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Minerais Quelatos: Aliados a Nutrição Animal Mes. Lucas Silva Moraes Coordenador Comercial NPA - Empresa responsável pela área comercial da Nutrição Animal 1.7.2013 olá a todos, meu nome é Lucas Silva Moraes e atualmente estou como subcoordenadora comercial da NPA, ano passado conclui meu Mestrado pela Unesp - Jaboticabal em Zootecnia na área de Nutrição Animal, com especialição em Cães e Gatos. Inicialmente gostaria de agradecer pelo convite da XXXX e pela oportunidade em falar sobre minerais na nutrição animal. muitos me perguntam se é possível integrar esses 2 temas tão opostos, e minha resposta sempre é que não é porque eu não posso curar que eu não vou tratar o melhor possivel. E, melhor que isso, é trabalhar a prevenção. por isso hoje vou falar sobre os nutraceuticos na oncologia veterinaria, como aliados ao tratamento convencional. ‹#› Intro Introdução Considerações Iniciais NPA Minerais Quelatos Glicinatos Bisglicinatos Nosso processo de qualidade Artigos Urolitíases Nutrição Pet Considerações finais Resumo da aula: 1.7.2013 Apesar do desafio de passar todo conteudo em tao pouco tempo, preparei para hoje uma introdução passando sobre as considerações iniciais, ‹#› Hipócrates “Que seu alimento seja seu remédio .... 01 .... e seu remédio, seja seu alimento". Hipócrates (460-370 AC) 1.7.2013 não tem como não comecar com Hipócrates, considerado um dos pais da medicina ocidental, que já explicava em sua frase célebre que a saúde se fundamenta na forma como a pessoa se alimenta: “Seja o teu alimento o teu medicamento e seja o teu medicamento o teu alimento”. ‹#› Fabricante de insumos químicos e especializada em nutrição. Com mais de 20 anos de história Atuamos amplamente nos mercados nascionais e internacionais de Nutrição Humana, Nutrição Vegetal e Nutrição Animal Considerações Iniciais 01 1.7.2013 A NPA é uma empresa 100% Brasileira Com mais de 20 anos de história Fabricante de insumos quéimicos e especializada em nutrição. Atuamos amplamente nos mercados nascionais e internacionais de Nutrição Humana, Nutrição Vegetal e Nutrição Animal ‹#› Nossa planta fica localizada em Jaboticabal - SP e é segmentada e certificada para cada uma das ativadades. Considerações Iniciais 01 1.7.2013 Estamos com nossa planta localizada em Jaboticabal - SP e é separada e certificada para cada uma das ativadades. ‹#› Considerações Iniciais 1.1 Primeira patente INPI para a redução de colesterol Inauguração da planta piloto Construção da planta para fabricação de insumos farmacêuticos ativos Certificação pela ANVISA Lançamento da linha de Minerais Quelatados Lançamento da linha Agrícola Nova estrutura Fundação da empresa com foco em pesquisas EVOLUÇÃO 1.7.2013 ‹#› Quelatos Verdadeiros 1.1 12.000 m2 de área útil Planta multipropósito Certificações ANVISA e MAPA Spray Dryer e Secadores a vácuo Moderno laboratório analítico Nossa estrutura 1.7.2013 ‹#› Desenvolvemos e fabricamos produtos inovadores Autênticos Minerais Quelatos com Aminoácidos Alta BIODISPONIBILIDADE A NPA desenvolve soluções técnicas para processos e produtos Diferenciais Tecnologia e Inovação Confiabilidade Eficiência de nossos produtos Considerações Iniciais 1.1 1.7.2013 ‹#› Nutrição Mais de 10 anos de experiência no desenvolvimento e produção de minerais quelatos e complexos para nutrição humana, animal e vegetal. A NPA fabrica produtos baseados em performance para a obtenção dos melhores resultados Nutrição Vegetal A NPA fabrica produtos que promovem mais rápida absorção, transporte e metabolismo de nutrientes pelas plantas Nutrição Animal Considerações Iniciais 1.1 1.7.2013 ‹#› Macro e microelementos minerais funcionais na nutrição animal Adaptado de Nunes (1998). Minerais 02 1.7.2013 ‹#› FUNÇÕES GERAIS DOS MINERAIS PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL Os minerais têm três funções básicas no organismo: 1. Estrutural 2. Regulação dos Processos Orgânicos: 3. Regulação do Metabolismo Energético: Adaptado de Nunes (1998). Minerais 02 1.7.2013 Estrutural Formação do esqueleto; Como componente de proteínas e lipídios; Integridade da parede celular, mantendo a pressão osmótica 2. Regulação dos Processos Orgânicos: Cálcio intervém na coagulação sanguínea e contração muscular; Vanádio regula a síntese do colesterol e fosfolipídios; Ferro e cobre intervêm na síntese da hemoglobina, etc. 3. Regulação do Metabolismo Energético: Intervém como co-fatores que ajudarão na liberação da energia a partir dos alimentos na sua transformação em outros metabólitos; Ca, P, Mg, Mn e V intervêm na síntese e quebra dos enlaces de do ATP. Esta divisão se realiza segundo suas necessidades totais pelo animal , não quanto à importância. Por exemplo: o Ca (macromineral) é necessário para a osteogênese, mas sem o Co (micromineral) o crescimento se paralisa como se houvesse uma deficiência total em Ca. ‹#› O que são Quelatos? O termo quelante deriva da palavra grega chele, que significa garra ou pinça Morgan e Drew,1920 O que são Quelatos? 2.1 1.7.2013 Antes de nos apronfundarmos queria começar fazendo uam pergunta retorica, O que são quelatos? ‹#› O que são Quelatos? O termo quelante deriva da palavra grega chele, que significa garra ou pinça Morgan e Drew,1920 Mineral Aminoácido Quelato na proporção 2:1 (glicina:mineral). O metal está ligado aos aminoácidos por ligações coordenadas covalentes, formando dois anéis heterocíclicos de cinco membros, onde o metal é o elemento que fecha cada anel (Fonte: Ferreira Guerra, 2005) O que são Quelatos? 2.1 1.7.2013 ‹#› O que são Quelatos? O termo quelante deriva da palavra grega chele, que significa garra ou pinça Morgan e Drew,1920 O que são Quelatos? 2.1 1.7.2013 ‹#› O que são Quelatos? O termo quelante deriva da palavra grega chele, que significa garra ou pinça. Os quelatos são moléculas naturais encontradas nos organismos vivos. Correspondem à forma que a natureza utiliza para captar minerais, sendo facilmente absorvidos pelo corpo. Os mineraus quelatos são moléculas com um centro metálico, que estão ligados a duas ou mais moléculas de aminoácidos através de ligações químicas covalentes. Formando uma ÚNICA estrutura com características distintas das de seus componentes iniciais Lloyd et al. (1978) Morgan e Drew,1920 O que são Quelatos? 2.1 1.7.2013 ‹#› Neutros, reduzindo interações no trato digestivo. Menor probabilidade de irritações ou reações indesejadas. Suplementação de minerais na forma de quelato de aminoácidos: Apresenta alta absorção em comparação com sais inorgânicos. Até 20 vezes mais biodisponível. O que são Quelatos? Lloyd et al. (1978) O que são Quelatos? 2.1 1.7.2013 ‹#› COMPLEXO METAL AMINOÁCIDO ESPECÍFICO COMPLEXO METAL AMINOÁCIDO QUELATO METAL MHA PROTEINATOS COMPLEXO METAL POLISSACARÍDEO METAL PROPIONATO QUELATO METAL AMINOÁCIDO O que são Quelatos? Nem todos os elementos são capazes de formar quelatos, (Apesar de serem frequentemente denominados assim) devido a particularidades relacionadas à sua natureza. O que são Quelatos? 2.1 Association of American Feed Control Officials (AAFCO) 1.7.2013 ‹#› O que são Quelatos? 2.1 1.7.2013 ‹#› Quelatos são eficientes na absorção de minerais. Contribuem para a saúde e bem-estar do organismo . Importantes na suplementação nutricional. Lloyd et al. (1978) O que são Quelatos? 