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DISF do SIST URINÁRIO - AULA 10 2

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Saúde do Adulto
Prof.ª Enf.ª Gleicy Moura
Disfunções 
do Sistema 
Urinário
Objetivos
✓ Anatomofisiologia
✓ ITU
✓ Retenção Urinária
✓ Incontinência Urinária
✓ Cistite
✓ Urolitíase
✓ Glomerulonefrite
✓ Pielonefrite
✓ Insuficiência Renal
✓ É a perda involuntária de urina;
✓ A incontinência pode ocorrer em qualquer
idade, mas é mais comum em idosos e
mulheres, afetando cerca de 30% das
mulheres idosas e 15% dos homens
idosos;
✓ O distúrbio é mais frequente no sexo
feminino e pode manifestar-se tanto na
quinta ou sexta década de vida quanto em
mulheres mais jovens.
Incontinência Urinária
✓ A incontinência reduz muito a qualidade
de vida, causando constrangimento,
estigmatização, isolamento e depressão;
✓ Em pacientes restritos ao leito, a urina
irrita e macera a pele, contribuindo para
a formação de úlceras de decúbito
sacrais;
✓ Os indivíduos idosos com urgência
miccional apresentam maiores riscos de
quedas e fraturas.
Incontinência Urinária
✓ A incontinência pode se manifestar como gotejamento
constante ou micção intermitente, com ou sem percepção
da necessidade de urinar;
✓ Alguns pacientes apresentam urgência extrema
(necessidade incontrolável de urinar) com pouco ou nenhum
aviso e podem ser incapazes de inibir a micção até chegar
ao banheiro;
✓ Pode ocorrer ou ser agravada por manobras que aumentam
a pressão intra-abdominal;
✓ Gotejamento pós-miccional é extremamente comum e
provavelmente uma variante normal em homens.
Incontinência Urinária 
✓ Incontinência de urgência é a perda não controlada de urina (de
volume moderado a grande), que ocorre imediatamente após uma
necessidade urgente e incontrolável de urinar;
✓ Noctúria e incontinência noturna são comuns;
✓ É o tipo de incontinência mais comum em idosos, mas pode
afetar indivíduos mais jovens;
✓ Em geral, é precipitada pela utilização de diuréticos e exacerbada
pela incapacidade de chegar rapidamente a um banheiro;
✓ Em mulheres, a vaginite atrófica, comum com o envelhecimento,
contribui para o afilamento e a irritação da uretra e para a
urgência.
Tipos 
✓ Incontinência de esforço (ou de estresse) é a perda de urina
decorrente de aumentos abruptos da pressão intra-abdominal (p. ex.,
tosse, espirros, risadas, curvar o corpo, ou erguer pesos);
✓ O volume perdido é habitualmente pequeno a moderado;
✓ É o 2º tipo mais comum de incontinência em mulheres,
principalmente em decorrência de complicações de partos e de
desenvolvimento de uretrites atróficas;
✓ Homens podem desenvolver incontinência urinária por estresse após
procedimentos como a prostatectomia radical;
✓ A incontinência de estresse é tipicamente mais grave em indivíduos
obesos em razão da pressão do conteúdo abdominal sobre a bexiga..
Tipos 
✓ Incontinência por transbordamento é o
gotejamento de urina de uma bexiga cheia
demais;
✓ O volume habitualmente é pequeno, mas as
perdas podem ser constantes, resultando
em perdas totais grandes;
✓ A incontinência por transbordamento é o 2º
tipo mais comum de incontinência em
homens.
Tipos 
✓ Incontinência funcional é a perda de urina
decorrente de alterações cognitivas e físicas (p.
ex., demência ou acidente vascular encefálico) ou
de barreiras ambientais que interfiram com o
controle da micção;
✓ Os mecanismos neurais e do trato urinário que
mantêm a continência podem ser normais.
✓ Incontinência mista é qualquer das combinações
dos tipos citados anteriormente;
✓ As associações mais comuns são de
incontinências de urgência e esforço e
incontinências de urgência ou esforço e
funcional.
