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EXAME ULTRASSONOGRÁFICO DO SISTEMA URINÁRIO: Indicações do exame: - Hematúria; - Poliúria → pode ser por causa da lesão renal que a piometra; ureter ectopico, diabetes insipidus. - Polidipsia; - Disúria → pode ter obstrução - Incontinência urinária; - Dor; - Trauma. Preparo do animal: - Jejum 6 a 8 horas; - Uso de Luftal; - Trandutores: convexo e linear (5 a 7,5 MHz, 8 a 10 MHz animais pequenos); - Distensão moderada da bexiga (Muito distendida X pouco distendida); - Pode usar salina (cuidado com bolhas) – formação da cauda de cometa - Decúbito dorsal e lateral, ou esternal. BEXIGA: - A bexiga deve ser examinada do ápice caudal nos planos transversal e longitudinal; - “Varrer” cranialmente e lateralmente – porque tem formato arredondado. - Palpação abdominal ou balotamento concomitantes: diferenciação entre uma lesão fixa ou móvel; - Fazer o balotamento para levar o sedimento. - Mudança de decúbito → o sedimento muda de lugar se for solto, mas se não for, continua aparecendo na parede dorsal. Diferencia pólipo e tumor fixos em paredes de um possível hematoma e cálculos, que se movimenta. • Características: - Quando contém urina (líquido) anecogênica; - Parede hiperecogênica e lisa. - A margem curva desaparece da imagem (artefato de técnica). - A espessura da parede varia com o grau de distensão. - As áreas do vértice e trígono são discretamente mais espessas que o restante da parede – porque é o local que os ureteres desembocam. - Distendida a parede mede 1,0 a 2,0mm. - Não distendida pode chegar até 4mm (mas não é ideal avaliá-la desse jeito) - Como é uma estrutura ovalada, se entrar perpendicular pega a espessura. Se der uma inclinada, pega muita parede dando uma sensação de espessamento – e na verdade, é a borda da parede. Então, para medir a parede tem que entrar perpendicularmente a ele. Espessamento focal de parede na região dorsal do trígono pode ser vista: papila ureteral, onde o ureter entra na bexiga. - Pode ser identificada como um jato brilhante ou um feixe de ecos representando um pulso reteral injetando fluido dentro do lúmen anecogênico. - Quando o ureter contrai, joga a urina pra dentro da bexiga = jato ureteral. Mas não é porque não se vê jato, que não tem a drenagem do ureter pra dentro da bexiga. - Não passa de 2 mm a região de trígono. - Este fenômeno pode ser reforçado introduzindo salina na bexiga para mudar a gravidade específica da urina. - Diuréticos antes do exame pode ajudar a identificar o jato ureteral. Alterações: • Cistite: - Causa um espessamento difuso de parede; - Se tiver a presença de uma bactéria produtora de gás na parede = reverbera e não deixa enxergar nada → então por estar reverberando já se suspeita da cistite enfisematosa. - Mucosa irregular ou normal (aguda); - Dependendo do tipo de sedimento: presença de múltiplos pequenos ecos; - Aguda: existe um espessamento difuso - Crônica: parede espessada, hiperecogênica e irregular – não pode falar que é apenas uma cistite. - Cistite crônica polipóide: pequenas massas pedunculadas projetando-se para o lúmen. Diferenciar de neoplasia é difícil. - Cistite enfisematosa: ecos multifocais hiperecogênicos na parede, com importante reverberação. - Deve ser diferenciado do gás intraluminal. (focos hiperecogênicos, móveis e que oscilam no lúmen, formando reverberação ou cauda de cometa) - Tem uma parede com diferentes espessuras e parede irregular → pode-se falar que pode ser uma cistite crônica, pólipo (proliferação pediculosa) ou neoplasia = não consegue definir no ultrassom o que é. - Formação de gás – a parede da bexiga causou uma reverberação. É uma cistite enfisematosa. - Mas no raio-X, tem uma margem escura com o gás. • Urolitíases: - Focos hiperecogênicos; - Produz sombra acústica evidente; - Dependendo da gravidade o cálculo fica sedimentado e muda de posição com balotamento ou mudança de decúbito; - Presença de processo inflamatório, pode estar aderido à parede, e ser difícil de diferenciar da mineralização distrófica da parede (achado menos comum); - 100% de acurácia para identificar cálculos. - Cuidado com o sedimento calcificado, porque faz a produção de sombra – areia sedimentada. - O calculo tem a margem hiperecóica (porque é calcificado) e não deixa passar mais som por ele – por isso faz a sombra acústica superior. • Neoplasias: - Carcinoma de células de transição – é o mais comum. - Alterações focais ecogênicas ou complexas que aparecem na superfície mucosa projetadas para o lúmen; - Massa tumoral obliterando o lúmen; - Tumor infiltrativo na parede, produzindo espessamento e pequena perda do espaço luminal → causa espessamento e irregularidade da parede e a região mais acometida é o trígono. - Transição entre o tumor e a mucosa normal normalmente é abrupta; - Diferencial: pólipos, coágulos, cistite hemorrágica e cistite granulomatosa – se tiver aderido na parede, mudar de decúbito pra ver se é coagulo causado por um trauma ou uma cistite hemorrágica. - O segundo tumor mais comum = linfoma → causa espessamento difuso e irregularidade de forma difusa. - Quando acomete a região de trígono pode ter compressão de ureter → associado ao tumor, tem hidronefrose uni ou bilateral. - Gato com linfoma = espessamento difuso da parede da bexiga. • Hemorragia: - Causas:Trauma (principalmente), infecção, inflamação e toxinas, cistite também causa hematúria. - Coágulos: móveis e sedimentam com a gravidade; - Vários decúbitos podem ajudar a diferenciar coágulos de neoplasias e pólipos. * Coágulos são hiperecogênicos e não formam sombra acústica posterior. • Ruptura: - Se a parede vesical estiver completamente rompida, seria possível localizar o ponto de ruptura. Se estiver parcialmente rompida, introduzir sonda + salina e ver onde está passando o fluido pra cavidade abdominal. - Salina: o jato de urina escapando para a cavidade abdominal; - Uretrocistografia é mais útil. - Mais rápido que o ultrassom é colocar contraste – marca mais rápido. RINS: • Anatomia: - Cápsula renal: membrana fibrosa que recobre os rins. - Córtex: glomérulos (parênquima funcional). - Córtex e medular: túbulos, veias e tecido conjuntivo. - Medular: maioria dos túbulos do sistema coletor. - Divertículo: formado por tecido conjuntivo fibroso que divide a medular em segmentos. - Veias interlobulares correm pelos divertículos. - Sinus renal: saída da veia renal e do ureter; e entrada da artéria renal, gordura. - Pelve renal: coleta urina. Corte longitudinal: Corte sagital: em um animal idoso, pode ocorre o acumulo de minerais nas veias interlobulares presentes nos divertículos (ao longo dos anos). Ou em animais que tem alguma alteração metabólica que passe mais mineral que o normal = com isso tem o deposito de mineral calcificado. Então, calcificam as bordas do divertículo e fazem sombras. Nos animais idosos, é chamado de calcificação de divertículo, que é um achado normal p/ a idade. Corte transversal: em uma pequena dilatação da pelve, não se consegue avaliar em um corte longitudinal. Mas é possível avaliar pelo corte transversal → se ao animal tomou diuréticos; se está com pielonefrite; ou tem uma discreta dilatação do ureter (acabou de ser castrado e alguém ligou o ureter). Nesse corte é possível avaliar pequenas dilatações. Em grandes dilatações da pelve, já é possível ver no corte longitudinal. A cortical tem uma proporção de 1:1,5 em relação a medular. - Quando a cortical estiver espessa: é porque normalmente ela