2.1 1.7.2013 ‹#› O que é Quelatos para nós? Quelatos Verdadeiros 2.1 1.7.2013 ‹#› O que é Quelatos para nós? Verdadeiros Quelatos: Biometais que são SINTETIZADOS e não misturados o complexados Não sofrem reações no sistema digestivo Não reagem com outros nutrientes São 20x mais biodisponiveis Funções terapeúticas Vídeo: Lloyd et al. (1978) Quelatos Verdadeiros 2.1 1.7.2013 ‹#› O que é Quelatos para nós? Verdadeiros Quelatos: Biometais que são SINTETIZADOS e não misturados o complexados Não sofrem reações no sistema digestivo Não reagem com outros nutrientes São 20x maisbiodisponiveis Funções terapeúticas Vídeo: Lloyd et al. (1978) Quelatos Verdadeiros 2.1 1.7.2013 ‹#› O que é Quelatos para nós? Verdadeiros Quelatos: Biometais que são SINTETIZADOS e não misturados o complexados Não sofrem reações no sistema digestivo Não reagem com outros nutrientes São 20x mais biodisponiveis Funções terapeúticas Vídeo: Lloyd et al. (1978) Quelatos Verdadeiros 2.1 https://www.youtube.com/watch?v=wSUdZAJoHpA 1.7.2013 ‹#› O que é Quelatos para nós? Verdadeiros Quelatos: Biometais que são SINTETIZADOS e não misturados o complexados Não sofrem reações no sistema digestivo (Cristy, 1984). Não reagem com outros nutrientes (Cristy, 1984). São 20x mais biodisponiveis (Lyons, 1993) Funções terapeúticas Absorção próxima de 100% (Maletto, 1988) Bisglicinatos: Glicinatos: ◦Todos Biometais que são quelados por síntese por uma molécua de Glicina e um OH Todos biometais que são quelados por síntese de duas moléculas de Gliicna Vandergrift et al (1993) Quelatos Verdadeiros 2.1 Lloyd et al. (1978) 1.7.2013 ‹#› Processo de Qualidade 2.3 A qualidade dos produtos fabricados e os serviços prestados pela NPA atendem as expectativas e exigências dos nossos clientes internos e externos. O nosso compromisso com a qualidade está voltado para uma ação de gerenciamento participativo. Tem as pessoas como a parte mais importante do processo em uma relação transparente com colaboradores, fornecedores e clientes. Processo de Qualidade 2.3 A Garantia da Qualidade conta com salas independentes de recepção e cadastramento de materiais, análise instrumental, análises físico-químicas, estudo de estabilidade acelerada, retenção de amostras, lavagem de materiais, administração e controle de documentação. Processo de Qualidade Iniciais 2.3 27 ESPECTOFOTÔMETROS DE UV e ABSORÇÃO ATÔMICA Processo de Qualidade 2.3 28 CROMATÓGRAFOS HPLC e CG com HEAD SPACE Processo de Qualidade 2.3 SECADORES A VÁCUO e SPRAY DRYER Processo de Qualidade 2.3 30 REATORES de INOX 316 e VITRIFICADOS Processo de Qualidade 2.3 Estudos Científicos - Urolitíase 3.1 GLEATON et al,2001; YAMKA & MICKELSEN, 2006; STEVENSON & RUTGERS, 2006 A urolitíase é desordem do trato urinário Deposição de urólito em qualquer local do trato urinário, comumemnte encontrado em vesícula urinária e uretra Associado com Supersaturação Relativa Urinária(pH e concentração minerais) O que é Urolitíase? 1.7.2013 ‹#› Estudos Científicos - Urolitíase 3.1 Urolitíase A formação dos urólitos é um processo patológico de biomineralização Nutrição infecções desordens metabólicas clima idade e sexo genética morfologia Manejo KIENZLE et al., 1991; ZENTEK & SCHULZ, 2004 1.7.2013 ‹#› Estudos Científicos - Urolitíase 3.1 Doenças do Trato Urinário Inferior (DTUIF) (FORRESTER & ROUDEBUSH, 2007) A principal ocorrência de DTUIF em felinos com menos de 10 anos é a forma de cistite idiopática(55% a 64%), em seguida pela urolitíase(15% a 21%) Outras: plugs uretrais(muco, células, descamação), defeitos anatômicos, neoplasias/pólipos e infecção do trato urinário Defeitos anatômicos associados a saturação urinária 1.7.2013 ‹#› Estudos Científicos - Urolitíase 3.1 A formação dos urólitos é um processo patológico de biomineralização A Biomineralização patológica em duas fases: Iniciação ou Nucleação (teorias) 1.7.2013 ‹#› Estudos Científicos - Urolitíase 3.1 A formação dos urólitos é um processo patológico de biomineralização A Biomineralização patológica em duas fases: Iniciação ou Nucleação (teorias) Superssaturação da urina -> cristalização de concrementos Falta de inibidores de cristalização -> cristalização de concrementos ex. Mg e citrato para o CaOX A Presença de matriz orgânica é precondição para formação de urólito Teoria de Cristalização Teoria da Deficiência de Inibidores Teoria da Matriz 1.7.2013 ‹#› Estudos Científicos - Urolitíase 3.1 O que é a Saturação? 1.7.2013 ‹#› Estudos Científicos - Urolitíase 3.1 Osborne et al, 2000 1.7.2013 Aqui trago um estudo com suínos com o tema: Alimentação de aminoácidos quelatados de Cobre e Zinco para Reduzir Mineral Poluição por estrume suíno Realizada com o apoio da Albion, uma das fabricantes de Verdadeiros Quelatos, dos EUA ‹#› Estudos Científicos - Urolitíase 3.1 Subsaturada: Solução estável, não há a nucleação, agragação e crescimento dos cristais, dissolução da maioria dos cálculos. Metaestática: Possibilidade de nucleação heterogênea (mínima), não há dissolução dos cristais, inibidores ainda atuam. Supersaturada: Excesso de sais, crescimento e agregação de sais máximos, nucleação homogênea espontânea. 1 2 3 Osborne et al, 2000 1.7.2013 ‹#› Estudos Científicos - Urolitíase 3.1 Como se Diagnostica a Urolitíase? Da anamnese: sintomatologia de CISTITE e de OBSTRUÇÃO Exame físico Exames Laboratoriais Dados radiográficos e ecográficos. 1.7.2013 ‹#› ph Urinário O pH urinário vai varia de acordo com a manutenção homeostática do equilíbrio ácido-base O pH da urina varia ao longo do dia devido a fatores como dieta, horário das refeições e quantidade de líquidos ingeridos. Dibartola, 2016 ELETRÓLITOS Ânions (-): Cl, S e P Cátions (+): Na, K, Ca e Mg Excesso de base da dieta (EB)= cátions - ânions (mEq) Carciofi & Santos,2002 BUFFINGTON & CHEW, 1996 Supersaturação Urinária e Diagnóstico Estudos Científicos - Urolitíase 3.1 1.7.2013 ‹#› Estudos Científicos - Urolitíase 3.1 É a consequência da supersaturação da urina É a porta de e para urolitíase Indica se a urina está supersaturada Espontâneo em gatos, especialmente estruvita Importante! Mas não é prediditivo para o tipo de cálculo OSBORNE et al., 2000 Cristalúria 1.7.2013 ‹#› Quando é útil? Estudos Científicos - Urolitíase 3.1 Cristalúria 1.7.2013 ‹#› Quando é útil? Estudos Científicos - Urolitíase 3.1 Estimar os minerais precursores Cristais de cistina e urato são anormais Encontrar grandes cristais ou agregado de cristais Avaliar a eficácia do tratamento (Grauer, 2003). Cristalúria 1.7.2013 ‹#› Estudos Científicos - Urolitíase 3.1 Diagnóstico por imagem Radiografias e ultrassonografias Acompanhamento para verificar mudanças ao longo do tempo Possui suas vantagens e desvantagens: pois os urólitos podem passar despercebidos se a radiografia abdominal (radiopaco/radiolucentes) DIPARTOLA & WESTROPP, 2015 BARTGES, J. W.; CALLENS, A. J., 2015 Obs: App e Latero lateral e Ventro Dorsal 1.7.2013 ‹#› Estudos Científicos - Urolitíase 3.1 Estruvita, Oxalato de cálcio, Urato, Silica, Cistina, Urato de amônio, Fosfato de cálcio, Cálcio apatita .... Os principais urólitos (Fosfato amônio magnesiano) (Oxalato e Cálcio) 1.7.2013 ‹#› Estudos Científicos - Urolitíase 3.1 1.7.2013 ‹#› Estudos Científicos - Urolitíase 3.1 Os principais urólitos Frequência anual da composição de urólitos de felinos na Bélgica, Países Baixos e Luxemburgo de 1994 a 2004 Não foi encontrada relação entre raças, mas 85% entre machos e fêmeas, eram castrados. 