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Tuberculose
Doença ocasionada por bactérias do
complexo Mycobacterium tuberculosis. A
doença pode ser pulmonar (forma mais
comum) ou extrapulmonar, podendo
atingir órgãos como pleura, linfonodos,
SNC, sistema geniturinário, ossos, intestino
e membranas serosas. 
É um problema de saúde pública que está
intimamente ligado às condições de
miséria, como desnutrição,
superpopulação, moradia insalubre, e ao
cuidado inadequado de saúde. Como
consequência, nas regiões onde domina
essa situação, a mortalidade e a morbidade
por TB continuam a crescer.
PRIMÁRIA: primo-infecção pelo M.
tuberculosis. Predominante em
crianças. 
SECUNDÁRIA: reativação de um foco
latente de TB. Predominante em
adultos.
MILIAR: forma agressiva de TB, com
disseminação ampla da infecção para
os pulmões e outros órgãos. 
SECUNDÁRIA
MILIAR
De acordo com dados do novo boletim
epidemiológico do Ministério da Saúde, o
Brasil teve uma redução de 9,5% no
número de novos casos da doença, mas
isso pode ser mais uma consequência da
pandemia do coronavírus, que teria
impactado a quantidade de diagnósticos
feitos no ano passado.
O Brasil teve 66.819 casos novos de
tuberculose em 2020, com um coeficiente
de incidência de 31,6 casos por 100 mil
habitantes. Em 2019, foram diagnosticados
73.864 casos novos de TB, 35 casos por 100
mil habitantes
CONCEITO
Tópicos especiais de fisioterapia I
TRANSMISSÃO
M. tuberculosis é transmitido por via
aérea, através da tosse, fala ou
espirro de um doente, que está com
TB ativa pulmonar ou laríngea. 
A transmissão perdura até
enquanto o paciente eliminar os
bacilos no escarro. 
Com início do tratamento, a
transmissão tende a diminuir.
RISCO DE TRANSMISSÃO
A TB acomete prioritariamente o
pulmão. 
SINAIS E SINTOMAS
PRIMÁRIA
Febre baixa;
Tosse seca;
Irritabilidade;
Inapetência;
Sudorese Noturna.
Febre baixa vespertina;
Tosse seca ou produtiva;
Escarros hemoptoicos;
Astenia;
Sudorese Noturna;
Emagrecimento.
Imunocomprometimentos;
Febre baixa;
Tosse;
Hepatomegalia;
Astenia;
Sinais meníngeos;
Taquicardia;
Taquipneia;
Emagrecimento.
INCIDÊNCIA
Tuberculose: porque os pacientes
abandonam o tratamento?, Aderlaine
e Lísia, 2004.
A clínica através da imagem, Sanar.
Fisiopatologia, Porht, 9°edição.
Maysa França
3°ciclo
Isso gera macrófagos infectados,
porque estão com bactérias
dentro deles. Esses bacilos então
começam a se replicar.
Tuberculose
Os macrófagos que estão
infectados tentam
degradar a microbactéria
de outras formas (enzimas
digestivas) e consegue
destruir uma ou outra,
porém não todas. 
Começa a produzir
antígenos, e apresenta
esses antígenos para o
Linfócito T, para ajudar a
destruir. 
Quando os bacilos chegam nos
alvéolos, vão encontrar os
macrófagos alveolares (limpeza
da via aérea), e os macrófagos
por sua vez vão fagocitar os
bacilos, porém, os bacilos
sobrevivem a fagocitose.
Paciente tem o contato inicial
com o M. tuberculosis.
FISIOPATOLOGIA
Tópicos especiais de fisioterapia I
 M. tuberculosis Paciente que é
imunocompetente é o mais
predisposto para infecção, pois o
bacilo vai ser mais resistente do
que as defesas do paciente. 
Esse bacilo que é mais
resistente vai conseguir
atravessar o epitélio
ciliado e vai sobreviver
até chegar no alvéolo. 
1 2 3
4 5 6
Linfócitos T estimula o aumento
das enzimas pelos macrófagos.
Só que ao mesmo tempo que
vai matando os bacilos, destrói o
epitélio alveolar. 
Pulmão começa a ter cavitações
alveolares > falta de ar/dispneia
começam a aparecer.
7
Tuberculose: porque os pacientes
abandonam o tratamento?, Aderlaine
e Lísia, 2004.
A clínica através da imagem, Sanar.
Fisiopatologia, Porht, 9°edição.
Pacientes sem alteração na imunidade 
Resultado de uma lesão
granulomatosa (foco de Ghon) >
Acontece dentro dos alvéolos.
