamento cirúrgico de hérnias inguinais sob anestesia local tem 
ganhado destaque como uma alternativa eficaz e segura à anestesia geral. Essa abordagem pode 
 
5 Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.17, n.6, p. 01-15, 2024 
 
 jan. 2021 
reduzir complicações pós-operatórias e oferecer uma experiência mais satisfatória aos pacientes 
(Liu, X. et al., 2018). Além disso, a anestesia local permite um controle preciso da dor pós-
operatória e facilita procedimentos minimamente invasivos (Wongyingsinn, M. et al., 2020). 
 
2 OBJETIVO 
 
O objetivo desta pesquisa é avaliar a eficácia, segurança e satisfação dos pacientes 
submetidos ao tratamento cirúrgico de hérnias inguinais sob anestesia local. A pesquisa compara 
essa abordagem com a anestesia geral, buscando identificar vantagens e desafios para aprimorar 
os tratamentos cirúrgicos de hérnias inguinais. 
 
3 METODOLOGIA 
 
Essa pesquisa consiste em uma revisão sistemática de literatura, a qual deve atender o 
objetivo de responder a seguinte pergunta norteadora: “Quais são os benefícios e desafios do 
tratamento cirúrgico de hérnias inguinais sob anestesia local em termos de eficácia, segurança e 
satisfação do paciente?”. Os autores dessa pesquisa estão receptivos a possíveis ajustes e 
acréscimos, para aprimorá-la, visto que pretendem garantir que a pesquisa seja o mais abrangente 
e significativa possível. 
A pesquisa foi realizada nas bases de dados PubMed e SCOPUS. Foram escolhidos os 
seguintes descritores em língua inglesa: Inguinal Hernia, Local Anesthesia, Surgical Technique, 
unidos através do operador booleano AND. Os critérios de inclusão utilizados foram esses: textos 
completos disponíveis, artigos que abordem os objetivos do tema escolhido, estudos que possam 
responder a pergunta norteadora, e artigos publicados em periódicos revisados por pares ou em 
conferências científicas, incluindo estudos de alta qualidade metodológica. O filtro aplicado foi 
de 8 anos (2016-2024). 
Na base de dados PubMed, foram encontrados 113 resultados. Após a aplicação de um 
filtro de 8 anos, restaram 37 pesquisas, e através da leitura do título, resumo e texto completo, 7 
foram selecionadas para essa pesquisa. Na base de dados SCOPUS, foram encontrados 48 
resultados com os mesmos descritores. Os resultados finais após a leitura do texto completo 
foram 4 publicações, que atenderam às demandas exigidas pela pergunta norteadora. Os critérios 
 
6 Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.17, n.6, p. 01-15, 2024 
 
 jan. 2021 
de exclusão foram publicações anteriores ao período de 2016, publicações em resumo simples, 
artigos duplicados, estudos que não abordem a temática da pesquisa e não atendam aos objetivos 
da pergunta norteadora, e assim como artigos cujo acesso ao texto completo estejam 
indisponíveis. 
Dessa forma, 11 estudos foram selecionados após a leitura na íntegra (Tabela 1). 
 
Tabela 1. Resultados das estratégias de busca e seleção dos artigos. 
Estratégias de Busca 
(Descritores 
Combinados) 
Base de Dados 
Resultado da 
Busca 
(No artigos) 
Artigos selecionados 
Após 
leitura dos 
Títulos 
Após 
leitura do 
resumo 
Após 
leitura do 
texto 
completo 
 
(Inguinal Hernia) AND 
(Local Anesthesia) AND 
(Surgical Technique) 
PubMed 113 37 7 7 
(Inguinal Hernia) AND 
(Local Anesthesia) AND 
(Surgical Technique) 
 
 SCOPUS 48 15 4 4 
TOTAL 11 
Fonte: Dados da pesquisa (2024). 
 
4 RESULTADOS 
 
Os artigos escolhidos para a composição desta revisão foram categorizados da seguinte 
forma: Título da Pública, Autor, Periódico (incluindo Volume, Número e Página, quando 
disponíveis), Ano e País de Publicação, bem como uma síntese abrangente da Metodologia e dos 
Resultados do Trabalho. Esses elementos foram cuidadosamente dispostos na Tabela 2, a fim de 
proporcionar uma estrutura ordenada e clara. 
 
