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PLANOS-DE-ENSINO-2-6-20

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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006I191 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial
3
2006I11 - Farmacologia, 2006I16 - Patologia Geral, 2006I17 - Patologia Bucal, 2006I18 -
Radiologia, 2006I01 - Anatomia, 2006I08 - Microbiologia e Imunologia
2006I13 - Materiais Dentários, 2006I14 - Oclusão e Escultura Dental, 2006I15 - Odontologia
Departamento de Diagnóstico e Cirurgia
Instituto de Ciência e Tecnologia
9 P:90 T:45
OD OD06I - Odontologia
Identificação
Docente(s)
Moacir Teotônio dos Santos Junior , Rodrigo Dias Nascimento, Michelle Bianchi de Moraes,
Marcelo Marotta Araujo, Fernando Vagner Araldi
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
 Ao término do curso, por meio de aulas teóricas e práticas, o aluno deverá ser capaz de:
realizar o planejamento cirúrgico, executar procedimentos operatórios, em nível ambulatorial,
segundo todos os preceitos cirúrgicos em pacientes que necessitam de cirurgia bucal.
 Para alcançarmos este objetivo, uma seqüência de normas, deverá ser rigorosamente
obedecida no transcorrer do programa da disciplina, de tal forma que no final do curso ele possa
vir a aplicar esses conhecimentos no tratamento de pacientes.
 A aplicação de princípios científicos apoiados nos conhecimentos adquiridos nas Disciplinas
Básicas e Pré-Clínicas conduzirão o aluno a elaborar um diagnóstico, planejar a terapêutica
cirúrgica adequada e estabelecer o prognóstico.
 Será preocupação da disciplina estabelecer diretrizes para que o futuro profissional possa
planejar e executar tratamentos compatíveis com o estado de saúde do paciente respeitando
sua integridade, física e moral e considerando sua situação sócio-econômica.
 O conteúdo correspondente à Traumatologia Buco-Maxilo-Facial e a Cirurgia Ortognática será
ministrado aos alunos em forma de aulas informativas, dando ao mesmo uma visão mais ampla
dos limites da especialidade Odontológica.
 O atendimento de urgência será uma preocupação constante da Disciplina seja em âmbito
Ambulatorial como em âmbito Hospitalar.
 Poderão ser utilizados como recursos na ministração das aulas e avaliações: Vídeo-aulas
disponibilizadas por meio de gravação ou ao vivo nas plataformas disponíveis, bem como a
aplicação de seminários, questionários, atividades complementares e avaliações.
A Unidade I é teórica/prática e as Unidades II e III apenas teóricas.
Unidade I - Exodontia
•Introdução e exodontia
•Desinfecção, esterilização, assepsia e anti-sepsia
•Princípios cirúrgicos fundamentais
•Instrumental cirúrgico
•Exodontia de dentes normalmente implantados
Unidade II - Cirurgia bucal
•Cuidados pré-operatórios à Cirurgia Buco-Maxilo-Facial
•Terapêutica Farmacológica em Buco-Maxilo-Facial
•Cirurgia pré-protética
•Cirurgias paraendodônticas
•Cistos do complexo maxilo-mandibular
•Fisioterapia em cirurgia buco-maxilo-facial
•Estudo dos dentes não irrompidos
•Desinclusão Dental
•Infecções odontogênicas
Unidade III - Cirurgia e Traumatologia Maxilo-Facial
•Odontologia em Ambiente Hospitalar
•Buco-Maxilo-Facial
•Fraturas Mandibulares
•Fraturas do Esqueleto Fixo da Face
•Cirurgia ortognática
•Promoção da saúde e prevenção da doença
Conteúdo
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Promoção de Saúde e Prevenção da Doença
Os pacientes serão sempre orientados no sentido da importância da prevenção das doenças,
como fator essencial na manutenção da saúde bucal, estabelecendo uma correlação direta com
seu estado geral de saúde.
Aos alunos será proporcionada, dentro das possibilidades, oportunidade para freqüentar
unidades hospitalares de São José dos Campos, como parte informativa do Curso da Disciplina de
Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial.
Nos primeiros meses letivos o aluno receberá aulas teóricas. A partir de então, irá para clínica
onde executará o atendimento de pacientes, paralelamente à continuação das aulas teóricas. A
apresentação do curso é feita durante a primeira aula teórica ou prática do ano. Nessa
oportunidade serão expostos os objetivos do curso e sobre a forma como serão desenvolvidos os
programas teórico e prático da Disciplina. Os alunos serão informados também sobre os critérios
das avaliações e critérios para aprovação. As normas de funcionamento da Disciplina bem como
o conteúdo programático deste Plano de Ensino estarão disponíveis na página da Faculdade de
Odontologia (www.ict.unesp.br)
Metodologia
Bibliografia
1) ARAUJO,A.; GABRIELLI, M.F.R.; MEDEIROS, P.J. - Aspectos atuais da Cirurgia e Traumatologia
Bucomaxilofacial, São Paulo, 1.Ed, Ed. Livraria Santos Editora, 2007.
2) FREITAS, R. - Tratado de Cirurgia Bucomaxilofacial, São Paulo, 1.Ed, Ed. Livraria Santos
Editora Com. Imp., 2006.
3) PRADO,R.; SALIM,M. - Cirurgia Bucomaxilofacial - Diagnóstico e Tratamento, Rio de Janeiro,
1.Ed, Ed. Medsi Editora médica e científica ltda., 2004.
4) MEDEIROS, P.J. Cirurgia dos dentes inclusos: extração e aproveitamento. São Paulo, Livraria
Santos, 2003.
5) PETERSON, L.J.; ELLIS, E.; HUPP, J.R.; TUCKER, M.R. - Cirurgia Oral e Maxilofacial
Contemporânea, Rio de Janeiro, 3.Ed, Ed. Guanabara Koogan S.A. – 2000
6) Michael Miloro, G. E. Ghali, Peter Larsen e Peter D. Waite - Principios de Cirurgia
Bucomaxilofacial de Peterson 2 Vols, São Paulo, Editora Santos 2ª edição, 2008
7) BARROS, J.J.; SOUZA, L.C.M. Traumatismo buco-maxilo-facial. São Paulo, 2.Ed., Ed. Roca,
2000.
8) ELLIS, E.; ZIDE, M.F. Surgical Approaches to the Facial Skeleton. Media, PA, Williams & Wilkins,
1995
9) SPIESSL, B.; RAHN, B.A. Internal Fixation of the Mandible: a manual of AO/ASIF Principles.
Germany, Springer-Verlag Berlin Heidelberg, 1989.
10) HAMMER, B. Orbital fractures: diagnosis, operative treatment, secondary corrections.
Germany, Hogrefe & Huber Publishers, 1995.
11) KABAN, L.B. Pediatric oral and maxillofacial surgery. Philadelphia, W.B. Saunders, 1990.
12) ANDRADE, E. D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. 2. ed. São Paulo: Ed. Artes
Médicas, 2006. 216 p.
13) NEVILLE, W.B. et al. Patogia Oral & Maxilofacial. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1998.
14) SA-LIMA, J.R. Atlas Colorido de Anestesia em Odontologia - Fundamentos e Técnicas. 2a Ed.
Ed. Santos, SP, 2004. 179 p.
15) MALAMED, S.F. Manual de anestesia local. Rio de Janeiro, 3.Ed, Ed. Guanabara Koogan S.A. -
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
A Disciplina tem como carga horária total 135 horas sendo 100 horas de atividades com caráter
prático-clínico-laboratorial e 35 horas teóricas.
CARTEIRA DE VACINAÇÃO:
 A Comissão de Biossegurança, de acordo com a Norma Regulamentadora 32 (NR-32),
normativa do Ministério do Trabalho de 16 de novembro de 2005, promulga no intuito de
estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção e segurança e à
saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de
promoção e assistência à saúde em geral, regulamenta que todos os alunos dos cursos de
Graduação em Odontologia, deverão apresentar sua carteira de vacinação no ato da matrícula
do 1 ano do curso, que sera encaminhada a seção Técnica de Saúde (STS) do ICT-UNESP para
conferência e adequações necessárias.
AVALIAÇÕES:
A avaliação será realizada por meio de atividades teóricas e práticas, conforme abaixo:
Modalidades de Atividades Teóricas
• Prova contendo questões Dissertativas;
• Prova com questões de múltipla escolha;
• Prova Oral;
• Relatório de Atividades e Atividades Laboratoriais
• Seminários e/ou Trabalho de Pesquisa.
 Ao longo do ano letivo serão aplicadas 5 (cinco) notas teóricas. O aluno que atingir media
aritmética igual ou superior a 7,0 nas 4 primeiras notas estará dispensado da realização da
quinta prova. Assim, no quarto bimestre a nota teórica terá em sua composição a média
aritmética das provas teóricas 4 e 5, para os alunos que não atingirammédia igual ou superior a
7,0 nas quatro primeiras provas teóricas. Os alunos que atingirem a referida média terão a nota
pura da quarta prova teórica compondo a média teórica do bimestre.
Exemplos:
ALUNO 1
 1ª avaliação 2ª avaliação 3ª avaliação 4ª avaliação
MÉDIA
Critérios de avaliação da aprendizagem
2003.
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
teórica 5 8 6 6
Média final 6,25 = FAZER A 5ª PROVA
ALUNO 2
 1ª avaliação 2ª avaliação 3ª avaliação 4ª avaliação MÉDIA
teórica 5 8 7,5 7,5
Média final 7,0 = NÃO PRECISA FAZER A 5ª PROVA
Obs: A critério da Disciplina poderá ser atribuído um trabalho de pesquisa (TP) a ser
desenvolvido no transcorrer do ano por aluno ou grupo de alunos, o qual deverá ser apresentado
até o mês de Outubro e a ele será atribuída uma nota que entrará no calculo da média
aritmética do quarto bimestre.
Cálculo da Média Teórica:
A média teórica bimestral será calculada pela média aritmética entre as notas das atividades
teóricas .
Avaliação Prática:
Periodicidade: ocorrerá em todas as atividades que os alunos realizarem trabalhos práticos, em
pacientes, em nível ambulatorial. Portanto, cada aluno terá avaliações de acordo com o número
de aulas práticas do Bimestre, num total de 4 (quatro) Bimestres.
Tipo: devido ao caráter eminentemente prático da disciplina, será considerado como fator
fundamental de avaliação quali-quantitativo não só a qualidade de cada passo operatório
desenvolvido, mas, também, seu relacionamento com os pacientes, colegas, funcionários e
professores, além da observância dos princípios cirúrgicos e o número mínimo de pacientes a
serem atendidos.
