Estudamos que o Administrador Financeiro sempre optará pelo recebimento mais rápido dos recursos de caixa gerado através da “despesa de depreciação”. Assim, no seu trabalho como gestor, sempre preferirá contabilizar a vida útil do seu ativo depreciável seguindo alguns critérios, como por exemplo: Nunca optando por depreciar uma vida útil mais curta e gerar mais despesa de depreciação. Assim, sempre preferirá uma vida mais longa e ter uma despesa de depreciação menor. Entretanto, é importante lembrar que as empresas são sempre obrigadas a obedecer as determinações da Receita Federal na fixação da vida útil de cada bem registrado no Ativo da empresa. Optando por depreciar uma vida útil mais curta e gerando mais despesa de depreciação, do que preferir uma mais longa e ter uma despesa de depreciação menor. Entretanto, é importante lembrar que as empresas são sempre obrigadas a obedecer as determinações da Receita Federal na fixação da vida útil de cada bem registrado no Ativo da empresa. Optando por lançar o passivo financeiro obtido em bancos sem que haja o correspondente fornecimento de material, equipamento ou serviço. Assim, sempre terá uma depreciação maior a lançar como despesa, obtendo mais lucros. Optando por obter os seus recursos de caixa pelo levantamento de dívida de longo prazo junto aos bancos garantidos em vendas futuras. E no caso dos ativos, depreciar o mais rápido possível dez anos de vida útil. Optando por utilizar instrumentos financeiros pouco utilizados, dado o altíssimo custo de desconto de duplicatas e inexistência dessa prática nos mercados brasileiros.