Tabela 2: Principais informações dos artigos selecionados para a escrita da revisão. 
Título da Publicação Autor Periódico 
(Volume, 
número,página) 
Ano e País de 
publicação 
Metodologia e Resultados do Trabalho 
Postoperative clinical 
outcomes and 
inflammatory markers 
after inguinal hernia 
repair using local, 
spinal, or general 
anesthesia: a 
Wongyingsinn, 
M. et al. 
PLoS One (v. 15, 
n. 11). 
2020, 
Tailândia e 
Estados 
Unidos. 
Estudo de controle randomizado. 
Esse artigo avaliou os efeitos de diferentes 
métodos de anestesia (local, raquidiana e geral) 
em cirurgias de reparo de hérnia inguinal. Os 
resultados indicam que os pacientes submetidos 
à anestesia local experimentaram tempos 
reduzidos de anestesia e cirurgia, além de 
 
7 Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.17, n.6, p. 01-15, 2024 
 
 jan. 2021 
randomized controlled 
trial. 
custos intraoperativos e totais mais baixos. No 
entanto, a satisfação dos pacientes que 
receberam anestesia local foi 
significativamente menor em comparação aos 
pacientes submetidos à anestesia raquidiana ou 
geral. Não houve diferenças significativas entre 
os grupos em relação à dor pós-operatória em 
repouso ou movimento nas primeiras 24 horas 
após a cirurgia. Além disso, não foram 
observadas diferenças nos níveis de 
interleucinas entre os grupos. 
Novel local anesthesia 
technique 'NATURE' 
(Nerves and 
Transversalis-fascia 
Using RopivacainE) to 
improve outcomes 
during endo-
laparoscopic inguinal 
hernia repair. 
Wai, L. et al. Asian Journal of 
Surgery (v. 45, n. 
8, p. 1547-1552). 
2022, 
Singapura. 
Estudo retrospectivo. 
O estudo avaliou 97 pacientes divididos entre 
um grupo de intervenção (51,5%) e um controle 
(48,5%), com característicassemelhantes. O 
grupo de intervenção relatou níveis de dor mais 
baixos imediatamente após a cirurgia e quatro 
horas depois, além de apresentar menos 
complicações pós-operatórias. A técnica de 
anestesia local 'NATURE' mostrou-se eficaz 
para bloquear os nervos causadores de dor. No 
entanto, o estudo sugere a necessidade de 
pesquisas adicionais para validar os resultados 
e explorar combinações com a técnica TEP+ 
(Transabdominal Extraperitoneal Plus, uma 
técnica cirúrgica minimamente invasiva usada 
para reparar hérnias inguinais). 
Using local anesthesia 
for inguinal hernia 
repair reduces 
complications in older 
patients. 
Balentine, C. et 
al. 
Journals of 
Surgical Research 
(v. 258, p. 64-72). 
 
 
2021, Estados 
Unidos. 
Estudo observacional comparativo. 
O estudo analisou os efeitos da anestesia local 
em cirurgias de hérnia inguinal, especialmente 
em pacientes com 75 anos ou mais. Observou-
se uma redução de 0,6% em complicações pós-
operatórias nessa faixa etária, com diminuição 
de infecções do trato urinário. A anestesia local 
também acelerou o tempo cirúrgico em 
pacientes mais jovens. A projeção de economia 
anual nos Estados Unidos com o aumento do 
uso de anestesia local é de até US$ 47 milhões. 
Os resultados sugerem a importância de 
considerar a idade do paciente ao escolher o 
tipo de anestesia para cirurgias de hérnia 
inguinal. 
 
8 Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.17, n.6, p. 01-15, 2024 
 
 jan. 2021 
Analgesic effect of 
preoperative dezocine-
based local anesthesia in 
patients undergoing 
inguinal hernia repair. 
Liu, X. et al. Journal of 
International 
Medical 
Research(v. 46, n. 
12, p. 4945-
4951). 
2018, China. Estudo controle randomizado. 
O estudo avaliou a eficácia da dezocina em 
pacientes submetidos a cirurgias de reparo de 
hérnia inguinal sob anestesia local. Os 
resultados mostraram que a dezocina reduziu 
significativamente a dor pós-operatória em 
vários momentos e melhorou o conforto dos 
pacientes. A dezocina se mostrou segura e pode 
ser uma opção eficaz para manejo da dor em 
procedimentos de hérnia inguinal com 
anestesia local. 
Using local rather than 
general anesthesia for 
inguinal hernia repair 
may significantly 
reduce complications 
for frail Veterans. 
Meier, J. et al. American Journal 
of Surgery (v. 
222, n. 3, p. 619-
624). 
2021, Estados 
Unidos. 
 