 Entende-se como número mínimo de atendimentos a média aritmética de todos os
atendimentos realizados por todos os alunos. Na hipótese do aluno ter uma produção inferior da
média da classe, sua nota será reduzida em 0,25%.
Obs: No caso de faltas não justificadas e documentadas à aula teórica e/ou prática, sua média
teórica sofrerá uma diminuição de 0,5 ponto por falta na teórica e/ou prática.
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Média Prática
A nota prática terá origem em três fatores, a saber:
1- Nota teórica do bimestre;
2- Avaliação quali-quantitativa do desempenho do aluno, no que diz respeito à freqüência em
aula, desempenho, interesse, e aplicação do mesmo.
3- Atividades clínicas de atendimento aos pacientes. O valor máximo dessa nota (NP) será obtido
pela média aritmética de acordo com os seguintes conceitos:
CONCEITO VALOR CONCEITO VALOR
A 10 F 5
B 9 G 4
C 8 H 3
D 7 I 2
E 6 J 1
A a D = Execução correta dos procedimentos propostos;
E a F = Execução satisfatória dos procedimentos propostos;
G a H = Execução insatisfatória dos procedimentos propostos;
i = Não Execução dos procedimentos propostos;
j = Falta injustificada ou justificada do aluno ausência do mesmo.
A soma simples das (NP) do bimestre resultará na média prática do bimestre (MP)
 Na hipótese do aluno chegar atrasado, mesmo que execute um procedimento, além do conceito
do procedimento realizado, será atribuído outro conceito de valor “G”.
O aluno que não estiver trajado adequadamente com uniforme totalmente branco ou pijama
cirúrgico padronizado pela Disciplina e sapatos fechados não poderá permanecer na clínica e
terá atribuído neste dia nota ZERO.
Cálculo da Média do Bimestre
 Para cada Bimestre, em decorrência das avaliações teóricas e práticas realizadas, será atribuída
ao aluno uma média (MB) a qual será calculada de acordo com o seguinte critério:
Média do Bimestre ={ (Média Teórica * 7) + (Média Prática * 3)} ÷ 10
Observação: A critério da Disciplina, no quarto (4o) bimestre poderá entrar no calculo da média a
nota atribuída ao trabalho de pesquisa (TP), ou seja ao resultado do calculo da média Bimestral
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
será somada a nota do TP e o resultado dividido por dois (2), dando a média final do 4o
Bimestre, ou seja.
MB4 = (MB4+TP) ÷ 2
Peso das Médias dos Bimestres:
Média do 1o Bimestre (MB1) = 1
Média do 2o Bimestre (MB2) = 1
Média do 3o Bimestre (MB3) = 1
Média do 4o Bimestre (MB4) = 1
Critério de aprovação Média Anual (MA):
 A média anual será calculada pela média aritmética das medias bimestrais. O desempenho será
de acordo com o seguinte critério:
(MA)=(MB1+MB2+MB3+MB4)÷4
0,00 a 4,99 – submete-se à RECUPERAÇÃO FINAL
5,00 a 10,00 - APROVADO por média
RECUPERAÇÃO FINAL: Os alunos que obtiveram média anual inferior a 5,00 serão submetidos à
avaliação teórica oral e/ou prática, a critério da Disciplina. Os alunos reprovados por falta não
terão direito à recuperação.
O aluno será considerado APROVADO quando obtiver média de recuperação (MR) igual ou
superior a 5,0. A média de recuperação (MR) será obtida pela média aritmética da nota de
Recuperação com a Média Anual (MA) e substituirá a media final anual (Resolução UNESP n0 106
de 07/08/2012).
Avaliação da Disciplina:
A avaliação do Curso da Disciplina de Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo
Facial é realizada de quatro formas, a saber:
a- pela evolução dos alunos quanto à qualidade e quantidade de seu trabalho na Clínica;
b- desempenho dos alunos, depois de formados, em concursos;
c- questionário que será aplicado aos alunos, no final do curso;
d- reavaliação anual no desenvolvimento das aulas práticas e teóricas no intuito de manter o
curso sempre nas melhores condições possíveis
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
A disciplina de Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial tem como função desenvolver as
atividades pertinentes ao diagnóstico e tratamento cirúrgico das enfermidades e traumatismos
dentários e faciais, compreendendo também as patologias cirúrgicas da articulação
temporomandibular e as anomalias funcionais dento-faciais, associadas ao aprendizado dos
princípios cirúrgicos básicos, compreendendo seus aspectos históricos, filosóficos e técnico-
científicos, relacionando-os com os conhecimentos adquiridos em disciplinas correlatas, e
também com outras profissões da área da saúde, inclusive com atividades específicas em
ambiente hospitalar.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
02/06/2020
Aprovação
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006I201 - Dentística II
3
2006I10 - Dentística I, 2006I11 - Farmacologia, 2006I12 - Fisiologia, 2006I13 - Materiais
Dentários, 2006I14 - Oclusão e Escultura Dental, 2006I15 - Odontologia em Saúde Coletiva II,
2006I16 - Patologia Geral, 2006I17 - Patologia Bucal, 2006I18 - Radiologia, 2006I01 -
Anatomia, 2006I03 - Bioquímica, 2006I04 - Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia
(Psicologia), 2006I05 - Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Sociologia e Antropologia),
2006I06 - Histologia e Embriologia, 2006I08 - Microbiologia e Imunologia, 2006I09 -
Odontologia em Saúde Coletiva I
Departamento de Odontologia Restauradora
Instituto de Ciência e Tecnologia
9 P:105 T:30
OD OD06I - Odontologia
Identificação
Docente(s)
Sabrina Elise Moecke, Adrielle Caroline Moreira Andrade Dias, Taciana Marco Ferraz
Caneppele, Clovis Pagani, Maria Filomena Rocha Lima Huhtala, Sergio Eduardo de Paiva
Gonçalves
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
Biênio 2018-2019
1º) Aplicar conteúdo programático da Dentística I (Laboratorial) em situações clínicas,
assegurando ao aluno uma vivência prática desde o planejamento até a realização dos
tratamentos propostos. Fornecer ao aluno um senso clínico indispensável para sua formação
profissional.
2º) Aplicar princípios e conhecimentos sobre prevenção e terapêutica das lesões cariosas, bem
como sobre o inter-relacionamento com as estruturas afins(esmalte, dentina, polpa, periodonto
e sistema estomatognático).
3º) Desenvolver nos alunos adestramento técnico, ético e humanístico para execução adequada
dos procedimentos restauradores dentários e para integração com os futuros pacientes.
4º) Recapitular e consolidar os conhecimentos sobre os materiais e técnicas utilizadas em
Dentística Restauradora.
1. Programação Teórica
1.1- Cariologia clínica - Medidas preventivas da doença cárie.
 Diagnóstico e terapêutica da lesão de cárie.
 Agentes etiológicos da doença cárie.
 Aspectos microscópicos e macroscópicos e clínicos da lesão cárie de esmalte, dentina e
cemento.
1.2- Exame clínico, diagnóstico e plano de tratamento em Dentística.
 Metodologia e planejamento de casos clínicos de acordo com as fases do planejamento em
Dentística.
 1.3- Proteção do complexo dentina-polpa.
 Tratamento biológico das cavidades
 Capeamento pulpar direto e indireto – técnicas e materiais.
 1.4- Inter-relação Dentística, Oclusão e Periodontia.
 Anatomia e função do sistema estomatognático.
 Técnicas cirúrgicas periodontais coadjuvantes da Dentística.
 Técnicas restauradoras e escultura funcional.
1.5- Adesão ao esmalte e dentina.
 Fatores que interferem na efetividade da adesão.
 Adesivos dentais atuais e sua aplicação clínica
 Cimentos de Ionômero de Vidro.
1.6- Resinas compostas - técnica de emprego das diferentes composições de resinas.
 Restaurações estéticas diretas anteriores em resinas compostas.
 Restaurações de dentes posteriores com resina composta.
 Acabamento e polimento.
1.7- Clareamento Dental
 Clareadores de última geração para uso doméstico e em consultório.
 Microabrasão.
 Clareamento de dentes vitais e desvitalizados.
1.8 – Lesões não cariosas e Hipersensibilidade dentinária.
 Diagnóstico e opções de tratamento
2. Programação Prática
Conteúdo
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
2.1- Apresentação do equipamento usado na clínica.
2.2- Orientação sobre os procedimentos de biossegurança na clínica.
2.3- Preparo e disposição do instrumental usado na clínica.
2.4- Demonstração de anestesia em Dentística.
2.5- Exame do paciente, preenchimento da ficha clínica e orientação sobre os setores de triagem
e esterilização do campus.
2.6- Atendimento clínico de pacientes: realização de preparos e restaurações dentárias com os
diferentes materiais: Amálgama, Resina Composta e Cimento de Ionômero de Vidro.
Observação: A disciplina de Dentística II é voltada para o aspecto preventivo. Nossos pacientes
são orientados, antes de qualquer intervenção, quanto às técnicas de escovação, evidenciação
de placa, dieta e monitorados no decorrer de todo o tratamento. O objetivo é a recuperação da
saúde bucal do paciente.
Para o ensino da Disciplina de Dentística II (Restauradora) serão utilizadas aulas
teóricas,recursos auido-visuais, seminários dirigidos, dinâmicas em grupo e problematização de
questões contextuais de saúde coletiva. As aulas práticas constituem de atendimentos clínicos
de pacientes executados na Clínica de Dentística, sob supervisão docente. Os alunos contam
também com demonstrações feitas pelos docentes durante o transcorrer da Disciplina.
Na primeira aula, o docente responsável pela disciplina, apresenta as normas de funcionamento
do curso, os objetivos da disciplina e a forma como serão desenvolvidos os conteúdos teóricos e
práticos; assim como, os critérios das avaliações e de aprovação. Nesse dia é também entregue
o cronograma anual da Disciplina, assim como uma cópia das normas da discicplina.Outros
recursos para aula são:
a) Vídeo-aulas
b) Aula em Powerpoint + questionário Google forms
c) Aulas via Google meetings
d)Atividades Google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da aula.
Metodologia
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA:
Bibliografia Básica
1. TORRES, C.R.G. et al. Odontologia Restauradora Estética e Funcional: Princípios para a prática
clínica. São Paulo: Editora Santos, 2013.
2. ARAUJO, M. A. M. Manual de Dentística. São José dos Campos: Faculdade de Odontologia,
Atualizada segundo o ano correspondente ao curso (Entregue ao aluno no 1º dia de aula).
