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Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos Curso Ênfase Disciplina Seriação ideal Departamento Unidade Créditos Carga Horária Co - Requisito Pré - Requisito 2006I191 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial 3 2006I11 - Farmacologia, 2006I16 - Patologia Geral, 2006I17 - Patologia Bucal, 2006I18 - Radiologia, 2006I01 - Anatomia, 2006I08 - Microbiologia e Imunologia 2006I13 - Materiais Dentários, 2006I14 - Oclusão e Escultura Dental, 2006I15 - Odontologia Departamento de Diagnóstico e Cirurgia Instituto de Ciência e Tecnologia 9 P:90 T:45 OD OD06I - Odontologia Identificação Docente(s) Moacir Teotônio dos Santos Junior , Rodrigo Dias Nascimento, Michelle Bianchi de Moraes, Marcelo Marotta Araujo, Fernando Vagner Araldi Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos Objetivos Ao término do curso, por meio de aulas teóricas e práticas, o aluno deverá ser capaz de: realizar o planejamento cirúrgico, executar procedimentos operatórios, em nível ambulatorial, segundo todos os preceitos cirúrgicos em pacientes que necessitam de cirurgia bucal. Para alcançarmos este objetivo, uma seqüência de normas, deverá ser rigorosamente obedecida no transcorrer do programa da disciplina, de tal forma que no final do curso ele possa vir a aplicar esses conhecimentos no tratamento de pacientes. A aplicação de princípios científicos apoiados nos conhecimentos adquiridos nas Disciplinas Básicas e Pré-Clínicas conduzirão o aluno a elaborar um diagnóstico, planejar a terapêutica cirúrgica adequada e estabelecer o prognóstico. Será preocupação da disciplina estabelecer diretrizes para que o futuro profissional possa planejar e executar tratamentos compatíveis com o estado de saúde do paciente respeitando sua integridade, física e moral e considerando sua situação sócio-econômica. O conteúdo correspondente à Traumatologia Buco-Maxilo-Facial e a Cirurgia Ortognática será ministrado aos alunos em forma de aulas informativas, dando ao mesmo uma visão mais ampla dos limites da especialidade Odontológica. O atendimento de urgência será uma preocupação constante da Disciplina seja em âmbito Ambulatorial como em âmbito Hospitalar. Poderão ser utilizados como recursos na ministração das aulas e avaliações: Vídeo-aulas disponibilizadas por meio de gravação ou ao vivo nas plataformas disponíveis, bem como a aplicação de seminários, questionários, atividades complementares e avaliações. A Unidade I é teórica/prática e as Unidades II e III apenas teóricas. Unidade I - Exodontia •Introdução e exodontia •Desinfecção, esterilização, assepsia e anti-sepsia •Princípios cirúrgicos fundamentais •Instrumental cirúrgico •Exodontia de dentes normalmente implantados Unidade II - Cirurgia bucal •Cuidados pré-operatórios à Cirurgia Buco-Maxilo-Facial •Terapêutica Farmacológica em Buco-Maxilo-Facial •Cirurgia pré-protética •Cirurgias paraendodônticas •Cistos do complexo maxilo-mandibular •Fisioterapia em cirurgia buco-maxilo-facial •Estudo dos dentes não irrompidos •Desinclusão Dental •Infecções odontogênicas Unidade III - Cirurgia e Traumatologia Maxilo-Facial •Odontologia em Ambiente Hospitalar •Buco-Maxilo-Facial •Fraturas Mandibulares •Fraturas do Esqueleto Fixo da Face •Cirurgia ortognática •Promoção da saúde e prevenção da doença Conteúdo Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos Promoção de Saúde e Prevenção da Doença Os pacientes serão sempre orientados no sentido da importância da prevenção das doenças, como fator essencial na manutenção da saúde bucal, estabelecendo uma correlação direta com seu estado geral de saúde. Aos alunos será proporcionada, dentro das possibilidades, oportunidade para freqüentar unidades hospitalares de São José dos Campos, como parte informativa do Curso da Disciplina de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial. Nos primeiros meses letivos o aluno receberá aulas teóricas. A partir de então, irá para clínica onde executará o atendimento de pacientes, paralelamente à continuação das aulas teóricas. A apresentação do curso é feita durante a primeira aula teórica ou prática do ano. Nessa oportunidade serão expostos os objetivos do curso e sobre a forma como serão desenvolvidos os programas teórico e prático da Disciplina. Os alunos serão informados também sobre os critérios das avaliações e critérios para aprovação. As normas de funcionamento da Disciplina bem como o conteúdo programático deste Plano de Ensino estarão disponíveis na página da Faculdade de Odontologia (www.ict.unesp.br) Metodologia Bibliografia 1) ARAUJO,A.; GABRIELLI, M.F.R.; MEDEIROS, P.J. - Aspectos atuais da Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial, São Paulo, 1.Ed, Ed. Livraria Santos Editora, 2007. 2) FREITAS, R. - Tratado de Cirurgia Bucomaxilofacial, São Paulo, 1.Ed, Ed. Livraria Santos Editora Com. Imp., 2006. 3) PRADO,R.; SALIM,M. - Cirurgia Bucomaxilofacial - Diagnóstico e Tratamento, Rio de Janeiro, 1.Ed, Ed. Medsi Editora médica e científica ltda., 2004. 4) MEDEIROS, P.J. Cirurgia dos dentes inclusos: extração e aproveitamento. São Paulo, Livraria Santos, 2003. 5) PETERSON, L.J.; ELLIS, E.; HUPP, J.R.; TUCKER, M.R. - Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea, Rio de Janeiro, 3.Ed, Ed. Guanabara Koogan S.A. – 2000 6) Michael Miloro, G. E. Ghali, Peter Larsen e Peter D. Waite - Principios de Cirurgia Bucomaxilofacial de Peterson 2 Vols, São Paulo, Editora Santos 2ª edição, 2008 7) BARROS, J.J.; SOUZA, L.C.M. Traumatismo buco-maxilo-facial. São Paulo, 2.Ed., Ed. Roca, 2000. 8) ELLIS, E.; ZIDE, M.F. Surgical Approaches to the Facial Skeleton. Media, PA, Williams & Wilkins, 1995 9) SPIESSL, B.; RAHN, B.A. Internal Fixation of the Mandible: a manual of AO/ASIF Principles. Germany, Springer-Verlag Berlin Heidelberg, 1989. 10) HAMMER, B. Orbital fractures: diagnosis, operative treatment, secondary corrections. Germany, Hogrefe & Huber Publishers, 1995. 11) KABAN, L.B. Pediatric oral and maxillofacial surgery. Philadelphia, W.B. Saunders, 1990. 12) ANDRADE, E. D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. 2. ed. São Paulo: Ed. Artes Médicas, 2006. 216 p. 13) NEVILLE, W.B. et al. Patogia Oral & Maxilofacial. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1998. 14) SA-LIMA, J.R. Atlas Colorido de Anestesia em Odontologia - Fundamentos e Técnicas. 2a Ed. Ed. Santos, SP, 2004. 179 p. 15) MALAMED, S.F. Manual de anestesia local. Rio de Janeiro, 3.Ed, Ed. Guanabara Koogan S.A. - Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos A Disciplina tem como carga horária total 135 horas sendo 100 horas de atividades com caráter prático-clínico-laboratorial e 35 horas teóricas. CARTEIRA DE VACINAÇÃO: A Comissão de Biossegurança, de acordo com a Norma Regulamentadora 32 (NR-32), normativa do Ministério do Trabalho de 16 de novembro de 2005, promulga no intuito de estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção e segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral, regulamenta que todos os alunos dos cursos de Graduação em Odontologia, deverão apresentar sua carteira de vacinação no ato da matrícula do 1 ano do curso, que sera encaminhada a seção Técnica de Saúde (STS) do ICT-UNESP para conferência e adequações necessárias. AVALIAÇÕES: A avaliação será realizada por meio de atividades teóricas e práticas, conforme abaixo: Modalidades de Atividades Teóricas • Prova contendo questões Dissertativas; • Prova com questões de múltipla escolha; • Prova Oral; • Relatório de Atividades e Atividades Laboratoriais • Seminários e/ou Trabalho de Pesquisa. Ao longo do ano letivo serão aplicadas 5 (cinco) notas teóricas. O aluno que atingir media aritmética igual ou superior a 7,0 nas 4 primeiras notas estará dispensado da realização da quinta prova. Assim, no quarto bimestre a nota teórica terá em sua composição a média aritmética das provas teóricas 4 e 5, para os alunos que não atingirammédia igual ou superior a 7,0 nas quatro primeiras provas teóricas. Os alunos que atingirem a referida média terão a nota pura da quarta prova teórica compondo a média teórica do bimestre. Exemplos: ALUNO 1 1ª avaliação 2ª avaliação 3ª avaliação 4ª avaliação MÉDIA Critérios de avaliação da aprendizagem 2003. Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos teórica 5 8 6 6 Média final 6,25 = FAZER A 5ª PROVA ALUNO 2 1ª avaliação 2ª avaliação 3ª avaliação 4ª avaliação MÉDIA teórica 5 8 7,5 7,5 Média final 7,0 = NÃO PRECISA FAZER A 5ª PROVA Obs: A critério da Disciplina poderá ser atribuído um trabalho de pesquisa (TP) a ser desenvolvido no transcorrer do ano por aluno ou grupo de alunos, o qual deverá ser apresentado até o mês de Outubro e a ele será atribuída uma nota que entrará no calculo da média aritmética do quarto bimestre. Cálculo da Média Teórica: A média teórica bimestral será calculada pela média aritmética entre as notas das atividades teóricas . Avaliação Prática: Periodicidade: ocorrerá em todas as atividades que os alunos realizarem trabalhos práticos, em pacientes, em nível ambulatorial. Portanto, cada aluno terá avaliações de acordo com o número de aulas práticas do Bimestre, num total de 4 (quatro) Bimestres. Tipo: devido ao caráter eminentemente prático da disciplina, será considerado como fator fundamental de avaliação quali-quantitativo não só a qualidade de cada passo operatório desenvolvido, mas, também, seu relacionamento com os pacientes, colegas, funcionários e professores, além da observância dos princípios cirúrgicos e o número mínimo de pacientes a serem atendidos. Entende-se como número mínimo de atendimentos a média aritmética de todos os atendimentos realizados por todos os alunos. Na hipótese do aluno ter uma produção inferior da média da classe, sua nota será reduzida em 0,25%. Obs: No caso de faltas não justificadas e documentadas à aula teórica e/ou prática, sua média teórica sofrerá uma diminuição de 0,5 ponto por falta na teórica e/ou prática. Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos Média Prática A nota prática terá origem em três fatores, a saber: 1- Nota teórica do bimestre; 2- Avaliação quali-quantitativa do desempenho do aluno, no que diz respeito à freqüência em aula, desempenho, interesse, e aplicação do mesmo. 3- Atividades clínicas de atendimento aos pacientes. O valor máximo dessa nota (NP) será obtido pela média aritmética de acordo com os seguintes conceitos: CONCEITO VALOR CONCEITO VALOR A 10 F 5 B 9 G 4 C 8 H 3 D 7 I 2 E 6 J 1 A a D = Execução correta dos procedimentos propostos; E a F = Execução satisfatória dos procedimentos propostos; G a H = Execução insatisfatória dos procedimentos propostos; i = Não Execução dos procedimentos propostos; j = Falta injustificada ou justificada do aluno ausência do mesmo. A soma simples das (NP) do bimestre resultará na média prática do bimestre (MP) Na hipótese do aluno chegar atrasado, mesmo que execute um procedimento, além do conceito do procedimento realizado, será atribuído outro conceito de valor “G”. O aluno que não estiver trajado adequadamente com uniforme totalmente branco ou pijama cirúrgico padronizado pela Disciplina e sapatos fechados não poderá permanecer na clínica e terá atribuído neste dia nota ZERO. Cálculo da Média do Bimestre Para cada Bimestre, em decorrência das avaliações teóricas e práticas realizadas, será atribuída ao aluno uma média (MB) a qual será calculada de acordo com o seguinte critério: Média do Bimestre ={ (Média Teórica * 7) + (Média Prática * 3)} ÷ 10 Observação: A critério da Disciplina, no quarto (4o) bimestre poderá entrar no calculo da média a nota atribuída ao trabalho de pesquisa (TP), ou seja ao resultado do calculo da média Bimestral Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos será somada a nota do TP e o resultado dividido por dois (2), dando a média final do 4o Bimestre, ou seja. MB4 = (MB4+TP) ÷ 2 Peso das Médias dos Bimestres: Média do 1o Bimestre (MB1) = 1 Média do 2o Bimestre (MB2) = 1 Média do 3o Bimestre (MB3) = 1 Média do 4o Bimestre (MB4) = 1 Critério de aprovação Média Anual (MA): A média anual será calculada pela média aritmética das medias bimestrais. O desempenho será de acordo com o seguinte critério: (MA)=(MB1+MB2+MB3+MB4)÷4 0,00 a 4,99 – submete-se à RECUPERAÇÃO FINAL 5,00 a 10,00 - APROVADO por média RECUPERAÇÃO FINAL: Os alunos que obtiveram média anual inferior a 5,00 serão submetidos à avaliação teórica oral e/ou prática, a critério da Disciplina. Os alunos reprovados por falta não terão direito à recuperação. O aluno será considerado APROVADO quando obtiver média de recuperação (MR) igual ou superior a 5,0. A média de recuperação (MR) será obtida pela média aritmética da nota de Recuperação com a Média Anual (MA) e substituirá a media final anual (Resolução UNESP n0 106 de 07/08/2012). Avaliação da Disciplina: A avaliação do Curso da Disciplina de Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial é realizada de quatro formas, a saber: a- pela evolução dos alunos quanto à qualidade e quantidade de seu trabalho na Clínica; b- desempenho dos alunos, depois de formados, em concursos; c- questionário que será aplicado aos alunos, no final do curso; d- reavaliação anual no desenvolvimento das aulas práticas e teóricas no intuito de manter o curso sempre nas melhores condições possíveis Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos A disciplina de Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial tem como função desenvolver as atividades pertinentes ao diagnóstico e tratamento cirúrgico das enfermidades e traumatismos dentários e faciais, compreendendo também as patologias cirúrgicas da articulação temporomandibular e as anomalias funcionais dento-faciais, associadas ao aprendizado dos princípios cirúrgicos básicos, compreendendo seus aspectos históricos, filosóficos e técnico- científicos, relacionando-os com os conhecimentos adquiridos em disciplinas correlatas, e também com outras profissões da área da saúde, inclusive com atividades específicas em ambiente hospitalar. Conselho Curso Cons. Departamental Congregação 02/06/2020 Aprovação Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos Curso Ênfase Disciplina Seriação ideal Departamento Unidade Créditos Carga Horária Co - Requisito Pré - Requisito 2006I201 - Dentística II 3 2006I10 - Dentística I, 2006I11 - Farmacologia, 2006I12 - Fisiologia, 2006I13 - Materiais Dentários, 2006I14 - Oclusão e Escultura Dental, 2006I15 - Odontologia em Saúde Coletiva II, 2006I16 - Patologia Geral, 2006I17 - Patologia Bucal, 2006I18 - Radiologia, 2006I01 - Anatomia, 2006I03 - Bioquímica, 2006I04 - Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Psicologia), 2006I05 - Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Sociologia e Antropologia), 2006I06 - Histologia e Embriologia, 2006I08 - Microbiologia e Imunologia, 2006I09 - Odontologia em Saúde Coletiva I Departamento de Odontologia Restauradora Instituto de Ciência e Tecnologia 9 P:105 T:30 OD OD06I - Odontologia Identificação Docente(s) Sabrina Elise Moecke, Adrielle Caroline Moreira Andrade Dias, Taciana Marco Ferraz Caneppele, Clovis Pagani, Maria Filomena Rocha Lima Huhtala, Sergio Eduardo de Paiva Gonçalves Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos Objetivos Biênio 2018-2019 1º) Aplicar conteúdo programático da Dentística I (Laboratorial) em situações clínicas, assegurando ao aluno uma vivência prática desde o planejamento até a realização dos tratamentos propostos. Fornecer ao aluno um senso clínico indispensável para sua formação profissional. 2º) Aplicar princípios e conhecimentos sobre prevenção e terapêutica das lesões cariosas, bem como sobre o inter-relacionamento com as estruturas afins(esmalte, dentina, polpa, periodonto e sistema estomatognático). 3º) Desenvolver nos alunos adestramento técnico, ético e humanístico para execução adequada dos procedimentos restauradores dentários e para integração com os futuros pacientes. 4º) Recapitular e consolidar os conhecimentos sobre os materiais e técnicas utilizadas em Dentística Restauradora. 1. Programação Teórica 1.1- Cariologia clínica - Medidas preventivas da doença cárie. Diagnóstico e terapêutica da lesão de cárie. Agentes etiológicos da doença cárie. Aspectos microscópicos e macroscópicos e clínicos da lesão cárie de esmalte, dentina e cemento. 1.2- Exame clínico, diagnóstico e plano de tratamento em Dentística. Metodologia e planejamento de casos clínicos de acordo com as fases do planejamento em Dentística. 1.3- Proteção do complexo dentina-polpa. Tratamento biológico das cavidades Capeamento pulpar direto e indireto – técnicas e materiais. 1.4- Inter-relação Dentística, Oclusão e Periodontia. Anatomia e função do sistema estomatognático. Técnicas cirúrgicas periodontais coadjuvantes da Dentística. Técnicas restauradoras e escultura funcional. 1.5- Adesão ao esmalte e dentina. Fatores que interferem na efetividade da adesão. Adesivos dentais atuais e sua aplicação clínica Cimentos de Ionômero de Vidro. 1.6- Resinas compostas - técnica de emprego das diferentes composições de resinas. Restaurações estéticas diretas anteriores em resinas compostas. Restaurações de dentes posteriores com resina composta. Acabamento e polimento. 1.7- Clareamento Dental Clareadores de última geração para uso doméstico e em consultório. Microabrasão. Clareamento de dentes vitais e desvitalizados. 1.8 – Lesões não cariosas e Hipersensibilidade dentinária. Diagnóstico e opções de tratamento 2. Programação Prática Conteúdo Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos 2.1- Apresentação do equipamento usado na clínica. 2.2- Orientação sobre os procedimentos de biossegurança na clínica. 2.3- Preparo e disposição do instrumental usado na clínica. 2.4- Demonstração de anestesia em Dentística. 2.5- Exame do paciente, preenchimento da ficha clínica e orientação sobre os setores de triagem e esterilização do campus. 2.6- Atendimento clínico de pacientes: realização de preparos e restaurações dentárias com os diferentes materiais: Amálgama, Resina Composta e Cimento de Ionômero de Vidro. Observação: A disciplina de Dentística II é voltada para o aspecto preventivo. Nossos pacientes são orientados, antes de qualquer intervenção, quanto às técnicas de escovação, evidenciação de placa, dieta e monitorados no decorrer de todo o tratamento. O objetivo é a recuperação da saúde bucal do paciente. Para o ensino da Disciplina de Dentística II (Restauradora) serão utilizadas aulas teóricas,recursos auido-visuais, seminários dirigidos, dinâmicas em grupo e problematização de questões contextuais de saúde coletiva. As aulas práticas constituem de atendimentos clínicos de pacientes executados na Clínica de Dentística, sob supervisão docente. Os alunos contam também com demonstrações feitas pelos docentes durante o transcorrer da Disciplina. Na primeira aula, o docente responsável pela disciplina, apresenta as normas de funcionamento do curso, os objetivos da disciplina e a forma como serão desenvolvidos os conteúdos teóricos e práticos; assim como, os critérios das avaliações e de aprovação. Nesse dia é também entregue o cronograma anual da Disciplina, assim como uma cópia das normas da discicplina.Outros recursos para aula são: a) Vídeo-aulas b) Aula em Powerpoint + questionário Google forms c) Aulas via Google meetings d)Atividades Google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da aula. Metodologia Bibliografia BIBLIOGRAFIA: Bibliografia Básica 1. TORRES, C.R.G. et al. Odontologia Restauradora Estética e Funcional: Princípios para a prática clínica. São Paulo: Editora Santos, 2013. 