 
 
Estudo retrospectivo observacional. 
Essa publicação investigou a eficácia da 
anestesia local versus geral em cirurgias de 
reparo de hérnia inguinal, especialmente em 
pacientes mais idosos e frágeis. A anestesia 
local reduziu as complicações em 48%, com 
probabilidade prevista de 13% a 21% em 
pacientes frágeis, em comparação com 22% a 
33% com anestesia geral. Além disso, a 
anestesia local diminuiu o tempo de cirurgia e 
de recuperação pós-operatória, podendo reduzir 
custos de saúde. Os benefícios da anestesia 
local foram evidentes em todas as faixas de 
fragilidade, destacando sua importância para a 
recuperação de pacientes frágeis. No entanto, o 
texto ressalta que em alguns casos a anestesia 
geral pode ser mais adequada. 
 
9 Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.17, n.6, p. 01-15, 2024 
 
 jan. 2021 
Using local rather than 
general anesthesia for 
inguinal hernia repair is 
associated with shorter 
operative time and 
enhanced postoperative 
recovery. 
Balentine, C. et 
al. 
American Journal 
of Surgery (v. 
221, n. 5, p. 902-
907). 
2021, Estados 
Unidos. 
 
Revisão retrospectiva. 
A pesquisa analisou pacientes submetidos à 
cirurgia de hérnia inguinal com anestesia local 
ou geral e descobriu que a anestesia local traz 
benefícios para pacientes de todas as idades. 
Pacientes tratados com anestesia local 
apresentaram menor risco de complicações 
pós-operatórias e tempo reduzido no centro 
cirúrgico e na unidade de recuperação, com 
implicações positivas para os custos de saúde. 
A análise reforça a importância de alternativas 
à anestesia geral, especialmente para idosos, e 
sugere que a anestesia local deve ser uma opção 
padrão para reparo de hérnias inguinais. 
The safety and 
feasibility of tumescent 
local anesthesia for 
inguinal hernia repair: a 
review of 273 
consecutive patients. 
Koyama, R. et 
al. 
Asian Journal of 
Surgery (v. 43, n. 
6, p. 700-701). 
 
2020, Japão. Revisão Retrospectiva de Casos Clínicos. 
O estudo analisou 273 casos de reparação de 
hérnia inguinal sob anestesia local tumescente 
(TLA) entre 2003 e 2019, divididos em grupo 
de controle (188 casos) e pós-prostatectomia 
(85 casos). O tempo médio de cirurgia foi de 
67,9 minutos, com perda média de sangue de 
2,6 ml. Complicações pós-operatórias 
ocorreram em 4,4% dos pacientes, com 
hematomas sendo a complicação mais comum. 
Não houve infecções ou necessidade de 
reoperação. O estudo concluiu que o uso de 
TLA é seguro e eficaz para reparação de hérnia 
inguinal. 
Efficacy of local 
anaesthesia in repair of 
inguinal hernia. 
Rafiq, M. K. et 
al. 
Journal of Ayub 
Medical College 
Abbottabad (v. 
28, n. 4, p. 755-
757). 
 
2016, 
Paquistão. 
Estudo Controle Randomizado. 
O estudo comparou anestesia local (LA) e geral 
(GA) em cirurgias de hérnia inguinal. Os 
pacientes tinham média de idade de 34 anos e 
IMC médio de 27 kg/m². A anestesia local 
resultou em melhores desfechos cirúrgicos, 
incluindo menor duração de internação (3 dias 
em média), menos complicações e maior 
satisfação do paciente. A anestesia local foi 
mais eficaz e econômica. 
 