3. BARATIERI, L.N. et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e técnicas, São Paulo: Santos,
2010, 802p
4. BARATIERI, L.N. et al. Soluções Clínicas - Fundamentos e Técnicas. 1.ed. Florianópolis: Ponto,
2008.
5. BUSATO, A.L.S. et al. Dentística: filosofia, conceitos e prática clínica. Grupo Brasileiro dos
Professores de Dentística. São Paulo: Artes Médicas, 2005.
6.CONCEIÇÃO, E.N. et al. Dentística: Saúde e estética. 2.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007.
7. MAZIOLI, M. A. Odontologia Restauradora de A a Z. Florianópolis: Ponto, 2012.
8. MONDELLI, J. Fundamentos de Dentística Operatória. São Paulo: Santos, 2006. 343p.
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
9.RUSSO, E.M.A. Dentística: Restaurações Diretas. São Paulo: Santos, 2010.
Bibliografia Complementar
1. ARAUJO, M.A.M., et al. Estética para o clínico geral. São Paulo: Artes Médicas, 2005.
2. ANUSAVICE, K.J. Phillips: Materiais dentários. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 11. ed, 2005,
800p.
3. ARAÚJO, M.A.M., VALERA, M.C. Tratamento clínico dos traumatismos dentários. São Paulo:
Artes Médicas, 1999, 277p.
4. ASCHHEIM, K.W.; DALE, B.G. Esthetic dentistry: a clinical approach to techniques and
materials. St. Louis: Mosby, 2ª ed., 2001. 606p.
5. AXELSSON, P. Development and diagnosis of carious lesions. In: Diagnosis and risk prediction
of dental caries. Chicago: Quintessence, 2000. Cap. 5, p.179-247.
6. BAUM, L. et al. Textbook of operative dentistry. Philadelphia: Saunders, 1995.
7. BARATIERI, L.N. et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e possibilidades, São Paulo:
Santos, 1ª ed, 2001. 739p.
8. BARATIERI, L.N. et al. Caderno de dentística: Restaurações adesivas diretas com resinas
compostas em dentes anteriores. 1ª ed., São Paulo: Santos, 2002.131p.
9. BARATIERI, L.N. et al. Dentística: procedimentos preventivos e restauradores. 2ª ed. São
Paulo: Santos, 1989. 509p.
10. BARATIERI, L.N. et al. Estética: Restaurações diretas em dentes anteriores fraturados. 2ª ed.
São Paulo: Santos, 1998. 397p.
11. BARRANCOS MOONEY, J. et al. Operatória dental. 3ª ed. Buenos Aires: Panamericana, 1999.
678p.
12. BUSATO, A.L.S. et al. Dentística: restaurações estéticas. São Paulo: Artes Médicas, 2002.
13. PORTO, C.L.A. et al. CARIOLOGIA: GBPD. São Paulo: Artes Médicas, 2008.
14. BUISCHI, Y.P. Promoção de Saúde Bucal na Clínica Odontológica. Série 22: EAP-APCD. Ed.
Artes Médicas, 2000.
15. CRISPIN, B.J. Contemporary Esthetic Dentistry: Practice Fundamentals. Quintessence
Publishing Co, Ltda, 1994.
16. FEJERSKOV, O, KIDD, E. Cárie Dentária – A doença e seu tratamento clínico. Editora Santos,
2011, 2.ed, 615p.
17. FERRACANE, J.L. Materials in dentistry: Principles and applications. 2ª ed., Philadelphia:
Lippincott, 2001. 354p.
18. GARONE NETO, N. Dentística Restauradora. 1ª ed. São Paulo: Santos, 2003. 223p.
19. GARONE NETO, N. Introdução à dentística restauradora. 1ª ed. São Paulo: Santos, 2003.
283p.
20. HORSTED-BINDSLEV, P. & MJOR, I.A. Dentística Operatória Moderna. São Paulo: Santos, 1999.
21. IMPARATO, J.C.P. Selantes de Fossas e Fissuras: Quando, Como e Por quê? São Paulo: Santos,
2008.
22. LEINFELDER, K.T. & LEMONS, J.E. Clínica Restauradora – Materiais e Técnicas. São Paulo.
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Para participação nesta disciplina, o aluno deverá estar em dia com a carteira de vacinação, fato
confirmado pela apresentação da mesma ao STS. Esta condição está fundamentada na Norma
Regulamentadora 32 (NR-32) do Ministério do Trabalho e Emprego e visa a proteção e segurança
da saúde dos trabalhadores.
1º) Provas bimestrais: provas realizadas no final de cada bimestre e marcadas antecipadamente
no programa da Disciplina fornecido ao aluno no 1º dia de aula. Serão provas teóricas em forma
de dissertação e/ou testes de múltipla escolha, com pesos e proporções a critérioda Disciplina.
Estas avaliações podem ser feitas de forma escrita ou também por meios digitais, através do
AVA ( Ambiente Virtual de Aprendizado).
2º) Avaliações complementares: poderão ser realizadas a qualquer momento do
desenvolvimento da Disciplina, conforme a necessidade de se avaliar determinado aluno ou
grupos de alunos com desempenho insatisfatório. Poderá ser teórica, prática ou ambas, à critério
da Disciplina.
3º) Trabalhos, relatórios ou seminários eventuais, além de discussões sobre o conteúdo das
aulas ou de casos clínicos referentes aos assuntos desenvolvidos nas aulas teóricas. Os trabalhos
eventuais poderão ser solicitados a qualquer momento no decorrer do curso, podendo ser
individuais ou em grupo, versando sobre temas referentes ao conteúdo programático. Há
trabalhos eventuais realizados em sábados letivos, que são definidos no programa da disciplina.
Para os seminários eventuais, os alunos serão divididos em grupos de acordo com os temas a
Critérios de avaliação da aprendizagem
Santos, 1989.
23. MAGNE, P.; BELSER, U. Restaurações adesivas de porcelana: uma abordagem biométrica.
São Paulo: Quintessence; 1ª ed., 2003. 406 p.
24. NAKABAYASHI, N.; PASHLEY, D.H. Hibridização dos Tecidos Dentais Duros. Quintessence
Editora Ltda., 2000.
25. PEREIRA, A.C. et al. Tratado de saúde coletiva em odontologia. 1ª ed., Nova Odessa:
Napoleão, 2009.
26. REIS, A., LOGUERCIO, A.D. Materiais dentários restauradores diretos. São Paulo: Santos,
2007.
27. RITTER, A.V. et al. Caderno de Dentística – proteção do complexo dentina-polpa. Livraria
Editora Santos, 1ª edição, 2003.
28. ROBERSON, T.M., HEYMANN, H.O., SWIFT, E.S. Sturdevant’s: The art and Science of
Operative Dentistry. S.K. Louis: Mosby- 2006. 1006p.
29. ROULET, J.F., DEGRANGE, M. Minimally Invasive Restorations with Bonding. Quintessence
Publishing co., Inc., 1997.
30. SCHWARTZ, R.S. et al. Fundamentals of operative dentistry: A contemporary approach.
Chicago: quintessence. 1996. 424p.
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
serem abordados e a avaliação será feita pelo desempenho do grupo. As notas obtidas serão
incluídas no cálculo da média. Para as discussões que precedem as aulas teóricas, os temas
anteriormente distribuídos deverão ser estudados e a nota da turma será dada baseada nas
respostas às perguntas feitas pelos professores durante este momento.
4º) Avaliações práticas diárias: os trabalhos práticos serão avaliados diariamente levando-se em
consideração a organização do aluno, o embasamento teórico, a biossegurança, o
desenvolvimento, ordem, planejamento e execução dos mesmos. A ausência do aluno nas aulas
práticas (clínica), assim como o comparecimento na aula sem o material necessário implicam na
atribuição de nota “0” (zero). A justificativa da ausência somente abonará da falta,
permanecendo sem o conceito devido ao não cumprimento do trabalho do dia. O aluno que atuar
como auxiliar durante o atendimento clínico receberá conceito também pelo seu desempenho.
Entendemos que são dois profissionais agindo em conjunto para a resolução do caso clínico.
5º) Avaliações bimestrais de presença (ABP): Por se tratar de uma disciplina fundamental para a
formação do aluno, é muito importante o seu comparecimento em todas as aulas teóricas e
práticas. Dessa maneira, as faltas não justificadas influenciarão no conceito bimestral do aluno.
6º) Cálculo da média bimestral
 Média Bimestral
1o. semestre - (Av. Teor. x 5 + Av. Prática x 4 + MPE x 1)/10
2o. semestre - (Av. Teor. x 4 + Av. Prática x 5 + MPE x 1)/10
Serão atribuídas notas de 0 a 10:
•nas provas oficiais;
•nas avaliações complementares;
•nos trabalhos eventuais: discussões, relatórios e seminários;
•nas avaliações práticas diárias;
•no trabalho mínimo clínico (segundo semestre).
Observações:
a) A nota da Avaliação teórica é uma média entre a nota da prova oficial e a avaliação
complementar. Caso a avaliação complementar não ocorra, a nota da avaliação teórica será a
nota da prova oficial.
b) A nota da Avaliação prática é uma média das notas das avaliações práticas diárias.
c) A média das notas eventuais é uma média aritmética das notas de todos os seminários
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
eventuais e de trabalhos eventuais realizados durante o bimestre correspondente.
d) Não existindo a média das notas eventuais, o seu peso será transmitido para avaliação
prática.
e) Caso o aluno não obtenha nota superior a 5,0 na avaliação teórica e/ou na avaliação prática, a
média bimestral será a nota de menor valor
f) O aluno que não atingir a nota bimestral igual ou superior a 5,0 poderá realizar prova de
recuperação, se for de seu interesse. Esta recuperação poderá a critério da disciplina ser escrita,
oral, ou mesmo um trabalho escrito. A recuperação de notas clínicas será realizada por meio de
avaliações clínicas. A nota desta avaliação será utilizada para realizar a média aritmética com a
nota anterior e assim compor a nova nota bimestral do aluno.
7º) Cálculo da Média Anual e critérios para aprovação do aluno:
MA = Média anual
MB = Média bimestral
MA = (MB1x1 + MB2x2 + MB3x3 + MB4x4) / 10
MA > ou = 5,0 Aprovado
MA < 5,0 Recuperação
EXAME FINAL
Os alunos com média final inferior a 5,0 e frequência mínima de 70% poderão realizar o Exame
Final. Para APROVAÇÃO, o aluno deverá obter MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) igual ou superior a
5.0 (cinco). O cálculo final será dado pela média aritmética entre a Média Final e a nota do
exame.
MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) = (MF + E) / 2
MFE > ou = 5.0 SERÁ APROVADO
MFE < 5.0 SERÁ REPROVADO
Se não realizado o exame final, a nota final será a obtida no período regular.
Obs.: A recuperação final será realizada por meio de provas teóricas (escritas e/ou orais) e/ou
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
práticas, a critério da disciplina.
OBSERVAÇÃO: Os alunos do Curso de Graduação em Odontologia deverão apresentar sua
carteira de vacinação no ato da matrícula do 1o. ano do Curso, que será encaminhada à Seção
Técnica de Saúde do ICT.SJC para conferência e adequações necessárias.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
1°) Complementar o conteúdo programático da Dentística I (Laboratorial).
2°) Fornecer princípios e connhecimentos sobre prevenção e terapêutica das lesões cariosas,
bem como sobre o inter-relacionamento com as estruturas afins (esmalte, dentina, polpa e
periodonto.
3°) Desenvolver, nos alunos, adestramento técnico e humanístico.
4°) Recapitular e atualizar os conhecimentos sobre os materiais odontológicos utilizados em
Dentística Restauradora.
5°) Dar conhecimento aos alunos de novos equipamentos e técnicas.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006I211 - Endodontia
3
2006I11 - Farmacologia, 2006I12 - Fisiologia, 2006I16 - Patologia Geral, 2006I17 - Patologia
Bucal, 2006I18 - Radiologia, 2006I01 - Anatomia, 2006I03 - Bioquímica, 2006I06 - Histologia e
Embriologia, 2006I08 - Microbiologia e Imunologia, 2006I09 - Odontologia em Saúde Coletiva
I, 2006I10 - Dentística I
Departamento de Odontologia Restauradora
Instituto de Ciência e Tecnologia
9 P:105 T:30
OD OD06I - Odontologia
Identificação
Docente(s)
Rayana Duarte Khoury, Cassia Cestari Toia, Amjad Abu Hasna, Cláudio Antonio Talge
Carvalho, Marcia Carneiro Valera Garakis, Ana Paula Martins Gomes
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
A Disciplina de Endodontia tem como objetivo promover conhecimentos sobre as alterações
pulpares e suas conseqüências, englobando o diagnóstico e tratamento destas. Para isto, o
conhecimento técnico-laboratorial é fundamental, sendo que ao término da fase laboratorial, o
aluno deverá apresentar conhecimento teórico da sequência técnica do tratamento endodôntico,
bem como executá-lo adequadamente, em denteshumanos extraídos. Deverá ainda apresentar
conhecimentos básicos de diagnóstico, fisiologia, patologia e microbiologia pulpar e periapical,
estando preparado para iniciar as atividades clínicas relacionadas à Endodontia. Ao término da
disciplina, o aluno deverá apresentar conhecimentos básicos das alterações pulpares, periapicais
e suas consequências. Também terá condições de diagnosticar, planejar e executar um
tratamento endodôntico conservador e radical, além de estabelecer prognóstico e proservar
adequadamente os casos que lhe foram apresentados.
Teoria
1- Introdução à Endodontia;
2- Anatomia das cavidades pulpares:
 - considerações gerais,
 - anatomia dos diferentes grupos dentários;
3- Abertura coronária;
4- Odontometria;
5- Instrumental Endodôntico;
6- Irrigação dos canais radiculares;
7- Instrumentação dos canais radiculares:
 - técnicas convencionais,
 - técnicas regressivas,
 - técnicas progressivas,
 - técnica manual e mecanizadas;
8- Neutralização do conteúdo tóxico/necrótico do canal radicular;
9- Obturação dos canais radiculares:
 - objetivo, limite e momento da obturação,
 - materiais obturadores,
 - técnicas de obturação;
10 - Radiologia em Endodontia;
11- Medicação Intracanal;
12- Preparo do dente e isolamento do campo operatório;
13- Retratamento endodôntico;
14- Seleção de casos para tratamento endodôntico;
Conteúdo
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
15- Alterações pulpares;
16- Tratamento conservador da polpa dental;
17- Alterações periapicais;
18- Filosofia do tratamento das Biopulpectomia;
19- Filosofia do tratamento das Necropulpectomia;
20- Urgências;
21- Guia de Terapêutica sistêmica em Endodontia;
22- Traumatismos dentários;
23- Tratamento de dentes com ápice incompleto;
24- Reparação tecidual e controle após tratamento endodôntico;
25- Problemas Endo Periodontais;
26- Cirurgia parendodôntica;
27- Anestesia em Endodontia.
Prática Laboratorial
Execução do tratamento em laboratório:
1- Abertura coronária;
2- Preparo e obturação do canal radicular de I.C.S., simulando biopulpectomia;
3- Preparo e obturação do canal radicular de canino, simulando necropulpectomia;
4- Preparo e obturação do canal radicular de pré-molar superior simulando biopulpectomia:
Instrumentação oscilatória;
5- Preparo e obturação do canal radicular de pré-molar inferior, simulando necropulpectomia:
Instrumentação oscilatória + colocação de curativo de demora;
6- Preparo dos canais radiculares de molar inferior ou superior: Instrumentação oscilatória;
7- Retratamento endodôntico de dente uniradiculado;
8- Obturação dos canais radiculares dos dentes molares
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Prática Clínica
Atendimento de pacientes em ambulatório.
1- Ordenação da mesa clínica;
2- Preenchimento de ficha clínica;
3- Exame clínico do paciente:
 - subjetivo
 - objetivo
 - testes clínicos de diagnóstico;
4- Planejamento do caso clínico;
5- Execução do tratamento necessário:
 - tratamento conservador
 - tratamento radical;
6- Proservação.
PROMOÇÃO DE SAÚDE E PREVENÇÃO DA DOENÇA (BIOSSEGURANÇA)
A Endodontia se constitui em um dos níveis de prevenção, dentro da Odontologia. Desta forma, a
prevenção efetiva das doenças que acometeram a polpa e periápice está situada nas disciplinas
que a antecedem como a Patologia, onde o aluno estuda as alterações do tecido pulpar e suas
conseqüências, e a Dentística, onde o aluno realiza procedimentos que preservam a integridade
do tecido pulpar a fim de evitar a intervenção endodôntica.
Entretanto, quando as alterações pulpares estão instaladas, a Endodontia chama a atenção
sobre as causas destas alterações e como estas poderiam ter sido evitadas.
A disciplina de Endodontia, também aborda os cuidados no diagnóstico e na conduta técnica, a
fim de evitar problemas iatrogênicos.
Estes aspectos são abordados nas aulas teóricas e na orientação prática ao longo do curso.
METODOLOGIA DO ENSINO
O aprendizado da Disciplina será desenvolvido por:
1- aulas teóricas presenciais e pelo Google meeting;
2- seminários;
3- adestramento laboratorial em blocos de resina, dentes artificiais e em dentes humanos
extraídos;
4- inicio das atividades clínicas.
No primeiro dia de aula o professor apresentará as normas de funcionamento do curso e
entregará o cronograma de atividades da Disciplina.
Metodologia
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, E.D. Terapêutica medicamentosa em odontologia. 3a ed. São Paulo: Ed. Artes
Médicas, 2014.
ANDREASEN, J.O., ANDREASEN, F.M. Test book and colour atlas of traumatic injuries to the teeth.
5a. ED. Copenhagen: Munks Garrd, 1994.
ANDREASSEN, J.O. Lesiones traumaticas de los dientes. 2ª e 3ª ed. Buenos Aires: Labor, 1984.
ARAUJO, M.A.M., VALERA, M.C. Tratamento clínico dos traumatismos dentários. São Paulo: Artes
Médicas, 1999.
BRAMANTE, C.M., BERBERT, A. Cirurgia paraendodôntica. São Paulo: Editora Santos. 2000.
131p.
BRAMANTE, C. M., SILVA, R.M. Retratamento Endodôntico: quando e como fazer. São Paulo:
Editora Santos, 2009. 235 p.
BRAMANTE, C.M.; BERBET, A.; MORAES, I.G.; BERNARDINELI, N.; GARCIA, R.B. Anatomia das
cavidades pulpares: aspectos de interesse à Endodontia. Rio de Janeiro: Ed. Pedro Primeiro,
2000.
COHEN, S., BURNS, R.C. Caminhos da polpa. Trad. Bevilacqua, S., 10ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011.
CONSOLARO, A. Cárie dentária: Histopatologia e correlações clínico-radiográficas. 1.ed. Bauru:
FOB-USP, 1996.
CONSOLARO, A. Reabsorções dentárias. 2ª ed. Maringá-PR, Dental Press, 2005.
CONSOLARO, A. Inflamação e reparação. 1ª ed. Maringá-PR, Dental Press, 2009.
CONSOLARO, A. Biologia e patologia da polpa e periápice. 1ª ed. Maringá-PR, Dental Press, 2018.
ESTRELA, C. Endodontia Laboratorial e Clínica. São Paulo: Ed. Artes Médicas, 2013.
FERRARI, P.H.P., BOMBANA, A.C. A infecção endodôntica e sua resolução. 1a ed. São Paulo:
Editora Santos. 2010. 384p.
HARGRAVES, K. M., GOODIS, H. E. Polpa dentária de Seltzer e Bender. São Paulo: Quintessence,
2009. 501 p.
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
O aproveitamento do aluno será aferido por:
1- Prova teórica escrita ou teste de múltipla escolha na forma presencial ou pela plataforma
Google Forms;
2- Arguições durante o desenvolvimento dos trabalhos práticos, relacionados com a teoria
previamente apresentada;
3- Desempenho laboratorial e clínico, compreendendo: o desenvolvimento dos trabalhos, ordem,
planejamento e execução dos tratamentos;
4- Presença nas aulas Teóricas: os alunos deverão comparecer a todas as aulas Teóricas da
Critérios de avaliação da aprendizagem
HARGREAVES, K. M., BERMAN, L.H. Cohen: Caminhos da Polpa. Rio de Janeiro. Elsevier. 2017.
11a Edição.
LEONARDO, M.R., LEAL, J.M. Endodontia: tratamento de canais radiculares. 3.ed. São Paulo:
Panamericana. 1998. 902p.
LEONARDO, MR., LEONARDO, RT. Tratamento de canais radiculares: avanços tecnológicos de
uma endodontia minimamente invasiva e reparadora. Editora Artes Médicas. São Paulo. 2012.
LOPES, H.P., SIQUEIRA JR., J.F. Endodontia: Biologia e técnica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Rio
de Janeiro, 2015.