2. ARAUJO, M. A. M. Manual de Dentística. São José dos Campos: Faculdade de Odontologia, Atualizada segundo o ano correspondente ao curso (Entregue ao aluno no 1º dia de aula). 3. BARATIERI, L.N. et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e técnicas, São Paulo: Santos, 2010, 802p 4. BARATIERI, L.N. et al. Soluções Clínicas - Fundamentos e Técnicas. 1.ed. Florianópolis: Ponto, 2008. 5. BUSATO, A.L.S. et al. Dentística: filosofia, conceitos e prática clínica. Grupo Brasileiro dos Professores de Dentística. São Paulo: Artes Médicas, 2005. 6.CONCEIÇÃO, E.N. et al. Dentística: Saúde e estética. 2.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007. 7. MAZIOLI, M. A. Odontologia Restauradora de A a Z. Florianópolis: Ponto, 2012. 8. MONDELLI, J. Fundamentos de Dentística Operatória. São Paulo: Santos, 2006. 343p. Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos 9.RUSSO, E.M.A. Dentística: Restaurações Diretas. São Paulo: Santos, 2010. Bibliografia Complementar 1. ARAUJO, M.A.M., et al. Estética para o clínico geral. São Paulo: Artes Médicas, 2005. 2. ANUSAVICE, K.J. Phillips: Materiais dentários. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 11. ed, 2005, 800p. 3. ARAÚJO, M.A.M., VALERA, M.C. Tratamento clínico dos traumatismos dentários. São Paulo: Artes Médicas, 1999, 277p. 4. ASCHHEIM, K.W.; DALE, B.G. Esthetic dentistry: a clinical approach to techniques and materials. St. Louis: Mosby, 2ª ed., 2001. 606p. 5. AXELSSON, P. Development and diagnosis of carious lesions. In: Diagnosis and risk prediction of dental caries. Chicago: Quintessence, 2000. Cap. 5, p.179-247. 6. BAUM, L. et al. Textbook of operative dentistry. Philadelphia: Saunders, 1995. 7. BARATIERI, L.N. et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e possibilidades, São Paulo: Santos, 1ª ed, 2001. 739p. 8. BARATIERI, L.N. et al. Caderno de dentística: Restaurações adesivas diretas com resinas compostas em dentes anteriores. 1ª ed., São Paulo: Santos, 2002.131p. 9. BARATIERI, L.N. et al. Dentística: procedimentos preventivos e restauradores. 2ª ed. São Paulo: Santos, 1989. 509p. 10. BARATIERI, L.N. et al. Estética: Restaurações diretas em dentes anteriores fraturados. 2ª ed. São Paulo: Santos, 1998. 397p. 11. BARRANCOS MOONEY, J. et al. Operatória dental. 3ª ed. Buenos Aires: Panamericana, 1999. 678p. 12. BUSATO, A.L.S. et al. Dentística: restaurações estéticas. São Paulo: Artes Médicas, 2002. 13. PORTO, C.L.A. et al. CARIOLOGIA: GBPD. São Paulo: Artes Médicas, 2008. 14. BUISCHI, Y.P. Promoção de Saúde Bucal na Clínica Odontológica. Série 22: EAP-APCD. Ed. Artes Médicas, 2000. 15. CRISPIN, B.J. Contemporary Esthetic Dentistry: Practice Fundamentals. Quintessence Publishing Co, Ltda, 1994. 16. FEJERSKOV, O, KIDD, E. Cárie Dentária – A doença e seu tratamento clínico. Editora Santos, 2011, 2.ed, 615p. 17. FERRACANE, J.L. Materials in dentistry: Principles and applications. 2ª ed., Philadelphia: Lippincott, 2001. 354p. 18. GARONE NETO, N. Dentística Restauradora. 1ª ed. São Paulo: Santos, 2003. 223p. 19. GARONE NETO, N. Introdução à dentística restauradora. 1ª ed. São Paulo: Santos, 2003. 283p. 20. HORSTED-BINDSLEV, P. & MJOR, I.A. Dentística Operatória Moderna. São Paulo: Santos, 1999. 21. IMPARATO, J.C.P. Selantes de Fossas e Fissuras: Quando, Como e Por quê? São Paulo: Santos, 2008. 22. LEINFELDER, K.T. & LEMONS, J.E. Clínica Restauradora – Materiais e Técnicas. São Paulo. Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos Para participação nesta disciplina, o aluno deverá estar em dia com a carteira de vacinação, fato confirmado pela apresentação da mesma ao STS. Esta condição está fundamentada na Norma Regulamentadora 32 (NR-32) do Ministério do Trabalho e Emprego e visa a proteção e segurança da saúde dos trabalhadores. 1º) Provas bimestrais: provas realizadas no final de cada bimestre e marcadas antecipadamente no programa da Disciplina fornecido ao aluno no 1º dia de aula. Serão provas teóricas em forma de dissertação e/ou testes de múltipla escolha, com pesos e proporções a critérioda Disciplina. Estas avaliações podem ser feitas de forma escrita ou também por meios digitais, através do AVA ( Ambiente Virtual de Aprendizado). 2º) Avaliações complementares: poderão ser realizadas a qualquer momento do desenvolvimento da Disciplina, conforme a necessidade de se avaliar determinado aluno ou grupos de alunos com desempenho insatisfatório. Poderá ser teórica, prática ou ambas, à critério da Disciplina. 3º) Trabalhos, relatórios ou seminários eventuais, além de discussões sobre o conteúdo das aulas ou de casos clínicos referentes aos assuntos desenvolvidos nas aulas teóricas. Os trabalhos eventuais poderão ser solicitados a qualquer momento no decorrer do curso, podendo ser individuais ou em grupo, versando sobre temas referentes ao conteúdo programático. Há trabalhos eventuais realizados em sábados letivos, que são definidos no programa da disciplina. Para os seminários eventuais, os alunos serão divididos em grupos de acordo com os temas a Critérios de avaliação da aprendizagem Santos, 1989. 23. MAGNE, P.; BELSER, U. Restaurações adesivas de porcelana: uma abordagem biométrica. São Paulo: Quintessence; 1ª ed., 2003. 406 p. 24. NAKABAYASHI, N.; PASHLEY, D.H. Hibridização dos Tecidos Dentais Duros. Quintessence Editora Ltda., 2000. 25. PEREIRA, A.C. et al. Tratado de saúde coletiva em odontologia. 1ª ed., Nova Odessa: Napoleão, 2009. 26. REIS, A., LOGUERCIO, A.D. Materiais dentários restauradores diretos. São Paulo: Santos, 2007. 27. RITTER, A.V. et al. Caderno de Dentística – proteção do complexo dentina-polpa. Livraria Editora Santos, 1ª edição, 2003. 28. ROBERSON, T.M., HEYMANN, H.O., SWIFT, E.S. Sturdevant’s: The art and Science of Operative Dentistry. S.K. Louis: Mosby- 2006. 1006p. 29. ROULET, J.F., DEGRANGE, M. Minimally Invasive Restorations with Bonding. Quintessence Publishing co., Inc., 1997. 30. SCHWARTZ, R.S. et al. Fundamentals of operative dentistry: A contemporary approach. Chicago: quintessence. 1996. 424p. Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos serem abordados e a avaliação será feita pelo desempenho do grupo. As notas obtidas serão incluídas no cálculo da média. Para as discussões que precedem as aulas teóricas, os temas anteriormente distribuídos deverão ser estudados e a nota da turma será dada baseada nas respostas às perguntas feitas pelos professores durante este momento. 4º) Avaliações práticas diárias: os trabalhos práticos serão avaliados diariamente levando-se em consideração a organização do aluno, o embasamento teórico, a biossegurança, o desenvolvimento, ordem, planejamento e execução dos mesmos. A ausência do aluno nas aulas práticas (clínica), assim como o comparecimento na aula sem o material necessário implicam na atribuição de nota “0” (zero). A justificativa da ausência somente abonará da falta, permanecendo sem o conceito devido ao não cumprimento do trabalho do dia. O aluno que atuar como auxiliar durante o atendimento clínico receberá conceito também pelo seu desempenho. Entendemos que são dois profissionais agindo em conjunto para a resolução do caso clínico. 5º) Avaliações bimestrais de presença (ABP): Por se tratar de uma disciplina fundamental para a formação do aluno, é muito importante o seu comparecimento em todas as aulas teóricas e práticas. Dessa maneira, as faltas não justificadas influenciarão no conceito bimestral do aluno. 6º) Cálculo da média bimestral Média Bimestral 1o. semestre - (Av. Teor. x 5 + Av. Prática x 4 + MPE x 1)/10 2o. semestre - (Av. Teor. x 4 + Av. Prática x 5 + MPE x 1)/10 Serão atribuídas notas de 0 a 10: •nas provas oficiais; •nas avaliações complementares; •nos trabalhos eventuais: discussões, relatórios e seminários; •nas avaliações práticas diárias; •no trabalho mínimo clínico (segundo semestre). Observações: a) A nota da Avaliação teórica é uma média entre a nota da prova oficial e a avaliação complementar. Caso a avaliação complementar não ocorra, a nota da avaliação teórica será a nota da prova oficial. b) A nota da Avaliação prática é uma média das notas das avaliações práticas diárias. c) A média das notas eventuais é uma média aritmética das notas de todos os seminários Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos eventuais e de trabalhos eventuais realizados durante o bimestre correspondente. d) Não existindo a média das notas eventuais, o seu peso será transmitido para avaliação prática. e) Caso o aluno não obtenha nota superior a 5,0 na avaliação teórica e/ou na avaliação prática, a média bimestral será a nota de menor valor f) O aluno que não atingir a nota bimestral igual ou superior a 5,0 poderá realizar prova de recuperação, se for de seu interesse. Esta recuperação poderá a critério da disciplina ser escrita, oral, ou mesmo um trabalho escrito. A recuperação de notas clínicas será realizada por meio de avaliações clínicas. A nota desta avaliação será utilizada para realizar a média aritmética com a nota anterior e assim compor a nova nota bimestral do aluno. 