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21/05/2024 20:21 Ead.br https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/NEG_PRACON_19/unidade_2/ebook/index.html 1/23 introdução Introdução Introdução Caro(a) estudante, As Ciências Contábeis têm por objetivo primordial demonstrar as variações patrimoniais de uma organização, bem como apurar com exatidão os seus resultados econômicos �nanceiros e, para divulgar essas importantes informações, faz-se o uso das demonstrações �nanceiras. Nesta unidade, serão apresentadas as principais demonstrações �nanceiras, uma vez que são as principais fontes de informação para as mais diversas �nalidades, desde uma concessão de um empréstimo bancário, até o atendimento a uma �scalização da Receita Federal. PRATICAPRATICA CONTÁBILCONTÁBIL Me. Leandro Bryk INICIAR Processing math: 100% 21/05/2024 20:21 Ead.br https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/NEG_PRACON_19/unidade_2/ebook/index.html 2/23 Procederemos, inicialmente, com a estrutura conceitual das demonstrações �nanceiras, seus principais objetivos, �nalidades e exigências legais, e, posteriormente, as principais formas de análise, com o propósito de estimular uma visão mais aprofundada sobre a importância da utilização desses elementos. Espero que seja proveitosa a sua leitura, Bons estudos! Processing math: 100% 21/05/2024 20:22 Ead.br https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/NEG_PRACON_19/unidade_2/ebook/index.html 3/23 Tendo a Contabilidade, como principal objetivo, registrar todos os eventos que proporcionam variações, no patrimônio da empresa, e determinar a sua posição econômica �nanceira, o principal meio de divulgação dessas valiosas informações são realizadas por meio das demonstrações �nanceiras. Esses relatórios estruturados são utilizados, desde os primórdios da Contabilidade, ganhando especial relevância, ao �nal do século XIX, quando banqueiros norte-americanos solicitaram a apresentação do balanço patrimonial das empresas que desejavam contrair empréstimo. No Brasil, os primeiros registros sobre as demonstrações contábeis foram introduzidos pelo Código Comercial Brasil de 1850, o qual determinava que os comerciantes realizassem a escrituração de suas operações comerciais, o foi a Lei nº 6.404/76 (Lei das Sociedades Anônimas), que estabeleceu as principais práticas contábeis e, atualmente, as diretrizes sobre as demonstrações contábeis estão elencadas no CPC 26 - Apresentação das Demonstrações Contábeis, fruto da convergência com as normas internacionais de contabilidade, ocasionadas pelas Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09. O Pronunciamento Técnico nº 26, além de estabelecer as estruturas que devem ser adotadas pelas demonstrações contábeis, determinam quais são os seus requisitos mínimos, com a �nalidade de garantir o seu nível de comparabilidade com as demais demonstrações contábeis de outras empresas ou de períodos anteriores. saiba mais Saiba mais O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) tem como objetivo "o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais". Para saber mais, acesse o site do comitê. Fonte: Adaptado de Comitê de Pronunciamentos Contábeis (2019, on-line ). A C ESSA R Silva (2019, p. 41) menciona que o item 9º do Pronunciamento Técnico nº 26 é claro com relação ao objetivo das demonstrações contábeis: O papel e a origem dasO papel e a origem das demonstrações �nanceirasdemonstrações �nanceiras Processing math: 100% http://www.cpc.org.br/CPC/CPC/Conheca-CPC 21/05/2024 20:22 Ead.br https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/NEG_PRACON_19/unidade_2/ebook/index.html 4/23 O objetivo das demonstrações contábeis é o de proporcionar informação acerca da posição patrimonial e �nanceira, do desempenho e dos �uxos de caixa da entidade que seja útil a um grande número de usuários em suas avaliações e tomada de decisões econômicas. As demonstrações contábeis também objetivam apresentar os resultados da atuação da administração, em face de seus deveres e responsabilidades na gestão diligente dos recursos que lhe foram con�ados. Podemos sintetizar que, por meio da análise das demonstrações contábeis, além de mensurar o desempenho econômico �nanceiro da empresa, de um período especí�co, é possível realizar comparações com diferentes períodos de tempos, constatando se a evolução está em consonância com as metas preestabelecidas, quais foram os principais desvios e identi�car suas possíveis causas, possibilitando aos administradores que implementem alterações, a �m de garantir a continuidade dos negócios. Para que se possa atingir esses objetivos, as demonstrações contábeis foram estruturadas de forma que devam fornecer registros sobre os seus principais grupos de informações