1.7.2013 ‹#› Estudos Científicos - Urolitíase 3.1 Estruvita: Geralmente associada a dietas ricas em magnésio, fósforo e amônia. Estruvita: Forma-se mais facilmente em um ambiente urinário alcalino. Menor chance de infecção Passível de dissolução Estruvita Oxalato de Cálcio: Pode ser relacionado a dietas com alto teor de oxalato e Cálcio Oxalato de Cálcio: Forma-se mais comumente em um ambiente urinário ácido Maior chance de infecção Não passível de dissolução Oxalato de Cálcio Ligado ao volume de água ingerido e minerais 1.7.2013 ‹#› Estudos Científicos - Urolitíase 3.1 Objetivo Principal: Subsaturação da Urina - Prevenção Água O consumo hídrico adequado, é o pilar na terapia de urolitíase Subsaturação urinária Isso é conseguido por meio da diluição da urina, reduzindo a concentração de minerais precursores dos cristaise aumentando o volume urinário (Carvalho et al., 2006). 1.7.2013 ‹#› Estruvita Usar diestas Urinarias: < Mg < P Usar alimentos que mantenham pH urinário ácido Inibidores de agregação Ingestão hídrica < Densidade urinária (1.030) Prevenção Remoção cirúrgica Ligado ao volume de água ingerido e minerais Não recomendada, apenas em último caso Dieta resolve a maioria dos casos Recidiva Estudos Científicos - Urolitíase 3.1 1.7.2013 Uso de certos medicamentos: Alguns medicamentos podem aumentar o risco de formação de pedras nos rins, como diuréticos, suplementos de cálcio, medicamentos contendo carbonato de cálcio ou vitamina D em excesso, e alguns antibióticos. ‹#› Oxalato de Cálcio Apesar da inexistência de uma dieta calculolítica, podemos controlar a Dieta: < Cálcio < Oxalato Limitar acidez Inibidores de agregação Ingestão hídrica < Densidade urinária (1.030) < Densidade urinária (1.030) Prevenção Remoção cirúrgica Ligado ao volume de água ingerido e minerais Recidiva 50% Estudos Científicos - Urolitíase 3.1 1.7.2013 Uso de certos medicamentos: Alguns medicamentos podem aumentar o risco de formação de pedras nos rins, como diuréticos, suplementos de cálcio, medicamentos contendo carbonato de cálcio ou vitamina D em excesso, e alguns antibióticos. ‹#› O foco principal para evitar a formação de urólitos é alcançar a subsaturação da urina. Isso é conseguido por meio da diluição da urina, reduzindo a concentração de minerais precursores dos cristais e aumentando o volume urinário Portanto, A gestão da dieta, especialmente aos seus elementos como minerais, proteínas e aminoácidos, deve ser cuidadosamente equilibrada. Da mesma forma, é fundamental equilibrar os cátions e ânions na indústria para determinar o pH dos alimentos destinados a cães e gatos. MARKWELL et al., 1998; Carvalho et al., 2006; CARCIOFI, 2007 Papel da Nutrição - Mineral Estudos Científicos - Urolitíase 3.1 1.7.2013 Nutracêutico são compostos que combinam nutriente mais farmaceutico, ou seja, é um termo utilizado para a substancia bioativa natural concentrada com ação de medicamento. é apresentada em uma forma não alimenticia... ‹#› Predição do pH urinário, considerando a composição de macroelementos e aminoácidos, especialmente a composição cátion-aniônica do alimento O cálculo do Excesso de Base (EB) emerge como um método prático. Papel da Nutrição - Mineral Kienzle et al. 1991; Zentek & Schulz 2004 Estudos Científicos - Urolitíase 3.1 1.7.2013 Há um crescente interesse no desenvolvimento de métodos de predição do pH urinário, considerando a composição de macroelementos e aminoácidos, especialmente a composição cátion-aniônica do alimento ‹#› O EB é calculado a partir das concentrações dos compostos ácidos e alcalinos do alimento, sendo expresso em mEq/Kg de matéria seca (MS). Papel da Nutrição - Mineral ALLEN & KRUGER, 2000 EB (mEq/kg MS) = (49,9 x Ca*) + (82,3 x Mg) + (43,5 x Na) + (25,6 x K) – (64,6 x P) – (62,4 x S) – (28,2 x Cl) * concentração dos elementos em g/kg de MS De posse dos valores do EB, o pH urinário produzido mediante consumo do alimento em questão pode ser estimado pela fórmula: Gatos - pH = 6,269 + (0,0036xEB) + (0,000003xEB2) Cães – pH = 5,985 + 0,0044EB - 0,000003EB² Estudos Científicos - Urolitíase 3.1 1.7.2013 ‹#› Estudos Científicos - Urolitíase 3.1 1.7.2013 ‹#› Tab 3 . Ingestão de nutrientes, coeficiente de digestibilidade aparente do trato total, conteúdo de energia metabolizável da dieta e balanço de nitrogênio de gatos alimentados com dietas experimentais extrusadas com diferentes inclusões de amido, proteína e hidroxiprolina. Tabela 4 . Balanço hídrico e características da urina e fezes de gatos alimentados com dietas experimentais extrusadas com diferentes inclusões de amido, proteína e hidroxiprolina. 1.7.2013 E trago esse estudo da Fernanda Mendonça Do Consumo de hidroxiprolina e amido e supersaturação urinária com oxalato de cálcio em gatos A baixa ingestão de proteínas reduziu o volume de produção de urina. • A alta ingestão de amido aumentou a concentração e supersaturação de oxalato na urina. • A alta ingestão de hidroxiprolina aumentou a concentração e supersaturação de oxalato na urina. • Nenhuma das dietas induziu a produção de urina supersaturada em oxalato de cálcio . • O pH da urina não se alterou com a ingestão de proteínas, mas sim com a composição dos macroelementos alimentares . ‹#› Supersaturação urinária relativa com oxalato de cálcio, concentração urinária de oxalato, citrato, uréia e ácido úrico e excreção renal de gatos alimentados com dietas experimentais extrusadas com diferentes inclusões de amido, proteína e hidroxiprolina. Tab 3 . Ingestão de nutrientes, coeficiente de digestibilidade aparente do trato total, conteúdo de energia metabolizável da dieta e balanço de nitrogênio de gatos alimentados com dietas experimentais extrusadas com diferentes inclusões de amido, proteína e hidroxiprolina. 1.7.2013 E trago esse estudo da Fernanda Mendonça Do Consumo de hidroxiprolina e amido e supersaturação urinária com oxalato de cálcio em gatos A baixa ingestão de proteínas reduziu o volume de produção de urina. • A alta ingestão de amido aumentou a concentração e supersaturação de oxalato na urina. • A alta ingestão de hidroxiprolina aumentou a concentração e supersaturação de oxalato na urina. • Nenhuma das dietas induziu a produção de urina supersaturada em oxalato de cálcio . • O pH da urina não se alterou com a ingestão de proteínas, mas sim com a composição dos macroelementos alimentares . ‹#› Estudos Científicos - Urolitíase 3.1 Aumento na ingestão de água e dietas com teor levemente elevado de sódio são métodos eficazes para promover a diurese. O sódio estimula hormônios como vasopressina e angiotensina, ativando o mecanismo da sede. Isso resulta em maior ingestão voluntária de água, aumento do volume urinário e redução na densidade específica da água O NRC (2006) estabelece as recomendações de sódio (Na) para cães em manutenção em 0,8g por quilo de alimento na matéria seca e para gatos em 0,68g por quilo de alimento na matéria seca. Alguns estudos mostraram que um aumento moderado de sódio na dieta não tem efeito sobre o aumento da pressão sanguínea em cães e gatos, conforme evidenciado (11g cães e 7,5g gatos) (Carvalho et al., 2006). Aumento da Diurese: Métodos e Benefícios: Luckschander et al., 2004; Greco et al., 1994; Biourge et al., 2002 1.7.2013 ‹#› Estudos Científicos - Urolitíase 3.1 Prevenção Dietético Controlar a ingestão de minerais: Cálcio, Magnésio, Fósforo. Quelatos são ótimos nesse papel O aumento da ingestão de Sódio aumenta a excreção de Cálcio Na Ca Mg P 1.7.2013 Controlar a ingestão de minerais: Cálcio, Magnésio, Fósforo. Quelatos são ótimos nesse papel, como veremos nos proximos estudo O aumento da ingestão de Sódio aumenta a excreção de Cálcio ‹#› Estudos Científicos - Urolitíase 3.1 Prevenção Proteína moderada Substrato para formarção de amônia Maior excreção de uréia pela urina (Infecção bacteriana) A proteína X Teor de fósforo 1.7.2013 Se a dieta não reduzir consideravelmente em duas semans o tamanho do urólito O tutor pode não estar fazendo corretamente o manejo Ou esse urólito é composto por outros minerais. ‹#› A dieta desempenha um papel significativo nas urolitíases de cães e gatos, influenciando tanto positiva quanto negativamente a formação de cálculos no trato urinário. Os ingredientes e o tipo de alimentação desempenham um papel crucial na prevenção e tratamento das afecções do trato urinário em animais A dieta desempenha um papel fundamental na modulação do volume, pH e concentração de solutos na urina Estudos Científicos - Urolitíase 3.1 (Markwell et al., 1998) 1.7.2013 ‹#› Estruvita - estimular ingestão de água (dieta úmida – ou mix) - evitar excesso de proteína no alimento (inferior a 45% na matéria seca; pouco importante!)