Começa a ser fechado por fibroblasto. 
Normamelmente situ-se na zona
subpleural, já que gera uma infecção
nessa região, sintomatologicamente
ocorre uma pleurite (inflamação da
pleura). 
Maysa França
3°ciclo
PREVENÇÃO 
A vacinação com BCG (bacilo Calmette-Guérin)
Ofertada no Sistema Único de Saúde (SUS), protege
a criança das formas mais graves da doença, como a
tuberculose miliar e a tuberculose meníngea. A
vacina está disponível nas salas de vacinação das
unidades básicas de saúde e maternidades.
É importante que a equipe de saúde
realize a avaliação dos contatos de
pessoas com tuberculose e ofereça o
exame para diagnóstico da ILTB aos
demais grupos populacionais,
mediante critérios para indicação do
tratamento preventivo.
O emprego de medidas de controle
de infecção também faz parte das
ações de prevenção da doença, tais
como: manter ambientes bem
ventilados e com entrada de luz solar;
proteger a boca com o antebraço ou
com um lenço ao tossir e espirrar
(higiene da tosse); e evitar
aglomerações.
COMPLICAÇÕES
Atelectasias por compressão de
linfonodos na árvore brônquica;
Pneumotórax por fístulas entre a
cavidade e o espaço pleural;
Derrame pleural (que pode ser por
complicação ou infecção direta);
Disseminação broncogênica;
Disseminação linfo-hermtogênica.
Formado pelas Ondas Q, R e S,
que, juntas, representam a
despolarização ventricular.
A duração do complexo não deve
ultrapassar 120 ms (0,12
segundos).
O eixo normal fica entre – 30º e +
90º.
O fim do complexo QRS é
chamado “ponto J”.
Deve ser menor que 3mm.
Tuberculose
Representa a
despolarização atrial.
É positiva em D1, D2 e a VF
e negativa em a VR.
Duração de até 100ms (dois
quadradinhos e meio).
Deve ser menor que
3mm/0,25 mv.
O eletrocardiograma constitui-se basicamente em
doze derivações de registro, seis do plano
elétrico frontal: as derivações periféricas D1, D2,
D3 (bipolares ou standards), aVR, aVL e aVF
(unipolares), e seis do plano elétrico horizontal: as
derivações precordiais V1 a V6 (unipolares).
Exames Complementares
Eletrocardiograma
É um exame que permite a
reprodução gráfica da
atividade elétrica do coração.
Do início da ONDA P até o início da
atividade do COMPLEXO QRS.
Mede a condução átrio- ventricular.
Representa o tempo entre a
despolarização dos átrios até a
despolarização inicial dos ventrículos.
Duração normal = 120 – 200ms.
Deve medir de 3 a 5mm.
Tópicos especiais de fisioterapia I
Maysa França
3°ciclo
PR
A onda T corresponde à repolarização
ventricular.
A onda T normal é assimétrica por
apresentar uma ascendência lenta e
descendência rápida.
Sua orientação é variável dependendo da
derivação analisada. O esperado é que ela
seja encontrada nas derivações DI, DII, V3
a V6 sendo positiva.
Tem o significado ainda indefinido.
Sempre segue a polaridade da onda
T.
Presente somente em V2 a V4.
É o intervalo entre o início do
COMPLEXO QRS e o final da ONDA T.
Representa a primeira despolarização
ventricular até a última, marcando
assim toda a atividade ventricular.
Sua duração pode variar de 0,30 a
0,44 segundos.
QT
ST
É um segmento marcado do fim do
COMPLEXO QRS ao fim da ONDA T.
Representa o intervalo entre o fim da
despolarização ventricular e o início da
repolarização ventricular.
É comparável à linha de base
(intervalo PR) para verificar se o
mesmo se encontra nivelado, ou seja,
normal. Os seus desnivelamentos são
para cima (supradesnivelamento) ou
para baixo (infradesnivelamento).
Desnível pode ser de até 1 mm (V2 e
V3 dependem do sexo e idade).
HAMPTON, John. ECG essencial.
Elsevier Brasil, 2014.
Avalia a série vermelha; 
Parâmetros: número de hemácias, dosagem de
hemoglobina, hematócrito e índice hematimétrico;
Identifica possível anemia ou poliglobulia; 
Em caso de anemia, os níveis de hemoglobina estarão:
abaixo de 13,5 g/dl nos homens e abaixo de 11,5 g/dl
para mulheres; 
Em RNs os níveis de hemoglobinas são mais altos e o
valor de referência é abaixo de 15,o g/dl; 
De três meses até a puberdade, níveis inferiores a 11,0
g/dl indicam anemia; 
Casos de poliglobulia: Acima de 18,0 g/dl para homens,
acima de 16,0 g/dl para mulheres. 