7º) Cálculo da Média Anual e critérios para aprovação do aluno: MA = Média anual MB = Média bimestral MA = (MB1x1 + MB2x2 + MB3x3 + MB4x4) / 10 MA > ou = 5,0 Aprovado MA < 5,0 Recuperação EXAME FINAL Os alunos com média final inferior a 5,0 e frequência mínima de 70% poderão realizar o Exame Final. Para APROVAÇÃO, o aluno deverá obter MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) igual ou superior a 5.0 (cinco). O cálculo final será dado pela média aritmética entre a Média Final e a nota do exame. MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) = (MF + E) / 2 MFE > ou = 5.0 SERÁ APROVADO MFE < 5.0 SERÁ REPROVADO Se não realizado o exame final, a nota final será a obtida no período regular. Obs.: A recuperação final será realizada por meio de provas teóricas (escritas e/ou orais) e/ou Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos práticas, a critério da disciplina. OBSERVAÇÃO: Os alunos do Curso de Graduação em Odontologia deverão apresentar sua carteira de vacinação no ato da matrícula do 1o. ano do Curso, que será encaminhada à Seção Técnica de Saúde do ICT.SJC para conferência e adequações necessárias. Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) 1°) Complementar o conteúdo programático da Dentística I (Laboratorial). 2°) Fornecer princípios e connhecimentos sobre prevenção e terapêutica das lesões cariosas, bem como sobre o inter-relacionamento com as estruturas afins (esmalte, dentina, polpa e periodonto. 3°) Desenvolver, nos alunos, adestramento técnico e humanístico. 4°) Recapitular e atualizar os conhecimentos sobre os materiais odontológicos utilizados em Dentística Restauradora. 5°) Dar conhecimento aos alunos de novos equipamentos e técnicas. Conselho Curso Cons. Departamental Congregação 29/05/2020 Aprovação Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos Curso Ênfase Disciplina Seriação ideal Departamento Unidade Créditos Carga Horária Co - Requisito Pré - Requisito 2006I211 - Endodontia 3 2006I11 - Farmacologia, 2006I12 - Fisiologia, 2006I16 - Patologia Geral, 2006I17 - Patologia Bucal, 2006I18 - Radiologia, 2006I01 - Anatomia, 2006I03 - Bioquímica, 2006I06 - Histologia e Embriologia, 2006I08 - Microbiologia e Imunologia, 2006I09 - Odontologia em Saúde Coletiva I, 2006I10 - Dentística I Departamento de Odontologia Restauradora Instituto de Ciência e Tecnologia 9 P:105 T:30 OD OD06I - Odontologia Identificação Docente(s) Rayana Duarte Khoury, Cassia Cestari Toia, Amjad Abu Hasna, Cláudio Antonio Talge Carvalho, Marcia Carneiro Valera Garakis, Ana Paula Martins Gomes Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos Objetivos A Disciplina de Endodontia tem como objetivo promover conhecimentos sobre as alterações pulpares e suas conseqüências, englobando o diagnóstico e tratamento destas. Para isto, o conhecimento técnico-laboratorial é fundamental, sendo que ao término da fase laboratorial, o aluno deverá apresentar conhecimento teórico da sequência técnica do tratamento endodôntico, bem como executá-lo adequadamente, em denteshumanos extraídos. Deverá ainda apresentar conhecimentos básicos de diagnóstico, fisiologia, patologia e microbiologia pulpar e periapical, estando preparado para iniciar as atividades clínicas relacionadas à Endodontia. Ao término da disciplina, o aluno deverá apresentar conhecimentos básicos das alterações pulpares, periapicais e suas consequências. Também terá condições de diagnosticar, planejar e executar um tratamento endodôntico conservador e radical, além de estabelecer prognóstico e proservar adequadamente os casos que lhe foram apresentados. Teoria 1- Introdução à Endodontia; 2- Anatomia das cavidades pulpares: - considerações gerais, - anatomia dos diferentes grupos dentários; 3- Abertura coronária; 4- Odontometria; 5- Instrumental Endodôntico; 6- Irrigação dos canais radiculares; 7- Instrumentação dos canais radiculares: - técnicas convencionais, - técnicas regressivas, - técnicas progressivas, - técnica manual e mecanizadas; 8- Neutralização do conteúdo tóxico/necrótico do canal radicular; 9- Obturação dos canais radiculares: - objetivo, limite e momento da obturação, - materiais obturadores, - técnicas de obturação; 10 - Radiologia em Endodontia; 11- Medicação Intracanal; 12- Preparo do dente e isolamento do campo operatório; 13- Retratamento endodôntico; 14- Seleção de casos para tratamento endodôntico; Conteúdo Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos 15- Alterações pulpares; 16- Tratamento conservador da polpa dental; 17- Alterações periapicais; 18- Filosofia do tratamento das Biopulpectomia; 19- Filosofia do tratamento das Necropulpectomia; 20- Urgências; 21- Guia de Terapêutica sistêmica em Endodontia; 22- Traumatismos dentários; 23- Tratamento de dentes com ápice incompleto; 24- Reparação tecidual e controle após tratamento endodôntico; 25- Problemas Endo Periodontais; 26- Cirurgia parendodôntica; 27- Anestesia em Endodontia. Prática Laboratorial Execução do tratamento em laboratório: 1- Abertura coronária; 2- Preparo e obturação do canal radicular de I.C.S., simulando biopulpectomia; 3- Preparo e obturação do canal radicular de canino, simulando necropulpectomia; 4- Preparo e obturação do canal radicular de pré-molar superior simulando biopulpectomia: Instrumentação oscilatória; 5- Preparo e obturação do canal radicular de pré-molar inferior, simulando necropulpectomia: Instrumentação oscilatória + colocação de curativo de demora; 6- Preparo dos canais radiculares de molar inferior ou superior: Instrumentação oscilatória; 7- Retratamento endodôntico de dente uniradiculado; 8- Obturação dos canais radiculares dos dentes molares Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos Prática Clínica Atendimento de pacientes em ambulatório. 1- Ordenação da mesa clínica; 2- Preenchimento de ficha clínica; 3- Exame clínico do paciente: - subjetivo - objetivo - testes clínicos de diagnóstico; 4- Planejamento do caso clínico; 5- Execução do tratamento necessário: - tratamento conservador - tratamento radical; 6- Proservação. PROMOÇÃO DE SAÚDE E PREVENÇÃO DA DOENÇA (BIOSSEGURANÇA) A Endodontia se constitui em um dos níveis de prevenção, dentro da Odontologia. Desta forma, a prevenção efetiva das doenças que acometeram a polpa e periápice está situada nas disciplinas que a antecedem como a Patologia, onde o aluno estuda as alterações do tecido pulpar e suas conseqüências, e a Dentística, onde o aluno realiza procedimentos que preservam a integridade do tecido pulpar a fim de evitar a intervenção endodôntica. Entretanto, quando as alterações pulpares estão instaladas, a Endodontia chama a atenção sobre as causas destas alterações e como estas poderiam ter sido evitadas. A disciplina de Endodontia, também aborda os cuidados no diagnóstico e na conduta técnica, a fim de evitar problemas iatrogênicos. Estes aspectos são abordados nas aulas teóricas e na orientação prática ao longo do curso. METODOLOGIA DO ENSINO O aprendizado da Disciplina será desenvolvido por: 1- aulas teóricas presenciais e pelo Google meeting; 2- seminários; 3- adestramento laboratorial em blocos de resina, dentes artificiais e em dentes humanos extraídos; 4- inicio das atividades clínicas. No primeiro dia de aula o professor apresentará as normas de funcionamento do curso e entregará o cronograma de atividades da Disciplina. Metodologia Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos Bibliografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, E.D. Terapêutica medicamentosa em odontologia. 3a ed. São Paulo: Ed. Artes Médicas, 2014. ANDREASEN, J.O., ANDREASEN, F.M. Test book and colour atlas of traumatic injuries to the teeth. 5a. ED. Copenhagen: Munks Garrd, 1994. ANDREASSEN, J.O. Lesiones traumaticas de los dientes. 2ª e 3ª ed. Buenos Aires: Labor, 1984. ARAUJO, M.A.M., VALERA, M.C. Tratamento clínico dos traumatismos dentários. São Paulo: Artes Médicas, 1999. BRAMANTE, C.M., BERBERT, A. Cirurgia paraendodôntica. São Paulo: Editora Santos. 2000. 131p. BRAMANTE, C. M., SILVA, R.M. Retratamento Endodôntico: quando e como fazer. São Paulo: Editora Santos, 2009. 235 p. BRAMANTE, C.M.; BERBET, A.; MORAES, I.G.; BERNARDINELI, N.; GARCIA, R.B. Anatomia das cavidades pulpares: aspectos de interesse à Endodontia. Rio de Janeiro: Ed. Pedro Primeiro, 2000. COHEN, S., BURNS, R.C. Caminhos da polpa. Trad. Bevilacqua, S., 10ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. CONSOLARO, A. Cárie dentária: Histopatologia e correlações clínico-radiográficas. 1.ed. Bauru: FOB-USP, 1996. CONSOLARO, A. Reabsorções dentárias. 2ª ed. Maringá-PR, Dental Press, 2005. CONSOLARO, A. Inflamação e reparação. 1ª ed. Maringá-PR, Dental Press, 2009. CONSOLARO, A. Biologia e patologia da polpa e periápice. 1ª ed. Maringá-PR, Dental Press, 2018. ESTRELA, C. Endodontia Laboratorial e Clínica. São Paulo: Ed. Artes Médicas, 2013. FERRARI, P.H.P., BOMBANA, A.C. A infecção endodôntica e sua resolução. 1a ed. São Paulo: Editora Santos. 2010. 384p. HARGRAVES, K. M., GOODIS, H. E. Polpa dentária de Seltzer e Bender. São Paulo: Quintessence, 2009. 501 p. Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O aproveitamento do aluno será aferido por: 1- Prova teórica escrita ou teste de múltipla escolha na forma presencial ou pela plataforma Google Forms; 2- Arguições durante o desenvolvimento dos trabalhos práticos, relacionados com a teoria previamente apresentada; 3- Desempenho laboratorial e clínico, compreendendo: o desenvolvimento dos trabalhos, ordem, planejamento e execução dos tratamentos; 4- Presença nas aulas Teóricas: os alunos deverão comparecer a todas as aulas Teóricas da Critérios de avaliação da aprendizagem HARGREAVES, K. M., BERMAN, L.H. Cohen: Caminhos da Polpa. Rio de Janeiro. Elsevier. 