contábeis, conforme Almeida (2019): 1. Balanço Patrimonial: refere-se às contas que compõem o ativo (bens e direitos capazes de gerar benefícios econômicos futuros), passivo (obrigações com terceiros) e o patrimônio líquido (recursos próprios da empresa); 2. Demonstração do Resultado do Exercício: detalha a formação do resultado da organização, confrontando suas receitas e despesas; 3. Demonstração das mutações do patrimônio líquido do período: fornecendo as movimentações e �utuações ocorridas, indicando as suas origens, acréscimos e reduções; 4. Demonstração do Fluxo de caixa (DFC): indicando quais foram as saídas e entradas, no caixa da empresa, resultando na variação líquida do caixa durante determinado período. 5. Notas Explicativas: compreendendo as políticas contábeis adotadas e outras informações de relevância. Rios (2019) ressalta que as demonstrações contábeis devem ser concebidas com uma série de características obrigatórias, determinadas e elencadas de acordo com o CPC 00 – Pronunciamento Conceitual, e aprovadas pelos órgãos reguladores das práticas contábeis, no Brasil, a CVM – Comissão de Valores Mobiliários e o CFC – Conselho Federal de Contabilidade. Características qualitativas fundamentais (críticas): Relevância: toda informação contábil-�nanceira deve ser relevante, possuindo a capacidade de ser determinante nas tomadas de decisões que dela fazem uso, uma vez que possa ter aspectos preditivos, ou seja, é possível com esses dados estabelecer uma tendência para o futuro, ou aspectos con�rmatórios, validando suposições sobre determinado dado ou situação. Representação �dedigna: as demonstrações contábeis são, em essência, as representações dos fenômenos econômico-�nanceiros de uma entidade e, para isso, devem ser �elmente retratadas, completas, neutras e livres de erro. Características qualitativas de melhoria (altamente desejáveis): 1. Comparabilidade: ao realizar uma comparação entre informações contábeis, seja em períodos diferentes ou de entidades diferentes, elas devem possuir qualidades que possibilitem aos seus usuários identi�car as similaridades e diferenças entre elas. 2. Veri�cabilidade: toda informação contábil deve ser passível de veri�cação, subsidiada por elementos que suportem a �dedignidade do fenômeno econômico que se propõe representar. 3. Tempestividade: a informação contábil deve estar disponível a tempo, para in�uenciar, na tomada de decisão de seus usuários, ou seja, a informação mais antiga é a que tem menor utilidade.Processing math: 100% 21/05/2024 20:22 Ead.br https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/NEG_PRACON_19/unidade_2/ebook/index.html 5/23 4. Compreensibilidade : a informação contábil deve ser apresentada de forma clara e concisa, fazendo com que o seu usuário a compreenda de forma plena. Todas essas características são fundamentais para que os usuários das informações contábeis as utilizem da melhor forma possível, de acordo com propósitos especí�cos. Muitos autores os classi�cam de acordo com esses propósitos. Quadro 2.1 - Usuáriose propósitos Fonte: Adaptado de Silva (2019). De acordo com o CPC 00 – Pronunciamento Conceitual, as demonstrações Contábeis buscam retratar os efeitos patrimoniais e �nanceiros por meio dos grupamentos de contas contábeis de mesmas características, sendo denominadas de elementos das demonstrações �nanceiras. Podemos ilustrar, como exemplo, todas as contas contábeis que são registradas, como as aplicações de recursos de alta liquidez, os saldos disponíveis, nas contas correntes, as aplicações �nanceiras, em bancos ou, até o mesmo, o caixa para pequenas despesas diárias da empresa, estão todos classi�cadas no mesmo grupo contábil: ativo circulante. As estruturas das demonstrações contábeis estão segregadas em grupos e subgrupos, sendo classi�cados por sua natureza econômica, funções de negócios, ou grau de liquidez e exigibilidade. Usuários internos Propósitos especí�cos Sócios e gestores ● Buscam pela expansão ou redução de suas operações de acordo com a rentabilidade da empresa; ● Readequação do orçamento empresarial, a �m de garantir a continuidade dos negócios. Usuários externos Propósitos especí�cos Instituições �nanceiras ● Concessão de empréstimos ou �nanciamentos. Clientes e fornecedores em geral ● Concessão de compras a prazo; ● Firmar parcerias comerciais. Investidores ● Para empresa de capital aberto, as demonstrações �nanceiras são o principal instrumento, para nortear as opiniões de analistas de mercado, impactando no seu nível de investimento. Comissão de Valores Mobiliários ● As empresas de capital aberto são obrigadas a apresentar as demonstrações contábeis, observando os requisitos legais do mercado de valores mobiliários. Poder Judiciário ● Apresentação das demonstrações, caso