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FORMAÇÃO, REGISTRO, PROCESSAMENTO DA IMAGEM, TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS E FATORES DE EXPOSIÇÃO. A distancia do ponto focal faz a imagem ficar maior ou igual ela é. O paralelismo interfere pois não pode ficar torto. Se o animal mexer o filme vai tremer, precisa de imobilidade, quando treme a imagem fica parecida com a radiação dispersa. Quando aumenta o KV, diminui o movimento de onda e tem uma maior capacidade de atravessar o objeto, ou seja, animais com uma espessura maior a gente aumenta o kv. Dog alemão: aumenta kv Pincher: diminui kv Pode aumentar MA para elevar a quantidade de radiação que atinge o filme. O kv altera o contraste geral do paciente, a MA não. MA fica mais branco mais não aumenta o contraste. Quanto mais próximo ao filme, mais próximo ao tamanho real, é importante saber o tamanho real para a escolha do protocolo. É importante fazer duas projeções: ventro dorsal e latero lateral. A imagem radiográfica é bidimensional, achata as estruturas, para enxergar lateral a gente usa a ventro dorsal e para enxergar dorso ventral a gente usa a latero lateral = isso é uma visão bidimensional. É importante que a coluna, esterno estejam alinhados, membros esticados. O bicho precisa ficar esticado, imóvel. Para fazer um rx de tórax o cachorro não fica sem respirar, o técnico espera ele completar o ciclo respiratório e dispara quando ele termina a inspiração (tórax distendido). Reduzir a radiação dispersa para ter menor interação entre o objeto. Para controlar é so diminuir a saída o feixe do foco onde vai radiografar. Para diminuir a radiação dispersa utiliza essas grades antidifusoras, são grades de alumínio que fica encaixada na mesa e ela tem feixes metálicos, o filme radiográfico fica abaixo dela. Como é estrutura metálica em linha reta a radiação não passa consequentemente foca no que realmente interessa, não causa a radiação dispersa. Radiopaco e radiolucente, o cinza e mais ou menos radiopaco, não existe mais ou menos radiolucente. Radiolucente é preto, ou seja, o que não se vê. Radiopaco não passa no filme, o que passa é radiolucente, radiotransparente. A radiação passa fácil pelo ar, e ar é transparente. O que vai interferir: o tempo de exposição, a densidade do objeto, a quantidade de MA e KV. Kv tem o comprimento de onda MA quantidade de radiação, quanto mais radiação, maior a chance daquela película ser sensibilizada. O que interfere é a densidade do tecido, o quanto mede aquele tecido. Alguns tecidos patológicos tem a capacidade de absorção de radiação. Quanto menor o número atômico menor é a radiolucencia. Quanto mais pesado mais radiolucente. Essa escala pode ser usada para comparar quando as coisas estiverem fora do lugar, a gente sabe o que é normal e com isso é possível identificar o patológico. Precisamos de mais radiação em uma estrutura maciça. O KV e a MA do osso fica igual. É interessante evitar mexer em MA, sempre mexer em KV. Cf = o material radiográfico dá. Exemplo de um potro: KV= 8x2+20 = 16+20 = 36 *36 KV e 36 MA em 1 segundo para radiografar o membro do potro. Para conseguir os 36 com a metade do tempo é necessário dobrar a quantidade, então é necessário 72 MA em meio segundo. Maior tempo menor MA, menor tempo maior MA, pois é MA por segundo. Muito tempo não é bom principalmente na veterinária. Pode mexer no KV pois MA por segundo= KV A cada 10 KV aumentados, diminui a MA pela metade. Para atingir as 72 é necessário dobrar a MA. Se reduzir isso pela metade para reduzir o KV é só achar o KV e somar 10, dai acha a MA. Exemplo de um osso: KV= 10x2+20 = 20+20= KV= 40 *40 KV = 40Mas Isso em 1 segundo Para atingir 40 a gente diminui a metade da MA por segundo, aumentou 10KV diminui pela metade (50Kv = 20MAS) e assim sucessivamente. Se diminui o tempo aumenta MA Se aumenta o tempo diminui MA. A cada 10 kv diminui pela metade na Mas O rx fixo tem um imagem muito melhor que os aparelhos portátil devido esses detalhes. No rx digital esses detalhes foram deixar de lado. O ecram na frente e atrás do filme faz o reforço quando submetido a radiação e atrás tem uma placa de chumbo para a radiação não passar. Tem uma parte do filme que é protegida por uma plaquinha de chumbo onde iremos fazer a identificação do animal, quando tira o filme essa parte não foi queimada dai tem um aparelho que emite uma luz infravermelho a gente escreve no papel branco com tinta preta quando essa luz infravermelha for emitida ela vai passar pelo papel branco mais pela tinta preta não, consequentemente vai fazer como se fosse uma imagem com as escritas, outra opção é colocar a identificação com adesivo, mais fica feio. Quem pede o rx precisa saber o que ta pedindo, se for uma ave cheia de sacos aéreos, então a densidade do abdome será diferente da de um cão, uma ave que voa tem a densidade óssea diferente da ave que não voa... tem que calcular a radiação de acordo com a idade. Pode ser colocado a suspeita clinica pois o local é focado nisso. A identificação deve ser sempre do lado direito o rx digital pode ter somente 1 chassi pois dá para mexer na imagem. Aluminio do lado que vai ser exposto e chumbo atrás. A vantagem de ter uma revelação digital é que não tem descarte de produto químico pois a imagem vai direto pro computador. Sempre fazer uma varredura na imagem, do meio pras laterais ou da lateral para os meios. Pode descrever se a técnica está boa ou não. Movimento do animal ou do filme dentro do chassi devido o écran estar solto, frouxo. O paciente não precisa fica protegido. Não é pra ficar tomando radiação o tempo todo.