SOUZA FILHO, F.J.de. Endodontia passo a passo: evidências clínicas. São Paulo: Editora Artes
Médicas. 2015.
ZUOLO, M. L. et al. Reintervenção em endodontia. São Paulo: Ed. Santos, 2009. 276 p.
REVISTAS
- Journal of Endodontics;
- Britsh Dental Journal;
- Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology; Oral Radiol; Endod;
- International Dental Journal;
- International Endodontic Journal;
- Dental Traumatology.
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
disciplina sejam elas presenciais ou online pela plataforma Google Meeting e avaliações. O não
comparecimento implicará em 0,5 ponto (meio ponto) a menos, por aula teórica em que o aluno
faltou, na media do bimestre. No caso de falta justificada, o aluno que faltou, deverá realizar um
trabalhoa fim de repor o conteúdo ministrado na aula Teórica perdida.
5- Seminários: serão distribuídos temas ou casos clínicos e os alunos farão a apresentação e
discussão dos mesmos. Todos os alunos devem participar das apresentações. A avaliação será
feita pelo desempenho do aluno na apresentação oral e nas respostas por escrito (quando for
solicitado pelo professor que está dirigindo o seminário). A escolha dos temas será apresentada
antes dos seminários e os alunos deverão procurar novos conhecimentos sobre o tema. Isto
proporcionará um amplo conhecimento sobre os assuntos abordados, estímulo para procura de
novos conhecimentos e análise crítica da literatura pertinente. Os seminários ocorrerão
presencialmente ou pela Plataforma Google Meeting. A nota obtida que será de zero a dez, será
incluída na avaliação teórica (nota teórica = nota prova x 8 + nota seminário x 2/10), nos
bimestres em que houver seminário.
6- Prova prática: será determinante na aprovação do aluno para o início das atividades clínicas.
O alunos que não obtiver nota mínima 5,0 (cinco) deverá realizar outra prova até que o mesmo
atinja o mínimo necessário (5,0). A nota da prova prática será somada a média das avaliações
diárias, dividido por dois.
Serão atribuídas notas de 0 a 10:
• Nas provas escritas (teórica);
• Nos trabalhos práticos, incluindo avaliação diária referente ao material, pontualidade,
organização.
• Nos seminários.
• Prova prática
 Haverá 4 (quatro) notas principais: 1º bimestre; 2º bimestre; 3º bimestre e 4º bimestre.
Cálculo da média:
Nota Bimestral:
Bimestre com atividade teórica/seminário e prática: (Prova teórica x 6 + nota prática x 4)/ 10
Bimestre sem atividade prática: Nota da Prova teórica/seminário
OBS: as provas teóricas serão divididas em 4 provas/ ano, de acordo com o conteúdo ministrado,
enviado aos alunos no início do ano letivo.
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Recuperação:
A recuperação quando necessária, será realizada ao longo do ano, da seguinte forma: os alunos
com dificuldades na prática realizarão treinamento fora do horário de aulas e aqueles com
dificuldades na teórica terão os professores disponíveis para resolver suas dúvidas de acordo
com as dificuldades observadas nos temas de menor desempenho. Eles não receberão notas
mas deverão desta forma, recuperar-se para as próximas avaliações.
I. Para
Média Anual Sem Exame:
MA =(Médias: 1º bim. x 1 + 2º bim. x 2 + 3º bim. x 3 + 4º bim. x 4)/ 10
O aluno que não atingiu nota ≥ 5,0 (cinco) durante o período regular, será oferecido o exame
final.
Quando o aluno realizar o exame: a nota final será a média aritmética simples entre a nota do
período regular e a nota do exame final; 
Caso o aluno não queira realizar o exame: a nota final será a nota obtida no período regular.
Para aprovação será considerado o seguinte critério:
Média Anual maior ou igual a 5,0 APROVAÇÃO
Média anual inferior a 5,0 EXAME
O aluno com média anual entre 3,0 e 4,9 e frequência mínima de 70%, terá direito ao exame que
será realizado no período estipulado no calendário escolar, conforme programação.
O exame final poderá abranger atividades práticas e/ou teóricas, seminários, trabalhos escritos
ou estudos dirigidos bem como qualquer combinação dos métodos acima descritos. As
atividades práticas poderão ser realizadas em dentes extraídos (ou de resina) ou mesmo em
pacientes, de acordo com critério da disciplina, podendo ser atribuídos pesos as provas práticas
e teóricas a critério da disciplina.
A nota obtida no Exame Final será somada a Média Anual sendo dividida por dois, como segue:
Média final = (Média anual + Média do Exame)/ 2
Será considerado APROVADO o aluno que tiver média final igual ou superior a 5,0 e REPROVADO
o aluno que tiver média inferior a 5,0.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Promover conhecimentos sobre as alterações spulpares e suas consequencias englobando os
conehcimentos básicos de diagnóstico, fisiologia, patologia e microbiologia pulpar e periapical,
além de executar procedimentos técnicos laboratoriais e iniciais à clínica endodôntica.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006I231 - Orientação Profissional
3
2006I11 - Farmacologia, 2006I18 - Radiologia, 2006I01 - Anatomia, 2006I03 - Bioquímica,
2006I04 - Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Psicologia), 2006I05 - Ciências Sociais
Aplicadas à Odontologia (Sociologia e Antropologia), 2006I06 - Histologia e Embriologia,
2006I07 - Metodologia Científica, 2006I08 - Microbiologia e Imunologia, 2006I09 - Odontologia
em Saúde Coletiva I, 2006I15 - Odontologia em Saúde Coletiva II
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil
Instituto de Ciência e Tecnologia
3 T:45
OD OD06I - Odontologia
Identificação
Docente(s)
Ana Amélia Barbieri
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
Gerais
A Disciplina de Orientação Profissional mantém estreito relacionamento com as demais
disciplinas de aplicação clínica. Como tal, ela tem a finalidade de auxiliar os alunos a aplicar
racionalmente os conhecimentos técnico-científicos adquiridos em todas as outras disciplinas e a
trabalhar em equipamento instalado funcionalmente, em posicionamento correto e devidamente
auxiliado.
Específicos
-Pesquisar o mercado para localizar-se e instalar-se profissionalmente;
-Ter conhecimentos de como formar sua clientela;
-Saber planejar o consultório e fazer a distribuição ergonômica dos equipamentos
-Saber racionalizar seu trabalho
-Organizar-se administrativamente
-Trabalhar ergonomicamente, com delegação de funções a pessoal auxiliar
-Prevenir as tecnopatias odontológicas.
1. Orientação Profissional
1.1 Aspectos conceituais - A filosofia de trabalho
1.2 Sistemas de trabalho - O Profissional autônomo ou empregado
1.3 A localização profissional - A pesquisa de mercado
1.4 A instalação profissional - ponderações e requisitos necessários
1.5 Considerações Vigilância Sanitária - boas práticas de saúde, licenças.
2. Princípios de Ergonomia
2.1 Racionalização do equipamento odontológico
2.2 Planejamento do consultório odontológico
2.2.1 Componentes e elementos necessários à instalação
2.2.2 Plantas de consultórios – distribuição ergonômica dos ambientes
2.2.3 Ambiente físico de trabalho – iluminação, ruídos, temperatura e cores
2.3 Os movimentos de trabalho - sua adequação à Odontologia
2.4 O pessoal de apoio - funções e treinamento da equipe de trabalho – ASB e TSB
2.5 Prevenção das tecnopatias odontológicas
3. Formação da Clientela
3.1 Relacionamento profissional-paciente-comunidade
3.2 Fatores determinantes na perda de pacientes
4. Organização administrativa
4.1 Honorários profissionais - elementos necessários aos cálculos
4.2 Aspectos gerenciais do consultório
4.3 Noções de Marketing em Odontologia
Conteúdo
O desenvolvimento da disciplina se dará por:
a) Aulas teóricas magistrais
b) Utilização de recursos audiovisuais
c) Seminários dirigidos
d) Elaboração e apresentação de trabalhos em grupo
Metodologia
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
O aprendizado do aluno poderá ser avaliado, a critério da disciplina, através da aplicação de
provas teóricas dissertativas e/ou em forma de testes, provas orais e/ou provas práticas, além de
trabalhos de pesquisa e/ou de seminários.
Durante o curso serão realizadas avaliações em datas previamente agendadas, de acordo com o
Cronograma, aplicando-se uma ou mais das formas de avaliações descritas no parágrafo
anterior.
Avaliações não programadas poderão ocorrer durante as aulas, sobre temas já desenvolvidos,
com o objetivo de verificação do aprendizado e das condições para seguir o desenvolvimento do
programa didático proposto.
CONDIÇÕES PARA APROVAÇÃO
Critérios de avaliação da aprendizagem
O conteúdo do cursoé apresentado durante a 1ª aula teórica. São apresentados os objetivos do
curso e a forma como será desenvolvido. Os alunos recebem informações sobre os critérios de
avaliação e de aprovação, salientando-se que a matéria é cumulativa.
Bibliografia
1. Barros OB. PTO: posto de trabalho odontológico: posição e postura de trabalho. Dental Press,
2006. 90p.
2. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Serviços Odontológicos:
Prevenção e Controle de Riscos / Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. –
Brasília: Ministério da Saúde, 2006.156 p.
3. Brasil. Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RESOLUÇÃO DE
DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 63, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2011- Dispõe sobre os Requisitos
de Boas Práticas de Funcionamento para os Serviços de Saúde
4. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de
gerenciamento de resíduos de serviços de saúde / Ministério da Saúde, Agência Nacional de
Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 182 p.
5. Caproni R. Marketing interpessoal: o contato direto com o cliente. 2.ed. São Paulo: Medlee,
1997. 218p.
6. Figlioli MD. Treinamento do pessoal auxiliar em Odontologia. Porto Alegre: RGO, 1996. 84p. *
7. Janelli JC. Estresse nas organizações de trabalho. Ed Atmed, 2009. 31p.
8. Naressi WG, Orenha ES, Naressi SCM. Ergonomia e biossegurança em Odontologia. Org Léo
Kriger, Samuel Jorge Moysés, Simone T. Moysés. São Paulo: Artes Médicas, 2013.
9. Picolo EB, Guastelli CR. Ginástica Laboral para Cirurgiões-Dentistas. São Paulo: Phorte, 2002.
59p.
10. Silva ASF, Ribeiro MC, Risso M. Biossegurança em Odontologia e ambientes de saúde.
Ed.Ícone, 2009. 93p
11. Silva HAS e cols. Orientação profissional para o cirurgião-dentista: Ética e Legislação. São
Paulo: Santos, 2010. 594p.