sejam objeto de Perícia. Fiscalização tributária ● Atendimento de auto de �scalização, visando à sonegação de impostos. Comissões de licitação ● De acordo com os editais para licitações, a administração pública exige a comprovação da capacidade �nanceira do licitante, com a apresentação das demonstrações �nanceiras. Processing math: 100% 21/05/2024 20:22 Ead.br https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/NEG_PRACON_19/unidade_2/ebook/index.html 6/23 praticar Vamos Praticar Ao veri�car a importância das demonstrações contábeis, com utilização para as mais diversas �nalidades, podemos mencionar como principais objetivos das demonstrações contábeis: a) Proporcionar informações sobre a posição patrimonial e �nanceira da entidade. b) Retratar com �dedignidade as informações dos �uxos de caixa da entidade. c) Garantir o seu nível de comparabilidade com as demais demonstrações contábeis de outras empresas ou de períodos anteriores. d) Propor aos usuários da contabilidade as tomadas de decisões econômicas. e) Mensurar apenas a posição dos bens e direitos da entidade. Processing math: 100% 21/05/2024 20:22 Ead.br https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/NEG_PRACON_19/unidade_2/ebook/index.html 7/23 É uma das demonstrações contábeis mais importantes, porque é responsável por determinar a posição, a situação patrimonial e �nanceira de uma entidade, em determinado momento. É composta por três principais grupos contábeis, que o CPC 00 (2011, p. 23) de�ne como: (a) ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que �uam futuros benefícios econômicos para a entidade; (b) passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos passados, cuja liquidação se espera que resulte na saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos; (c) patrimônio líquido é o interesse residual nos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus passivos. Desta forma, podemos entender que, no ativo, será registrada toda a alocação dos bens e direitos que promovam a continuidade das operações da organização, ou seja, o benefício que se espera em manter um ativo é o seu potencial em contribuir de forma direta ou indireta, na geração de caixa. Um equipamento classi�cado, no ativo imobilizado, contribui, diretamente, junto à produção de mercadorias, que se tornaram, em determinado tempo, recursos �nanceiros. Cabe ressaltar que a conversão de um ativo não está somente ligada à geração de caixa, mas, também, na redução de gastos, como um novo sistema de energia solar que trará economias futuras. No passivo, �carão registradas todas as obrigações que dão origens aos recursos alocados, no ativo, resultantes de eventos ou transações realizadas, no passado, como a compra de mercadorias a prazo, ou a contratação de um �nanciamento bancário. No entanto, há alguns passivos que não dispõem de fatores exatos para sua realização, como valores ou prazos, devendo estes serem estimados, dando origens às provisões . Trata-se de obrigações possíveis, resultantes em eventos passados, cuja saída de recursos, ainda é provável . Um pagamento adicional não previsto em um contrato com fornecedor pode ser um exemplo. Já o patrimônio líquido é a parte residual no encontro dos ativos e passivos, ou seja, os recursos disponibilizados pelos sócios e acionistas com seus posteriores ajustes, que podem ser, desde a alocação dos lucros acumulados para o aumento do capital social, ou o pagamento de dividendos a acionistas. Balanço patrimonialBalanço patrimonial Processing math: 100% 21/05/2024 20:22 Ead.br https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/NEG_PRACON_19/unidade_2/ebook/index.html 8/23 BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO Ativo circulante Passivo circulante Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber Passivo não circulante Estoques Ativos especiais e despesas antecipadas PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Ativo não circulante Reservas de capital Ativo realizável a longo prazo Ajustes de avaliação patrimonial Investimentos Reservas de lucros Imobilizado Intangível Prejuízos acumulados Quadro 2.2 - Modelo de balanço patrimonial Fonte: Elaborado pelo autor. praticar Vamos Praticar De acordo com o regime de caixa, toda transação �nanceira deve ser escriturada, contabilmente, no efetivo momento do seu recebimento ou pagamento. Com base no conceito do regime de competência, podemos de�nir provisão como: a) Obrigações possíveis, resultantes em eventos passados, cuja saída de recursos ainda é provável. b) Obrigações certas e irrestritas. c) Direitos disponíveis no ativo. d) Bens constantes no ativo. e) O custo de mercadorias vendidas. Processing math: 100% 21/05/2024 20:22 Ead.br https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/NEG_PRACON_19/unidade_2/ebook/index.html 