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MANUAL DE IDENTIFICAÇÃO DE PLANTAS ORNAMENTAIS DA UFRA

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2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PET AGRONOMIA UFRA 
Belém – PA 
2020 
3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) 
 
 
 
M294m 
 
 
 
Manual de identificação de plantas ornamentais da UFRA / 
Organizador Rafael Gomes Viana ; Colaboradores: Francisco 
Ronaldo Cardoso da Silva... [et al] — Belém: PET 
Agronomia/UFRA, 2020. 
 
114 p. : il., color. 
 
Inclui bibliografias 
 
 ISBN: 978-65-00-01923-0. 
 Produto do Grupo PET Agronomia da Universidade Federal 
Rural da Amazônia 
 
 1. Plantas ornamentais – Belém (PA) – Manuais, guias, 
etc. 2. Flores – Belém (PA) – Manuais, guias, etc. 3. Plantas 
Ornamentais – Belém (PA) – Obras ilustradas. 4. 
Universidade Federal Rural da Amazônia. I. Viana, Rafael 
Gomes, org. II. Silva, Francisco Ronaldo Cardoso da Silva, 
colab., et al. III. Título. 
 
 
 CDD: 23. ed. 635.9098115 
Elaborado por Ingrid Maria Luz Vergolino Zahlouth – CRB-2/582 
4 
ORGANIZADOR 
 
Rafael Gomes Viana 
Graduação em Agronomia na Universidade Federal Rural da 
Amazônia (2003), Mestrado (2006) e Doutorado (2010) em 
Fitotecnia na Universidade Federal de Viçosa com período sanduiche 
em Fitossanidade na Universitat de Lleida (Espanha 2009). 
Tutor do grupo PET Agronomia UFRA desde 2016. 
 
AUTORES 
 
Francisco Ronaldo Cardoso da Silva 
Estudante de Agronomia pela Universidade Federal Rural da 
Amazônia (UFRA), bolsista do programa de monitoria das 
disciplinas de Botânica e Sistemática Vegetal da UFRA, 
voluntário do grupo PET Agronomia UFRA. 
 
Alessandro da Costa Lima 
Engenheiro Agrônomo pela Universidade Federal Rural da 
Amazônia, egresso do grupo PET Agronomia UFRA, mestrando 
em Fitotecnia na Universidade Federal de Viçosa. 
 
Alexandra Monteiro Alves 
Estudante de Agronomia pela Universidade Federal Rural da 
Amazônia, bolsista do grupo PET Agronomia UFRA. 
 
Ana Carolina Melo Ribeiro 
Engenheira Agrônoma pela Universidade Federal Rural da 
Amazônia, egressa do grupo PET Agronomia UFRA, mestranda 
em Fitotecnia na Universidade Estadual do Norte Fluminense. 
 
Augusto Cesar da Silva Jorge 
Engenheiro Agrônomo pela Universidade Federal Rural da 
Amazônia, mestrando em Botânica no Museu Paraense Emílio 
5 
 
 
Goeldi, egresso voluntário do grupo PET Agronomia UFRA. 
 
Daniel Costa Nogueira 
Estudante de Agronomia pela Universidade Federal Rural da 
Amazônia, bolsista do grupo PET Agronomia UFRA. 
 
Gabriel Damasceno Ferreira Cunha 
Estudante de Agronomia pela Universidade Federal Rural da 
Amazônia, bolsista do grupo PET Agronomia UFRA. 
 
Gabriel da Silva Vasconcelos 
Estudante de Agronomia pela Universidade Federal Rural da 
Amazônia, bolsista do grupo PET Agronomia UFRA. 
 
Gabriela Tavares Pires 
Engenheira Agrônoma pela Universidade Federal Rural da 
Amazônia, egressa do grupo PET Agronomia UFRA, mestranda 
em Fitotecnia na Universidade Estadual do Norte Fluminense. 
 
Itallo Michael Soares Leal 
Engenheiro Agrônomo pela Universidade Federal Rural da 
Amazônia, egresso do grupo PET Agronomia UFRA, mestrando 
no Instituto Tecnológico Vale. 
 
Laila Brabo Pacheco 
Estudante de Agronomia pela Universidade Federal Rural da 
Amazônia, voluntária do grupo PET Agronomia UFRA. 
 
Leandro do Rosário Silva 
Engenheiro Agrônomo pela Universidade Federal Rural da 
Amazônia, egresso do grupo PET Agronomia UFRA, 
extensionista da Prefeitura Municipal de Vigia-Pa. 
. 
 
Martinho Melo Figueiredo 
Estudante de Agronomia pela Universidade Federal Rural da 
6 
Amazônia, bolsista do grupo PET Agronomia UFRA. 
 
Maura Gabriela da Silva Brochado 
Engenheira Agrônoma pela Universidade Federal Rural da 
Amazônia, egressa do grupo PET Agronomia UFRA, mestranda 
em Fitotecnia na Universidade Federal de Viçosa. 
 
Nayara Ferreira Barros da Silva 
Estudante de Agronomia pela Universidade Federal Rural da 
Amazônia, Integrante do grupo Manejo integrado de plantas 
daninhas na Amazônia (MIPDAM). 
 
Vicente Bezerra Pontes Junior 
Engenheiro Agrônomo pela Universidade Federal Rural da 
Amazônia, egresso do grupo PET Agronomia UFRA, mestrando 
em Fitotecnia na Universidade Federal de Viçosa. 
 
Phelipe Henrique Costa de Miranda 
Estudante de Agronomia pela Universidade Federal Rural da 
Amazônia, voluntário do grupo PET Agronomia UFRA. 
 
 
Eduardo Filipe Torres Vieira 
Estudante de Agronomia pela Universidade Federal Rural da 
Amazônia, voluntário do grupo PET Agronomia UFRA. 
 