2017. 11a Edição. LEONARDO, M.R., LEAL, J.M. Endodontia: tratamento de canais radiculares. 3.ed. São Paulo: Panamericana. 1998. 902p. LEONARDO, MR., LEONARDO, RT. Tratamento de canais radiculares: avanços tecnológicos de uma endodontia minimamente invasiva e reparadora. Editora Artes Médicas. São Paulo. 2012. LOPES, H.P., SIQUEIRA JR., J.F. Endodontia: Biologia e técnica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Rio de Janeiro, 2015. SOUZA FILHO, F.J.de. Endodontia passo a passo: evidências clínicas. São Paulo: Editora Artes Médicas. 2015. ZUOLO, M. L. et al. Reintervenção em endodontia. São Paulo: Ed. Santos, 2009. 276 p. REVISTAS - Journal of Endodontics; - Britsh Dental Journal; - Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology; Oral Radiol; Endod; - International Dental Journal; - International Endodontic Journal; - Dental Traumatology. Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos disciplina sejam elas presenciais ou online pela plataforma Google Meeting e avaliações. O não comparecimento implicará em 0,5 ponto (meio ponto) a menos, por aula teórica em que o aluno faltou, na media do bimestre. No caso de falta justificada, o aluno que faltou, deverá realizar um trabalhoa fim de repor o conteúdo ministrado na aula Teórica perdida. 5- Seminários: serão distribuídos temas ou casos clínicos e os alunos farão a apresentação e discussão dos mesmos. Todos os alunos devem participar das apresentações. A avaliação será feita pelo desempenho do aluno na apresentação oral e nas respostas por escrito (quando for solicitado pelo professor que está dirigindo o seminário). A escolha dos temas será apresentada antes dos seminários e os alunos deverão procurar novos conhecimentos sobre o tema. Isto proporcionará um amplo conhecimento sobre os assuntos abordados, estímulo para procura de novos conhecimentos e análise crítica da literatura pertinente. Os seminários ocorrerão presencialmente ou pela Plataforma Google Meeting. A nota obtida que será de zero a dez, será incluída na avaliação teórica (nota teórica = nota prova x 8 + nota seminário x 2/10), nos bimestres em que houver seminário. 6- Prova prática: será determinante na aprovação do aluno para o início das atividades clínicas. O alunos que não obtiver nota mínima 5,0 (cinco) deverá realizar outra prova até que o mesmo atinja o mínimo necessário (5,0). A nota da prova prática será somada a média das avaliações diárias, dividido por dois. Serão atribuídas notas de 0 a 10: • Nas provas escritas (teórica); • Nos trabalhos práticos, incluindo avaliação diária referente ao material, pontualidade, organização. • Nos seminários. • Prova prática Haverá 4 (quatro) notas principais: 1º bimestre; 2º bimestre; 3º bimestre e 4º bimestre. Cálculo da média: Nota Bimestral: Bimestre com atividade teórica/seminário e prática: (Prova teórica x 6 + nota prática x 4)/ 10 Bimestre sem atividade prática: Nota da Prova teórica/seminário OBS: as provas teóricas serão divididas em 4 provas/ ano, de acordo com o conteúdo ministrado, enviado aos alunos no início do ano letivo. Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos Recuperação: A recuperação quando necessária, será realizada ao longo do ano, da seguinte forma: os alunos com dificuldades na prática realizarão treinamento fora do horário de aulas e aqueles com dificuldades na teórica terão os professores disponíveis para resolver suas dúvidas de acordo com as dificuldades observadas nos temas de menor desempenho. Eles não receberão notas mas deverão desta forma, recuperar-se para as próximas avaliações. I. Para Média Anual Sem Exame: MA =(Médias: 1º bim. x 1 + 2º bim. x 2 + 3º bim. x 3 + 4º bim. x 4)/ 10 O aluno que não atingiu nota ≥ 5,0 (cinco) durante o período regular, será oferecido o exame final. Quando o aluno realizar o exame: a nota final será a média aritmética simples entre a nota do período regular e a nota do exame final; Caso o aluno não queira realizar o exame: a nota final será a nota obtida no período regular. Para aprovação será considerado o seguinte critério: Média Anual maior ou igual a 5,0 APROVAÇÃO Média anual inferior a 5,0 EXAME O aluno com média anual entre 3,0 e 4,9 e frequência mínima de 70%, terá direito ao exame que será realizado no período estipulado no calendário escolar, conforme programação. O exame final poderá abranger atividades práticas e/ou teóricas, seminários, trabalhos escritos ou estudos dirigidos bem como qualquer combinação dos métodos acima descritos. As atividades práticas poderão ser realizadas em dentes extraídos (ou de resina) ou mesmo em pacientes, de acordo com critério da disciplina, podendo ser atribuídos pesos as provas práticas e teóricas a critério da disciplina. A nota obtida no Exame Final será somada a Média Anual sendo dividida por dois, como segue: Média final = (Média anual + Média do Exame)/ 2 Será considerado APROVADO o aluno que tiver média final igual ou superior a 5,0 e REPROVADO o aluno que tiver média inferior a 5,0. Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos Promover conhecimentos sobre as alterações spulpares e suas consequencias englobando os conehcimentos básicos de diagnóstico, fisiologia, patologia e microbiologia pulpar e periapical, além de executar procedimentos técnicos laboratoriais e iniciais à clínica endodôntica. Conselho Curso Cons. Departamental Congregação 29/05/2020 Aprovação Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos Curso Ênfase Disciplina Seriação ideal Departamento Unidade Créditos Carga Horária Co - Requisito Pré - Requisito 2006I231 - Orientação Profissional 3 2006I11 - Farmacologia, 2006I18 - Radiologia, 2006I01 - Anatomia, 2006I03 - Bioquímica, 2006I04 - Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Psicologia), 2006I05 - Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Sociologia e Antropologia), 2006I06 - Histologia e Embriologia, 2006I07 - Metodologia Científica, 2006I08 - Microbiologia e Imunologia, 2006I09 - Odontologia em Saúde Coletiva I, 2006I15 - Odontologia em Saúde Coletiva II Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil Instituto de Ciência e Tecnologia 3 T:45 OD OD06I - Odontologia Identificação Docente(s) Ana Amélia Barbieri Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos Objetivos Gerais A Disciplina de Orientação Profissional mantém estreito relacionamento com as demais disciplinas de aplicação clínica. Como tal, ela tem a finalidade de auxiliar os alunos a aplicar racionalmente os conhecimentos técnico-científicos adquiridos em todas as outras disciplinas e a trabalhar em equipamento instalado funcionalmente, em posicionamento correto e devidamente auxiliado. Específicos -Pesquisar o mercado para localizar-se e instalar-se profissionalmente; -Ter conhecimentos de como formar sua clientela; -Saber planejar o consultório e fazer a distribuição ergonômica dos equipamentos -Saber racionalizar seu trabalho -Organizar-se administrativamente -Trabalhar ergonomicamente, com delegação de funções a pessoal auxiliar -Prevenir as tecnopatias odontológicas. 1. Orientação Profissional 1.1 Aspectos conceituais - A filosofia de trabalho 1.2 Sistemas de trabalho - O Profissional autônomo ou empregado 1.3 A localização profissional - A pesquisa de mercado 1.4 A instalação profissional - ponderações e requisitos necessários 1.5 Considerações Vigilância Sanitária - boas práticas de saúde, licenças. 2. Princípios de Ergonomia 2.1 Racionalização do equipamento odontológico 2.2 Planejamento do consultório odontológico 2.2.1 Componentes e elementos necessários à instalação 2.2.2 Plantas de consultórios – distribuição ergonômica dos ambientes 2.2.3 Ambiente físico de trabalho – iluminação, ruídos, temperatura e cores 2.3 Os movimentos de trabalho - sua adequação à Odontologia 2.4 O pessoal de apoio - funções e treinamento da equipe de trabalho – ASB e TSB 2.5 Prevenção das tecnopatias odontológicas 3. Formação da Clientela 3.1 Relacionamento profissional-paciente-comunidade 3.2 Fatores determinantes na perda de pacientes 4. Organização administrativa 4.1 Honorários profissionais - elementos necessários aos cálculos 4.2 Aspectos gerenciais do consultório 4.3 Noções de Marketing em Odontologia Conteúdo O desenvolvimento da disciplina se dará por: a) Aulas teóricas magistrais b) Utilização de recursos audiovisuais c) Seminários dirigidos d) Elaboração e apresentação de trabalhos em grupo Metodologia Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos O aprendizado do aluno poderá ser avaliado, a critério da disciplina, através da aplicação de provas teóricas dissertativas e/ou em forma de testes, provas orais e/ou provas práticas, além de trabalhos de pesquisa e/ou de seminários. Durante o curso serão realizadas avaliações em datas previamente agendadas, de acordo com o Cronograma, aplicando-se uma ou mais das formas de avaliações descritas no parágrafo anterior. Avaliações não programadas poderão ocorrer durante as aulas, sobre temas já desenvolvidos, com o objetivo de verificação do aprendizado e das condições para seguir o desenvolvimento do programa didático proposto. CONDIÇÕES PARA APROVAÇÃO Critérios de avaliação da aprendizagem O conteúdo do cursoé apresentado durante a 1ª aula teórica. São apresentados os objetivos do curso e a forma como será desenvolvido. Os alunos recebem informações sobre os critérios de avaliação e de aprovação, salientando-se que a matéria é cumulativa. Bibliografia 1. Barros OB. PTO: posto de trabalho odontológico: posição e postura de trabalho. Dental Press, 2006. 