9/23 A DRE – Demonstração do Resultado do Exercício foi estabelecida, no artigo 187, da Lei nº 6.404/76 (Lei das Sociedades Anônimas) e deve ser apresentada de forma determinada, contendo os elementos de receitas e despesas incorridas em determinado período. O CPC 00 – Estrutura Conceitual de�ne: a. receitas são aumentos nos benefícios econômicos, durante o período contábil, sob a forma da entrada de recursos ou do aumento de ativos ou diminuição de passivos, que resultam em aumentos do patrimônio líquido e que não estejam relacionados com a contribuição dos detentores dos instrumentos patrimoniais; b. despesas são decréscimos nos benefícios econômicos, durante o período contábil, sob a forma da saída de recursos ou da redução de ativos ou assunção de passivos, que resultam em decréscimo do patrimônio líquido e que não estejam relacionados com distribuições aos detentores dos instrumentos patrimoniais. Pode-se entender como receitas todos os recursos provenientes da atividade principal da empresa, desde venda de mercadorias, prestação de serviços e despesas ou todo gasto necessário, para a obtenção de receita, mas nem todos as receitas e despesas estão, intrinsecamente, ligados ao processo produtivo da empresa, devendo ser classi�cadas de acordo com suas naturezas econômicas, ou função que exercemjunto à organização. Por ter caráter temporal, re�etindo o desempenho das operações da entidade, foram criados critérios para o reconhecimento, observando o regime de competência, devendo ser simultâneo com as variações dos grupos de ativo e passivo. As receitas serão reconhecidas, quando é líquido e certo a ocorrência de benefícios econômicos, causando um aumento de ativos, ou diminuição de passivo. As receitas podem ser caracterizadas por seus relacionamentos intrínsecos ao processo produtivo, sendo classi�cadas como receita operacional; ou por atividades não relacionadas com o processo produtivo, sendo classi�cadas como receitas não operacionais. Podemos exempli�car com uma venda a prazo de mercadorias: é realizado um aumento no ativo (débito no grupo duplicatas a receber) e um aumento em receitas (crédito no grupo receitas com venda de mercadorias): Demonstração do Resultado doDemonstração do Resultado do ExercícioExercício Processing math: 100% 21/05/2024 20:22 Ead.br https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/NEG_PRACON_19/unidade_2/ebook/index.html 10/23 As despesas são reconhecidas, contabilmente, e de forma simultânea, quando há reduções no ativo ou acréscimos no passivo, podendo possuir também o reconhecimento simultâneo ou combinado com receitas por serem resultantes, diretamente, das mesmas transações e outros eventos. Com o exemplo anterior, ao se realizar uma venda, é necessário realizar a contabilização da baixa do ativo (grupo estoque), com o reconhecimento em despesa (custo de mercadoria vendida). Figura 2.2 - Movimentação dos grupos - despesa Fonte: Elaborada pelo autor. Quando há expectativas que os benefícios econômicos possam ser gerados por vários exercícios e o confronto direto entre despesas e receitas é realizado por meio indireto, algumas despesas são alocadas de forma sistemática. Uma demonstração de como isso acontece: uma máquina é capaz de produzir determinada quantidade de mercadorias por anos a �o e, consequentemente, sofre desgastes, portanto, com o passar do tempo, se torna obsoleta. As despesas com depreciação são apropriadas de forma perene, sendo reconhecidas em resultado. Figura 2.1 - Movimentação dos grupos - receitas Fonte: Elaborada pelo autor. Processing math: 100% 21/05/2024 20:22 Ead.br https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/NEG_PRACON_19/unidade_2/ebook/index.html 11/23 saiba mais Saiba mais Ativo : As suas contas contábeis têm natureza devedora, ou seja, débito tem por �nalidade a alocação de recursos em um grupo contábil. Passivo : As suas contas contábeis têm natureza credora, ou seja, crédito tem por �nalidade sinalizar a origem de recursos de um grupo contábil. Receitas : As suas contas contábeis têm natureza credora, ou seja, crédito tem por �nalidade sinalizar a origem de recursos de grupo contábil. Despesas : As suas contas contábeis têm natureza devedora, ou seja, débito tem por �nalidade a alocação de recursos em um grupo contábil. Leia mais sobre a estrutura destas contas. A C ESSA R Segundo Marion (2019), a Demonstração do Resultado do Exercício – DRE tem por objetivo apresentar a composição dos resultados auferidos, mediante o confronto das contas de receitas e despesas, devendo ser apresentado de forma padronizada conforme determina as Normas Brasileiras de Contabilidade - (NBC-T-3). Veja a seguir uma sugestão de Marion (2019, p. 53) para apresentar o