7 
 
 
DEDICATÓRIA 
 
Aos meus pais Francisco e Leila por terem sido meu esteio e 
meus modelos de valores morais e éticos. Ao grupo PET 
Agronomia pelo acolhimento e pelas oportunidades concedidas a 
mim e a todos os estudantes que fazem parte e que futuramente 
irão se tornar engenheiros agrônomos capazes e conscientes do 
seu papel humano e cientifico no desenvolvimento de um 
mundo ambientalmente correto e socialmente justo. Ao 
professor Rafael Gomes Viana pelo grande caráter, por todos os 
ensinamentos indispensáveis aos seus alunos e amigos e por nos 
encorajar a ter os pés no chão, a mente aberta e o olhar para o 
futuro. 
 
Francisco Ronaldo Cardoso da Silva 
 
Aos meus filhos Jorge e Júlia Moutinho Viana, aos meus pais 
Manoel e Rene Viana, ao meu amado irmão Marcos Viana, as 
minhas sobrinhas Laisa, Gabrila e Juliana Viana. 
Rafael Gomes Viana 
 
 
 
 
8 
SUMÁRIO 
 
 
ACANTHACEAE 
Asystasia gangetica 12 
Graptophillum pictum 14 
Thunbergia erecta 16 
 
AMARANTHACEAE 
Alternanthera brasiliana 18 
 
AGAVACEAE 
Yucca elephantipes 20 
 
APOCINACEAE 
Allamanda cathartica 22 
Catharanthus roseus 24 
Plumeria rubra 26 
Plumeria pudica 28 
Tabernaemontana laeta 30 
Thevetia peruviana 32 
Cryptostégia grandiflora 34 
 
ARACEAE 
Alocasia macrorrhizos 36 
Pistia stratiotes 38 
Spathiphyllum floribundum 40 
 
ARECACEAE 
Livistona chinensis 42 
 
ASTERACEAE 
Titonia diversifolia 44 
 
ASPARAGACEAE 
Agave angustifólia 46 
Sansevieria trifasciata 48 
 
BIGNONIACEAE 
Tecoma stans 50 
 
BIGNONIACEAE 
Tabebuia rósea 52 
 
BROMELIACEAE 
Ananas bracteatus 54 
 
COMBRETACEAE 
Quisqualis indica 56 
 
CYCADACEAE 
Cycas revoluta 58 
 
EUPHORBIACEAE 
Codiaeum variegatum 60 
 
FABACEAE 
Calliandra brevipes 62 
 
GESNERIACEAE 
Episcia cupreata 64 
 
HELICONIACEAE 
Heliconia bihai 66 
Heliconia densiflora 68 
Heliconia rostrata 70 
9 
 
 
LAMIACEAE 
Clerodendrum speciosissimum 72 
Solenostemon scutellarioides 74 
 
LEGUMINOSAE 
Bauhinia blakeana 76 
Cassia fistula 78 
 
MALVACEAE 
Hibiscus rosa-sinensis 80 
 
MELASTOMATACEAE 
Dissotis rotundifolia 82 
 
MORACEAE 
Ficus radicans 84 
 
MYRTACEAE 
Eugenia mattosii 86 
 
NYCTAGINACEAE 
Bougainvillea spectabilis 88 
 
PANDANACEAE 
Pandanus veitchii 90 
 
POLYGONACEAE 
Antigonon leptotus 92 
 
RUBIACEAE 
Ixora coccínea 94 
Ixora macrothyrsa 96 
Mussaenda erythrophylla 98 
SOLANACEAE 
Brunfelsia uniflora 100 
 
TURNERACEAE 
Turnera subulata 102 
 
VERBENACEAE 
Petrea subserrata 104 
 
XANTHORRHOEACEAE 
Dianella ensifolia 106 
 
ZINGIBERACEAE 
Alpinia purpurata 108 
Etlingera elatior 110 
Zingiber spectabile 112 
10 
 
PREFÁCIO 
 
Todos os anos centenas de estudantes passam a fazer par- 
te e compor a paisagem da Universidade Federal Rural da 
Amazônia (UFRA), situada no Município de Belém do Pará. 
Basta apenas uma caminhada pelo Campus para que estes se 
deparem com a riqueza de espécies ornamentais que se 
encontram espalhadas pelos diversos ambientes da instituição. 
A presença dessas plantas na Universidade certamente 
configura-se como um objeto de grande valor para a 
comunidade, uma vez que o ser humano sempre buscou e 
buscará estar por perto de ambientes belos e harmônicos a sua 
volta. O simplesato de folhear as páginas desse manual nos 
transporta para uma UFRA de muitas belezas. A obra tem o poder 
de transformar o leitor em um observador rigoristas do acervo de 
espécies ornamentais da instituição. Repleto de imagens e 
informações o manual permite ao usuário acesso a dados 
referentes à taxonomia, morfologia, desenvolvimento, 
propagação e localização das plantas. O manual de identificação 
de plantas ornamentais da UFRA foi pensado e desenvolvido 
como uma ferramenta didática para aqueles que desejam obter 
um pouco mais de conhecimento sobre as plantas decorativas que 
permeiam o Campus da Universidade. 
 
Rafael Gomes Viana. 
Professor Associado da Universidade Federal Rural da 
Amazônia. 
Tutor do Grupo PET Agronomia 
 
 
 
11 
 
 
PALAVRAS DO AUTOR 
 
O grupo PET Agronomia foi criado em agosto de 1995 na 
Universidade Federal Rural da Amazônia. Nesses anos de 
história tem feito atividades de ensino, pesquisa e extensão em 
Agronomia. Formou e capacitou centenas de estudantes de 
graduação em Agronomia com enfoque humanístico. 
Com o objetivo de auxiliar estudantes e professores da 
Universidade Federal Rural da Amazônia e visitantes do 
Campus Belém, esse livro de é uma ferramenta para disciplinas 
dos cursos de Ciências Agrárias que tenham como foco a 
botânica, sistemática vegetal, plantas ornamentais e paisagismo. 
Em nome do grupo PET Agronomia, agradecemos a nossa 
Universidade Federal Rural da Amazônia por todo apoio a 
realização dessa obra. 
 