90p. 2. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Serviços Odontológicos: Prevenção e Controle de Riscos / Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.156 p. 3. Brasil. Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 63, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2011- Dispõe sobre os Requisitos de Boas Práticas de Funcionamento para os Serviços de Saúde 4. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde / Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 182 p. 5. Caproni R. Marketing interpessoal: o contato direto com o cliente. 2.ed. São Paulo: Medlee, 1997. 218p. 6. Figlioli MD. Treinamento do pessoal auxiliar em Odontologia. Porto Alegre: RGO, 1996. 84p. * 7. Janelli JC. Estresse nas organizações de trabalho. Ed Atmed, 2009. 31p. 8. Naressi WG, Orenha ES, Naressi SCM. Ergonomia e biossegurança em Odontologia. Org Léo Kriger, Samuel Jorge Moysés, Simone T. Moysés. São Paulo: Artes Médicas, 2013. 9. Picolo EB, Guastelli CR. Ginástica Laboral para Cirurgiões-Dentistas. São Paulo: Phorte, 2002. 59p. 10. Silva ASF, Ribeiro MC, Risso M. Biossegurança em Odontologia e ambientes de saúde. Ed.Ícone, 2009. 93p 11. Silva HAS e cols. Orientação profissional para o cirurgião-dentista: Ética e Legislação. São Paulo: Santos, 2010. 594p. Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos Média bimestral = soma das notas obtidas nas avaliações propostas no bimestre/número de avaliações propostas no bimestre. Aos alunos que não atingirem nota 5,0 (cinco) nos bimestres será proposta uma atividade complementar, que poderá ser um trabalho de pesquisa, uma prova dissertativa ou um seminário, com intuito de dirimir possíveis dúvidas e sedimentar o conteúdo do bimestre. Estas atividades propostas serão pontuadas de modo a oportunizar ao aluno atingir a média 5,0 (cinco) no referido bimestre.Desta forma, a recuperação do aluno se dará ao longo do curso. Média semestral será a somatória da média dos dois bimestres dividida por dois. O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média semestral igual ou superior a 5,0 e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO. A nota da Prova de Exame final será somada à média semestral e dividida por 2. Após o cálculo, aquele que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será APROVADO e inferior a 5,0 será REPROVADO. A prova de Exame final será ao final do semestre, no período estabelecido pela unidade, conforme o calendário escolar. AVALIAÇÃO DO CURSO A avaliação da disciplina será institucional. Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) Relações do homem com seu ambiente de trabalho. Produtividade sem prejuízo da qualidade do trabalho e da saúde do trabalhador. Montagem e o planejamento do consultório odontológico. Princípios de ergonomia. Mercado de trabalho. Trabalho auxiliado. Conselho Curso Cons. Departamental Congregação 29/05/2020 Aprovação Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos Curso Ênfase Disciplina Seriação ideal Departamento Unidade Créditos Carga Horária Co - Requisito Pré - Requisito 2006I241 - Periodontia 3 2006I12 - Fisiologia, 2006I16 - Patologia Geral, 2006I17 - Patologia Bucal, 2006I11 - Farmacologia, 2006I18 - Radiologia 2006I19 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, 2006I20 - Dentística II, 2006I21 - Departamento de Diagnóstico e Cirurgia Instituto de Ciência e Tecnologia 9 P:105 T:30 OD OD06I - Odontologia Identificação Docente(s) Maria Aparecida Neves Jardini, Andrea Carvalho de Marco, Mauro Pedrine Santamaria Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos Objetivos 1- Aplicar os princípios científicos, técnicos e ético-legais para solucionar os problemas periodontais mais prevalentes na população brasileira. 2- Apresentar um conjunto de diretrizes que possibilitam ao futuro profissional executar planos de tratamento compatíveis com o estado de saúde do paciente e de suas condições sócio- econômicas. 3- Prestar socorros de urgência. 4- Utilizar princípios preventivos da Odontologia, dando ênfase à educação do paciente e da comunidade em relação aos problemas periodontais, procurando contribuir de maneira eficiente para a diminuição da ocorrência das doenças dentárias. 5- Ter uma visão global do inter-relacionamento da Periodontia com as demais disciplinas para que possam praticar Odontologia de alto padrão, com visão atualizada e preventiva. 6- Ter consciência da importância da Periodontia dentro de um plano global de tratamento. UNIDADE I - Tecidos Periodontais. TEÓRICA: -Introdução à Periodontia. Conceitos e Campos de Aplicação. -Biologia do periodonto de proteção. -Biologia do periodonto de sustentação. -Biologia dos tecidos periodontais em implante osteointegrado. UNIDADE II - Exame e Avaliação do Paciente. TEÓRICA: -Exame clínico e radiográfico. Diagnóstico. Prognóstico. -Objetivos e Plano de tratamento periodontal. -Filosofia de Tratamento Periodontal. PRÁTICA: -Exame clínico e radiográfico. Diagnóstico. Prognóstico. -Objetivos e Plano de tratamento periodontal. UNIDADE III - Patogênese das Doenças Periodontais. TEÓRICA: -Etiologia das doenças periodontais. -Microbiologia e Imunologia das Doenças Periodontais. -Mecanismo de formação da bolsa periodontal supra-óssea. -Mecanismo de formação da bolsa periodontal infra-óssea. -Gengivites e Periodontites. -Condições periodontais em pacientes HIV. -Doenças periodontais agudas - abscesso e pericoronarite. -Gengivite Necrosante aguda. -Doença periodontal em implantes - peri-implantite. -Doença periodontal relacionada a fatores sistêmicos. PRÁTICA: -Diagnóstico das doenças periodontais. UNIDADE IV - Tratamento Periodontal não cirúrgico. Conteúdo Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos TEÓRICA: -Instrumental e Instrumentação. -Afiação e Esterilização do instrumental. -Raspagem e Aplainamento radicular. -Controles químico e mecânico das placas bacterianas supra e subgengivais. UNIDADE V - Prevenção das Doenças Periodontais. TEÓRICA: -Noções sobre prevenção das doenças bucais. -Papel do flúor na prevenção das doenças bucais. -Controle e Manutenção. Tratamento Periodontal de Suporte. -Prevenção da doença periodontal iatrogênica. -Noções preventivas com vistas ao tratamento futuro. PRÁTICA: -Noções sobre prevenção das doenças bucais. -Papel do flúor na prevenção das doenças bucais. -Controle e Manutenção. Tratamento Periodontal de Suporte. -Prevenção da doença periodontal iatrogênica. UNIDADE VI – Periodontia e suas relações com outras especialidades. TEÓRICA: -Inter-relação Periodontia e Odontologia restauradora. -Inter-relação Periodontia e Endodontia. -Inter-relação Periodontia e Ortodontia. -Noções periodontais sobre Implantes osteointegrados. PRÁTICA: -Inter-relação Periodontia e Odontologia restauradora. -Inter-relação Periodontia e Endodontia. -Inter-relação Periodontia e Ortodontia. UNIDADE VII – Tratamento Periodontal Cirúrgico. TEÓRICA: -Gengivectomia e gengivoplastia. -Cirurgia periodontal a retalho. -Princípios biológicos do tratamento cirúrgico periodontal. -Cirurgia periodontal reconstrutiva. -Tratamento das lesões de bi e trifurcação. -Cirurgia mucogengival. -Enxerto autógeno de tecido mole. -Tratamento da recessão gengival. -Regeneração tecidual guiada -Princípios biológicos. -Indicações, aplicações e técnicas. Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos -Noções básicas de cirurgia em implantes osteointegrados. PRÁTICA:-Gengivectomia e gengivoplastia. -Cirurgia periodontal a retalho. Na programação da Disciplina reserve um espaço para o tema: -Promoção de Saúde e Prevenção da Doença. A apresentação da disciplina é feita durante a 1ª aula do ano letivo, expondo as Normas da Disciplina, os objetivos do curso e a forma como o conteúdo programático será desenvolvido, por meio de aulas teóricas, recursos áudio-visual e multimídia, demonstrações, seminários dirigidos, discussão de casos clínicos e aulas práticas. Para as aulas práticas os alunos serão divididos em duplas para atendimento de pacientes no ambulatório e individualmente no laboratório. Nesta oportunidade os alunos são informados sobre os critérios das avaliações e critérios para aprovação. Outros recursos para aula são: a) vídeo-aulas b) artigo cientifico + aula em powerpoint + questionario Google forms c) aulas via Google Meet d) atividades Google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da aula Metodologia Bibliografia -Bibliografia Básica : ARMITAGE, G. C. Bases biológicas da terapia periodontal. 2. ed. São Paulo: Santos, 1993. 194 p. BARATIERI, L.N. et al. Odontologia restauradora: fundamentos e possibilidades.São Paulo: Santos, 2001. 739 p. BIMSTEIN, E. et al. Saúde e doenças periodontais e gengivais: crianças, adolescentes e adultos jovens . São Paulo: Santos, 2003. 303 p. BORGHETTI, A.; MONNET-CORTI, V. Cirurgia plástica periodontal. São Paulo: Artmed, 2002. 489 p. BRUNETTI, M. C. Fundamentos da periodontia : teoria e prática. São Paulo: Artes Médicas, 2007. 353 p. DIBART, S.; KARIMA, M. A prática da cirurgia plástica periodontal. São Paulo: Santos, 2009 108 p. EGELBERG, J.; BADERSTEN, A. Exame periodontal. São Paulo: Santos, 1995. 84 p. FEDI Jr, P. F.; VERNINO, A. R. Fundamentos de periodontia. 