Tipos 
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-neurol%C3%B3gicos/delirium-e-dem%C3%AAncia/dem%C3%AAncia
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-neurol%C3%B3gicos/acidente-vascular-encef%C3%A1lico/vis%C3%A3o-geral-do-acidente-vascular-encef%C3%A1lico
✓ A doença tende a diferir entre as faixas etárias;
✓ Com a idade, ocorre diminuição da capacidade vesical, a
capacidade de inibir a micção diminui e contrações
involuntárias da bexiga ocorrem com maior frequência e
a contratilidade da bexiga é alterada. Assim, a micção
torna-se mais difícil de adiar e tende a ser incompleta;
✓ O volume residual pós-miccional aumenta, provavelmente
para ≤ 100 mL (normal < 50 mL);
✓ Ocorre enfraquecimento da fáscia endopélvica;
Causas 
✓ A eliminação da urina é controlada pelo sistema nervoso
autônomo, mas pode ser comprometida nas seguintes situações:
o comprometimento da musculatura dos esfíncteres ou do
assoalho pélvico;
o gravidez e parto;
o tumores malignos e benignos;
o doenças que comprimem a bexiga;
o obesidade;
o tosse crônica dos fumantes;
o quadros pulmonares obstrutivos que geram pressão abdominal;
o bexigas hiperativas que contraem independentemente da
vontade do portador;
o procedimentos cirúrgicos ou irradiação que lesem os nervos do
esfíncter masculino.
Causas 
✓ Avaliação clínica;
✓ Exame físico – enfoque nos exames neurológico,
pélvico e retal;
✓ Testes de estresse urinário;
✓ Exames de urina simples e cultura;
✓ Ureia e creatinina séricas;
✓ Volume residual pós-miccional;
✓ Testes urodinâmico – às vezes.
Diagnóstico 
✓ Vesical
✓ Exercícios de Kegel
✓ Fisioterapia
✓ Fármacos
✓ Medidas gerais
✓ Cirurgia
✓ As causas específicas são tratadas e os fármacos que podem causar ou agravar
a incontinência são interrompidas, ou o esquema de dosagem é alterado;
✓ Outros tratamentos baseiam-se no tipo de incontinência.
Tratamento 
✓ É uma infecção e/ou inflamação da bexiga e também da
uretra em muitos casos (uretrite) – causada por uma
infecção bacteriana;
✓ Em geral, é causada pela bactéria Escherichia coli,
(presente no intestino e importante para a digestão),
também por Proteus mirabilis, Enterococcus e Klebsiella
pneumoniae;
✓ Habitualmente uma doença de simples tratamento, porém,
pode ser dolorosa e inconveniente;
✓ Pode se tornar um grave problema de saúde se as
bactérias se deslocarem para os rins, causando o que
chamamos de pielonefrite.
Cistite 
✓ Ocorre mais nas mulheres porque as características
anatômicas femininas favorecem sua ocorrência;
✓ A uretra da mulher, além de muito mais curta que a do
homem está mais próxima do ânus;
✓ Nos homens, depois dos 50 anos, o crescimento da
próstata provoca retenção de urina na bexiga e pode
causar cistite;
✓ Não é uma doença contagiosa, que se passa de uma
pessoa para outra.
Cistite 
Etiologia 
Sintomas 
Fatores de Risco
✓ Apesar de todos os cuidados, algumas pessoas apresentam uma
predisposição para infecções urinárias;
✓ Algumas mulheres têm infecção urinária de repetição, com vários episódios
durante o ano;
✓ Entre os fatores que podem aumentar os risco de cistite, podemos citar:
o Diabetes Mellitus;
o Vida sexual ativa - quanto mais relações sexuais por semana, maior
o risco;
o Fatores genéticos e história familiar de cistite;
o Novo parceiro sexual;
o Presença de sonda vesical;
o Incontinência urinária;
o Doenças na próstata.