12 
 
 
Nome especifico: Asystasia gangetica 
Nome popular: Coromandel 
Família: Acanthaceae 
 
Planta herbácea perene, reclinada ou ascendente, ramificada, 
da Índia e Malásia, de 30-50 cm de altura, com folhas 
membranáceas, de 3-6 cm de comprimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Asystasia gangetica 
13 
 
 
Flores laterais concentradas no ápice dos ramos, pedunculadas e 
em forma de sino, de cor rosa-arroxeada, azulada ou amarelada, 
formadas quase o ano todo. Adequada para pleno sol ou meia-
sombra, para a formação de maciços em gramados e para 
jardineiras onde se comporta como planta pendente. Multiplica-
se facilmente por estacas e por separação da ramagem já 
enraizada (LORENZI, 2013). 
 
Localização: Estrada Transcoqueirinho. 
 
 
 
 
 
 
14 
 
 
Nome da especifico: Graptophillum pictum 
Nome popular: Planta caricata 
Família: Acanthaceae 
 
Arbusto sublenhoso, perene, ereto, com folhagem decorativa, 
originário da Nova Guiné, de 2-2,5 m de altura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Graptophillum pictum 
15 
 
 
Folhas elíptico ovaladas, membranáceas, de cor verde com 
desenhos irregulares de cor branca ou creme-amarelada na zona 
de nervura central. Flores terminais e axilares, solitárias ou em 
pequenos grupos, de cor vinácea. Multiplica-se facilmente por 
estacas preparadas em qualquer época do ano e ocasionalmente 
por semente em algumas regiões (LORENZI, 2013). 
 
 
Localização: Instituto de Ciências Agrárias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
 
 
Nome da especifico: Thunbergia erecta 
Nome popular: Manto-do-rei 
Família: Acanthaceae 
 
Arbusto de textura semi-herbácea, ereto, de 2 a 5 m de altura. 
Originário da África tropical, folhas simples, verde brilhante, 
espessas, densas e ornamentais (SEBRAE, 2010). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Thunbergia erecta 
17 
 
 
Flores individuais sobre pedúnculos axilares, com 4 a 7 cm de 
comprimento. Corola em forma de funil, com tubo corolino 
arqueado, cujo interior é de um amarelo forte e o exterior de um 
branco-amarelado. Borda corolina violeta-escura, de 5 a 6 cm de 
largura, com cinco segmentos cordiformes arredondados. Os 
frutos são do tipo cápsulas espessas, coriáceas, esféricas, 
repentina mente rostradas, deiscentes quando maduras 
(BARTELS, 2007). 
 
Localização: Horta. 
 
 
 
 
 
18 
 
 
Nome especifico: Alternanthera brasiliana 
Nome popular: Periquito 
Família: Amaranthaceae 
 
Herbácea ereta ou decumbente, perene, nativa do Brasil, de 
40-70 cm de altura, com folhagem decorativa. Folhagem 
arroxeada escura ou vermelha e branca em tons variados, 
com lâmina foliar cartácea, largo-elíptica, de margens 
onduladas, de 7-14 cm de comprimento e pecíolo de 1-2 cm.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Alternanthera brasiliana 
19 
 
 
Inflorescência em capítulos globosos terminais e axilares, longo- 
-pedunculados, de cor branco-esverdeada, constituídos de flores 
diminutas, de importância ornamental secundária. Indicada para 
cultivo em regiões tropicais e subtropicais, em grupos para 
produção de efeito de massa colorida (LORENZI, 2013). 
 
 
 
Localização:Instituto de Ciências Agrárias. 
 
 
 
 
20 
 
Nome especifico: Yucca elephantipes 
Nome popular: Iúca-mansa, iúca pata-de-elefante 
Família: Agavaceae 
 
Árvore composta de vários troncos, com até 10 metros de altura. 
Tronco espesso e tuberoso na base, com ramifições múltiplas 
voltadas para cima. Grupo de folhas ensiformes dispostas de 
modo livre na extremidade do tronco em uma extensão de 30 a 
60 cm. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Yucca elephantipes 
21 
 
 
Folhas estreitas e lanceoladas, de 60 a 100 cm de comprimento e 
largura de 7 a 10 cm no centro, encolhidas na base, no ápice 
com poucos espinhos, de cor verde-azul escura e rugosas. Flores 
panículas terminais quase rombóides, com comprimento de 60 
a 80 cm, compostas de numerosas flores hexâmeras cor marfim, 
com 6 a 8 cm de comprimento. As flores campanulada 
pendentes se abrem de noite e desprendem um forte perfume. 
Frutos do tipo cápsulas que contêm numerosas sementes pretas 
(BARTELS, 2007). 
 
Localização: Instituto de Ciências Agrárias. 
22 
 
 
Nome da especifico: Allamanda cathartica 
Nome popular: Dedal-de-dama 
Família: Apocinaceae 
 
Subarbusto lactescente, perene, de 1 a 2 metros de altura. Folhas 
simples, subcoriáceas, luzidias, verticiladas, 3 a 4 no mesmo nó. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Allamanda cathartica 
23 
 
 
Flores grandes, reunidas em pequenos fascículos de cálice verde 
na base do tubo da corola. Corola amarela, tubulosa, com estames 
epipétalos, presos no tubo da corola. Gineceu com estigma em 
forma de carretel, ovário bicarpelar, com muitas sementes aladas. 
Fruto capsular, parecendo um ouriço achatado de cor parda ou 
 negra. Multiplica-se por sementes ou estacas (GRANDI, 2014). 
 