- evitar alimentos com excesso de matéria mineral (<7,5%) e fibra bruta (<3%) - evitar excesso de fósforo: dissolução 0,5 a 0,8%; prevenção 0,5 a 0,9% (poucoimportante) - evitar excesso de magnésio (não mais de 0,17% nos alimentos comerciais) - usar alimentos que mantenham pH urinário ácido dissolução pH 5,9 a 6,1; prevenção pH entre 6,2 e 6,8 Estudos Científicos - Urolitíase 3.1 (Markwell et al., 1998) 1.7.2013 ‹#› Oxalato de cálcio - estimular ingestão de água - evitar excesso de proteína no alimento (inferior a 45% na matéria seca) - evitar alimentos com excesso de matéria mineral (<7,5%) e fibra bruta (<3%) - alimento suplementado com sódio para diurese (Pode causar aumento da excreção renal de Ca, < para gatos) - evitar alimentos com excesso de cálcio (0,6 a 0,9%) - evitar deficiência ou excesso de magnésio (não mais de 0,17%) - usar alimentos que mantenham pH urinário médio (pH 6,6 a 6,8) Estudos Científicos - Urolitíase 3.1 (Markwell et al., 1998) 1.7.2013 ‹#› Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 ‹#› Tabela - Tecidos do Organismo Atendidos por Minerais Quelatados Específicos Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 ‹#› Utilização de Minerais Quelatos para Cães e Gatos: Estudos mostram que minerais quelatados são mais absorvíveis do que os simples. Pesquisas da PREMIERPET indicam concentrações significativamente maiores de zinco associado à metionina e quelatado na pelagem de cães, sugerindo sua eficácia na melhoria da qualidade da pelagem em animais. Estudo mostrou que cães com zinco quelatado na dieta cresceram pelos mais rápido e tiveram mais zinco na pelagem que os alimentados com outras formas de zinco.(Lowe & Wiseman, 1995) Estudo de Lowe et al. (1995) mostrou que o zinco quelatado é 1,36 vezes mais disponível que o óxido de zinco, com base no conteúdo de zinco na pelagem, sugerindo uma vantagem prática ao substituir completamente a fonte inorgânica do mineral por mineral quelatado. Recomendaram uma proporção de 0,4 a 0,6 da quantidade total de zinco suplementado como quelato, dependendo do critério de avaliação. Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 ‹#› Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: Os sintomas da deficiência de zinco incluem retardo no crescimento, emagrecimento, conjuntivite, falta de apetite e aumento da susceptibilidade a infecções e lesões de pele. Existem diferentes formas de suplementação de zinco, como o sulfato de zinco, que pode causar sintomas colaterais gastrointestinais, e formas mais facilmente absorvíveis, como o zinco aminoácido quelato. Estudos mostram que o zinco de fonte orgânica é mais bem absorvido e retido pelo organismo em comparação com fontes inorgânicas. Pesquisas indicam que a suplementação de zinco, especialmente em forma orgânica, pode ser benéfica para a saúde e o bem-estar dos gatos, melhorando a absorção e retenção do mineral no organismo. Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 ‹#› Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: TABELA Balanço de Zinco (mg/dia) Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 TABELA Coeficientes de retenção do zinco, em porcentagem, das dietas e fontes avaliadas Oliveira (2004) 1- Valores em uma mesma linha, seguidos de letras distintas, diferem estatisticamente pelo teste de Scott Knott (P< 0,05). 1.7.2013 Independente dos níveis, o zinco de fonte orgânica apresentou maiores coeficientes de retenção (P<0,05). Embora o valor absoluto do coeficiente de retenção tenha sido ligeiramente maior no nível de 5 mg de zinco quelato, estatisticamente não apresentou diferença (P>0,05) do nível de 12 mg de zincoquelato. A fonte inorgânica de zinco apresentou resultados mais baixos (P<0,05) de retenção do elemento, quando comparada a fonte orgânica, embora, da mesma forma que o ocorrido nesta última, não tenha apresentado diferenças estatísticas (P>0,05) entre os níveis de inclusão. ‹#› Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: TABELA Balanço de Zinco (mg/dia) Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 TABELA Coeficientes de retenção do zinco, em porcentagem, das dietas e fontes avaliadas Oliveira (2004) 1- Valores em uma mesma linha, seguidos de letras distintas, diferem estatisticamente pelo teste de Scott Knott (P< 0,05). 1.7.2013 Independente dos níveis, o zinco de fonte orgânica apresentou maiores coeficientes de retenção (P<0,05). Embora o valor absoluto do coeficiente de retenção tenha sido ligeiramente maior no nível de 5 mg de zinco quelato, estatisticamente não apresentou diferença (P>0,05) do nível de 12 mg de zincoquelato. A fonte inorgânica de zinco apresentou resultados mais baixos (P<0,05) de retenção do elemento, quando comparada a fonte orgânica, embora, da mesma forma que o ocorrido nesta última, não tenha apresentado diferenças estatísticas (P>0,05) entre os níveis de inclusão. ‹#› Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: TABELA Balanço de Zinco (mg/dia) Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 TABELA Coeficientes de retenção do zinco, em porcentagem, das dietas e fontes avaliadas Oliveira (2004) 1- Valores em uma mesma linha, seguidos de letras distintas, diferem estatisticamente pelo teste de Scott Knott (P< 0,05). 1.7.2013 Embora o valor absoluto do coeficiente de retenção tenha sido ligeiramente maior no nível de 5 mg de zinco quelato, estatisticamente não apresentou diferença (P>0,05) do nível de 12 mg de zincoquelato. A fonte inorgânica de zinco apresentou resultados mais baixos (P<0,05) de retenção do elemento, quando comparada a fonte orgânica, embora, da mesma forma que o ocorrido nesta última, não tenha apresentado diferenças estatísticas (P>0,05) entre os níveis de inclusão. ‹#› Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: TABELA Balanço de Zinco (mg/dia) Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 TABELA Coeficientes de retenção do zinco, em porcentagem, das dietas e fontes avaliadas Oliveira (2004) 1- Valores em uma mesma linha, seguidos de letras distintas, diferem estatisticamente pelo teste de Scott Knott (P< 0,05). 