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Regulação de medicamentos controlados em diferentes países A regulação de medicamentos controlados varia significativamente entre os países, influenciada por políticas de saúde pública, preocupações de segurança e práticas culturais. Enquanto alguns países adotam abordagens rigorosas de controle, impondo restrições estritas à prescrição, distribuição e uso de medicamentos psicoativos, outros têm regulamentações mais flexíveis. Por exemplo, nos Estados Unidos, a Drug Enforcement Administration (DEA) supervisiona a classificação e o controle de substâncias psicoativas, enquanto na Holanda, uma abordagem de redução de danos é adotada, com programas de substituição de heroína e instalações de injeção supervisionada. Essa diversidade de abordagens reflete diferentes prioridades de saúde pública, percepções culturais sobre drogas e políticas de redução de danos. No entanto, apesar das variações, a maioria dos países busca equilibrar a disponibilidade de medicamentos necessários para fins terapêuticos com medidas para prevenir o abuso, dependência e desvio de substâncias controladas. A colaboração internacional é essencial para enfrentar desafios globais, como o tráfico de drogas e o acesso equitativo a medicamentos essenciais, promovendo ao mesmo tempo práticas de prescrição e uso responsável.