Localização: Em frente ao Prédio Central. 
 
 
 
 
 
 
24 
 
 
Nome específico: Catharanthus roseus 
Nome popular: Boa-noite 
Família: Apocinaceae 
 
Subarbusto perene de até 80 cm de altura. Folhas opostas inteiras 
ovaisou obovais, luzidias, de ápice arredondado de 5 a 9 cm de 
comprimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Catharanthus roseus 
25 
 
 
Flores axilares solitárias, bi ou trifloras, com corola de tubo 
longo, pétalas de cor rósea ou branca com ou sem ocelo 
vermelho. Estames epipétalos, escondidos dentro do tubo da 
corola. Gineceu bicarpelar, com estigma em carretel. Fruto 
formado por dois folículos que se separam pela maturação e se 
abrem, liberando muitas sementes pequenas (GRANDI, 2014). 
 
 
 
 
Localização: Instituto de Ciências agrárias. 
 
 
 
 
26 
 
 
Nome da especifico: Plumeria rubra 
Nome popular: Árvore-de-caiena 
Família: Apocinaceae 
 
Árvore de cerca de 10 m de altura, com frequência nodosa, com 
ramos curtos e espessos, raminhas carnosos lactescentes 
apresentando grandes estigmas foliares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Plumeria rubra 
27 
 
 
Folhas, alternas, podem atingir 30 cm de comprimento. São line- 
ares e lanceoladas, a superfície é verde-escura brilhante e o rever- 
so é guarnecido por uma penugem tomentosa. São nitidamente 
pecoladas. Queda de folhas no início do período de seca. Flores, 
com cerca de 2,5 cm de largura, pentâmeras, com perfume inten- 
so e agradável, dotada de corola pateliforme. De cor vermelha, 
rosa, púrpura, branca ou amarela, algumas bicolores.Frutos, fo- 
lículos coriáceos, quase cilíndricos, estreitos e com até 25 cm de 
 comprimento (BARTELS, 2007). 
 
Localização: No Instituto Ciber Espacial – ICIBE. 
28 
 
 
 
 
Nome específico: Plumeria pudica 
Nome popular: Jasmim-da-venezuela 
Família: Apocinaceae 
 
Arbusto perene, ereto, lactescente, pouco ramificado, de caule 
engrossado com aspecto de suculenta, originário da Colômbia, 
Venezuela e Panamá de 2-3 m de altura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Plumeria pudica 
29 
 
 
Folhas decíduas ou semidecíduas, aglomeradas no ápice dos ra- 
mos, de forma lanceolado-espatulada com as margens sinuosas, 
de 15-30 cm de comprimento. Inflorescência em racemos termi- 
nais, com poucas flores contemporâneas, suavemente perfumadas 
e imaculadamente brancas, formadas no decorrer de quase o ano 
todo (LORENZI, 2013). 
 
 
 
Localização: Instituto de Ciências agrárias. 
 
 
30 
 
 
 
Nome da especifico: Tabernaemontana laeta 
Nome popular: Alamanda-vinácea 
Família: Apocinaceae 
 
Arbusto grande, lactescente, muito ramificado, do litoral Sudeste 
e Nordeste do Brasil, de 2-4 m de altura, com folhagem e flores- 
cimento decorativo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabernaemontana laeta 
31 
 
 
Folhas lanceoladas a largo elípticas, coriáceas, verde-brilhantes 
e marcadas pelas nervuras impressas, de 4-8 cm de comprimento 
com pecíolo curto (5-20 mm). Inflorescências terminais, em ci- 
meiras densas, com flores brancas, destituídas de perfume, forma- 
das durante quase todo o ano. Indicado para cultivo como planta 
isolada e conduzida como arbusto podado ou não e em grupos 
conjuntos esparsos (LORENZI, 2013). 
 
 
 
Localização: Em frente a Biblioteca. 
 
 
 
 
32 
 
 
Nome da especifico: Thevetia peruviana 
Nome popular: Leiteira 
Família: Apocinaceae 
 
Arbusto alto ou árvore pequena, chegando, no máximo, a 10 m de 
altura. Fruto uma drupa carnosa triangular, semelhante ao chapéu 
de Napoleão, daí o seu nome. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Thevetia peruviana 
33 
 
 
Folhas alternas, lineares, lanceoladas, acuminadas, atenuadas na 
base, de 7 a 15 cm de comprimento e de 5 a 10 mm de largu- 
ra, carnosas, luzidias, glabras nas duas páginas, nervuras laterais 
oblíquas. Flores grandes, amarelas, aromáticas, cálice 5-partido 
persistente, com corola de até 7 cm em forma de funil e tubo ci- 
líndrico esverdeado (GRANDI, 2014). 
 
 
 
Localização: Instituto de Ciências Agrárias. 
 
34 
 
 
 
Nome específico: Cryptostégia grandiflora 
Nome popular: Alamanda-roxa 
Família: Apocynaceae 
 
Arbusto escandente, sublenhoso, muito ramificado, lactescente, 
originário das ilhas Mascarenhas e Mauríciu, de 2-3 m de altura- 
quando mantido por meio de podas ou conduzido como semitre- 
padeira. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cryptostegia grandiflora 
35 
 
 
Folhas ovaladas, coriáceas, discolores, discretamente marcadas 
pela nervação, de 5-10 cm de comprimento, com peciolo de cerca 
de 0,5 cm. Inflorescências terminais com poucas flores rosa-arro- 
xeadas, formadas na primavera-verão. 
 