resultado. Processing math: 100% http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/classificacao.htm 21/05/2024 20:22 Ead.br https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/NEG_PRACON_19/unidade_2/ebook/index.html 12/23 Demonstração do Resultado do Exercício RECEITA BRUTA DE VENDAS E SERVIÇOS (–) Impostos, devoluções e descontos sobre vendas e serviços RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS E SERVIÇOS (–) Custo das mercadorias vendidas e serviços prestados LUCRO BRUTO RECEITAS / DESPESAS OPERACIONAIS (–) Com vendas (–) Gerais e administrativas (+/–) Equivalência Patrimonial (+/–) Outras receitas / despesas operacionais LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO RESULTADO FINANCEIRO (+) Receitas �nanceiras (–) Despesas �nanceiras Lucro do exercício antes do imposto de renda, contribuição social e das participações (–)Imposto de renda e contribuição social Lucro do exercício antes das participações (–) Participação de Empregados LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Lucro líquido do exercício por ação do capital social Quantidade de ações do capital social Como mencionado por Silva (2019), a DRE é apresentada de modo indutivo, segregando as receitas e despesas de mesma natureza, a �m de compor, ao �nal da demonstração, o resultado líquido do exercício. Em primeiro lugar, ocorre a consolidação da receita bruta, formada pelo valor das vendas de produtos ou prestações de serviços deduzidos por vendas canceladas, abatimentos e impostos incidentes, resultando no que chamamos de receita líquida de vendas. Nesses campos, �ca claro como as despesas e receitas de mesmas características econômicas são tratadas em grupos contábeis similares. Almeida (2019) explana que, a partir da receita líquida, são deduzidos os custos intrínsecos à produção de acordo com o segmento de cada empresa, para se obter o lucro bruto: Custos dos Produtos Vendidos (CPV) voltados para a produção de produtos acabados, inerentes às empresas industriais; Processing math: 100% 21/05/2024 20:22 Ead.br https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/NEG_PRACON_19/unidade_2/ebook/index.html 13/23 Custos das Mercadorias Vendidas (CMV), inerentes às empresas comerciais, que têm como foco a revenda de mercadorias; Custos dos Serviços Prestados (CSP), especí�cos às empresas prestadoras de serviço. Ligadas às atividades que têm por objetivo a manutenção dos negócios da organização, as chamadas despesas operacionais são classi�cadas na Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) de acordo com suas �nalidades, conforme Silva (2019): 1. Despesas de vendas: engloba todos os dispêndios relativos às atividades comerciais, como promoção, distribuição e venda dos produtos ou serviços da entidade. 2. Despesas administrativas: gastos voltados para a manutenção da gestão da empresa, como salários dos funcionários da administração, ou honorários de diretoria. 3. Outras receitas e despesas operacionais: as despesas operacionais não enquadradas, nos grupos anteriores devem ser lançadas neste, como, por exemplo, receita e despesa de equivalência patrimonial, além de comportar outras receitas operacionais, como a venda de sucatas. Para se obter o lucro operacional , é realizada a dedução do lucro bruto com as despesas operacionais. De acordo com o segmento em que atua, ainda há o chamado resultado não operacional, cujas receitas e despesas não estão ligadas à atividade �m da empresa, como o recebimento de aluguel de imóvel de propriedade de uma indústria, ou, ainda, o lucro na venda de um ativo imobilizado. Temos, também, o resultado �nanceiro, realizado por meio do confronto das receitas e despesas �nanceiras: 1. Receitas �nanceiras: são entradas oriundas dos investimentos em aplicações �nanceiras, a obtenção de descontos �nanceiros. 2. Despesas �nanceiras: são remunerações pagas pelo uso de capitais de terceiros, como os juros sobre empréstimos e �nanciamentos. Com isso, há o Lucro antes dos Impostos e Participações, seguido pela dedução das Provisões para Imposto de Renda e Contribuição Social, que são apurados por meio do lucro ajustado conforme legislação vigente. Sequencialmente, temos o Resultado Líquido Antes das Participações e Contribuições, sendo computadas as despesas com participações estabelecidas em estatutos: debêntures, participações de empregados, administradores e partes bene�ciárias, contribuições para instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, perfazendo, �nalmente, ao Lucro Líquido do Exercício, para cálculo do Lucro Líquido por Ação(LPA): LPA = Lucro Líquido do Exercício Número de aões emitidas . Lucro por Ação (LPA) tem como �nalidade servir de indicador da rentabilidade de uma organização em suas ações disponíveis. O Pronunciamento