10 Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.17, n.6, p. 01-15, 2024 
 
 jan. 2021 
Rectus sheath block 
versus local anesthetic 
infiltration in pediatric 
laparoscopic inguinal 
hernia repair: a 
randomized controlled 
trial. 
Chen, L. et al. International 
Journal of 
Surgery (v. 109, 
n. 4, p. 716-722). 
2023, China. Estudo controle randomizado, duplo-cego, 
grupo-paralelo. 
O estudo examinou 136 pacientes submetidos a 
diferentes métodos de anestesia para reparo de 
hérnia inguinal. O grupo de bloqueio 
retossomático (RSB) teve menor consumo de 
morfina durante a cirurgia e na unidade de 
cuidados pós-anestesia em comparação com os 
grupos de anestesia local (LAIHC e LAILC) e 
controle. Além disso, o consumo de morfina de 
resgate foi menor nos grupos RSB e LAIHC em 
relação ao grupo controle. Os resultados 
sugerem que o bloqueio retossomático é uma 
opção eficaz para reduzir o uso de morfina 
nesses procedimentos. 
Comparison between 
rectus sheath block with 
0.25% ropivacaine and 
local anesthetic 
infiltration with 0.5% 
ropivacaine for 
laparoscopic inguinal 
hernia repair in children. 
Tamura, T. et 
al. 
Nagoya Journal 
of Medical 
Science (v. 81, n. 
3, p. 341-349). 
2019, 
Japão. 
Estudo controle prospectivo randomizado, 
observador-cego. 
O estudo focou em crianças submetidas à 
cirurgia para reparo de hérnia inguinal usando 
a técnica SILPEC. Comparou duas abordagens 
analgésicas pós-operatórias: bloqueio da 
bainha do reto guiado por ultrassom (UG-RSB) 
e infiltração local de anestésico (LAI). As 
crianças receberam ropivacaína em diferentes 
concentrações e volumes em cada grupo. Os 
resultados mostraram que a eficácia analgésica 
do UG-RSB não superou a do LAI, com ambos 
os métodos apresentando escores de dor 
semelhantes e consumo adicional de 
medicamentos comparável. O LAI se destacou 
como uma abordagem eficaz e prática para 
controle da dor pós-operatória em 
procedimentos de reparo de hérnia inguinal em 
crianças. 
Improving patient 
outcomes with inguinal 
hernioplasty-local 
anaesthesia versus local 
anaesthesia and 
conscious sedation: a 
randomized controlled 
trial. 
Leake, P. et. al. Hernia (v. 23, n. 
3, p. 561-567). 
2019, Brasil. Estudo duplo-cego,placebo-controle 
randomizado. 
Esse estudo randomizou 149 pacientes em dois 
grupos: um com anestesia local (LA) e outro 
com anestesia local e sedação consciente 
(LACS). A satisfação do paciente foi 
significativamente maior no grupo LACS (p = 
0.009), enquanto o grupo LA apresentou mais 
dor e gravidade da dor (p = 0.016; p = 0.0162). 
Não houve diferença significativa nos tempos 
de cirurgia ou alta, nem em complicações pós-
operatórias entre os grupos. Foi constatado que 
a sedação consciente com anestesia local para 
hernioplastia inguinal é segura, reduz a dor e 
melhora a satisfação do paciente sem atrasar a 
alta. 
Fonte: Dados da Pesquisa (2024). 
 