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Média bimestral = soma das notas obtidas nas avaliações propostas no bimestre/número de
avaliações propostas no bimestre. Aos alunos que não atingirem nota 5,0 (cinco) nos bimestres
será proposta uma atividade complementar, que poderá ser um trabalho de pesquisa, uma
prova dissertativa ou um seminário, com intuito de dirimir possíveis dúvidas e sedimentar o
conteúdo do bimestre. Estas atividades propostas serão pontuadas de modo a oportunizar ao
aluno atingir a média 5,0 (cinco) no referido bimestre.Desta forma, a recuperação do aluno se
dará ao longo do curso.
Média semestral será a somatória da média dos dois bimestres dividida por dois.
O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média semestral igual ou superior a
5,0 e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.
A nota da Prova de Exame final será somada à média semestral e dividida por 2. Após o cálculo,
aquele que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será APROVADO e inferior a 5,0 será
REPROVADO.
A prova de Exame final será ao final do semestre, no período estabelecido pela unidade,
conforme o calendário escolar.
AVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação da disciplina será institucional.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Relações do homem com seu ambiente de trabalho. Produtividade sem prejuízo da qualidade do
trabalho e da saúde do trabalhador. Montagem e o planejamento do consultório odontológico.
Princípios de ergonomia. Mercado de trabalho. Trabalho auxiliado.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006I241 - Periodontia
3
2006I12 - Fisiologia, 2006I16 - Patologia Geral, 2006I17 - Patologia Bucal, 2006I11 -
Farmacologia, 2006I18 - Radiologia
2006I19 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, 2006I20 - Dentística II, 2006I21 -
Departamento de Diagnóstico e Cirurgia
Instituto de Ciência e Tecnologia
9 P:105 T:30
OD OD06I - Odontologia
Identificação
Docente(s)
Maria Aparecida Neves Jardini, Andrea Carvalho de Marco, Mauro Pedrine Santamaria
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
1- Aplicar os princípios científicos, técnicos e ético-legais para solucionar os problemas
periodontais mais prevalentes na população brasileira.
2- Apresentar um conjunto de diretrizes que possibilitam ao futuro profissional executar planos
de tratamento compatíveis com o estado de saúde do paciente e de suas condições sócio-
econômicas.
3- Prestar socorros de urgência.
4- Utilizar princípios preventivos da Odontologia, dando ênfase à educação do paciente e da
comunidade em relação aos problemas periodontais, procurando contribuir de maneira eficiente
para a diminuição da ocorrência das doenças dentárias.
5- Ter uma visão global do inter-relacionamento da Periodontia com as demais disciplinas para
que possam praticar Odontologia de alto padrão, com visão atualizada e preventiva.
6- Ter consciência da importância da Periodontia dentro de um plano global de tratamento.
UNIDADE I - Tecidos Periodontais.
TEÓRICA:
-Introdução à Periodontia. Conceitos e Campos de Aplicação.
-Biologia do periodonto de proteção.
-Biologia do periodonto de sustentação.
-Biologia dos tecidos periodontais em implante osteointegrado.
UNIDADE II - Exame e Avaliação do Paciente.
TEÓRICA:
-Exame clínico e radiográfico. Diagnóstico. Prognóstico.
-Objetivos e Plano de tratamento periodontal.
-Filosofia de Tratamento Periodontal.
PRÁTICA:
-Exame clínico e radiográfico. Diagnóstico. Prognóstico.
-Objetivos e Plano de tratamento periodontal.
UNIDADE III - Patogênese das Doenças Periodontais.
TEÓRICA:
-Etiologia das doenças periodontais.
-Microbiologia e Imunologia das Doenças Periodontais.
-Mecanismo de formação da bolsa periodontal supra-óssea.
-Mecanismo de formação da bolsa periodontal infra-óssea.
-Gengivites e Periodontites.
-Condições periodontais em pacientes HIV.
-Doenças periodontais agudas - abscesso e pericoronarite.
-Gengivite Necrosante aguda.
-Doença periodontal em implantes - peri-implantite.
-Doença periodontal relacionada a fatores sistêmicos.
PRÁTICA:
-Diagnóstico das doenças periodontais.
UNIDADE IV - Tratamento Periodontal não cirúrgico.
Conteúdo
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
TEÓRICA:
-Instrumental e Instrumentação.
-Afiação e Esterilização do instrumental.
-Raspagem e Aplainamento radicular.
-Controles químico e mecânico das placas bacterianas supra e subgengivais.
UNIDADE V - Prevenção das Doenças Periodontais.
TEÓRICA:
-Noções sobre prevenção das doenças bucais.
-Papel do flúor na prevenção das doenças bucais.
-Controle e Manutenção. Tratamento Periodontal de Suporte.
-Prevenção da doença periodontal iatrogênica.
-Noções preventivas com vistas ao tratamento futuro.
PRÁTICA:
-Noções sobre prevenção das doenças bucais.
-Papel do flúor na prevenção das doenças bucais.
-Controle e Manutenção. Tratamento Periodontal de Suporte.
-Prevenção da doença periodontal iatrogênica.
UNIDADE VI – Periodontia e suas relações com outras especialidades.
TEÓRICA:
-Inter-relação Periodontia e Odontologia restauradora.
-Inter-relação Periodontia e Endodontia.
-Inter-relação Periodontia e Ortodontia.
-Noções periodontais sobre Implantes osteointegrados.
PRÁTICA:
-Inter-relação Periodontia e Odontologia restauradora.
-Inter-relação Periodontia e Endodontia.
-Inter-relação Periodontia e Ortodontia.
UNIDADE VII – Tratamento Periodontal Cirúrgico.
TEÓRICA:
-Gengivectomia e gengivoplastia.
-Cirurgia periodontal a retalho.
-Princípios biológicos do tratamento cirúrgico periodontal.
-Cirurgia periodontal reconstrutiva.
-Tratamento das lesões de bi e trifurcação.
-Cirurgia mucogengival.
-Enxerto autógeno de tecido mole.
-Tratamento da recessão gengival.
-Regeneração tecidual guiada
-Princípios biológicos.
-Indicações, aplicações e técnicas.
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
-Noções básicas de cirurgia em implantes osteointegrados.
PRÁTICA:-Gengivectomia e gengivoplastia.
-Cirurgia periodontal a retalho.
Na programação da Disciplina reserve um espaço para o tema:
-Promoção de Saúde e Prevenção da Doença.
A apresentação da disciplina é feita durante a 1ª aula do ano letivo, expondo as Normas da
Disciplina, os objetivos do curso e a forma como o conteúdo programático será desenvolvido, por
meio de aulas teóricas, recursos áudio-visual e multimídia, demonstrações, seminários dirigidos,
discussão de casos clínicos e aulas práticas. Para as aulas práticas os alunos serão divididos em
duplas para atendimento de pacientes no ambulatório e individualmente no laboratório. Nesta
oportunidade os alunos são informados sobre os critérios das avaliações e critérios para
aprovação.
Outros recursos para aula são:
a) vídeo-aulas
b) artigo cientifico + aula em powerpoint + questionario Google forms
c) aulas via Google Meet
d) atividades Google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da aula
Metodologia
Bibliografia
-Bibliografia Básica :
ARMITAGE, G. C. Bases biológicas da terapia periodontal. 2. ed. São Paulo: Santos, 1993. 194 p.
BARATIERI, L.N. et al. Odontologia restauradora: fundamentos e possibilidades.São Paulo:
Santos, 2001. 739 p.
BIMSTEIN, E. et al. Saúde e doenças periodontais e gengivais: crianças, adolescentes e adultos
jovens . São Paulo: Santos, 2003. 303 p.
BORGHETTI, A.; MONNET-CORTI, V. Cirurgia plástica periodontal. São Paulo: Artmed, 2002. 489 p.
BRUNETTI, M. C. Fundamentos da periodontia : teoria e prática. São Paulo: Artes Médicas, 2007.
353 p.
DIBART, S.; KARIMA, M. A prática da cirurgia plástica periodontal. São Paulo: Santos, 2009 108 p.
EGELBERG, J.; BADERSTEN, A. Exame periodontal. São Paulo: Santos, 1995. 84 p.
FEDI Jr, P. F.; VERNINO, A. R. Fundamentos de periodontia. 3. ed. São Paulo: Premier, 1998. 221
p.
LINDHE, J.; KARRING, T.; LANG, N.P. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 5. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2010. 1304 p.
MONDELLI, J. et al. Dentística restauradora: tratamentos clinicos integrados. 2.ed. . São Paulo:
Pancast, 1990. 484 p.
NEWMAN, M.G.; TAKEI, H. KLOKKEVOLD, P. R. Periodontia clínica de Carranza. 10. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007. 1286 p.
PALMER, R. M.. Manual clínico de periodontologia. 2. ed. São Paulo: Santos 2000 88 p.
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
CARTEIRA DE VACINAÇÃO:
 A Comissão de Biossegurança, de acordo com a Norma Regulamentadora 32 (NR-32),
normativa do Ministério do Trabalho de 16 de novembro de 2005, promulga no intuito de
estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção e segurança e à
saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de
promoção e assistência à saúde em geral, regulamenta que todos os alunos dos cursos de
Graduação em Odontologia, deverão apresentar sua carteira de vacinação no ato da matrícula
do 1 ano do curso, que sera encaminhada a seção Técnica de Saúde (STS) do ICT-UNESP para
conferência e adequações necessárias.
Para participação das atividades clínicas todos os alunos deverão apresentar, obrigatoriamente,
a carteira de vacinação atualizada.
A Disciplina procederá conforme Artigos 78 a 83 do Regimento Geral da UNESP. A avaliação da
aprendizagem será feita mediante aplicação de provas escritas dissertativas, de múltipla
escolha, oral, por trabalhos práticos em laboratório, pelo desempenho do aluno no atendimento
de pacientes em ambulatório, por trabalhos de pesquisa e seminários, por uma ou mais destas
formas associadas ou outro critério que venha a ser adotado pela disciplina, seguindo os
objetivos educacionais. Serão feitas quatro provas anuais (bimestrais), sendo duas no primeiro
semestre e duas no segundo, versando sobre toda a matéria ministrada. Os alunos terão
avaliação clínica diária e serão considerados os seguintes fatores: frequência, pontualidade,
cumprimento dos protocolos de esterilização e cadeia de assepsia, desempenho clínico, trabalho
em equipe, organização do campo de trabalho antes, durante e após os atendimentos, afiação
dos instrumentos, uniforme clínico, apresentação de todos os instrumentos e materiais
necessários para os atendimentos, conduta em relação aos docentes, funcionários, técnicos,
pacientes e colegas da sala.