3. ed. São Paulo: Premier, 1998. 221 p. LINDHE, J.; KARRING, T.; LANG, N.P. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2010. 1304 p. MONDELLI, J. et al. Dentística restauradora: tratamentos clinicos integrados. 2.ed. . São Paulo: Pancast, 1990. 484 p. NEWMAN, M.G.; TAKEI, H. KLOKKEVOLD, P. R. Periodontia clínica de Carranza. 10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 1286 p. PALMER, R. M.. Manual clínico de periodontologia. 2. ed. São Paulo: Santos 2000 88 p. Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos CARTEIRA DE VACINAÇÃO: A Comissão de Biossegurança, de acordo com a Norma Regulamentadora 32 (NR-32), normativa do Ministério do Trabalho de 16 de novembro de 2005, promulga no intuito de estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção e segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral, regulamenta que todos os alunos dos cursos de Graduação em Odontologia, deverão apresentar sua carteira de vacinação no ato da matrícula do 1 ano do curso, que sera encaminhada a seção Técnica de Saúde (STS) do ICT-UNESP para conferência e adequações necessárias. Para participação das atividades clínicas todos os alunos deverão apresentar, obrigatoriamente, a carteira de vacinação atualizada. A Disciplina procederá conforme Artigos 78 a 83 do Regimento Geral da UNESP. A avaliação da aprendizagem será feita mediante aplicação de provas escritas dissertativas, de múltipla escolha, oral, por trabalhos práticos em laboratório, pelo desempenho do aluno no atendimento de pacientes em ambulatório, por trabalhos de pesquisa e seminários, por uma ou mais destas formas associadas ou outro critério que venha a ser adotado pela disciplina, seguindo os objetivos educacionais. Serão feitas quatro provas anuais (bimestrais), sendo duas no primeiro semestre e duas no segundo, versando sobre toda a matéria ministrada. Os alunos terão avaliação clínica diária e serão considerados os seguintes fatores: frequência, pontualidade, cumprimento dos protocolos de esterilização e cadeia de assepsia, desempenho clínico, trabalho em equipe, organização do campo de trabalho antes, durante e após os atendimentos, afiação dos instrumentos, uniforme clínico, apresentação de todos os instrumentos e materiais necessários para os atendimentos, conduta em relação aos docentes, funcionários, técnicos, pacientes e colegas da sala. Critérios de avaliação da aprendizagem POLSON, A.M. Periodontal regeneration: current status and directions. Chicago: Quintessence, 1994. 221 p. Williams, R. C. Medicina periodontal. São Paulo: Santos, 2005. 156 p Wolf, H. F. Periodontia. 3. ed.rev. e ampl. Porto Alegre: Artmed, 2006. 532 p. (Coleção Artmed de atlas coloridos de odontologia) Zuchelli, G. Cirurgia Estética Mucogengival 1.a ed Quintessence, 2012. 814p. PERIÓDICOS: - The Journal of Periodontology - Journal of Clinical Periodontology - Journal of Periodontal Research - Periodontology 2000 - The International Journal of Periodontics & Restorative Dentistry Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos A avaliação, a distancia pode ser feita por plataforma: Ambiente Virtual de Aprendizagem seguindo as características acima mencionadas. Desde que o desempenho prático-clínico do aluno está condicionado ao conhecimento teórico adquirido, a nota prática terá peso 2 e a nota teórica terá peso 8. A falta injustificada do aluno implicará na atribuição de nota zero naquele dia, bem como na falta do paciente. CÁLCULO DAS AVALIAÇÕES BIMESTRAIS (Nota da prova teórica x 8) + (Nota clinica x 2) = Média do bimestre ----------------------------------------------------------------- 10 PESOS DOS BIMESTRES 1º Bimestre peso 1 2º Bimestre peso 1 3º Bimestre peso 1 4º Bimestre peso 1 O aluno que, além da frequência mínima de 70%, obtiver média anual igual ou superior a 5,0 (cinco) estará APROVADO. Prova Substitutiva O aluno que não puder comparecer às provas bimestrais previamente agendadas em cronograma específico, poderá solicitar prova substitutiva mediante a apresentação de atestado, declaração ou documento legítimo que realmente comprove a sua impossibilidade de realizar a prova na data estabelecida. Ficará ao critério do Professor a determinação de data e horário para a realização da prova substitutiva. Se o aluno não apresentar documento comprobatório, este não terá direito à realização da prova substitutiva. Se o aluno não comparecer à prova substitutiva a nota atribuída será zero (0). Quanto a recuperação: Seguirá a “Instrução Normativa sobre a Recuperação e o Exame Final para os alunos da Graduação, São Paulo, 20 de agosto de 2017”. “Considerando a publicação da Resolução Unesp nº 75/2016, que alterou o Regulamento de Matrícula (Resolução Unesp nº 106/2012), e da Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos Resolução Unesp nº 76/2016, que alterou o Regimento Geral da Unesp, revogando o artigo 82 e dando nova redação ao artigo 94. A recuperação deverá ser inserida em algum momento da disciplina, de forma pontual ou continuada, podendo variar muito, devido à natureza da disciplina, o número de alunos na turma, a carga horária disponível, etc. Desse modo, a Disciplina de Periodontia estabelece que oferecerá ao aluno matriculado regularmente a oportunidade de recuperação no final do primeiro semestre (conteúdo programático de todo o primeiro semestre) e outra no final do segundo semestre (conteúdo programático de todo o segundo semestre). Quanto ao Exame Final: A média final (média aritmética dos dois semestres, já incorporada a nota da recuperação) maior ou igual a cinco (5), o aluno será considerado APROVADO. Em caso de média final abaixo de 5,0 o aluno terá direito ao exame final se tiver a frequência mínima de 70%, (Artigo 81 do Regimento Geral da Unesp) com todo o conteúdo programático do ano letivo. Após o exame final, a nota final obtida na Disciplina seguirá o seguinte cálculo: média final + nota do exame, dividido por dois (2), o resultado deste cálculo deverá ser maior ou igual a cinco (5), dessa forma o aluno será considerado APROVADO. Em caso de média final abaixode 5, o aluno estará REPROVADO e deverá cursar novamente a disciplina no ano seguinte. Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) Estudo da importância da Periodontia e de suas relações com as disciplinas afins com base nos princípios científicos, técnicos e ético-legais para solucionar os problemas periodontais mais prevalentes na população brasileira. Possibilitar ao futuro profissional executar planos sde tratamento compatíveis com o estado de saúde do paciente e suas condições sócio-econômicas. Abordagemde conceitos básicos, meios preventivos da Odontologia, prestar socorros de urgência, diagnóstico e aplicação dos conhecimentos na terapia clínica mediante o uso de procedimentos básicos e cirúrgicos necessários. Estudos dos tecidos periodontais, suas doenças, etiologia. diagnóstico, prognóstico, prevenção de um modo geral, tratamento, noções sobre procedimentos cirúrgicos mais avançados e implantes dentais osteointegrados. Discussão dos conceitos atuais sobre a importância do hospedeiro na patogênese da doença periodontal, alterações sistêmicas que influenciam a progressão da doença periodontal, manifestações de doenças sistêmicas sobre o periodonto e influência da infecção periodontal nas manifestações de doenças sistêmicas. Análise crítica dos resultados dos principais estudos clínicos e Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos experimentais que avaliaram a efetividade das diferentes terapias periodontais, incluindo controle do biofilme dental, raspagem e aplainamento radicular, cirurgias periodontais, antimicrobianos e antibióticos de aplicação local e sistêmica e procedimentos regenerativos. Ao terminar a disciplina de Periodontia o aluno deverá ter condições de diagnosticar as doenças periodontais, realizar tratamento periodontal básico, elaborar um plano de controle e manutenção do tratamento executado, relacionar a Periodontia com as demais especialidades odontológicas, identificando a sua importância e as suas limitações como especialidade. No campo do tratamento periodontal, os alunos terão conhecimentos básicos que permitirão interpretar casos clínicos e indicar a terapêutica adequada, visando formar o cirurgião-dentista com conhecimentos em nível de clínica geral. Conselho Curso Cons. Departamental Congregação 02/06/2020 Aprovação Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos Curso Ênfase Disciplina Seriação ideal Departamento Unidade Créditos Carga Horária Co - Requisito Pré - Requisito 2006I251 - Propedêutica Estomatológica 3 2006I12 - Fisiologia, 2006I17 - Patologia Bucal, 2006I18 - Radiologia, 2006I01 - Anatomia 2006I19 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal Instituto de Ciência e Tecnologia 9 P:90 T:45 OD OD06I - Odontologia Identificação Docente(s) Bruna Fernandes do Carmo Carvalho, Estela Kaminagakura Tango, Ana Sueli Rodrigues Cavalcante, Janete Dias Almeida Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos Objetivos A Disciplina de Propedêutica Estomatológica, apoiada nos conhecimentos adquiridos nas disciplinas do ciclo básico da odontologia, visa desenvolver no aluno a aptidão quanto à detecção, ao diagnóstico e, dentro de sua capacitação como cirurgião dentista, ao tratamento e proservação das alterações e afecções que afetam o complexo maxilo-mandibular e estruturas anexas, imbuindo-o de sua responsabilidade como profissional de área da saúde. Conscientizá-los da necessidade de praticar