invade a região da medular e fica grossa = isso é um sinalque tem uma inflamação na região cortical (glomérulo, interstício, estrutura, vasos, células produtoras da eritropoetina – tudo que é celularidade). - Na região medular, tem a presença de túbulos. - Então o que passa na medular é liquido - tem menos densidade do que a cortical. Por isso, que a cortical é mais hiperecóica em relação à medular – devido a quantidade de células. - Na região da pelve renal (sai os ureteres e veia renal e chega artéria renal) e em volta dessas estruturas tubulares tem a presença de gorduras, mas em animais obesos, tem mais ainda. É uma outra densidade próximo a medular. - Na região da cortical fica mais branco. - Se dilatou, é porque tem conteúdo líquido ou um calculo. Mas quando tem liquido, a região da pelve fica preta – e não é pra ficar preto e sim um risco branco. - No corte sagital não dá pra ver uma região central onde fica a pelve e a saída do ureter. Tamanho: - Cães: 6-9 cm (bom senso raças) - Gatos: 3,8-4,4 cm - Córtex: 3-8 mm nos cães, 2-5 mm nos gatos. - Cápsula fina e hiperecogênica; - Córtex hiperecogênica em relação à medular; - Demarcação distinta entre córtex e medula; - Divertículos hiperecogênicos, dividem a medular em segmentos; - Sinus renal contém gordura, produz eco muito brilhante e sombra acústica. (erro: semelhante a cálculos na pelve renal); - A pelve renal não é normalmente visualizada. Alterações • Defeitos congênitos: - Ausência de um dos rins (agenesia renal) - Ectopia = está localizado em um local diferente da localização da anatomia topográfica – o certo é estar no espaço retroperitoneal. - Presença de um terceiro rim = rim extranumerário * Displasia renal (disgenesia): alteração ligada a genes recessivos – devem ser evitados que se encontrem (cruza com mesmo membro da família). - Tem alterações na conformação do rim – não absorve mais metabolitos ou excreta. - Aumento difuso da ecogenicidade da córtex renal – com perda de definição. - Dilatação pélvica – porque não funciona. Alterações focais: - Aparece na idade jovem, adulto ou idoso. • Cistos renais: - Tem conteúdo liquido - Anecogênicos - Margens lisas – mas se os cistos se juntarem podem ficar irregular. - Defeitos arredondados no tecido renal com reforço acústico posterior – mas pode ter outras formas. - Usualmente excêntricos. - Se periféricos deformam o contorno renal; - Cistos perirenais: grandes áreas anecogênicas, repletas de fluido, que circundam o rim, normalmente observados nos felinos. Cães: conforme tem a idade avançada, pode ter cisto de retenção principalmente da região cortical. Se ele tiver um pouco grande, dilata e empurra a cápsula renal (dói). Persas (gatos): possui a doença policística renal – pode ser genético. - Simples - Complicados (hematoma, abscessos) – o que difere um cisto de um coagulo é a clinica. - A estrutura anecóica pode ser uma pancada que o animal levou e formou um coagulo no rim – pode confundir com o cisto. - Um cisto pode contaminar e se ele tiver uma pielonefrite e a bactéria pode chegar no rim, porque o rim tem muitos vasos, formou cavitação e virou um abscesso. - Pseudocistos: entre córtex e cápsula (causa desconhecida ou ligado a IRC); - Fluido subcapsular: trauma, infecção, obstrução, toxicidade, neoplasia. Gatos: linfossarcoma e PIF. Presença de líquidos a baixo da cápsula renal Pseudocisto renal: tem duas causas principais – o acumulo de liquido translúcido que pode ser de origem infecciosa. - Se em gatos tiver esse pseudocisto, pesquisar peritonite infecciosa felina. - Se em cães tiver o pseudocisto = trauma que sofreu, pode ter ruptura da cortical sem romper a cápsula. Acumula sangue em vários lugares e se dilatar e enche o espaço entre o córtex