1.7.2013 A fonte inorgânica de zinco apresentou resultados mais baixos (P<0,05) de retenção do elemento, quando comparada a fonte orgânica, embora, da mesma forma que o ocorrido nesta última, não tenha apresentado diferenças estatísticas (P>0,05) entre os níveis de inclusão. ‹#› Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: TABELA Avaliação de Zinco no plasma (mg/L) Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 O pico plasmático de zinco ocorreu entre 5,0 e 7,0 horas após a oferta da ração e das fontes testadas, sem diferenças significativas (P>0,05). A média de absorção de zinco por hora foi maior nos tratamentos com maior nível de inclusão (Sulfato de Zn e Zinco quelatado - 12,5 mg), diferindo dos tratamentos com menor nível de inclusão (Controle e Sulfato de Zn e Zinco quelatado - 5 mg), que foram estatisticamente semelhantes. O maior pico de absorção ocorreu com o Sulfato de Zn - 12,5 mg, com 1,72 mg de zinco absorvido às 5,8 horas após o fornecimento da fonte. Até quatro horas após a alimentação, não houve diferenças significativas entre os tratamentos no aparecimento de zinco no plasma sanguíneo. Às 5,30 horas, os gatos que receberam Sulfato de Zn - 12,5 mg apresentaram o maior valor de zinco no plasma, enquanto os que receberam apenas ração tiveram o menor valor. Às 7,00 e 8,30 horas, os tratamentos com Sulfato de Zn e Zinco quelatado - 12,5 mg apresentaram valores estatisticamente semelhantes entre si e mais elevados em comparação com os demais tratamentos. Às 10 horas todos os valores foram estatisticamente semelhantes. ‹#› Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: TABELA Avaliação de Zinco no plasma (mg/L) Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 O pico plasmático de zinco ocorreu entre 5,0 e 7,0 horas após a oferta da ração e das fontes testadas, sem diferenças significativas (P>0,05). A média de absorção de zinco por hora foi maior nos tratamentos com maior nívelde inclusão (Sulfato de Zn e Zinco quelatado - 12,5 mg), diferindo dos tratamentos com menor nível de inclusão (Controle e Sulfato de Zn e Zinco quelatado - 5 mg), que foram estatisticamente semelhantes. O maior pico de absorção ocorreu com o Sulfato de Zn - 12,5 mg, com 1,72 mg de zinco absorvido às 5,8 horas após o fornecimento da fonte. Até quatro horas após a alimentação, não houve diferenças significativas entre os tratamentos no aparecimento de zinco no plasma sanguíneo. Às 5,30 horas, os gatos que receberam Sulfato de Zn - 12,5 mg apresentaram o maior valor de zinco no plasma, enquanto os que receberam apenas ração tiveram o menor valor. Às 7,00 e 8,30 horas, os tratamentos com Sulfato de Zn e Zinco quelatado - 12,5 mg apresentaram valores estatisticamente semelhantes entre si e mais elevados em comparação com os demais tratamentos. Às 10 horas todos os valores foram estatisticamente semelhantes. ‹#› Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: TABELA Avaliação de Zinco no plasma (mg/L) Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 O pico plasmático de zinco ocorreu entre 5,0 e 7,0 horas após a oferta da ração e das fontes testadas, sem diferenças significativas (P>0,05). A média de absorção de zinco por hora foi maior nos tratamentos com maior nível de inclusão (Sulfato de Zn e Zinco quelatado - 12,5 mg), diferindo dos tratamentos com menor nível de inclusão (Controle e Sulfato de Zn e Zinco quelatado - 5 mg), que foram estatisticamente semelhantes. O maior pico de absorção ocorreu com o Sulfato de Zn - 12,5 mg, com 1,72 mg de zinco absorvido às 5,8 horas após o fornecimento da fonte. Até quatro horas após a alimentação, não houve diferenças significativas entre os tratamentos no aparecimento de zinco no plasma sanguíneo. Às 5,30 horas, os gatos que receberam Sulfato de Zn - 12,5 mg apresentaram o maior valor de zinco no plasma, enquanto os que receberam apenas ração tiveram o menor valor. Às 7,00 e 8,30 horas, os tratamentos com Sulfato de Zn e Zinco quelatado - 12,5 mg apresentaram valores estatisticamente semelhantes entre si e mais elevados em comparação com os demais tratamentos. Às 10 horas todos os valores foram estatisticamente semelhantes. ‹#› Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: TABELA Avaliação de Zinco no plasma (mg/L) Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 O maior pico de absorção ocorreu com o Sulfato de Zn - 12,5 mg, com 1,72 mg de zinco absorvido às 5,8 horas após o fornecimento da fonte. Às 5,30 horas, os gatos que receberam Sulfato de Zn - 12,5 mg apresentaram o maior valor de zinco no plasma, enquanto os que receberam apenas ração tiveram o menor valor. ‹#› Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: TABELA Avaliação de Zinco no plasma (mg/L) Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 Até quatro horas após a alimentação, não houve diferenças significativas entre os tratamentos no aparecimento de zinco no plasma sanguíneo. Às 5,30 horas, os gatos que receberam Sulfato de Zn - 12,5 mg apresentaram o maior valor de zinco no plasma, enquanto os que receberam apenas ração tiveram o menor valor. Às 7,00 e 8,30 horas, os tratamentos com Sulfato de Zn e Zinco quelatado - 12,5 mg apresentaram valores estatisticamente semelhantes entre si e mais elevados em comparação com os demais tratamentos. Às 10 horas todos os valores foram estatisticamente semelhantes. ‹#› Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: TABELA Avaliação de Zinco no plasma (mg/L) Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 Às 7,00 e 8,30 horas, os tratamentos com Sulfato de Zn e Zinco quelatado - 12,5 mg apresentaram valores estatisticamente semelhantes entre si e mais elevados em comparação com os demais tratamentos. ‹#› Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: TABELA Avaliação de Zinco no plasma (mg/L) Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 Às 10 horas todos os valores foram estatisticamente semelhantes. ‹#› Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 ‹#› Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: Maior absorção do zinco da fonte inorgânica (sulfato de zinco) em comparação com a fonte orgânica. Maior retenção do zinco da fonte orgânica em comparação com a fonte inorgânica, sugerindo maior eficiência da fonte orgânica. Diferenças no metabolismo pós-absortivo destacam-se como o diferencial metabólico entre minerais orgânicos e inorgânicos. Estudo na Universidade Federal de Lavras comparou três fontes de zinco (sulfato de zinco, óxido de zinco e Bioplex®) em gatos adultos, administradas em doses terapêuticas durante seis semanas. Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 ‹#› Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: Parâmetros sanguíneos, balanço de ingestão e excreção, e retenção do zinco no pelo, pele e epiderme foram avaliados. Foram utilizados 24 gatos adultos distribuídos em quatro tratamentos: ração comercial (RC), RC + óxido de zinco puro (30 mg de Zn/animal/dia), RC + sulfato de zinco (30 mg de Zn/animal/dia) e RC + Bioplex® (30 mg de Zn/animal/dia). Após seis semanas, amostras de pelo, pele, fezes e urina foram coletadas e analisadas. Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 ‹#› TABELA - Balanço de Zinco (mg/dia) Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 TABELA - Coeficientes de retenção do zinco, em porcentagem, das dietas e fontes avaliadas 1.7.2013 Óxido de zinco teve a maior retenção no organismo (P<0,05), seguido pelo Bioplex®, embora esta última não seja comumente usada em suplementos para animais de companhia. Bioplex® mostrou retenção superior ao sulfato de zinco (P<0,05), amplamente usado em alimentos comerciais para gatos. ‹#› Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: TABELA - Deposição de Zinco (mg) no pelo e na pele. Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 Apesar do óxido de zinco ter alta retenção, o Bioplex® mostrou maior concentração de zinco no pelo (P<0,05), sendo considerado a melhor fonte para a saúde do pelo e da pele ‹#› Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: TABELA - Concentração de Zinco no plasma (mg/L) de zero a doze horas após a suplementação com as fontes testadas Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 Neste trabalho (França et al, 2005b) também foram comparados os níveis plasmáticos dos elemtos. As amostras de sangue para avaliação do zinco plasmático foram colhidas no ultimo dia de experimento imediatamente antes do recebimento da suplementação, e subseqüentemente, de duas em 2 hora, até 12 horas após o oferecimento das dietas, perfazendo um total de sete coletas, por gato. Neste dia a oferta da ração comercial foi suspensa para evitar interferência nos parâmetros sanguíneos. As médias foram comparadas pelo teste de Scott Knott. ‹#› Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: TABELA - Concentração de Zinco no plasma (mg/L) de zero a doze horas após a suplementação com as fontes testadas Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 Duas horas após a suplementação os tratamentos Bioplex® e óxido de zinco p.a apresentaram as maiores concentrações plasmáticas de zinco (P>0,05) para todos os tratamentos, com exceção ao óxido de zinco p.a. às 10 horas, que apresentou uma superioridade ao tratamento recebendo somente ração comercial. O mesmo ocorreu seis horas após a suplementação. A partir de oito horas até 12 horas após a suplementação, as concentrações plasmáticas de te zinco em todos os tratamentos sofreram um declínio e foram semelhantes (P>0,05) para todos os tratamentos, com exceção ao óxido de zinco p.a. às 10 horas, que apresentou uma superioridade ao tratamento recebendo somente ração. A média de zinco no plasma durante as 12 horas avaliadas foram mais altas para o óxido de zinco e para o Bioplex® , sendo que este último também não diferiu (P>0,05) do sulfato de zinco p.a.. Os gatos do tratamento recebendo somente ração comercial porem em jejum no dia da colheita de sangueapresentaram as menores concentrações médias de zinco no plasma (P<0,05). ‹#› Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: TABELA - Concentração de Zinco no plasma (mg/L) de zero a doze horas após a suplementação com as fontes testadas Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 O mesmo ocorreu seis horas após a suplementação. A partir de oito horas até 12 horas após a suplementação, as concentrações plasmáticas de te zinco em todos os tratamentos sofreram um declínio e foram semelhantes (P>0,05) para todos os tratamentos, com exceção ao óxido de zinco p.a. às 10 horas, que apresentou uma superioridade ao tratamento recebendo somente ração. A média de zinco no plasma durante as 12 horas avaliadas foram mais altas para o óxido de zinco e para o Bioplex® , sendo que este último também não diferiu (P>0,05) do sulfato de zinco p.a.. Os gatos do tratamento recebendo somente ração comercial porem em jejum no dia da colheita de sangue apresentaram as menores concentrações médias de zinco no plasma (P<0,05). ‹#› Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: TABELA - Concentração de Zinco no plasma (mg/L) de zero a doze horas após a suplementação com as fontes testadas Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 O mesmo ocorreu seis horas após a suplementação. A partir de oito horas até 12 horas após a suplementação, as concentrações plasmáticas de te zinco em todos os tratamentos sofreram um declínio e foram semelhantes (P>0,05) para todos os tratamentos, com exceção ao óxido de zinco p.a. às 10 horas, que apresentou uma superioridade ao tratamento recebendo somente ração. A média de zinco no plasma durante as 12 horas avaliadas foram mais altas para o óxido de zinco e para o Bioplex® , sendo que este último também não diferiu (P>0,05) do sulfato de zinco p.a.. Os gatos do tratamento recebendo somente ração comercial porem em jejum no dia da colheita de sangue apresentaram as menores concentrações médias de zinco no plasma (P<0,05). ‹#› Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: TABELA - Concentração de Zinco no plasma (mg/L) de zero a doze horas após a suplementação com as fontes testadas Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.3 1.7.2013 A média de zinco no plasma durante as 12 horas avaliadas foram mais altas para o óxido de zinco e para o Bioplex® , sendo que este último também não diferiu (P>0,05) do sulfato de zinco p.a.. Os gatos do tratamento recebendo somente ração comercial porem em jejum no dia da colheita de sangue apresentaram as menores concentrações médias de zinco no plasma (P<0,05). ‹#› Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: TABELA - Concentração de Zinco no plasma (mg/L) de zero a doze horas após a suplementação com as fontes testadas Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 Os gatos do tratamento recebendo somente ração comercial porem em jejum no dia da colheita de sangue apresentaram as menores concentrações médias de zinco no plasma (P<0,05). ‹#› Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: FIGURA - Níveis plasmáticos de zinco em diferentes intervalos de tempo em gatos alimentados com fontes orgânica e inorgânica do elemento Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 Observação da figura 4 revela que o óxido de zinco p.a. é absorvido mais rapidamente em comparação com outras fontes de zinco. Equilíbrio de zinco é mantido pela taxa de absorção e excreção, ainda que o mecanismo de absorção não seja completamente compreendido. Absorção de zinco ocorre principalmente no intestino delgado, especialmente no duodeno, devido ao pH semelhante ao estômago que ajuda na solubilidade do sal. Taxas de absorção de zinco podem variar de 5 a 40% do consumo, com o cólon também reconhecido como um local de absorção mineral. ‹#› Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: FIGURA - Níveis plasmáticos de zinco em diferentes intervalos de tempo em gatos alimentados com fontes orgânica e inorgânica do elemento Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 Zinco de fonte orgânica apresentou taxas de retenção potencialmente mais altas, promovendo maior absorção através de rotas peptídicas. Além do zinco, fontes orgânicas e inorgânicas de selênio também foram avaliadas em gatos. O selênio é fundamental para a função antioxidante, síntese de coenzima Q, transporte de oxigênio, metabolismo de lipídeos e resposta imune, além de proteger contra a intoxicação por metais pesados. Deficiência de selênio pode resultar em desenvolvimento retardado, distrofia muscular, fraqueza, dificuldade de locomoção e problemas cardíacos. ‹#› Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 Além do zinco, fontes orgânicas e inorgânicas de selênio também foram avaliadas em gatos. O selênio é fundamental para a função antioxidante, síntese de coenzima Q, transporte de oxigênio, metabolismo de lipídeos e resposta imune, além de proteger contra a intoxicação por metais pesados. Deficiência de selênio pode resultar em desenvolvimento retardado, distrofia muscular, fraqueza, dificuldade de locomoção e problemas cardíacos. Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: 1.7.2013 Zinco de fonte orgânica apresentou taxas de retenção potencialmente mais altas, promovendo maior absorção através de rotas peptídicas. Além do zinco, fontes orgânicas e inorgânicas de selênio também foram avaliadas em gatos. O selênio é fundamental para a função antioxidante, síntese de coenzima Q, transporte de oxigênio, metabolismo de lipídeos e resposta imune, além de proteger contra a intoxicação por metais pesados. Deficiência de selênio pode resultar em desenvolvimento retardado, distrofia muscular, fraqueza, dificuldade de locomoção e problemas cardíacos. ‹#› Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: O envenenamento crônico por selênio O selênio está presente em todas as células do corpo, com concentrações mais elevadas no fígado, rim e músculos. A absorção principal do selênio ocorre no duodeno, aumentando de acordo com as necessidades tissulares. A forma de administração do selênio na dieta influencia significativamente a absorção, com selênio vegetal inorgânico mostrando maior disponibilidade biológica. Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 O envenenamento crônico por selênio pode causar apatia, emaciação progressiva, pelos ásperos, enrijecimento das articulações e claudicação, enquanto a intoxicação aguda pode resultar em cegueira, dor abdominal, salivação excessiva, ranger de dentes, paralisia, colapso respiratório e morte. ‹#› Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: Após a absorção, o selênio é transportado no plasma associado a uma proteína plasmática e armazenado nos tecidos principalmente como selenocistina e selenometionina. O selênio desempenha funções vitais nas células sanguíneas, mioglobina, nucleoproteínas, miosinas e várias enzimas, incluindo a glutationa peroxidase. A excreção do selênio ocorre principalmente através dos pulmões, fezes e urina, respondendo às necessidades tissulares. As funções metabólicas do selênio estão intimamente ligadas às da vitamina E, atuando como antioxidantes para evitar a oxidação. Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 ‹#› Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: A deficiência de selênio pode ser difícil de distinguir dos sintomas de deficiência de vitamina E, com a vitamina E geralmente prevenindo todos os sintomas de deficiência de selênio. A carência de selênio pode causar distrofia muscular nutricional, necrose hepática e menor resistência a doenças. Proteínas animais e farinha de peixe são boas fontes de selênio, mas sua disponibilidade é baixa. O selenito de sódio e o selênio quelatado são usados para suplementação, com o selênio quelatado mostrando vantagens em termos de deposição em tecidos-alvo e menor risco de intoxicação. Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 ‹#› Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: A Recomendações de selênio para gatos adultos variam entre 0,1 ppm (ou 100 ppb) para crescimentoe manutenção, até 0,2 ppm (ou 200 ppb), com um limite máximo de 0,8 ppm (ou 800 ppb). Sinais tóxicos geralmente ocorrem em dietas contendo 5 ppm (5000 ppb) de selênio em várias espécies. Um estudo de Silva Júnior et al (2005a) comparou o balanço de selênio em gatos suplementados com fonte orgânica e inorgânica em dois níveis diferentes. Foram utilizados 25 gatos adultos distribuídos em 5 tratamentos, incluindo dieta padrão sem suplementação adicional, dieta padrão com suplementação de selênio quelatado, dieta padrão com suplementação de selenito de sódio, dieta padrão com suplementação de selênio quelatado em dose dupla e dieta padrão com suplementação de selenito de sódio. Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 ‹#› Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: TABELA - Balanço de Selênio (% do selênio consumido) das dietas experimentais Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 Cinco animais receberam apenas a dieta padrão como controle. As fontes de selênio foram administradas diariamente junto com a dieta padrão, vinculadas em 10 mL de leite durante 45 dias. A colheita de fezes e urina foi realizada nos dias 18 a 25 do experimento. ‹#› Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: TABELA - Balanço de Selênio (% do selênio consumido) das dietas experimentais Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 A excreção urinária de selênio foi maior para as fontes inorgânicas, indicando que essa diferença contribui para uma maior retenção orgânica do selênio Quelato ‹#› Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: TABELA - Balanço de Selênio (% do selênio consumido) das dietas experimentais Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 Houve diferenças na retenção das fontes de selênio testadas, com os tratamentos com fontes orgânicas (Quelato) apresentando as maiores taxas de retenção orgânica, tanto em porcentagem do consumido quanto do absorvido. ‹#› Estudos: Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: As médias dos coeficientes de absorção e excreção de selênio foram comparadas utilizando o teste Scott-Knott. No mesmo estudo, foram avaliados a atividade da enzima glutationa peroxidase no sangue e a deposição de selênio em tecidos (pelo, pele, fígado, linfonodo mesentérico e testículo) de gatos suplementados com fontes orgânicas e inorgânicas do elemento, em dois níveis diferentes. Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 ‹#› Estudos: Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: TABELA - Concentração de glutationa peroxidase no sangue (U/G Hb) e selênio (ppb) no pelo, pele, fígado, tecido testicular e linfonodo mesentérico Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 As biópsias foram utilizadas para coletar os tecidos, e as médias foram comparadas usando o teste de Scott Knott. A atividade da glutationa peroxidase foi mais elevada nos tratamentos contendo Selplex e naqueles com 30 mcg de Se do selenito de sódio. Os tratamentos com os níveis mais altos de selênio (60 mcg) mostraram maiores retenções no pelo, mas nenhuma diferença significativa foi encontrada para os outros tecidos. ‹#› Estudos: Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: TABELA - Concentração de Selênio no plasma (mcg/L) de zero a doze horas após a suplementação com as fontes testadas Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 Silva Junior et al. (2005c) compararam as curvas plasmáticas de selênio em gatos suplementados com fonte orgânica e inorgânica do elemento em dois diferentes níveis. Na hora zero, antes da suplementação, os tratamentos T1 e T5 apresentaram concentrações semelhantes de selênio no plasma (P>0,05), porém inferiores (P<0,05) aos tratamentos T2, T3 e T4. A alta concentração de selênio nos tratamentos na hora zero provavelmente se deve a mecanismos homeostáticos de reciclagem do selênio ingerido nos dias anteriores ou excreção do selênio armazenado nos tecidos. ‹#› Estudos: Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: TABELA - Concentração de Selênio no plasma (mcg/L) de zero a doze horas após a suplementação com as fontes testadas Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 Silva Junior et al. (2005c) compararam as curvas plasmáticas de selênio em gatos suplementados com fonte orgânica e inorgânica do elemento em dois diferentes níveis. Na hora zero, antes da suplementação, os tratamentos T1 e T5 apresentaram concentrações semelhantes de selênio no plasma (P>0,05), porém inferiores (P<0,05) aos tratamentos T2, T3 e T4. A alta concentração de selênio nos tratamentos na hora zero provavelmente se deve a mecanismos