Tratamento 
Prevenção 
Pielonefrite 
✓ É a infecção bacteriana de um ou ambos
os rins e nos ureteres;
✓ É um caso potencialmente grave, já que
estamos falando de infecção de um
órgão vital;
✓ Se não for tratada a tempo e
corretamente, pode levar à sepse e
falência de múltiplos órgãos;
✓ É uma frequente causa de formação de
cicatrizes nos rins, podendo levar à perda
parcial da função renal, principalmente
nos pacientes que têm infecções
recorrentes.
✓ Pode acontecer de duas formas:
✓ Primeiro modo: a principal via é a ascendente, quando bactérias da bexiga
alcançam os ureteres e conseguem subir até os rins. Isto ocorre
habitualmente nas cistites não tratadas ou tratadas inadequadamente.
✓ Bacteriúria assintomática - colonização assintomática da bexiga por
bactérias que só costuma ocorrer em pacientes com algum grau de
imunossupressão ou com após algum procedimento cirúrgico do trato
urinário.
✓ Segundo modo: é pelo sangue, quando uma bactéria que está provocando
infecção em algum local do corpo viaja pela corrente sanguíneae se aloja
em um dos rins.
Causas 
✓ Cistite;
✓ Uso de cateteres vesicais;
✓ Cirurgias urológicas;
✓ Cálculo renal;
✓ Anormalidades anatômicas do trato urinário;
✓ Doenças da próstata;
✓ Diabéticos;
✓ Insuficientes renais;
✓ Cirróticos;
✓ Portadores do vírus HIV;
✓ Pacientes em uso de medicamentos imunossupressores.
Fatores de Risco
SINTOMAS 
✓ Febre;
✓ Dor lombar;
✓ Náuseas;
✓ Vômitos;
✓ Prostração;
✓ Dor ao urinar;
✓ Vontade de ir ao banheiro com
frequência;
✓ Hematúria.
✓ Avaliação clínica;
✓ Hemograma;
✓ Urina comum e urocultura;
✓ PCR;
✓ Exames de imagem.
Diagnóstico 
✓ É feito de forma intra-hospitalar com antibióticos
intravenosos;
✓ Dependendo do estado do paciente, completa o restante do
tratamento em casa por via oral;
✓ Muitas vezes, o paciente precisa ser submetido a uma
cirurgia para correção de anormalidades anatômicas do
sistema urinário que estejam perpetuando uma infecção dos
rins.
Tratamento 
✓ Também conhecido como nefrolitíase ou cálculo
renal;
✓ É uma doença causada pela presença de pedras
dentro dos rins ou do trato urinário;
✓ Ele é composto de substâncias urinárias normais,
mas que, por diferentes razões, foram concentradas e
solidificadas em fragmentos maiores ou menores;
✓ Sua dimensão pode ser milimétrica, do tamanho de
um grão, mas também pode atingir vários centímetros;
✓ Apresenta geralmente uma cor castanha ou
amarelada, podendo ser um ou mais cálculos renais
ao mesmo tempo
Urolitíase 
✓ Predisposição genética;
✓ Dieta rica em sal e/ou proteínas animais;
✓ Baixa ou exagerada ingestão de cálcio,
como leite e derivados;
✓ Baixa ingestão hídrica;
✓ Fatores ambientais (pessoas que trabalham
em locais muito quentes ou que vivem em
países tropicais estão mais propensas a
desenvolver a doença).
Causas 
Manifestações Clínicas 
✓ Um paciente pode ter pedras nos rins por anos e
não apresentar nenhum sintoma;
✓ De fato, não é incomum detectar o problema em
exames de rotina, como em um Raio-X, solicitado
por outros motivos;
✓ Entre os sintomas mais comuns estão:
o dor aguda nas costas, abdômen ou virilha;
o presença de sangue na urina;
o necessidade constante de urinar;
o dor ao urinar;
o incapacidade para urinar;
o urina com forte odor.