e a cápsula. - A cápsula pode se deslocar devido a presença do líquido – se for trauma, sai sangue = hematoma subcapsular. Mas não se diferencia ultrassonagraficamente – suspeita se for cão. Mas se for gato, é a própria secreção fluida e acumula (é transparente ou gelatinoso) = PIV – a peritonite distende a cápsula e em volta fica com liquido acumulado. - Em casos de ruptura de ureter: o liquido cai na cavidade abdominal, mas a cápsula continua no lugar (ultima imagem). - A cápsula se distende até seu ponto de maior tensão – ela não rompe e o animal chega compensado. Então, se drenar, começa a acumular mais liquido entre a cápsula. • Cálculos: - É um material denso e Hiperecogênicos; - Causa uma atenuação das ondas sonoras e não deixa passar depois. - Forma sombra acústica; - Possui a margem hiperecóica e podem ser pequenos, médios e grandes - Pequenos cálculos podem ser difíceis de diferenciar da pelve hiperecogênica normal. Se a pelve está dilatada o cálculo pode ser visto mais facilmente. - Se a superfície for irregular e espetado = com isso, ele prejudica o que encosta nele. Podendo ter um quadro de pielonefrite associado ao calculo, por causa do trauma continuo. - Os cálculos podem obstruir o ureter se saírem do rim – podendo ter hidronefrose. • Calcificações: - O divertículo irá calcificar em animais idosos. - Trauma → animal que sofreu um trauma, rompeu a cortical e sangrou – sangue reabsorveu e ficou uma cicatriz → e nessa cicatrização e fibrosamento pode depositar mineral (mineraliza alguns pontos dos rins) - Infecção crônica; - Neoplasia; hiperparatireoidismo → alterações relacionadas ao metabolismo mineral = pode ter mineral demais circulando, passando mais nos rins do que o normal, ocorrendo calcificação. - Hiperadrenocorticismo. - Nefrocalcinose: aumento de ecogenicidade na junção córtico-medular calcificação da membrana basal da cápsula de Bowman e do epitélio tubular adjacente à região cortical e medular – normalmente é associada a alterações metabólicas. “Sinal da medular“: linha ecogênica ao longo da medular e paralela à cortex renal; - Está associada com depósito de material mineral no epitélio tubular na porção mais externa da região medular; - Não é patognomônica de doença renal; - Pode ser visibilizada em animais normais. - Pode ser por injuria renal aguda que destrói os túbulos e fibrosa. - Nos animais mais idosos é um achado - Em animais jovens não é pra acontecer - Em gatos: pode ser PIV, porque pode estar associado com doenças infecciosas. • Neoplasias: - Focais ou múltiplos; - Primários: incomuns - Mais comuns: linfoma, condrossarcoma primário, hemangiossarcoma, adenocarcinoma de tireóide, osteossarcoma. - Cães: adenocarcinoma primário, hemangiossarcoma; - Gatos: linfossarcoma. - É muito comum os rins receberem metástase → porque chega muito sangue no rim. É o segundo órgão alvo principal. - Comparando um com outro, possuem textura e ecogênicidades diferentes – podendo ser tumores com maiores vascularização ou mais calcificados e mais densos. - Tumor cavitario – pode ser hemanjosarcoma que prolifera vasos e acumula liquido. Alterações difusas • Hidronefrose: - Acumulo de urina na pelve e que invade em graus diferenciados, o que seria o parênquima renal. - Pode ter grau leve, moderado e forte - Dilatação importante da pelve renal e de ureteres – graus variados. - Ureter dilatado visualizado como uma estrutura tubular anecogênica correndo caudalmente a partir da pelve renal. - Dilatação média de pelve e hidroureter: ectopias ureterais. Evolução lenta: a arquitetura renal é progressivamente rechaçada pelo fluido anecogênico. - Causas: O rim produziu a urina, cai na pelve, passa pelo ureter e cai na bexiga → se tiver uma obstrução do