continuamente a inter-relação profissional e o aprendizado interdisciplinar com as áreas afins. CARGA HORÁRIA Carga Horária Total: 135 --> Créditos Totais: 9 - carga horária teórica: 45 --> - créditos da teórica: 3 - carga horária prática: 90 --> - créditos da prática: 6 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 O processo diagnóstico 2 Semiotécnica 2.1 Exame clínico 2.2 Exames complementares 2.2.1 Biópsia 2.2.2 Citologia esfoliativa 2.2.3 Exames por imagem 2.2.4 Exames sorológicos 2.2.5 Exames bioquímicos 2.2.6 Exames hematológicos 2.2.7 Provas funcionais 3 Anomalias do desenvolvimento do complexo maxilo- mandibular 3.1 Anomalias do desenvolvimento de ordem local 3.1.1 Anomalias do desenvolvimento dos tecidos moles 3.1.2 Anomalias do desenvolvimento do tecido ósseo 3.1.3 Anomalias do desenvolvimento do órgão dental 3.1.4 Mistas 3.2 Anomalias do desenvolvimento de ordem sistêmica 3.2.1 De caráter genético 3.2.2 Propiciadas por drogas 3.2.3 Decorrentes de traumatismos 3.2.4 Devidas a fatores ambientais 3.2.5 Relacionadas com idade e/ou hábitos da gestante 3.2.6 De origem desconhecida 4 Lesões pigmentadas do revestimento bucal 4.1 Originárias de pigmentos endógenos 4.1.1 Lípides 4.1.1.1 Grânulos de Fordyce 4.1.1.2 Lipoide proteinose 4.1.2 Hemoglobina e derivados Conteúdo Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos 4.1.2.1 Eritema e enantema 4.1.2.2 Petéquias 4.1.2.3 Equimose 4.1.2.4 Icterícia 4.1.3 Melanina 4.1.3.1 Pigmentação melânica racial 4.1.3.2 Melanose dos fumantes 4.1.3.3 Nevos 4.1.3.4 Melanoma 4.2 Derivadas de pigmentos exógenos 4.2.1 Prata (tatuagem por amálgama) 4.2.2 Chumbo (saturnismo) 4.2.3 Bismuto 4.2.4 Zidovudine (AZT) 4.2.5 Cetoconazol 4.2.6 Ciclofosfamida 5 Processos proliferativos não neoplásicos 5.1 Hiperplasias fibrosas 5.2 Fibromatoses gengivais 5.3 Granuloma piogênico 5.4 Lesões de células gigantes 5.5 Fibroma ossificante periférico 5.6 Neuroma de amputação 5.7 Pulpite hiperplásica crônica (pólipo pulpar) 6 Lesões fibroósseas benignas 6.1 Displasias cemento-ósseas 6.1.1 Displasia cemento-óssea periapical 6.1.2 Displasia cemento-óssea florida 6.1.3 Displasia cemento-óssea focal 6.2 Displasias fibrosas 6.2.1 Monostótica 6.2.2 Poliostótica 6.2.2.1 Tipo Jaffe 6.2.2.2 Tipo Jaffe-Lichtenstein 6.2.2.3 Sindrome de Mc Cune- Albright 6.3 Querubismo 6.4 Osteíte deformante (doença óssea de Paget) 6.5 Fibroma ossificante 6.5.1 Fibroma Ossificante Convencional 6.5.2 Fibroma Ossificante Juvenil 6.5.2.1 Fibroma Ossificante Juvenil Trabecular 6.5.2.2 Fibroma Ossificante Juvenil Psamomatoide 7 Cistos não odontogênicos e pseudocistos 7.1 Não odontogênicos 7.1.1 Cisto do ducto nasopalatino Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos 7.1.2 Cisto nasolabial 7.1.3 Cisto do ducto tireoglosso 7.1.4 Cisto dermoide 7.1.5 Cisto epidermoide 7.1.6 Cisto linfoepitelial 7.2 Pseudocistos 7.2.1 Cisto ósseo simples (ou hemorrágico/traumático) 7.2.2 Cisto ósseo aneurismático 7.2.3 Cisto ósseo latente (defeito ósseo de Stafne) 7.2.4 Cisto cirúrgico ciliado 8 Neoplasias benignas não odontogênicas 8.1 Originárias do tecido epitelial de revestimento 8.1.1 Ceratoacantoma 8.2 Originárias do tecido conjuntivo 8.2.1 Fibroma 8.2.2 Lipoma 8.2.3 Osteoma 8.2.4 Osteoblastoma 8.2.5 Osteoma osteoide 8.3 Originárias do sistema vascular 8.3.1 Hemangioma 8.3.2 Linfangioma 8.4 Originárias do tecido nervoso 8.4.1 Neurilemoma 8.4.2 Neurofibroma/ Neurofibromatose 8.4.3 Tumor de células granulares 8.4.4 Tumor melanótico neuroectodérmico da infância 8.5 Originárias do tecido muscular 8.5.1 Leiomioma 8.5.2 Rabdomioma 8.6 De origem controversa 8.6.1 Epúlide congênita do recém-nascido 9 Cistos de desenvolvimento9.1 Odontogênicos 9.1.1 Cisto gengival do recém-nascido 9.1.2 Cisto dentígero 9.1.3 Cisto de erupção 9.1.4 Cisto periodontal lateral 9.1.5 Cisto gengival do adulto 9.1.6 Ceratocisto odontogênico 9.1.7 Cisto odontogênico glandular 9.1.8 Cisto odontogênico calcificante 9.2 Cistos inflamatórios 9.2.1 Cisto radicular (apical, lateral e residual) 9.2.2 Cisto da bifurcação vestibular (cisto paradental) Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos 10 Neoplasias odontogênicas 10.1 Benignas 10.1.1 Epiteliais 10.1.1.1 Ameloblastoma 10.1.1.1.1 Ameloblastoma sólido/comum 10.1.1.1.2 Ameloblastoma periférico/extraósseo 10.1.1.1.3 Ameloblastoma unicístico 10.1.1.1.4 Ameloblastoma metastizante 10.1.1.2 Tumor odontogênico escamoso 10.1.1.3 Tumor odontogênico epitelial calcificante 10.1.1.4 Tumor odontogênico adenomatoide 10.1.2 Mistos 10.1.2.1 Fibroma ameloblástico 10.1.2.2 Tumor odontogênico primordial 10.1.2.3 Tumor dentinogênico de células fantasmas 10.1.2.4 Odontoma composto 10.1.2.5 Odontoma complexo 10.1.3 Mesenquimais 10.1.3.1 Fibroma odontogênico 10.1.3.2 Mixoma/fibromixoma odontogênico 10.1.3.3 Cementoblastoma (cementoma verdadeiro) 10.1.3.4 Fibroma cemento-ossificante 10.2 Malignas 10.2.1 Neoplasias odontogênicas malignas 10.2.1.1 Carcinoma ameloblástico 10.2.1.2 Carcinoma epidermoide intra-ósseo primário (SOE) 10.2.1.3 Carcinoma odontogênico esclerosante 10.2.1.4 Carcinoma odontogênico de células claras 10.2.1.5 Carcinossarcoma odontogênico 10.2.1.6 Sarcomas odontogênicos 11 Doenças infecto-contagiosas 11.1 Virais 11.1.1 Herpes simples (HSV) 11.1.1.1 Herpes simples primária 11.1.1.2 Herpes labial recorrente 11.1.2 Herpes varicela- zoster (VZV) 11.1.2.1 Varicela (catapora) 11.1.2.2 Zoster (zona ou cobreiro) 11.1.3 Papiloma vírus humano (HPV) 11.1.3.1 Verruga vulgar 11.1.3.2 Papiloma 11.1.4 Vírus Epstein-Barr (EBV) 11.1.4.1 Mononucleose infecciosa 11.1.4.2 Leucoplasia pilosa 11.1.4.3 Linfoma de Burkitt 11.1.5 Paramixovírus 11.1.5.1 Sarampo Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos 11.1.6 Mixovírus 11.1.6.1 Parotidite endêmica (caxumba) 11.1.7 Coxsackievírus 11.1.7.1 Doença das mãos, pés e boca 11.1.7.2 Herpangina 11.2 Bacterianas 11.2.1 Sífilis (primária, secundária, terciária e congênita) 11.2.2 Actinomicose cérvico-facial 11.2.3 Tuberculose 11.2.4 Hanseníase 11.3 Fúngicas 11.3.1 Candidose 11.3.2 Paracoccidioidomicose 11.3.3. Histoplasmose 11.4 Parasitárias 11.4.1 Protozoonose 11.4.1.1 Leishmaniose 11.4.2 Metazoonoses 11.4.2.1 Larva migrans 11.4.2.2 Miíase 11.5 AIDS (+ doença relacionadas ao HIV) 11.5.1 Lesões bucais frequentemente associadas à AIDS/HIV infecção 11.5.2 Lesões bucais fortemente associadas à AIDS/ HIV infecção 11.5.3 Lesões bucais relatadas em AIDS/ HIV infecção 12 Repercussão bucal de doenças sistêmicas 12.1 Manifestações bucais de doenças endócrino- metabólicas 12.1.1 Hipófise (pituitária) 12.1.1.1 Hipopituitarismo 12.1.1.1.1Nanismo hipofisário 12.1.1.1.2 Síndrome de Simmonds (neoplasias endócrinas múltiplas- NEM) 12.1.1.2 Hiperpituitarismo 12.1.1.2.1 Gigantismo 12.1.1.2.2 Acromegalia 12.1.2 Paratireoide 12.1.2.1 Hipoparatireoidismo 12.1.2.2 Hiperparatireoidismo 12.1.2.2.1 Hiperparatireoidismo primário 12.1.2.2.2 Hiperparatireoidismo secundário 12.1.2.2.3 Hiperparatireoidismo terciário 12.1.3 Tireoide 12.1.3.1 Hipotireoidismo 12.1.3.1.1 Cretinismo 12.1.3.1.2 Mixedema 12.1.3.2 Hipertireoidismo 12.1.4 Pâncreas 12.1.4.1 Diabetes mellitus 12.1.5 Suprarenais Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos 12.1.5.1 Hipocorticalismo 12.1.5.1.1 Doença de Addison 12.1.5.2 Hipercorticalismo 12.1.5.2.1 Síndrome adrenogenital 12.1.5.2.2 Síndrome de Cushing 12.2 Deficiências nutricionais 12.2.1 Protéicas 12.2.2 Calóricas 12.2.3 Vitamínicas 12.3 Doenças hematológicas 12.3.1 Discrasias sangüineas 12.3.1.1 quanto aos elementos figurados 12.3.1.2 quanto aos fenômenos da coagulação 12.3.2 Neoplasias hematogênicas 12.3.2.1 Leucemias 12.3.2.2 Linfomas 12.3.2.3 Plasmocitoma e Mieloma múltiplo e 12.3.2.4 Doença da célula de Langerhans (histiocitose X) 13 Doenças autoimunes 13.1 Pênfigo vulgar 13.2 Penfigoides 13.2.1 Penfigoide benigno das membranas mucosas 13.2.2 Penfigoide bolhoso 13.3 Dermatite herpetiforme 13.4 Doença da IgA linear 13.5 Epidermólise bolhosa adquirida 13.6 Lupus eritematoso (discoide e sistêmico) 13.7 Esclerose sistêmica progressiva 13.8 Síndrome de Sjögren 13.9 Eritema polimorfo (multiforme) 13.9.1 Síndrome de Stevens- Johnson 13.9.2 Sídrome de Lyell 13.10 Líquen plano 13.11 Ulceração aftosa recorrente 13.12 Síndrome de Behçet 14 Afecções das glândulas salivares 14.1 Anomalias do desenvolvimento 14.1.1 Agenesia 14.1.2 Ectopia 14.1.3 Parótida policística 14.2 Processos infecciosos 14.2.1 Sialoadenites bacterianas 14.2.2 Sialoadenites virais 14.2.2.1 Parotidite endêmica (caxumba) 14.2.2.2 Sialoadenite citomegálica 14.2.3 Sarcoidose 14.3 Lesões associadas a distúrbios imunológicos 14.3.1 Síndrome de Sjögren Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos 14.3.2 Lesão linfoepitelial benigna 14.3.3 Hiperplasia linfoide cística da AIDS 14.4 Lesões reacionais (não infecciosas) 14.4.1 Fenômeno de extravasamento de muco 14.4.2 Fenômeno de retenção de muco (cisto de retenção) 14.4.3 Sialolítiase 14.4.4 Sialometaplasia necrosante 14.5 Neoplasias 14.5.1 Benignas 14.5.1.1 Adenoma pleomórfico 14.5.1.2 Miepitelioma 14.5.1.3 Tumor de Warthin 14.5.1.4 Adenoma canalicular 14.5.2 Malignas 14.5.2.1 Carcinoma mucoepidermoide 14.5.2.2 Carcinoma adenoide cistico 14.5.2.3 Adenocarcinoma polimorfo de baixo grau 14.5.2.4 Carcinoma ex-adenoma pleomorfo 15 Desordens potencialmente malignas 15.1.1 Leucoplasias 15.1.2 Eritroplasia 15.1.3 Queilite actínica 15.1.4 Fibrose submucosa 15.1.5 Imunossupressão 15.1.6 Anemia de Fanconi 15.1.7 Síndrome de Plummer-Vinson 15.1.8 Xeroderma pigmentoso 16 Câncer bucal 16.1 Epidemiologia 16.2