homeostáticos de reciclagem do selênio ingerido nos dias anteriores ou excreção do selênio armazenado nos tecidos. ‹#› Estudos: Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: TABELA - Concentração de Selênio no plasma (mcg/L) de zero a doze horas após a suplementação com as fontes testadas Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 Duas horas após a suplementação, todos os tratamentos mostraram concentrações plasmáticas de selênio semelhantes (P>0,05), mas inferiores às da hora zero, sugerindo que o selênio ainda não tinha atingido o principal sítio de absorção. ‹#› Estudos: Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: TABELA - Concentração de Selênio no plasma (mcg/L) de zero a doze horas após a suplementação com as fontes testadas Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 Aos seis horas após a suplementação, os níveis de selênio nos tratamentos controle e com 30 mcg de selenito foram estatisticamente iguais (P>0,05), mas inferiores aos demais tratamentos, sugerindo que a digesta atingiu o duodeno, local primário de absorção. ‹#› Estudos: Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: TABELA - Concentração de Selênio no plasma (mcg/L) de zero a doze horas após a suplementação com as fontes testadas Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 Dos oito às doze horas após a suplementação, todos os tratamentos mostraram níveis plasmáticos semelhantes (P>0,05), com uma queda observada às oito horas e uma elevação às dez horas, indicando absorção em um sítio secundário. ‹#› Estudos: Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: TABELA - Concentração de Selênio no plasma (mcg/L) de zero a doze horas após a suplementação com as fontes testadas Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 A média de selênio no plasma durante as 12 horas foi mais alta para o tratamento quatro com 60 mcg de selênio Quelato, enquanto os tratamentos controle e com 30 mcg de selênio da fonte orgânica e inorgânica foram semelhantes entre si, mas superiores ao tratamento com 60 mcg de selênio da fonte inorgânica. ‹#› Estudos: Utilização de Minerais Quelatos para Gatos: Figura - Níveis plasmáticos de selênio em diferentes intervalos de tempo em gatos alimentados com fontes orgânica e inorgânica do elemento Estudos Científicos - Cães e Gatos 3.2 1.7.2013 A figura 5 mostra que tanto a fonte orgânica quanto a inorgânica de selênio apresentam comportamentos absorvitivos semelhantes, independentemente dos níveis de suplementação. Isso é contrastante com o zinco, onde diferentes fontes parecem ter tempos de absorção distintos. Embora se pense que a absorção ocorra predominantemente no intestino delgado, o cólon também tem sido reconhecido como um local de absorção mineral (Underwood & Suttle 1999). ‹#› Considerações finais Sobre os estudos acadêmicos: Com a determinação da AAFCO, há dificuldades de encontrar estudos sobre “Quelatos Verdadeiros” Os estudos que comparam minerais inorgânicos e quelatos (AAFCO) aos quelatos sintetizados, mostram efeitos significativos de seu uso, como mostrados nos artigos apresentados na aula Com isso o formulador poderá ajustar a dose desses minerais de forma estratégica, optando por maior ou menor inclusão Estudos Científicos 3 1.7.2013 ‹#› Considerações finais Sobre os estudos acadêmicos: Com a maior taxa de absorção dos Minerais Quelatos, não ocorrera depósito passivo dos minerais não absorvidos.Havendo o entendimento e a segurança dos Quelatos, o formulador conseguirá ter um escopo maior de opções de inclusões de ingredientes. Haverá maior segurança na formulação de dietas para animais propensos à urolitíase Estudos Científicos 3 1.7.2013 ‹#› Considerações finais Vamos fazer uma comparação de valores do uso de quelatos nas formulações e rótulos do mercado? Considerações Finais 04 1.7.2013 ‹#› Considerações finais Vamos fazer uma comparação de valores do uso de quelatos nas formulações e rótulos do mercado? Considerações Finais 04 1.7.2013 ‹#› AGRADECIEMENTOS 1.7.2013 Obrigado a todos até aqui aqui no canto direito está meus contatos caso queiram alguma explicação ou mais informações ‹#› AGRADECIEMENTOS 1.7.2013 Obrigado a todos até aqui aqui no canto direito está meus contatos caso queiram alguma explicação ou mais informações ‹#› AGRADECIEMENTOS 1.7.2013 Obrigado a todos até aqui aqui no canto direito está meus contatos caso queiram alguma explicação ou mais informações ‹#› Muito obrigado! comercial@npa.ind.br lucas_silvamoraes10@hotmail.com (16) 991914906 1.7.2013 Obrigado a todos até aqui aqui no canto direito está meus contatos caso queiram alguma explicação ou mais informações ‹#› VETERINÁRIA Fabricantes de Ração Fabricantes de Medicamentos Fabricantes de Pré-mix Distribuidores Cooperativas Terceirizações Produtos Taylor made. Portfólio 0 1.7.2013 ‹#› Portfólio 0 1.7.2013 Pessoal aqui o QR para ter acesso ao nosso portifolio, vai abrir a pagina da npa- nutrição animal e ali terá baixar nosso catálogo ‹#› Portfólio 0 Minerais Quelatados com Aminoácidos Antihelmínticos Sulfóxido de Albendazol e Fosfato de Levamisol Produtos Taylor Made Portfólio VET 1.7.2013 ‹#› 1.7.2013 ‹#› 1.7.2013 ‹#› Nos sigam nas redes sociais! www.facebook.com/npa.sintetizando.o.futuro www.npa.ind.br www.instagram.com/npa.sintetizando.o.futuro @npa-nucleodepesquisasaplic465 1.7.2013 ‹#› 1.7.2013 ‹#› media1.m4a image1.png image2.png image3.png image4.png image5.png image6.png image7.png image8.jpeg image9.png image10.png image11.png image16.png image17.png image18.png image19.png image12.png image13.png image14.png image15.png image20.png image21.jpeg image22.jpeg image23.jpeg image24.png image25.png image26.png image27.png image28.png image29.png image30.png image37.png image38.png image31.png image32.png image33.png image34.png image35.png image36.png image39.png image40.png media2.mp4 image41.png image42.png image43.jpeg image44.png image45.png image46.jpeg image47.jpeg image48.png image49.jpeg image50.png image51.png image52.jpeg image53.jpeg image54.jpeg image55.jpeg image56.jpeg image57.jpeg image58.jpeg image59.jpeg image60.jpeg image61.jpeg image62.jpeg image63.jpeg image64.png image65.png image66.svg image67.png image68.svg image69.png image70.png image71.png image72.png image73.svg image74.png image75.svg image76.png image77.png image78.png image79.png image80.svg image84.png image85.png image81.png image82.png image83.png image86.png image87.png image88.png image89.png media3.mp4 image90.jpeg image91.png image92.png image93.png image94.png image95.png image96.svg image97.png image98.svg image99.svg image100.png image101.png image102.svg image103.png image104.png image105.png image106.png image107.png image108.png image109.png image110.png image111.png image112.png image113.png image114.png image115.png image116.png image117.png image118.png image119.png image120.png media4.mp4 image121.jpeg image122.gif image123.gif image124.png image125.png image126.png image127.png image128.png image129.png image130.gif image131.png image132.svg image133.png image134.png image135.jpeg image136.png image137.png image138.png image139.jpeg image140.png image141.png image142.png image143.png image144.png image145.png image152.png image146.png image147.png image148.png image149.png image150.png image151.png image153.png image154.png image155.png image163.png image164.svg image156.png image157.svg image158.gif image159.png image160.svg image161.png image162.svg image165.png