Diagnóstico 
✓ O diagnóstico definitivo é feito através de um exame de imagem, no qual o
método mais eficaz (quando disponível e se não houver contraindicação) é a
tomografia computadorizada do abdome, capaz de detectar a maioria dos
cálculos;
✓ Além disso, é feito um exame de urina de rotina para descartar a hipótese de
uma infecção do trato urinário, visto que o exame detecta a presença de
sangue na urina, o qual muitas vezes está presente no paciente com cálculo
renal;
✓ O Ultrassom e o Radiografia simples do abdome também podem auxiliar no
diagnóstico.
Prevenção 
✓ Uma das maneiras de evitar o problema é a
correção de qualquer excesso de cálcio, fosfato e
outros minerais no organismo;
✓ Além disso, uma alimentação saudável permite
um melhor controle da doença, bem como o
aumento da ingestão de líquidos,
preferencialmente a água;
✓ Também é essencial seguir uma dieta baixa em
calorias, com pouco sal, limitando proteínas
animais, açúcares e álcool.
✓ Depende de alguns fatores como o tamanho e onde estão
localizados;
✓ Quando as pedras estão nos rins, o problema pode ser tratado
a partir da Litotripsia Extracorpórea para Ondas de Choque,
que é considerado um procedimento não invasivo,
ambulatorial e com baixo índice de complicações;
✓ Ainda nos rins, outra técnica é a Nefrolitotripsia Percutânea,
na qual as pedras são fragmentadas e retiradas através de
uma pequena incisão, ou também Ureterorrenolitotripsia
Flexível, uma técnica endoscópica e também minimamente
invasiva;
Tratamento 
✓ Já quando o cálculo está localizado no ureter, o tratamento
pode ser medicamentoso expulsivo em caso de pedras
pequenas;
✓ Para cálculos maiores, há a Ureterorrenolitotripsia Rígida
que fragmenta as pedras por método endoscópico, sem
necessidade de incisões ou cortes..
Tratamento 
✓ É um processo inflamatório que causa
lesão e reduz a capacidade dos glomérulos
filtrarem o sangue, provocando um quadro
de insuficiência renal aguda, hipertensão
arterial e sangue na urina;
✓ Em 1% das crianças e 10% dos adultos que
sofrem de glomerulonefrite aguda, ela
evolui para glomerulonefrite rapidamente
progressiva, onde a maioria dos glomérulos
são destruídos, resultando em insuficiência
renal.
Glomerulonefrite
✓ Estão relacionadas com o seu tipo, podendo
ser:
✓ Primária - geralmente é causada por
problemas imunológicos, provocados por vírus
ou bactérias;
✓ Secundária - estão relacionadas com doenças,
como HIV, diabetes e hipertensão arterial;
✓ Aguda - desenvolve-se após um curto período;
✓ Crônica - desenvolve-se e progride
lentamente.
Causas 
✓ Infecções bacterianas;
✓ Infecções fúngicas;
✓ Infecções parasitárias – malária;
✓ Infecções virais – hepatite B e C ou HIV;
✓ Vasculite;
✓ Distúrbios imunológicos – lúpus;
✓ Medicamentos.
Causas 
✓ Cerca de metade das pessoas com glomerulonefrite aguda não
têm sintomas;
✓ Edema - face, pálpebras e depois pernas;
✓ Baixo volume de urina;
✓ Hematúria;
✓ Aumento da pressão arterial;
✓ Sonolência;
✓ Confusão mental;
✓ Náuseas e vômitos;
Sintomas 
✓ Fraqueza;
✓ Fadiga;
✓ Febre;
✓ Perda do apetite;
✓ Dor abdominal.