Critérios de avaliação da aprendizagem
POLSON, A.M. Periodontal regeneration: current status and directions. Chicago: Quintessence,
1994. 221 p.
Williams, R. C. Medicina periodontal. São Paulo: Santos, 2005. 156 p
Wolf, H. F. Periodontia. 3. ed.rev. e ampl. Porto Alegre: Artmed, 2006. 532 p. (Coleção Artmed de
atlas coloridos de odontologia)
Zuchelli, G. Cirurgia Estética Mucogengival 1.a ed Quintessence, 2012. 814p.
PERIÓDICOS:
- The Journal of Periodontology
- Journal of Clinical Periodontology
- Journal of Periodontal Research
- Periodontology 2000
- The International Journal of Periodontics & Restorative Dentistry
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
A avaliação, a distancia pode ser feita por plataforma: Ambiente Virtual de Aprendizagem
seguindo as características acima mencionadas.
Desde que o desempenho prático-clínico do aluno está condicionado ao conhecimento teórico
adquirido, a nota prática terá peso 2 e a nota teórica terá peso 8.
A falta injustificada do aluno implicará na atribuição de nota zero naquele dia, bem como na falta
do paciente.
CÁLCULO DAS AVALIAÇÕES BIMESTRAIS
(Nota da prova teórica x 8) + (Nota clinica x 2) = Média do bimestre
 -----------------------------------------------------------------
 10
PESOS DOS BIMESTRES
1º Bimestre peso 1
2º Bimestre peso 1
3º Bimestre peso 1
4º Bimestre peso 1
O aluno que, além da frequência mínima de 70%, obtiver média anual igual ou superior a 5,0
(cinco) estará APROVADO.
Prova Substitutiva
O aluno que não puder comparecer às provas bimestrais previamente agendadas em
cronograma específico, poderá solicitar prova substitutiva mediante a apresentação de atestado,
declaração ou documento legítimo que realmente comprove a sua impossibilidade de realizar a
prova na data estabelecida. Ficará ao critério do Professor a determinação de data e horário para
a realização da prova substitutiva. Se o aluno não apresentar documento comprobatório, este
não terá direito à realização da prova substitutiva. Se o aluno não comparecer à prova
substitutiva a nota atribuída será zero (0).
Quanto a recuperação:
Seguirá a “Instrução Normativa sobre a Recuperação e o Exame Final para os alunos da
Graduação, São Paulo, 20 de agosto de 2017”. “Considerando a publicação da Resolução Unesp
nº 75/2016, que alterou o Regulamento de Matrícula (Resolução Unesp nº 106/2012), e da
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Resolução Unesp nº 76/2016, que alterou o Regimento Geral da Unesp, revogando o artigo 82 e
dando nova redação ao artigo 94. A recuperação deverá ser inserida em algum momento da
disciplina, de forma pontual ou continuada, podendo variar muito, devido à natureza da
disciplina, o número de alunos na turma, a carga horária disponível, etc. Desse modo, a
Disciplina de Periodontia estabelece que oferecerá ao aluno matriculado regularmente a
oportunidade de recuperação no final do primeiro semestre (conteúdo programático de todo o
primeiro semestre) e outra no final do segundo semestre (conteúdo programático de todo o
segundo semestre).
 Quanto ao Exame Final:
A média final (média aritmética dos dois semestres, já incorporada a nota da recuperação) maior
ou igual a cinco (5), o aluno será considerado APROVADO. Em caso de média final abaixo de 5,0
o aluno terá direito ao exame final se tiver a frequência mínima de 70%, (Artigo 81 do
Regimento Geral da Unesp) com todo o conteúdo programático do ano letivo. Após o exame
final, a nota final obtida na Disciplina seguirá o seguinte cálculo: média final + nota do exame,
dividido por dois (2), o resultado deste cálculo deverá ser maior ou igual a cinco (5), dessa forma
o aluno será considerado APROVADO.
Em caso de média final abaixode 5, o aluno estará REPROVADO e deverá cursar novamente a
disciplina no ano seguinte.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Estudo da importância da Periodontia e de suas relações com as disciplinas afins com base nos
princípios científicos, técnicos e ético-legais para solucionar os problemas periodontais mais
prevalentes na população brasileira. Possibilitar ao futuro profissional executar planos sde
tratamento compatíveis com o estado de saúde do paciente e suas condições sócio-econômicas.
Abordagemde conceitos básicos, meios preventivos da Odontologia, prestar socorros de
urgência, diagnóstico e aplicação dos conhecimentos na terapia clínica mediante o uso de
procedimentos básicos e cirúrgicos necessários. Estudos dos tecidos periodontais, suas doenças,
etiologia. diagnóstico, prognóstico, prevenção de um modo geral, tratamento, noções sobre
procedimentos cirúrgicos mais avançados e implantes dentais osteointegrados. Discussão dos
conceitos atuais sobre a importância do hospedeiro na patogênese da doença periodontal,
alterações sistêmicas que influenciam a progressão da doença periodontal, manifestações de
doenças sistêmicas sobre o periodonto e influência da infecção periodontal nas manifestações de
doenças sistêmicas. Análise crítica dos resultados dos principais estudos clínicos e
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
experimentais que avaliaram a efetividade das diferentes terapias periodontais, incluindo
controle do biofilme dental, raspagem e aplainamento radicular, cirurgias periodontais,
antimicrobianos e antibióticos de aplicação local e sistêmica e procedimentos regenerativos. Ao
terminar a disciplina de Periodontia o aluno deverá ter condições de diagnosticar as doenças
periodontais, realizar tratamento periodontal básico, elaborar um plano de controle e
manutenção do tratamento executado, relacionar a Periodontia com as demais especialidades
odontológicas, identificando a sua importância e as suas limitações como especialidade. No
campo do tratamento periodontal, os alunos terão conhecimentos básicos que permitirão
interpretar casos clínicos e indicar a terapêutica adequada, visando formar o cirurgião-dentista
com conhecimentos em nível de clínica geral.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
02/06/2020
Aprovação
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006I251 - Propedêutica Estomatológica
3
2006I12 - Fisiologia, 2006I17 - Patologia Bucal, 2006I18 - Radiologia, 2006I01 - Anatomia
2006I19 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial
Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal
Instituto de Ciência e Tecnologia
9 P:90 T:45
OD OD06I - Odontologia
Identificação
Docente(s)
Bruna Fernandes do Carmo Carvalho, Estela Kaminagakura Tango, Ana Sueli Rodrigues
Cavalcante, Janete Dias Almeida
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
A Disciplina de Propedêutica Estomatológica, apoiada nos conhecimentos adquiridos nas
disciplinas do ciclo básico da odontologia, visa desenvolver no aluno a aptidão quanto à
detecção, ao diagnóstico e, dentro de sua capacitação como cirurgião dentista, ao tratamento e
proservação das alterações e afecções que afetam o complexo maxilo-mandibular e estruturas
anexas, imbuindo-o de sua responsabilidade como profissional de área da saúde.
Conscientizá-los da necessidade de praticar continuamente a inter-relação profissional e o
aprendizado interdisciplinar com as áreas afins.
CARGA HORÁRIA
Carga Horária Total: 135 --> Créditos Totais: 9
- carga horária teórica: 45 --> - créditos da teórica: 3
- carga horária prática: 90 --> - créditos da prática: 6
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 O processo diagnóstico
2 Semiotécnica
 2.1 Exame clínico
 2.2 Exames complementares
 2.2.1 Biópsia
 2.2.2 Citologia esfoliativa
 2.2.3 Exames por imagem
 2.2.4 Exames sorológicos
 2.2.5 Exames bioquímicos
 2.2.6 Exames hematológicos
 2.2.7 Provas funcionais
3 Anomalias do desenvolvimento do complexo maxilo- mandibular
 3.1 Anomalias do desenvolvimento de ordem local
 3.1.1 Anomalias do desenvolvimento dos tecidos moles
 3.1.2 Anomalias do desenvolvimento do tecido ósseo
 3.1.3 Anomalias do desenvolvimento do órgão dental
 3.1.4 Mistas
3.2 Anomalias do desenvolvimento de ordem sistêmica
 3.2.1 De caráter genético
 3.2.2 Propiciadas por drogas
 3.2.3 Decorrentes de traumatismos
 3.2.4 Devidas a fatores ambientais
 3.2.5 Relacionadas com idade e/ou hábitos da gestante
 3.2.6 De origem desconhecida
4 Lesões pigmentadas do revestimento bucal
 4.1 Originárias de pigmentos endógenos
 4.1.1 Lípides
 4.1.1.1 Grânulos de Fordyce
 4.1.1.2 Lipoide proteinose
 4.1.2 Hemoglobina e derivados
Conteúdo
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