 
 
Localização: Biblioteca. 
36 
 
 
 
Nome da especifico: Alocasia macrorrhizos 
Nome popular: Orelha-de-elefante-gigante 
Família: Araceae 
 
Herbácea rizomatosa, perene, ereta, robusta e vigorosa, de caule 
espesso e folhagem ornamental. Com 1 a 2 metros de altura. A 
planta tolera terrenos alagadiços, porém não resiste a geadas, sen- 
do indicada para regiões tropicais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Alocasia macrorrhizos 
37 
 
 
Folhas grandes, carnosas, cerosas e de nervuras marcantes de 
 até 1 metro de altura. Na forma variegada as folhas apresentam 
manchas brancas. Inflorescências eventuais em nosso país, sem 
importância decorativa. É indicada para cultivo a pleno sol ou a 
meia sombra como planta isolada ou em grupos formando maci- 
ços em amplos espaços (LORENZI, 2013). 
 
 
 
Localização: Restaurante. 
 
 
 
38 
 
 
 
Nome da especifico: Pistia stratiotes 
Nome popular: Alface-d´água 
Família: Araceae 
 
Herbácea Descrição Planta herbácea, aquática, flutuante, com ra- 
ízes pendentes, muitoramificadas e com coifa negra em cada uma 
das raízes principais e secundárias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pistia stratiotes 
39 
 
 
Folhas aveludadas e rosuladas, com o ápice sulcado. Flores em 
espiga protegidas por espatas alongadas, características da famí- 
lia das Aráceas. Observando com mais detalhes esta inflorescên- 
cia, parece pequenos copos de leite no centro da roseta. (GRAN- 
DI,2014) 
 
 
Localização: ICM-BIO. 
 
 
 
 
 
 
 
 
40 
 
 
 
 
Nome da especifico: Spathiphyllum floribundum 
Nome popular: Lírio-da-paz 
Família: Araceae 
 
Planta Herbácea perene, rizomatosa, entouceirada, vigorosa, de 
60 a 70 cm de altura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Spathiphyllum floribundum 
41 
 
 
Inflorescência em espádice branco com forte perfume de narciso, 
 formada na primavera-verão. Cultivada em vasos, jardineiras e 
renques, ou formando conjuntos densos a meia sombra, em terra 
rica em matéria orgânica, mantida sempre umedecida ou dentro 
da água. Planta tropical, não tolera o frio (SEBRAE, 2010). 
 
 
Localização: ICM-BIO. 
 
 
 
 
 
 
42 
 
 
 
Nome específico: Livistona chinensis 
Nome popular: Palmeira-leque-da-china 
Família: Arecaceae 
 
Palmeira em leque, com até 12 m de altura. Estipe com até 25 cm 
de espessura e 9 m de altura; alguns restos de base foliares sobre 
a extremidade superior; estigmas foliares ondulados em série he- 
licoidal quando o estipe é velho; coroa de 7 a 8 m de largura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Livistona chinensis 
43 
 
 
Folhas verdes elipsoidais, fendidas até centro ou mais profunda- 
mente. Segmentos em forma de V, bífidos, com ápice caindo mui- 
to baixo (a folha, curva, assume a forma de cotovelo). Pecíolos 
com até 1,80 m de comprimento, guarnecidos até o cento por acú- 
leos encurvados que desaparecem com o tempo. Flores 
hermafroditas e amarelas. Formam-se sobre finas ramificações 
nos de grandes panículas. Frutos do tipo baga de cor verde-
azulado de 16 a 22 mm de diâmetro (BARTELS, 2007). 
 
 
Localização: Prédio de ambiental. 
 
 
 
44 
 
 
 
 
Nome da especifico: Titonia diversifolia 
Nome popular: Margaridão 
Família: Asteraceae 
 
Arbusto sublenhoso, ereto, vigoroso, ramificado, originário do 
México, de 1,5- 2,5 m de altura, com ramagem quebradiça e flo- 
rescimento decorativo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Titonia diversifolia 
45 
 
 
Folhas inteiras ou lobadas, cartáceas, pubescentes, concolores, 
de 15-25 cm de comprimento. Inflorescências terminais e axila-
 
 
res, com flores amarelas vistosas, reunidas em capítulos solitários 
grandes, semelhantes aos girassóis, dispostos acima da folhagem, 
formadas ao longo dos meses de Outono e Inverno (LORENZI, 
2013). 
 
 
Localização: Estrada Transcoqueirinho. 
 
 
 
 
 
46 
 
 
 
Nome específico: Agave angustifolia 
Nome popular: Agave 
Família: Asparagaceae 
 
Arbusto semilenhoso, monocárpico (só floresce uma vez na vida), 
de caule curto, originário das Antilhas e México, formando uma 
roseta grande muito ornamental, de 0,7-1,5 m de altura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Agave angustifolia 
47 
 
 
Folhas rígidas, longas, com pequenos espinhos nas margens e ter- 
minando em ponta aguçada espinhenta (LORENZI, 2013). 
As folhas longas possuem espinhos, por isso deve ser evitado o 
seu uso em áreas de passagem para evitar acidentes (DUARTE, 
2005). 
Inflorescência ereta de 3-4 m de altura, possui algumas ramifica- 
ções, são formadas após alguns anos (LORENZI, 2013). 
 
 
 
 
Localização: Instituto de Ciências Agrárias. 
 