ureter, pode levar a uma hidronefrose; tumor de bexiga pode comprimir a saída do ureter; ligadura do ureter na castração; tumor por fora comprimindoureter; calculo parado no caminho. * Hidronefrose pode ocorrer secundariamente à ligação do ureter durante a ovariectomia, ou ao granuloma formado por reação ao fio de sutura. Aumento de ecogenicidade cortical sem perda de arquitetura: hiperecogenicidade - Nefrite glomerular, intersticial, necrose tubular aguda, doença renal crônica, nefrocalcinose, amiloidose renal, PIF, linfossarcoma renal difuso, carcinoma metastático de células escamosas. Aumento de ecogenicidade total com perda de arquitetura: - provavelmente não tem mais função. - Displasia renal, doença inflamatória crônica, doença renal terminal. Diminuição da ecogenicidade da cortical: - Hipoecogenicidade - É muito raro. - Linfossarcoma (menos frequente). * Os rins tem muito vasos, depois o figado e depois o baço. Conforme mais veias e artérias que passam no parênquima, mais fluido passa – os órgãos ficam mais escuros no ultrassom, porque não reflete. Tem diferenças de ecogenicidades no rim, em relação ao fígado e ao baço. Mas a cortical renal é muito próxima do fígado – podendo comparar as ecogenicidades se estiverem na mesma linha. Pode ter um fígado hiperecoico e um rim hipoecóico. Ou, o inverso. - O baço é o mais branco de todos – mas pode ter uma diminuição da ecogenicidade do baço. * Fazer essas comparações p/ ver qual órgão está alterado. • Pielonefrite: - Infecção ascendente; - Aumento de volume renal; - Aumento da ecogenicidade total; - Áreas focais hiper e/ou hipoecogênicas → principalmente na pelve renal, que poderá estar dilatada (leve). - Se foi recente (agudo), o animal pode ter obstrução de ureter, em um estagio inicial – podendo ser pus. - Uso intenso de fluido e uso de diuréticos → acumulo leve na pelve renal. - Definição córticomedular alterada; - Dilatação da pelve - Crônica: fibrose renal URETERES: Normais: não aparecem no ultrassom – apenas se tiver dilatado, no começo e no final do seu trajeto, no espaço retroperitoneal e adentra a cavidade abdominal chegando à bexiga. - O ureter não tem conteúdo – contrai o tempo todo jogando urina na bexiga. Somente se ele tiver dilatado com conteúdo dentro é possível avaliar. * Cuidado com ramificação que chega na bexiga, porque tem ramo da artéria aorta (artéria ilíaca ou a veia ilíaca que esta voltando p/ voltar a veia cava) = cuidado pra não confundir, porque estarão anecoicos internamente. Alterações: • Ectopia: - Só da pra ver a uretra perineal do macho – não é p/ o ureter desembocar na uretra, ele pinga porque não tem esfíncter. - Ausência do jato ureteral (cuidado) – fazer raio X constratado. - Ureter passando o trígono vesical; - Implantação uretral, próximo ao cólo da bexiga (acesso dificil ao exame: intrapélvico); - Implantação na uretra prostática • Cálculos: - Raros; - Pequeno cálculo passando do rim para a bexiga urinária pode obstruir o ureter – causa hidronefrose. - Preparo adequado do paciente é fundamental: diminuir a interferência do conteúdo intestinal que sobrepõe ao ureter; - Mais fácil de ser identificado quando causa dilatação do ureter. • Ureterocele: - Pode ser uma alteração congênita ou adquirida. - O ureter desemboca na bexiga e pode acontecer dele se fechar e acumula fazendo uma bolsa dentro da bexiga. - Dilatação do ureter distal dentro da parede vesical; - Pode obstruir o ureter ou causar incontinência por interferir com a função do esfincter vesical; - Dilatação do ureter terminal: estrutura anecogênica intramural na região do colo da bexiga; - Pode ser uni ou bilateral; - O ureter terminal pode aparecer apoiado no lúmen da bexiga urinária; - Hidrouterer nas proximidades.