Contábil nº 41 (CPC 41), que dispõe normas especí�cas sobre o LPA, ressalta: O objetivo do resultado diluído por ação é consistente com o do resultado básico por ação - fornece uma medida da participação de cada ação ordinária, no desempenho da companhia. t i Processing math: 100% 21/05/2024 20:22 Ead.br https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/NEG_PRACON_19/unidade_2/ebook/index.html 14/23 praticar Vamos Praticar Com base na sequência lógica da Demonstração do Resultado do Exercício, cujo início é com o total da Receita Bruta de Vendas, �nalizando com o Lucro Líquido do Exercício. Por de�nição, o Lucro Operacional é resultante de: a) Receitas Operacionais menos Despesas Operacionais. b) Do total de vendas menos o custo de mercadoria vendidas. c) Receitas Financeiras mais o Lucro Bruto. d) Lucro antes do Imposto de Renda, mais as Receitas não Operacionais. e) Custo de Mercadoria Vendida mais Receitas operacionais. Processing math: 100% 21/05/2024 20:22 Ead.br https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/NEG_PRACON_19/unidade_2/ebook/index.html 15/23 Dentre as Demonstrações Contábeis, a Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) é a única que permite aos seus usuários identi�car o curso do dinheiro, durante o exercício contábil, sendo de vital importância, pois uma empresa pode apresentar um relevante Lucro Contábil, mas, mesmo assim, não possuir solvência, para cumprir com suas obrigações. Ao evidenciar de forma dinâmica as origens e utilização de recursos, possibilita identi�car os fatos �nanceiros e econômicos que as demais Demonstrações Contábeis não identi�cam. Isso ocorre por conta da diferença no regime que é adotado para sua elaboração: Regime de Caixa. Veri�que o exemplo abaixo: Figura 2.3 - Exemplo de Regime Caixa x Regime Competência Fonte: Elaborada pelo autor. Contabilmente, a empresa possui um Resultado Positivo (Lucro) de R$ 90.000,00, no mês, mas o recebimento �nanceiro somente ocorrerá em 45 dias, caso não ocorra atrasos, e o pagamento ao fornecedor dentro de sessenta dias, ou seja, o resultado �nanceiro de 90.000,00 somente estaria disponível dois meses após o seu reconhecimento contábil. Rios (2019) expõe que, conjuntamente com as demais Demonstrações Contábeis, a DFC auxilia nas tomadas de decisões elencadas, abaixo, possibilitando aos gestores da empresa um planejamento �nanceiro mais adequado: Avaliar a geração futura de caixa para o pagamento de obrigações, de despesas correntes e de lucros ou dividendos aos sócios; Identi�car as futuras necessidades de �nanciamento; Compreender as razões de possíveis diferenças entre o resultado e o �uxo de caixa líquido originado das atividades operacionais; Demonstração dos Fluxos de CaixaDemonstração dos Fluxos de Caixa Processing math: 100% 21/05/2024 20:22 Ead.br https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/NEG_PRACON_19/unidade_2/ebook/index.html 16/23 Evidenciar o efeito das operações e das transações de investimentos e �nanciamentos sobre a posição �nanceira da empresa. A Demonstração dos Fluxos de Caixas é determinada em atividades segregadas de acordo com sua natureza econômica: 1. Atividades Operacionais: re�etem as entradas e saídas de recursos inerentes às atividades principais da empresa, como o recebimento de vendas e/ou prestação de serviços; o pagamento de compras e/ou fornecedores de serviços, ou pagamento de salários, tendo um relacionamento direto com as Contas de Resultado. 2. Atividades de Investimentos: referem-se às aplicações realizadas pela empresa, como a aquisição ou venda de ativos (bens de uso), aplicações �nanceiras, ou participações permanentes em outras empresas. Como são destinações, há relacionamento com as contas do Ativo. 3. Atividades de Financiamentos: ligadas à captação de recursos de terceiros, ou próprios, estão, intrinsecamente, ligadas as contas do Passivo, podendo ser o pagamento ou entrada de empréstimos, pagamentos de dividendos, aumento de capital social etc. Para que possamos ter uma melhor visualização do �uxo de caixa das atividades, segue um exemplo, com as transações realizadas, dentro de um período, com a apuração do Balanço Patrimonial e da Demonstração do Resultado do Exercício: Entradas de Caixa Atividade Saídas de Caixa Processo de Cobranças aos Clientes Operacionais Pagamentos a Fornecedores Recebimentos de Juros sobre Capital Próprio e Dividendos Folha de Salários dos Funcionários Restituição de Impostos pelo Governo Pagamentos de Impostos Outros recebimentos Outros Pagamentos Venda de Ativo Imobilizado Investimentos Compra de Equipamentos Venda de Participações societárias permanentes Compra de Participações em Outras Empresas Recebimento de empréstimos Financiamentos Pagamento de Financiamentos Emissão de Ações