 
 
48 
 
 
 
Nome especifico: Sansevieria trifasciata 
Nome popular: Espadinha 
Família: Asparagaceae 
 
Herbácea rizomatosa, ereta, resultante de mutação hortícola da 
espécie típica, de 15 a 20 cm de altura, formando densas colôniasde folhagem muito ornamental. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sansevieria trifasciata 
49 
 
 
Folhas espessas, rígidas, coriáceas, curtas, dispostas em roseta, de 
cor verde-acinzentada com faixas transversais irregulares e mais 
escuras. Estas formas e variedades anãs não costumam florescer. 
É indicada para cultivo a meia-sombra ou pleno sol, em regiões 
tropicais e subtropicais, em grupos visando a formação de maci- 
ços densos (LORENZI, 2013). 
 
 
Localização: Instituto de Ciências Agrárias. 
50 
 
 
 
 
Nome da especifico: Tecoma stans 
Nome popular: Ipezinho-de-jardim 
Família: Bignoniaceae 
 
Pequena árvore ou arbusto de 6 a 9 metros de altura. Folhas, opos- 
tas, imparipenadas. Possuem de 3 a 13 folíolos com nervuras mar- 
cadas, denteados nas bordas, de 8 a 10 cm de comprimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tecoma stans 
51 
 
 
Flores, amarelo-ouro, campanuladas em funil e subitamente cer- 
radas em direção à base. Podem atingir 6 cm de comprimento, em 
tufos nas extremidades dos rebentos. Frutos, cápsulas finas de 15 
a 25 cm de comprimento, pontudas na extremidade, que emergem 
 dois carpelos (BARTELS, 2007). 
 
Localização: Na entrada da porta da área da Biologia – ala C 
 
 
 
 
 
 
 
52 
 
 
 
Nome da especifico: Tabebuia rosea 
Nome popular: Ipê 
Família: Bignoniaceae 
 
Árvore de 25 a 30 m de altura e 60 a 80 cm de diâmetro na altura 
do peito. O tronco é mais ou menos reto cilíndrico, porém pode 
ser levemente tortuoso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabebuia rosea 
53 
 
 
Folhas compostas digitadas de 5 folíolos quase glabros, medindo 
de 5 a 15 cm de comprimento por 3 a 4 cm de largura. Sua inflo- 
rescência é um tirso multifloral, nascendo em ramos sem folhas 
com lenho adulto, densamente tomentoso, formando nos galhos 
bolas de flores às vezes muito próximas. Fruto síliqua, com mui- 
tas sementes aladas (GRANDI, 2014). 
 
 
 
Localização: Na saída do Instituto Ciber Espacial – ICIBE. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
54 
 
 
 
 
Nome específico: Ananas bracteatus 
Nome popular: Abacaxi-vermelho 
Família: Bromeliaceae 
 
Herbácea perene, rizomatosa, acaule, originária dos cerrados do 
Brasil Central, de 50-80 cm de altura, com folhagem e frutos ver- 
melhos muito ornamentais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ananas bracteatus 
55 
 
 
Folhas em roseta basal, coriáceas, tubulosas, de margem com es- 
pinhos curvados, de cor verde (róseas quando jovens) na forma 
típica. Inflorescência terminal, em espiga densa e curta, disposta 
entre a folhagem, com brácteas e flores róseas. Multiplica-se por 
divisão de touceiras e pelos brotos da coroa dos frutos 
(LORENZI, 2013). 
 
 
 
 
Localização: Restaurante universitário. 
 
 
 
56 
 
 
 
Nome da especifico: Quisqualis indica 
Nome popular: Jasmim-da-índia 
Família: Combretaceae 
 
Planta com pequenos ramos desdobrados, caduca, de crescimento 
rápido, com até 8m de altura, que pendem com a ajuda de pecíolos 
curtos espinhosos, os quais penduram após a queda da folhagem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quisqualis indica 
57 
 
 
Folhas opostas, com pecíolos curtos, oblongo-ovadas, pubescen- 
tes quando jovens. Flores em espigas terminais pendentes, perfu- 
madas. Quando desabrocham são brancas, depois rosas e, por fim, 
de um vermelho-escarlate escuro. O tubo corolino com cerca de 7 
cm de comprimento é alongado em forma de filamento. Apresen- 
tam respectivamente cinco pétalas e sépalas, dez estames. Frutos 
 secos, coriáceos, com cinco alas (BARTELS, 2007). 
 
Localização: Instituto de Ciências Agrárias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
58 
 
 
 
Nome da especifico: Cycas revoluta 
Nome popular: Sagu-de-jardim 
Família: Cycadaceae 
 
As Cycas são plantas lenhosas muito parecidas com as palmeiras, 
com as quais são confundidas frequentemente. Arbusto dioico, 
semilenhoso, ereto, semelhante a uma palmeira, de caule curto, 
robusto, às vezes ramificado, originário da Ásia (Japão e Indo- 
nésia), de 1-2 m de altura, dotado de uma coroa de folhas muito 
ornamentais no ápice. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cycas revoluta 
59 
 
 
Folhas compostas (pinuladas), rígidas de quase 1 m de compri- 
mento, com numerosos folíolos dispostos disticamente sobre a 
raque, lineares e de ápice agudo. As plantas masculinas formam 
cones cilíndricos longos e as femininas um aglomerado de lâmi- 
nas cortadas, revestidas de feltro marrom, cada recorte contendo 
 um óvulo exposto, que fecundado torna-se semelhante a uma noz 
(LORENZI, 2013). 
 
Localização: Instituto de Ciências Agrárias. 
 
 
 
60 
 
 
Nome especifico: Codiaeum variegatum 
Nome popular: Cróton 
Família: Euphorbiaceae 
 
Grupo de arbustos grandes e semi lenhosos. Da Índia, Malásia e 
Ilhas do Pacífico. São plantas clássicas de climas tropicais, pouco 
resistentes ao frio, sensíveis a geadas (SEBRAE, 2010).
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Codiaeum variegatum 
61 
 
 
Folhas alternas, pecioladas, geralmente inteiras, coriáceas. Ver- 
 des na forma silvestre. Além das folhas elíptica, lanceoladas e 
lineares, também existem formas de folhas lobadas, sinuosas, 
estranguladas no centro e reduzidas até quase a nervura media- 
na. Flores monóicas, dispostas em cachos alongados nos eixos 
foliares das folhas superiores. Fruto cápsulas divididas, quando 
 maduras, em três mericarpos (BARTELS, 2007). 
 