 
11 Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.17, n.6, p. 01-15, 2024 
 
 jan. 2021 
5 DISCUSSÃO 
 
O tratamento cirúrgico de hérnias inguinais sob anestesia local oferece benefícios 
significativos, incluindo uma menor incidência de complicações em pacientes idosos, 
especialmente em relação a infecções do trato urinário devido a uma menor taxa de retenção 
urinária pós-operatória (Balentine, C., et al., Journals of Surgical Research, 2021). Além disso, 
a anestesia local não prolonga o tempo de operação, mesmo em pacientes com 75 anos ou mais, 
o que pode ser crucial para a recuperação de pacientes mais idosos (Balentine, C., et al., Journals 
of Surgical Research, 2021). Em contraste, a redução de complicações pode não ser tão evidente 
em pacientes mais jovens, embora haja uma redução significativa no tempo de operação 
(Balentine, C., et al., Journals of Surgical Research, 2021). 
O uso de dezocina como agente analgésico pode melhorar o conforto do paciente e reduzir 
a dor pós-operatória associada ao reparo de hérnias inguinais com anestesia local (Liu, X., et al., 
2018). Dezocina também se destaca por sua eficácia na redução de efeitos adversos comuns, 
como náuseas e vômitos, que podem ser problemáticos após a cirurgia (Liu, X., et al., 2018). 
Essa abordagem ajuda a promover a recuperação mais rápida do paciente, melhorando sua 
satisfação com o tratamento. 
Apesar dos benefícios notáveis, há desafios em realizar cirurgias de hérnia inguinal sob 
anestesia local. Um desses desafios é a preferência de alguns pacientes pela anestesia geral, seja 
por conforto ou outras razões pessoais (Balentine, C., et al., Journals of Surgical Research, 2021). 
No entanto, para pacientes idosos, a exposição à anestesia geral pode acarretar disfunções 
cognitivas de curto e médio prazo, tornando a anestesia local uma alternativa mais segura. 
É essencial avaliar a eficácia das técnicas anestésicas e dos agentes analgésicos, como a 
dezocina, em diferentes faixas etárias e grupos demográficos para compreender melhor suas 
implicações no tratamento cirúrgico das hérnias inguinais (Balentine, C., et al., Journals of 
Surgical Research, 2021; Liu, X., et al., 2018). A busca por técnicas e agentes mais eficazes e 
seguros continua, e a anestesia local, em combinação com agentes como a dezocina, mostra 
promessas para melhorar os resultados cirúrgicos, o conforto do paciente e sua satisfação geral 
com o tratamento (Balentine, C., et al., Journals of Surgical Research, 2021; Liu, X., et al., 2018). 
Os estudos destacam a redução de complicações pós-operatórias e um tempo de 
recuperação mais curto com o uso de anestesia local em comparação com anestesia geral (Meier, 
 
12 Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.17, n.6, p. 01-15, 2024 
 
 jan. 2021 
J., et al., 2021). Esse benefício é especialmente relevante para pacientes idosos ou frágeis, que 
tendem a ter melhores resultados quando submetidos à anestesia local. 
Além disso, a redução do tempo de operação e a diminuição da necessidade de internação 
hospitalar com anestesia local contribuem para uma melhor relação custo-benefício para o 
sistema de saúde (Balentine, C., et al., American Journal of Surgery, 2021). O risco de efeitos 
adversos, como retenção urinária e complicações cardiovasculares, também é menor com a 
anestesia local, especialmente em pacientes com comorbidades (Koyama, R., et al., 2020). 
O uso de dezocina como agente analgésico em pacientes submetidos a reparo de hérnia 
inguinal com anestesia local mostrou benefícios significativos, proporcionando alívio eficaz da 
dor pós-operatória e melhorando a satisfação do paciente (Rafiq, M., et al., 2016). No entanto, é 
importante considerar que a anestesia local pode não ser apropriada para todos os casos, 
especialmente em pacientes com grandes hérnias ou com preferência por anestesia geral 
(Koyama, R., et al., 2020). 
Outro desafio é garantir que a anestesia local seja administrada de maneira eficaz e segura, 
minimizando a dor associada à infiltração anestésica e otimizando o bloqueio dos nervos 
relevantes para o alívio da dor (Wongyingsinn, M., et al., 2020). Além disso, há uma necessidade 
de investigação contínua para avaliar os efeitos de longo prazo do uso de anestesia local em 
reparos de hérnia inguinal (Wai, L., et al., 2022). 
A anestesia local mostrou-se vantajosa em relação à anestesia geral ao minimizar o 
consumo de morfina durante a cirurgia e no pós-operatório imediato (Chen, L., et al., 2023). 
Além disso, promove uma recuperação mais rápida e uma menor incidência de complicações 
pós-operatórias, como retenção urinária e infecções (Leake, P., et al., 2019). 
Por outro lado, um estudo mostrou que a anestesia local com sedação consciente ofereceu 
melhores índices de satisfação do paciente e menor dor, mas não apresentou diferenças 
significativas nos tempos de operação ou alta (Leake, P., et al., 2019). É importante escolher a 
concentração adequada de anestésico para obter os melhores resultados, pois a eficácia pode 
variar dependendo do tipo de anestésico utilizado e da técnica de administração (Chen, L., et al., 
2023; Tamura, T., et al., 2019). 
Os artigos também ressaltam a importância de personalizar o tratamento para cada 
paciente, considerando fatores como a idade e condições médicas preexistentes (Chen, L., et al., 
2023; Leake, P., et al, 2019). Por exemplo, a anestesia local pode ser especialmente benéfica para 
 
