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Ecografia Ecografia: Onda sonora com frequência maior do que a audível pelo homem. Formação das imagens Intensidades dos ecos Formação da imagem US: leitura dos ECOS gerado pelas reflexões; Profundidade: É calculada por meio do tempo entre a emissão do pulso e a leitura do seu eco. Princípios físicos · Comprimento de onda: Distância entre dois pontos · Frequência: nº de ondas / tempo (Hertz) · Velocidade: Frequência x Comprimento de onda Formação das imagens · Fluidos: Transmitem as ondas sonoras sem reflexão de retorno ao transdutor. Imagem Anecogênica. · Estruturas sólidas: (Osso e Mineralizações) Refletem fortemente as ondas sonoras, produzindo reflexo. Imagem hiperecogênico e sombreamento acústico posterior. · Tecidos Moles: (órgãos) Ecos de diferentes intensidades. Diferentes Tons de Cinza. Tipos de processamento dos ecos Transdutores Características do exame · Técnica não invasiva- seguro · Alto valor clínico diagnóstico · Geralmente não requer contenção química · NÃO UTILIZA RADIAÇÃO IONIZANTE! · Custo e Aparelhos móveis. Preparação · Ideal: Jejum alimentar de 12 horas; · Jejum hídrico de 2 horas; · Evitar que urine nas 2 horas antes do exame (VU repleta); · Utilização de antifiséticos (simeticona –Luftal®); · Tricotomia · GEL ( ar dificulta a propagação sonora/artefato) Artefatos REVERBERAÇÃO: Estão relacionadas principalmente com a presença de ar nas estruturas. O som que chega até a estrutura é refletido. Ao encontrar o ar, por exemplo, o som será impedido de passar, retornando com muita velocidade e, parte dele, será rebatido velozmente. “Cauda de cometa” IMAGEM EM ESPELHO: Processo onde aparecem duas imagens de um mesmo órgão. Acontece em estruturas que são côncavas e altamente reflexivas SOMBRA ACÚSTICA POSTERIOR: Nas estruturas em que a impedância acústica (velocidade do som) é muito diferente em relação aos tecidos moles, o som é impedido de passar. Se o som não chega abaixo da estrutura, existe uma sombra acústica. Ossos e mineralizações. REFORÇO ACÚSTICO POSTERIOR: · Posterior a estruturas com baixa atenuação de feixe · Aumento da Ecogenicidade posterior · Estruturas com líquido (VB / Bexiga/ Cistos) ACÚSTICO POSTERIOR/ INTENSIFICAÇÃO ACÚSTICA ARTEFATOS: É um reforço da passagem do som. Ocorre toda vez que se tem uma estrutura com líquido em seu interior, impedindo o som de voltar. VB,VU SOMBREAMENTO LATERAL: Quando se tem uma estrutura arredondada o som vem, e quando encontra as duas superfícies da estrutura arredondada, é desviado. VB, Cistos, rins. ESPESSURA DE CORTE: Artefatos externos Ruídos Eletrônicos- evitar celular, rádio. Defeitos no transdutor: quebra, penetração inadequada, erros na calibração ou conversor de varredura. Defeitos na técnica: uso inadequado de gel, acoplamento incompleto do transdutor na pele, transdutor ou frequência inadequados, inaptidão técnica. O que podemos avaliar no us? · Topografia e Dimensões · Forma e Contornos · Vascularização · Ecogenicidade / Ecotextura · Arquitetura interna · Conteúdo · Movimento · Espessura e regularidade da parede · Não Avalia Função!!! Terminologias do us Varreadura abdominal Anotações image6.png image7.png image8.png image9.png image10.png image11.png image12.png image13.png image14.png image15.png image16.png image17.png image18.png image19.png image20.png image21.png image22.png image23.png image24.png image25.png image26.png image27.png image28.png image29.png image30.png image31.png image32.png image33.png image34.png image35.png image36.png image1.png image2.png image3.png image4.png image5.png