 
Localização: Restaurante universitário. 
 
 
 
 
 
 
 
62 
 
 
Nome específico: Calliandra brevipes 
Nome popular: Esponja 
Família: Fabaceae 
 
Arbusto lenhoso, muito ramificado, ereto e de ramos mais ou me- 
nos pêndulos, nativo do Brasil, de 1,5-2,5 m de altura, com flores- 
cimento exuberante. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Calliandra brevipes 
63 
 
 
Folhas compostas bipinadas, com duas pinas opostas de 2-3 cm, 
com folíolos muito pequenos. As flores são numerosas, reunidas 
em capítulos densos do tipo pom-pom, com estames cor-de-rosa 
e também brancos ou roxos em outras variedades (LORENZI, 
2013). 
 
 
 
 
Localização: Saída do ICIBE. 
 
 
 
 
 
64 
 
 
 
Nome da especifico: Episcia cupreata 
Nome popular: Violeta-vermelha 
Família: Gesneriaceae 
 
Herbácea perene, carnosa e delicada, de ramagem reptante e orna- 
mental, originária do Brasil (Amazônia), de 10-15 cm de altura. É 
cultivada principalmente pela beleza da folhagem uma vez que o 
florescimento nem sempre é tão abundante, a não ser em regiões 
tropicais úmidas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Episcia cupreata 
65 
 
 
Folhas espessas de cor acobreada sob tênue desenhos prateados, 
aveludadas na face de cima, de 5-8 cm de comprimento. Flores 
solitárias, axilares, de corola vermelhas e garganta pontilhada de 
amarelo e vermelho, formadas no verão (LORENZI, 2013). 
 
 
Localização: Prédio de Ambiental. 
 
 
 
 
 
 
66 
 
 
 
Nome da especifico: Heliconia bihai 
Nome popular: Caetê- vermelho 
Família: Heliconiaceae 
 
Herbácea rizomatosa, ereta, de hábito musoide, entouceirada, de 
2 a 3 m de altura, a forma típica nativa da região amazônica 
brasileira. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Heliconia bihai 
67 
 
 
Folhas grandes, laminares, glabras, com pecíolo longo, de 
nervação paralela curvilínea. Inflorescência ereta, longa, com 
duas séries de brácteas rijas, dispostas num mesmo plano, em 
de barco, vermelho-alaranjadas, com faixa verde na margem 
em direção ao ápice e em parte do dorso. Flores brancas, 
pequenas, formadas na primavera-verão (LORENZI, 2013). 
 
 
Localização: Instituto de Ciências Agrárias. 
 
 
 
 
 
 
 
68 
 
 
 
 
Nome da especifico: Heliconia densiflora 
Nome popular: Caeté-fino 
Família: Heliconiaceae 
 
Planta rizomatosa, cespitosa, ereta, nativa na região amazônica 
brasileira, de 70-120 cm de altura, com folhagem e florescimento 
decorativo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Heliconia densiflora 
69 
 
 
Folhas cartáceas, lisas, de 30-50 cm de comprimento, compecíolo de 5-17. Inflorescências terminais, eretas, de 7-15 cm de 
comprimento, dispostas acima da folhagem sobre pedúnculos de 
20-30 cm, constituídas por brácteas vermelhas e alaranjadas, com 
flores de sépalas amarelas, formadas no verão (LORENZI, 2013). 
 
 
 
Localização: Em frente a Biblioteca. 
 
 
 
 
 
 
 
70 
 
 
 
Nome da especifico: Heliconia rostrata 
Nome popular: Bananeira-do-brejo 
Família: Heliconiaceae 
 
Plantas vivazes de até 3 metros de altura, dotadas de rizoma soli- 
do e folhas semelhantes às das bananeiras, com brácteas enrola- 
das que formam caule falso. Flores, terminais em inflorescência 
sobre um broto situado entre as folhas do falso caule. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Heliconia rostrata 
71 
 
 
Folhas, dispostas estritamente em duas fileiras, pecíolos longos, 
podem atingir 1 metro de comprimento, geralmente linear-
lanceoladas, fendidas em vários locais até às nervuras laterais. 
Inflorescência ereta ou pendente, com grandes brácteas florais 
postas bem juntas, naviculares, de cores laranjada-avermelhada. 
Flores bem insignificantes surgem das brácteas florais, com três 
sépalas externas e três pétalas internas. Frutos, cápsulas 
triloculares que contêm uma grande semente, quase sempre 
notável colorido (BARTELS, 2007). 
 
Localização: Instituto de Ciências Agrárias. 
 
 
 
 
 
72 
 
 
 
Nome da especifico: Clerodendrum speciosissimum 
Nome popular: Clerodendro 
Família: Lamiaceae 
 
Arbusto sublenhoso, ereto, perene, vigoroso, originário do Cei- 
lão, Java e Sumatra. É cultivado a pleno sol, principalmente nas 
regiões litorâneas, onde adquire aspecto magnífico, na forma de 
touceiras isoladas (LORENZI, 2013). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Clerodendrum speciosissimum 
73 
 
 
F. olhas Opostas, com pecíolos longos, com ponta truncada, den- 
teada ou inteiras, com nervuras muito profundas grandes pilosas, 
cordiformes, inteiras, de 12-24 cm de comprimento. Inflorescên- 
cia paniculada grande ereta, pedúnculos e o cálice campanulados 
afastados, pentapartido, são de cor púrpura. Grande corola ver- 
melha, munida de glândulas na parte externa, de aparência pul- 
verulenta. Frutos do tipo drupas baciformes (BARTELS, 2007). 
 