13 Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.17, n.6, p. 01-15, 2024 
 
 jan. 2021 
pacientes idosos ou frágeis, proporcionando uma redução significativa em complicações e 
melhor recuperação (Leake, P., et al., 2019). 
Em relação à segurança, o uso de anestesia local é uma abordagem geralmente segura, 
mas é necessário monitorar cuidadosamente os pacientes para evitar possíveis efeitos adversos e 
garantir uma administração adequada dos anestésicos (Leake, P., et al., 2019). A experiência e 
habilidades do cirurgião e do anestesiologista também podem influenciar os resultados, 
destacando a importância de práticas padronizadas e treinamento contínuo. 
 
6 CONCLUSÃO 
 
Diante da análise crítica desses dados, conclui-se que o tratamento cirúrgico de hérnias 
inguinais com anestesia local oferece benefícios consideráveis em termos de eficácia, segurança 
e satisfação dos pacientes. Comparado com a anestesia geral, o uso da anestesia local pode 
diminuir as complicações pós-operatórias, especialmente em pacientes idosos ou mais frágeis, 
reduzindo riscos como infecções e retenção urinária. Além disso, a anestesia local promove uma 
recuperação mais rápida, diminuindo o tempo de cirurgia e de internação, o que traz vantagens 
econômicas. 
Ademais, a dezocina, um agente analgésico, pode aumentar o conforto e satisfação dos 
pacientes, proporcionando um alívio eficaz da dor após a cirurgia. Apesar de a anestesia local ser 
geralmente segura, ainda existem desafios na administração e personalização do tratamento para 
cada paciente. Ajustar as técnicas e doses de anestésico para cada caso, levando em consideração 
a idade, as comorbidades e as preferências do paciente, é crucial. A anestesia local é uma 
abordagempromissora para o tratamento cirúrgico de hérnias inguinais e deve ser 
constantemente aprimorada para maximizar seus benefícios. 
 
 
14 Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.17, n.6, p. 01-15, 2024 
 
 jan. 2021 
REFERÊNCIAS 
 
BALENTINE, C. J.; MEIER, J.; BERGER, M.; HOGAN, T. P.; REISCH, J.; CULLUM, M.; 
ZEH, H.; LEE, S. C.; SKINNER, C. S.; BROWN, C. J. Using local rather than general 
anesthesia for inguinal hernia repair is associated with shorter operative time and enhanced 
postoperative recovery. American Journal of Surgery, v. 221, n. 5, p. 902-907, maio 2021. 
DOI: 10.1016/j.amjsurg.2020.08.024. Disponível em: 
[https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7953586/](https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc
/articles/PMC7953586/). Acesso: 18 abr. 2024. 
 
BALENTINE, C. J.; MEIER, J.; BERGER, M.; REISCH, J.; CULLUM, M.; LEE, S. C.; 
SKINNER, C. S.; BROWN, C. J. Using local anesthesia for inguinal hernia repair reduces 
complications in older patients. Journals of Surgical Research, v. 258, p. 64-72, fev. 2021. 
DOI: 10.1016/j.jss.2020.08.054. Disponível em: 
[https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7968932/](https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc
/articles/PMC7968932/). Acesso: 17 abr. 2024. 
 
CHEN, L.; LIU, S.; CAO, Y.; YAN, L.; SHEN, Y. Rectus sheath block versus local anesthetic 
infiltration in pediatric laparoscopic inguinal hernia repair: a randomized controlled trial. 
International Journal of Surgery, v. 109, n. 4, p. 716-722, abr. 2023. DOI: 
10.1097/JS9.0000000000000265. Disponível em: 
[https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC10389327/](https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pm
c/articles/PMC10389327/). Acesso em: 18 abr. 2024. 
 
KOYAMA, R.; YOSHIAKI, M.; MINAGAWA, N.; SHINOHARA, T. The safety and 
feasibility of tumescent local anesthesia for inguinal hernia repair: a review of 273 consecutive 
patients. Asian Journal of Surgery, v. 43, n. 6, p. 700-701, jun. 2020. DOI: 
10.1016/j.asjsur.2020.01.012. Disponível em: 
[https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1015958420300312?via%3Dihub](https://
www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1015958420300312?via%3Dihub). Acesso: 18 abr. 
2024. 
 