RN são poliglobúlicos fisiologicamente, considerando
normal valores até 22,0 g/d.
ERITROGRAMA
Avaliaçãoda série branca; 
Contagem de leucograma total e
diferencial; 
Alterações nos valores pode indicar
processos infecciosos, inflamações,
alergias e etc.; 
Os valores de referência para
leucograma total e diferencial, varia de
acordo com a idade e situação; 
Crianças apresentam contagem global
mais alta com porcentagens mais
elevadas de linfócitos; 
No RN o número global de leucócitos é
alto e tende a diminuir no fim do 2 ou
3 dia; LEUCOPENIA = Diminuição de
leucócitos; 
LEUCOCITOSE = Aumento de
leucócitos. A LEUCOCITOSE é mais
frequente em pacientes com infecções
bacterianas, agudas ou crônicas; 
Nas infecções bacterianas há a
presença de eosinopenia. 
A LEUCOPENIA está mais frequente
em viroses. --> Algumas infecções
bacterianas como febre tifoide.
LEUCOGRAMA
Avaliam o tamanho das hemácias e a quantidade de
hemoglobina nas mesmas;
VCM (Volume corpuscular médio) mede o tamanho das
hemácias: abaixo de 80 (microcíticas), acima de 95
(macrocitose), entre 80 e 95 são normocíticas; 
RDW (Red cell distribution width) indica a amplitude de
distribuição do tamanho das hemácias, é um índice de
anisocitose (tamanho desigual); 
HCM (Hemoglobina corpuscular média) e CHCM
(Concentração de hemoglobina corpuscular média) são
índices de cor; ---> CHCM abaixo de 30% indica
hipocromia, ou seja, concentração de hemoglobina fora do
normal.
Índice Hematimétrico 
Tuberculose
Exames Complementares
Hemograma
É um exame laboratorial para
avaliação quantitativa e
qualitativa dos elementos do
sangue.
Estuda as células sanguíneas:
hemácias, leucócitos e
plaquetas.
Tópicos especiais de fisioterapia I
Maysa França
3°ciclo
Eritrograma (hemácias)
Leucograma (leucócitos)
Plaquetograma (plaquetas)
Dividido em três partes: 
PLAQUETOSE ou TROMBOCITOSE = Aumento do
número de plaquetas.
PLAQUETOSE ou TROMBOCITOSE = Aumento do
número de plaquetas.
PLAQUETOGRAMA
--> Induz a hemorragias e geralmente é causada por
púrpuratrombocitopênica idiopática, ocorre em
pacientes que fazem quimioterapia. 
--> Pode surgir em pacientes com com anemia
ferropriva e pacientes esplectomizados.
--> Maior chance de desenvolvimento de trombose.
Lorenzi TF et al – Manual de Hematologia. Propedêutica e
clínica. 3ª edição, Editora Médica Científica, São Paulo, 2003.
Tuberculose
Exames Complementares
Radiografia do tórax
É um exame importante no
diagnóstico e acompanhamento
da doença. Os exames de
imagem sugerem infecção
ativa, identificam a forma de
apresentação, as complicações
e sequelas. No que diz respeito
a tuberculose, a radiografia do
tórax é considerada padrão
ouro. 
Tópicos especiais de fisioterapia I
Maysa França
3°ciclo
A clínica através da imagem,
Sanar.
Pacientes adultos que procurem o
serviço de saúde por apresentarem
queixas respiratórias ou qualquer
outro motivo, mas que
espontaneamente, ou em resposta
ao pessoal de saúde, informem ter
tosse e expectoração por três ou
mais semanas;
Pacientes que apresentem
alterações pulmonares na
radiografia de tórax;
Contatos de casos de tuberculose
pulmonar bacilíferos que
apresentem queixas respiratórias. 
Solicitar para:
Devem ser coletadas duas amostras de escarro de
cada paciente, para aumentar as chances de se obter um
resultado positivo. Essas amostras devem ser coletadas
de acordo com o seguinte esquema: 
• primeira amostra - coletada quando o sintomático
respiratório procura o atendimento na unidade de saúde,
para aproveitar a presença dele e garantir a realização
do exame laboratorial. Não é necessário estar em jejum; 
• segunda amostra - coletada, na manhã do dia
seguinte, assim que o paciente despertar. Essa amostra,
em geral, tem uma quantidade maior de bacilos porque é
composta da secreção acumulada na árvore brônquica
por toda a noite.. 