Pagamento de Empréstimos Empréstimos Concedidos às empresas ligadas Recompra de Ações da própria empresa Quadro 2.4 - Exemplos de entradas e saídas de caixa Fonte: Adaptado de Rios (2019). Transações realizadas, ao longo do período: No dia 1, a empresa emite cem ações com valor de face de R$ 2.000,00, totalizando R$ 200.000,00 em aportes em seu caixa. Processing math: 100% 21/05/2024 20:22 Ead.br https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/NEG_PRACON_19/unidade_2/ebook/index.html 17/23 No dia 5, efetua a compra de equipamentos para a nova linha de produção, no valor de R$ 50.000,00. No dia 6, realiza a compra a prazo de matéria prima, no total de R$ 68.000,00. No dia 7, efetua uma venda a prazo, no total de 26.000,00, e reconhece um valor de custos de produtos vendidos e 12.000,00. No dia 25, o cliente efetua um pagamento de 14.000,00 à empresa, que possui um total de 26.000,00 em duplicatas a receber desse cliente. No dia 26, registra 500,00 como depreciação dos equipamentos da nova linha de produção No dia 27, é efetuado pagamento de 56.000,00 a fornecedores. Pela tabulação das informações, obteve-se a seguinte tabela: 1 5 6 7 25 26 27 Total Caixa 200.000,00 -50.000,00 14.000,00 -56.000,00 108.000,00 Equipamentos 50.000,00 50.000,00 Estoque 68.000,00 -12.000,00 56.000,00 Duplicatas a receber 26.000,00 -14.000,00 12.000,00 Depreciação acumulada -500,00 -500,00 Fornecedor 68.000,00 -56.000,00 12.000,00 Capital social 2200.000,00 200.000,00 Receita 26.000,00 26.000,00 Custo dos produtos -12.000,00 -12.000,00 Despesas de depreciação -500,00 -500,00 Tabela 2.1 - Mapeamento das transações Fonte: Elaborada pelo autor. No último dia útil do mês, foi realizado o encerramento do Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultado, com os seguintes dados: Processing math: 100% 21/05/2024 20:22 Ead.br https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/NEG_PRACON_19/unidade_2/ebook/index.html 18/23 Tabela 2.2 - Exemplo Balanço Patrimonial Fonte: Elaborada pelo autor. Tabela 2.3 - Demonstração de Resultados Fonte: Elaborada pelo autor. A partir desses dados, é possível efetuar as Demonstrações dos Fluxos de Caixa, de duas formas: Método direto: como essa demonstração é baseada, no regime caixa, expondo todos os pagamentos e recebimentos ocorridos, no período, classi�cando essas movimentações como atividades operacionais, atividades de �nanciamento e atividades de investimento, relatando se a geração de caixa foi positiva ou negativa. Balanço Patrimonial Ativo Passivo Caixa 108.000,00 Passivo Circulante Duplicatas a Receber 12.000,00 Fornecedores 12.000,00 Estoque 56.000,00 Patrimônio Líquido Equipamentos 50.000,00 Capital Social 200.000,00 Depreciação Acumulada -500,00 Lucro Líquido 13.500,00 Total 225.500,00 Total 225.500,00 Demonstração de Resultados Receita 26.000,00 Custo dos Produtos -12.000,00 Lucro Bruto 14.000,00 Despesas de Depreciação -500,00 LucroLíquido 13.500,00 Processing math: 100% 21/05/2024 20:22 Ead.br https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/NEG_PRACON_19/unidade_2/ebook/index.html 19/23 Demonstração do Fluxo de Caixa - Método direto I - Atividades operacionais Processo de cobranças aos clientes 14.000,00 Pagamentos a fornecedores -56.000,00 Caixa líquido das atividades operacionais -42.000,00 II - Atividades de investimentos Compra de equipamentos -50.000,00 Caixa líquido das atividades de investimentos -50.000,00 III - Atividades de �nanciamentos Emissão de ações 200.000,00 Caixa líquido das atividades de �nanciamentos 200.000,00 Movimentação de caixa no período (I+II+III) 108.000,00 Saldo de caixa, no início do período 0,00 Saldo de caixa, no �nal do período 108.000,00 Aumento de caixa 108.000,00 Tabela 2.4 - Demonstração do �uxo de caixa - método direto Fonte: Elaborada pelo autor. Método indireto: neste método, é necessária a reconciliação do Lucro Líquido com o saldo do caixa líquido das atividades operacionais, sendo necessário realizar ajustes, que têm por objetivo explicar as diferenças entre o Lucro Líquido Contábil com o Caixa Operacional. Processing math: 100% 21/05/2024 20:22 Ead.br https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/NEG_PRACON_19/unidade_2/ebook/index.html 20/23 Demonstração do �uxo de caixa - Método indireto I - Atividades operacionais Lucro Líquido 13.500,00 Ajustes para reconciliar lucro para o caixa operacional Depreciação Acumulada 500,00 Duplicatas a Receber -12.000,00 Estoque -56.000,00 Fornecedor 12.000,00 Caixa Líquido das atividades operacionais -42.000,00 II - Atividades de investimentos Compra de equipamentos -50.000,00 Caixa Líquido das atividades de investimentos -50.000,00 III - Atividades de �nanciamentos Emissão de ações 200.000,00 Caixa Líquido das atividades de �nanciamentos 