 4.1.2.1 Eritema e enantema
 4.1.2.2 Petéquias
 4.1.2.3 Equimose
 4.1.2.4 Icterícia
 4.1.3 Melanina
 4.1.3.1 Pigmentação melânica racial
 4.1.3.2 Melanose dos fumantes
 4.1.3.3 Nevos
 4.1.3.4 Melanoma
 4.2 Derivadas de pigmentos exógenos
 4.2.1 Prata (tatuagem por amálgama)
 4.2.2 Chumbo (saturnismo)
 4.2.3 Bismuto
 4.2.4 Zidovudine (AZT)
 4.2.5 Cetoconazol
 4.2.6 Ciclofosfamida
5 Processos proliferativos não neoplásicos
 5.1 Hiperplasias fibrosas
 5.2 Fibromatoses gengivais
 5.3 Granuloma piogênico
 5.4 Lesões de células gigantes
 5.5 Fibroma ossificante periférico
 5.6 Neuroma de amputação
 5.7 Pulpite hiperplásica crônica (pólipo pulpar)
6 Lesões fibroósseas benignas
 6.1 Displasias cemento-ósseas
 6.1.1 Displasia cemento-óssea periapical
 6.1.2 Displasia cemento-óssea florida
 6.1.3 Displasia cemento-óssea focal
 6.2 Displasias fibrosas
 6.2.1 Monostótica
 6.2.2 Poliostótica
 6.2.2.1 Tipo Jaffe
 6.2.2.2 Tipo Jaffe-Lichtenstein
 6.2.2.3 Sindrome de Mc Cune- Albright
 6.3 Querubismo
 6.4 Osteíte deformante (doença óssea de Paget)
 6.5 Fibroma ossificante
6.5.1 Fibroma Ossificante Convencional
6.5.2 Fibroma Ossificante Juvenil
 6.5.2.1 Fibroma Ossificante Juvenil Trabecular
 6.5.2.2 Fibroma Ossificante Juvenil Psamomatoide
7 Cistos não odontogênicos e pseudocistos
 7.1 Não odontogênicos
 7.1.1 Cisto do ducto nasopalatino
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
 7.1.2 Cisto nasolabial
 7.1.3 Cisto do ducto tireoglosso
 7.1.4 Cisto dermoide
 7.1.5 Cisto epidermoide
 7.1.6 Cisto linfoepitelial
 7.2 Pseudocistos
7.2.1 Cisto ósseo simples (ou hemorrágico/traumático)
7.2.2 Cisto ósseo aneurismático
7.2.3 Cisto ósseo latente (defeito ósseo de Stafne)
7.2.4 Cisto cirúrgico ciliado
8 Neoplasias benignas não odontogênicas
 8.1 Originárias do tecido epitelial de revestimento
 8.1.1 Ceratoacantoma
 8.2 Originárias do tecido conjuntivo
 8.2.1 Fibroma
 8.2.2 Lipoma
 8.2.3 Osteoma
 8.2.4 Osteoblastoma
 8.2.5 Osteoma osteoide
 8.3 Originárias do sistema vascular
 8.3.1 Hemangioma
 8.3.2 Linfangioma
 8.4 Originárias do tecido nervoso
 8.4.1 Neurilemoma
 8.4.2 Neurofibroma/ Neurofibromatose
8.4.3 Tumor de células granulares
 8.4.4 Tumor melanótico neuroectodérmico da infância
 8.5 Originárias do tecido muscular
 8.5.1 Leiomioma
 8.5.2 Rabdomioma
8.6 De origem controversa
 8.6.1 Epúlide congênita do recém-nascido
9 Cistos de desenvolvimento9.1 Odontogênicos
 9.1.1 Cisto gengival do recém-nascido
 9.1.2 Cisto dentígero
 9.1.3 Cisto de erupção
 9.1.4 Cisto periodontal lateral
 9.1.5 Cisto gengival do adulto
 9.1.6 Ceratocisto odontogênico
 9.1.7 Cisto odontogênico glandular
 9.1.8 Cisto odontogênico calcificante
 9.2 Cistos inflamatórios
 9.2.1 Cisto radicular (apical, lateral e residual)
 9.2.2 Cisto da bifurcação vestibular (cisto paradental)
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
10 Neoplasias odontogênicas
 10.1 Benignas
 10.1.1 Epiteliais
10.1.1.1 Ameloblastoma
 10.1.1.1.1 Ameloblastoma sólido/comum
 10.1.1.1.2 Ameloblastoma periférico/extraósseo
 10.1.1.1.3 Ameloblastoma unicístico
 10.1.1.1.4 Ameloblastoma metastizante
10.1.1.2 Tumor odontogênico escamoso
10.1.1.3 Tumor odontogênico epitelial calcificante
10.1.1.4 Tumor odontogênico adenomatoide
 10.1.2 Mistos
10.1.2.1 Fibroma ameloblástico
10.1.2.2 Tumor odontogênico primordial
10.1.2.3 Tumor dentinogênico de células fantasmas
10.1.2.4 Odontoma composto
10.1.2.5 Odontoma complexo
 10.1.3 Mesenquimais
10.1.3.1 Fibroma odontogênico
10.1.3.2 Mixoma/fibromixoma odontogênico
10.1.3.3 Cementoblastoma (cementoma verdadeiro)
10.1.3.4 Fibroma cemento-ossificante
 10.2 Malignas
 10.2.1 Neoplasias odontogênicas malignas
10.2.1.1 Carcinoma ameloblástico
10.2.1.2 Carcinoma epidermoide intra-ósseo primário (SOE)
10.2.1.3 Carcinoma odontogênico esclerosante
10.2.1.4 Carcinoma odontogênico de células claras
10.2.1.5 Carcinossarcoma odontogênico
10.2.1.6 Sarcomas odontogênicos
11 Doenças infecto-contagiosas
 11.1 Virais
 11.1.1 Herpes simples (HSV)
 11.1.1.1 Herpes simples primária
 11.1.1.2 Herpes labial recorrente
 11.1.2 Herpes varicela- zoster (VZV)
 11.1.2.1 Varicela (catapora)
 11.1.2.2 Zoster (zona ou cobreiro)
11.1.3 Papiloma vírus humano (HPV)
 11.1.3.1 Verruga vulgar
 11.1.3.2 Papiloma
 11.1.4 Vírus Epstein-Barr (EBV)
 11.1.4.1 Mononucleose infecciosa
 11.1.4.2 Leucoplasia pilosa
 11.1.4.3 Linfoma de Burkitt
 11.1.5 Paramixovírus
 11.1.5.1 Sarampo
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
 11.1.6 Mixovírus
 11.1.6.1 Parotidite endêmica (caxumba)
 11.1.7 Coxsackievírus
 11.1.7.1 Doença das mãos, pés e boca
 11.1.7.2 Herpangina
 11.2 Bacterianas
 11.2.1 Sífilis (primária, secundária, terciária e congênita)
 11.2.2 Actinomicose cérvico-facial
 11.2.3 Tuberculose
 11.2.4 Hanseníase
 11.3 Fúngicas
 11.3.1 Candidose
 11.3.2 Paracoccidioidomicose
 11.3.3. Histoplasmose
 11.4 Parasitárias
 11.4.1 Protozoonose
 11.4.1.1 Leishmaniose
 11.4.2 Metazoonoses
 11.4.2.1 Larva migrans
 11.4.2.2 Miíase
 11.5 AIDS (+ doença relacionadas ao HIV)
 11.5.1 Lesões bucais frequentemente associadas à AIDS/HIV infecção
 11.5.2 Lesões bucais fortemente associadas à AIDS/ HIV infecção
 11.5.3 Lesões bucais relatadas em AIDS/ HIV infecção
12 Repercussão bucal de doenças sistêmicas
 12.1 Manifestações bucais de doenças endócrino- metabólicas
 12.1.1 Hipófise (pituitária)
 12.1.1.1 Hipopituitarismo
 12.1.1.1.1Nanismo hipofisário
 12.1.1.1.2 Síndrome de Simmonds (neoplasias endócrinas múltiplas-
NEM)
 12.1.1.2 Hiperpituitarismo
 12.1.1.2.1 Gigantismo
 12.1.1.2.2 Acromegalia
 12.1.2 Paratireoide
 12.1.2.1 Hipoparatireoidismo
 12.1.2.2 Hiperparatireoidismo
 12.1.2.2.1 Hiperparatireoidismo primário
 12.1.2.2.2 Hiperparatireoidismo secundário
 12.1.2.2.3 Hiperparatireoidismo terciário
 12.1.3 Tireoide
 12.1.3.1 Hipotireoidismo
 12.1.3.1.1 Cretinismo
 12.1.3.1.2 Mixedema
 12.1.3.2 Hipertireoidismo
 12.1.4 Pâncreas
 12.1.4.1 Diabetes mellitus
 12.1.5 Suprarenais
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
 12.1.5.1 Hipocorticalismo
 12.1.5.1.1 Doença de Addison
 12.1.5.2 Hipercorticalismo
 12.1.5.2.1 Síndrome adrenogenital
 12.1.5.2.2 Síndrome de Cushing
 12.2 Deficiências nutricionais
 12.2.1 Protéicas
 12.2.2 Calóricas
 12.2.3 Vitamínicas
 12.3 Doenças hematológicas
 12.3.1 Discrasias sangüineas
 12.3.1.1 quanto aos elementos figurados
 12.3.1.2 quanto aos fenômenos da coagulação
 12.3.2 Neoplasias hematogênicas
 12.3.2.1 Leucemias
 12.3.2.2 Linfomas
 12.3.2.3 Plasmocitoma e Mieloma múltiplo e
 12.3.2.4 Doença da célula de Langerhans (histiocitose X)
13 Doenças autoimunes
 13.1 Pênfigo vulgar
 13.2 Penfigoides
 13.2.1 Penfigoide benigno das membranas mucosas
 13.2.2 Penfigoide bolhoso
 13.3 Dermatite herpetiforme
 13.4 Doença da IgA linear
 13.5 Epidermólise bolhosa adquirida
 13.6 Lupus eritematoso (discoide e sistêmico)
 13.7 Esclerose sistêmica progressiva
 13.8 Síndrome de Sjögren
 13.9 Eritema polimorfo (multiforme)
 13.9.1 Síndrome de Stevens- Johnson
 13.9.2 Sídrome de Lyell
 13.10 Líquen plano
 13.11 Ulceração aftosa recorrente
 13.12 Síndrome de Behçet
14 Afecções das glândulas salivares
 14.1 Anomalias do desenvolvimento
 14.1.1 Agenesia
 14.1.2 Ectopia
 14.1.3 Parótida policística
 14.2 Processos infecciosos
 14.2.1 Sialoadenites bacterianas
 14.2.2 Sialoadenites virais
 14.2.2.1 Parotidite endêmica (caxumba)
 14.2.2.2 Sialoadenite citomegálica
 14.2.3 Sarcoidose
 14.3 Lesões associadas a distúrbios imunológicos
 14.3.1 Síndrome de Sjögren
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
 14.3.2 Lesão linfoepitelial benigna
 14.3.3 Hiperplasia linfoide cística da AIDS
 14.4 Lesões reacionais (não infecciosas)
 14.4.1 Fenômeno de extravasamento de muco
 14.4.2 Fenômeno de retenção de muco (cisto de retenção)
 14.4.3 Sialolítiase
 14.4.4 Sialometaplasia necrosante
 14.5 Neoplasias
 14.5.1 Benignas
 14.5.1.1 Adenoma pleomórfico
 14.5.1.2 Miepitelioma
 14.5.1.3 Tumor de Warthin
 14.5.1.4 Adenoma canalicular
 14.5.2 Malignas
 14.5.2.1 Carcinoma mucoepidermoide
 14.5.2.2 Carcinoma adenoide cistico
 14.5.2.3 Adenocarcinoma polimorfo de baixo grau
14.5.2.4 Carcinoma ex-adenoma pleomorfo
15 Desordens potencialmente malignas
 15.1.1 Leucoplasias
 15.1.2 Eritroplasia
 15.1.3 Queilite actínica
 15.1.4 Fibrose submucosa
15.1.5 Imunossupressão
 15.1.6 Anemia de Fanconi
15.1.7 Síndrome de Plummer-Vinson
 15.1.8 Xeroderma pigmentoso
16 Câncer bucal
 16.1 Epidemiologia
 16.2

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