Diagnóstico 
EXAMES DE SANGUE EXAMES DE URINA
BIÓPSIA DO RIM
✓ Tratamento do distúrbio causador;
✓ No caso de glomerulonefrite rapidamente progressiva, supressão do
sistema imunológico;
✓ Para glomerulonefrite crônica, um inibidor da enzima de conversão da
angiotensina (ECA) ou um bloqueador do receptor da angiotensina II
(BRA) e redução do sal na dieta
Tratamento
Referências 
❖ https://www.gratispng.com/png-b1o8e3/
❖ https://www.spacobemviver.com.br/perder-xixi-nao-e-normal-incontinencia-urinaria-feminina/
❖ https://www.pngwing.com/pt/free-png-iuvli
❖ https://imeb.com.br/incontinencia-urinaria-veja-como-amenizar-e-tratar-o-problema/
❖ https://www.google.com/url?sa=i&url=http%3A%2F%2Fwww.silviatarifa.com.br%2Fconteudo%2Fincontinencia-
urinaria-de-
esforco.html&psig=AOvVaw38Nrj3kyTCzxlwDG_rgBDC&ust=1669311273094000&source=images&cd=vfe&ved=0
CBAQjRxqFwoTCOCPxZzrxPsCFQAAAAAdAAAAABAJ
❖ https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-geniturin%C3%A1rios/dist%C3%BArbios-
miccionais/incontin%C3%AAncia-urin%C3%A1ria-em-adultos
❖ https://blogpilates.com.br/beneficios-pilates-incontinencia-urinaria/
❖ https://saude.abril.com.br/coluna/com-a-palavra/incontinencia-urinaria-tratamento-medico-faz-toda-a-
diferenca/
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Referências 
❖ https://saude.ccm.net/faq/6021-infeccao-urinaria-analise-da-urina
❖ https://blog.miotec.com.br/incontinencia-urinaria/
❖ https://brasilescola.uol.com.br/doencas/cistite.htm
❖ https://www.mdsaude.com/nefrologia/infeccao-urinaria/cistite/
❖ https://www.criasaude.com.br/N1881/doencas/cistite.html
❖ https://www.fleury.com.br/manual-de-doencas/pielonefrite
❖ https://www.mdsaude.com/nefrologia/infeccao-urinaria/pielonefrite/
❖ https://northpointemedical.com/2017/10/13/hematuria/
❖ https://www.hospitalnacoes.com.br/tag/bexiga-caida/
❖ https://rsaude.com.br/jaragua-do-sul/materia/calculos-renais-causas-prevencao-e-tratamentos/17851❖ https://www.sanarmed.com/resumo-sobre-nefrolitiase-calculo-renal-sanarflix
https://saude.ccm.net/faq/6021-infeccao-urinaria-analise-da-urina
https://blog.miotec.com.br/incontinencia-urinaria/
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https://www.mdsaude.com/nefrologia/infeccao-urinaria/pielonefrite/
https://northpointemedical.com/2017/10/13/hematuria/
https://www.hospitalnacoes.com.br/tag/bexiga-caida/
https://rsaude.com.br/jaragua-do-sul/materia/calculos-renais-causas-prevencao-e-tratamentos/17851
Referências 
❖ https://www.materdei.com.br/cuidados-com-a-saude/guia-de-doencas/calculo-
renal#:~:text=Tamb%C3%A9m%20conhecida%20como%20pedra%20no,maioria%2C%20por%20sais%20de%20c
%C3%A1lcio.
❖ https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-renais-e-urin%C3%A1rios/c%C3%A1lculos-no-
trato-urin%C3%A1rio/c%C3%A1lculos-no-trato-urin%C3%A1rio
❖ https://www.rededorsaoluiz.com.br/doencas/glomerulonefrite
❖ https://www.mdsaude.com/nefrologia/glomerulonefrite/
https://www.materdei.com.br/cuidados-com-a-saude/guia-de-doencas/calculo-renal#:~:text=Tamb%C3%A9m%20conhecida%20como%20pedra%20no,maioria%2C%20por%20sais%20de%20c%C3%A1lcio
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-renais-e-urin%C3%A1rios/c%C3%A1lculos-no-trato-urin%C3%A1rio/c%C3%A1lculos-no-trato-urin%C3%A1rio
https://www.rededorsaoluiz.com.br/doencas/glomerulonefrite
https://www.mdsaude.com/nefrologia/glomerulonefrite/

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