Entregar o recipiente ao paciente, verificando se a
tampa do pote fecha bem e se já está devidamente
identificado (nome do paciente e a data da coleta no
corpo do pote); 
Orientar o paciente quanto ao procedimento de
coleta: ao despertar pela manhã, lavar a boca, sem
escovar os dentes, inspirar profundamente, prender a
respiração por um instante e escarrar após forçar a
tosse. Repetir essa operação até obter duas
eliminações de escarro, evitando que esse escorra
pela parede externa do pote; 
Informar que o pote deve ser tampado e colocado em
um saco plástico com a tampa para cima, cuidando
para que permaneça nessa posição;
Orientar o paciente a lavar as mãos após esse
procedimento. 
ORIENTAÇÕES: 
A baciloscopia de controle é
importante porque permite avaliar o
sucesso ou a falência do tratamento.
Para isso, é indispensável que esse
controle seja realizado, pelo menos, ao
final do 2° , do 4° e do 6° mês de
tratamento. O ideal é fazer a
baciloscopia ao final de cada mês. Com
os resultados mensais, o médico pode
construir uma Curva Baciloscópica.
Tuberculose
Exames Complementares
Exame do escarro
É método fundamental porque
permite descobrir as fontes
mais importantes de infecção
os casos bacilíferos. Esse
exame, quando executado
corretamente, permite detectar
de 70 a 80% dos casos de
tuberculose pulmonar.
Tópicos especiais de fisioterapia I
Maysa França
3°ciclo
Tuberculose - Diagnóstico Laboratorial
- Baciloscopia, Ministério da Saúde. 
Manual Técnico para o Controle da
Tuberculose, Ministério da Saúde, 2002.
Os de curta duração (Terapia de Resgate) são
mais usados para alívio imediato dos sintomas.
Os pacientes devem usá-los para tratamento de
uma piora dos seus sintomas em relação ao que
está acostumado a sentir. Sua ação tem início
rápido e não dura mais que quatro horas.
Por outro lado, os broncodilatadores de longa
duração têm efeito mais duradouro, em torno
de 12 horas, que pode chegar até a 24 horas. Eles
devem ser usados como terapia de manutenção,
para controle contínuo dos sintomas das doenças
respiratórias. Por causa de seu efeito mais
lento, que leva alguns minutos para atingir o
ápice da ação, eles não são indicados para tratar
crises.
Os broncodilatadores mais usados na prática clínica
são os β2-agonistas, que podem ser classificados em
de curta ação, como o salbutamol, a terbutalina e o
fenoterol, cujo efeito broncodilatador dura
aproximadamente quatro a seis horas, ou de longa
ação, como o salmeterol e o formoterol, com efeito
de até 12 horas.
Tuberculose
Mecanismo de ação dos fármacos
Broncodilatador 
Os broncodilatadores são
medicamentos que atuam nos
brônquios, levando ao seu
relaxamento e,
consequentemente, ao
aumento do calibre das vias
aéreas.
Tópicos especiais de fisioterapia I
Maysa França
3°ciclo
Broncodilatadores, Hisbello e Paulo,
2012.
Cardiorrespiratório para
fisioterapeutas, Mandy e Val, 2004.
Antibióticos
Vários antibióticos são eficazes contra a
tuberculose. Mas como as bactérias da
tuberculose crescem muito lentamente, os
antibióticos precisam ser tomados durante
muito tempo – por seis meses ou mais. O
tratamento deve continuar por muito tempo
depois que as pessoas já se sentem bem.
Caso contrário, a tuberculose tende a reaparecer
por não ter sido eliminada na totalidade. Além
disso, as bactérias da tuberculose podem
ficar resistentes aos antibióticos.
Isoniazida
Rifampicina
Pirazinamida
Etambutol
Os antibióticos mais
comumente usados são:
Atua destruindo a mucina
(proteína do muco) ou a fase em
gel do muco. 
A aerossolterapia recebe esse
nome por ser um tratamento
onde a medicação é aplicada
em forma de aerossol. Isso só é
possível através do
micronebulizador hospitalar, que
é capaz de transformar
medicamentos líquidos em
gotículas no ar criando um fino
nevoeiro, permitindo que essa
medicação possa ser inalada.
Aliviar processos inflamatórios,
congestivos e obstrutivos; 
Umedecer para tratar ou evitar
desidratação das mucosas; 
Fluidificar para facilitar a
remoção de secreções;
Administrar mucolíticos para
obter atenuação ou resolução de
espasmos.
 Objetivo:
Nebulização com mucolíticos

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