200.000,00 Movimentação de caixa no período (I+II+III) 108.000,00 Saldo de caixa, no início do período 0,00 Saldo de caixa, no �nal do período 108.000,00 Aumento de caixa 108.000,00 Tabela 2.5 - Demonstração do �uxo de caixa - método indireto Fonte: Elaborada pelo autor. É possível observar alguns aspectos com relação ao lucro contábil e lucro das atividades operacionais: Uma vez que o Lucro Contábil contribui de forma signi�cativa, para gerar um maior caixa operacional, a empresa não necessita realizar reduções em seus planos de médio e longo prazo, uma vez que possui capital de giro su�ciente, para manter suas atividades operacionais. No exemplo acima, podemos ver que se trata de uma empresa que está realizando investimentos em suas novas atividades e o caixa operacional �cou prejudicado por conta de um pagamento a fornecedores, cabe aos gestores veri�car se, para os próximos períodos, tais investimentos realmente contribuam para a geração positiva de caixa operacional. Outro ponto que vale destacar é a qualidade do Contas a Receber, pois, uma vez que seu índice de inadimplência se torne alto, a geração de caixa operacional pode ser comprometida. Processing math: 100% 21/05/2024 20:22 Ead.br https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/NEG_PRACON_19/unidade_2/ebook/index.html 21/23 praticar Vamos Praticar Vimos que a maior diferença entre a Demonstração do Resultado do Exercícios e a Demonstração dos Fluxos de Caixa está nos regimes adotados. De forma que podemos apontar como a maior diferença entre os �uxos de caixa, no modelo direto e indireto: a) No método direto, expõe-se todos os pagamentos e recebimentos ocorridos no período. b) No método direto, as despesas são segregadas em atividades operacionais, de investimento e de �nanciamento. c) No método indireto, é necessária a reconciliação do Lucro Líquido com o saldo do caixa líquido operacional. d) No modelo indireto, o caixa líquido operacional negativo é certeza de falta de investimentos. e) No método indireto, expõe-se apenas os recebimentos ocorridos no período. Processing math: 100% 21/05/2024 20:22 Ead.br https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/NEG_PRACON_19/unidade_2/ebook/index.html 22/23 indi cações Material Complementar L I VRO Demonstrações contábeis Moises Melo e Sergio Barbosa Editora: Freitas Bastos Editora ISBN: 978-85-798-7319-5 Comentário: Livro com linguagem direta e bem direcionada. F I LME Palestra: Demonstrações contábeis e encerramento de balanço Ano: 2018 Comentário: Palestra proferida pelo CRC - Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul - sobre as principais demonstrações contábeis e encerramento de balanço. Para conhecer mais sobre o �lme, assista ao trailer. TRAILER Processing math: 100% 21/05/2024 20:22 Ead.br https://codely-fmu-content.s3.amazonaws.com/Moodle/EAD/Conteudo/NEG_PRACON_19/unidade_2/ebook/index.html 23/23 conclus ão Conclusão Caro(a) estudante, Nesta unidade, foram apresentadas as principais demonstrações �nanceiras e a importação que como são utilizadas pelos seus usuários para as tomadas de decisões. Ao expor os seus principais objetivos, �nalidades e exigências legais para as suas elaborações, bem como a estrutura conceitual das Demonstrações Financeiras, esperamos atingir o propósito de estimular uma visão mais ampla sobre as suas utilizações, e buscar analisar, de uma forma mais crítica, sobre a rentabilidade da empresa, como, por exemplo, que uma sequência de lucros contábeis não é garantia derradeira de uma boa geração de caixa operacional. Desejo que continuem com a�nco, no aprofundamento dos seus conhecimentos. Bons estudos! re f erências Referências Bibliográ�cas ALMEIDA, M. C. Análise das demonstrações contábeis em IFRS e CPC. São Paulo: Atlas, 2019. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Conheça o CPC, 2019, on-line. Disponível em: < http://www.cpc.org.br/CPC/CPC/Conheca-CPC >. Acesso em: 18 ago. 2019. MARION, J. C. Análise das demonstrações contábeis. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2019. MARTINS, E.; MIRANDA, G. J. Análise didática das demonstrações contábeis. São Paulo: Atlas, 2019. RAMOS, J. F. Classi�cação contábil - procedimentos básicos. Portal de contabilidade. Disponível em: < http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/classi�cacao.htm >. Acesso em: 18 ago. 2019. RIOS, R. P. Contabilidade avançada: de acordo com as normas brasileiras de contabilidade (NBC) e normas internacionais de contabilidade (IFRS). São Paulo: Atlas, 2019. SILVA, A. A. da. Estrutura, análise e interpretação das demonstrações contábeis. São Paulo: Atlas, 2019. IMPRIMIR Processing math: 100% http://www.cpc.org.br/CPC/CPC/Conheca-CPC http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/classificacao.htm