LEAKE, P. A.; TOPPIN, P.; REID, M.; PLUMMER, J.; ROBERTS, P.; HARDING-
GOLDSON, H.; MCFARLANE, M. Improving patient outcomes with inguinal hernioplasty-
local anaesthesia versus local anaesthesia and conscious sedation: a randomized controlled trial. 
Hernia, v. 23, n. 3, p. 561-567, jun. 2019. DOI: 10.1007/s10029-019-01922-y. Disponível em: 
[https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30847720/](https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30847720/). 
Acesso em: 18 abr. 2024. 
 
LIU, X.; HU, J.; GAO, L.; JI, X.; ZHAI, D.; SONG, H.; WU, X.; WANG, L. Analgesic effect 
of preoperative dezocine-based local anesthesia in patients undergoing inguinal hernia repair. 
Journal of International Medical Research, v. 46, n. 12, p. 4945-4951, dez. 2018. DOI: 
10.1177/0300060518781708. Disponível em: 
[https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6300948/](https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc
/articles/PMC6300948/). Acesso: 18 abr. 2024. 
 
 
15 Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.17, n.6, p. 01-15, 2024 
 
 jan. 2021 
MEIER, J.; BERGER, M.; HOGAN, T.; REISCH, J.; ZEH, H.; CULLUM, C. M.; LEE, S. C.; 
SKINNER, C. S.; BROWN, C. J.; BALENTINE, C. J. Using local rather than general 
anesthesia for inguinal hernia repair may significantly reduce complications for frail Veterans. 
American Journal of Surgery, v. 222, n. 3, p. 619-624, set. 2021. DOI: 
10.1016/j.amjsurg.2021.01.026. Disponível em: 
[https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8295403/](https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc
/articles/PMC8295403/). Acesso: 18 abr. 2024. 
 
RAFIQ, M. K.; SULTAN, B.; MALIK, M. A.; KHAN, K.; ABBASI, M. A. Efficacy of local 
anaesthesia in repair of inguinal hernia. Journal of Ayub Medical College Abbottabad, v. 28, 
n. 4, p. 755-757, out.-dez. 2016. Disponível em: 
[https://jamc.ayubmed.edu.pk/jamc/index.php/jamc/article/view/648/729](https://jamc.ayubme
d.edu.pk/jamc/index.php/jamc/article/view/648/729). Acesso: 18 abr. 2024. 
 
TAMURA, T.; KANEKO, K.; YOKOTA, S.; KITAO, T.; ANDO, M.; KUBO, Y.; 
NISHIWAKI, K. Comparison between rectus sheath block with 0.25% ropivacaine and local 
anesthetic infiltration with 0.5% ropivacaine for laparoscopic inguinal hernia repair in children. 
Nagoya Journal of Medical Science, v. 81, n. 3, p. 341-349, ago. 2019. DOI: 
10.18999/nagjms.81.3.341. Disponível em: 
[https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6728192/](https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc
/articles/PMC6728192/). Acesso: 18 abr. 2024. 
 
WAI, L.; WIJERATHNE, S.; LIEW, L.; VENKATESAN, S.; LEE, J.; LOH, C.; LOMANTO, 
D. Novel local anesthesia technique 'NATURE' (Nerves and Transversalis-fascia Using 
RopivacainE) to improve outcomes during endo-laparoscopic inguinal hernia repair. Asian 
Journal of Surgery, v. 45, n. 8, p. 1547-1552, ago. 2022. DOI: 10.1016/j.asjsur.2021.10.001. 
Disponível em: 
[https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1015958421006400?via%3Dihub](https://
www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1015958421006400?via%3Dihub). Acesso: 17 abr. 
2024. 
 
WONGYINGSINN, M.; KOHMONGKOLUDOM, P.; TRAKARNSANGA, A.; 
HORTHONGKHAM, N. Postoperative clinical outcomes and inflammatory markers after 
inguinal hernia repair using local, spinal, or general anesthesia: a randomized controlled trial. 
PLoS One, v. 15, n. 11, e0242925, nov. 2020. DOI: 10.1371/journal.pone.0242925. 
Disponível em: 
[https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7703886/](https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc
/articles/PMC7703886/). Acesso: 17 abr. 2024.

Mais conteúdos dessa disciplina