Localização: Instituto de Ciências Agrárias. 
74 
 
 
 
 
Nome da especifico: Solenostemon scutellarioides 
Nome popular: Cóleus 
Família: Lamiaceae 
 
Grande grupo hortícola de herbáceas perenes, eretas, com folha- 
gem ornamental, originárias de Java, com 40-90 cm de altura,de- 
rivadas da hibridação entre Solenostemon laciniatus e Solenoste- 
mon bicolor e outras. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Solenostemon scutellarioides 
75 
 
 
Folhas membranáceas, de colorido e desenho muito variados, em 
tons de verde, vermelho, amarelo e roxo. Inflorescência em paní- 
culas de espigas, terminais e longas, com flores pequenas, azuis e 
inexpressivas (sem valor ornamental). Os Cóleos nos jardins são 
tratados como plantas bienais por se tornarem espigadas e de mau 
aspecto com a idade (LORENZI, 2013). 
 
 
 
Localização: Instituto de Ciências Agrárias. 
 
 
 
 
 
 
76 
 
 
Nome da especifico: Bauhinia blakeana 
Nome popular: Unha-de-vaca 
Família: Leguminosae 
 
Pequenas árvores ou arbustos com folhas persistentes. Folhas, 
compostas de dois folíolos soldados na extremidade do pecíolo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bauhinia blakeana 
77 
 
 
Folhas bilobadas, prolongando-se do pecíolo, com frequência 
uma curta aresta entre os folíolos. Flores, grande flor de cor ver- 
melho-púrpura com veios muito claros. Dispostas em cachos axi- 
lares, agradavelmente perfumadas, com cinco pétalas finas, das 
quais uma é arredondada em forma de lábio. Por este motivo, 
essas flores lembram as orquídeas que têm, de fato, seis pétalas, 
daí também, o nome de árvore de orquídeas. Os longos filetes e 
estiletes recurvados para cima são igualmente notáveis. Frutos, 
vagens planas que podem atingir 20 cm de comprimento 
(BARTELS, 2007). 
 
 
 
Localização: Zootecnia. 
 
 
 
 
78 
 
 
 
 
Nome da especifico: Cassia fistula 
Nome popular: Chuva-de-ouro 
Família: leguminosae 
 
Árvore que pode atingir 20 metros de altura, com grande copa, e 
cuja folhagem permanece, com frequência, durante vários meses. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cassia fistula 
79 
 
 
Folhas, alternas, entre 40 e 50 cm de comprimento, com pinas 
ovadas de 7 a 20cm de comprimento, dispostas em pares. No mo- 
mento da floração principal, a árvore é coberta por uma multipli- 
cidade de cachos muitos longos de flores pendentes, que vão do 
amarelo pálido ao amarelo-ouro luminoso. Frutos, vagens redon- 
das com até 50 cm de comprimento, marrom-escuras, divididas 
 em cápsulas, com grande polpa enegrecida, açucarada, viscosa e 
em lâminas (BARTELS, 2007). 
 
 
 
Localização: RUzinho. 
 
 
 
 
 
80 
 
 
 
 
Nome da especifico: Hibiscus rosa-sinensis 
Nome popular: Papoula 
Família: Malvaceae 
 
Arbusto ou pequena árvore, de 3 a 5 m de altura, com ramifica- 
ções esparsas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Hibiscus rosa-sinensis 
81 
 
 
Folhas alternas, com 6 a 10 cm de comprimento, ovadas a elíp- 
ticas, base cuneiforme, larga a arredondada, a metade superior 
muito grosseira e denteada, cortante ou não, finas, de um verde 
brilhante. Flores individuais nos eixos foliares superiores de jo- 
vens brotos, pedunculadas, com 10 a 15 cm de diâmetro, espalha- 
das. Coluna de estames salientes, amarelos. Frutos do tipo cápsula 
deiscente com cinco valvas e numerosas sementes (BARTELS, 
2007). 
 
 
Localização: Prédio de Solos. 
 
 
82 
 
 
 
 
Nome da especifico: Dissotis rotundifolia 
Nome popular: Quaresmeira rasteira 
Família: Melastomataceae 
 
Planta originária do México, de porte rasteiro com altura máxima 
de 20 cm, apresenta folhagem ornamental e flores solitárias, es- 
parsas de coloração roxa (SEBRAE, 2010). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dissotitis rotundifolia 
83 
 
 
Folhas pequenas, ovaladas e pubescentes, de 3-4 cm de compri- 
mento com pecíolos quase de igual comprimento. Flores solitá- 
rias, axilares, esparsas, de cor róseo-lilas, formadas continuamen- 
te durante quase todo ano. Forma uma massa vegetal espessa, 
chegando nas regiões litorâneas, a atingir mais de 70 cm de altura 
(LORENZI, 2013). 
 
 
 
 
 
Localização: Instituto de Ciências Agrárias. 
 
 
 
 
 
84 
 
 
 
Nome da especifico: Ficus radicans 
Nome popular: Figueira-trepadeira 
Família: Moraceae 
 
Semi-herbácea, reptante ou ascendente, perene, lactescente, com 
folhagem ornamental originária da Índia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ficus radicans 
85 
 
 
Folhas simples, de lâmina ovalada, um tanto ondulada, coriácea e 
áspera na face de baixo, de 4-6 cm de comprimento. A ramagem 
emite numerosas raízes adventícias pequenas que aderem a 
arrimos, permitindo a ascensão da planta. Florescimento 
eventual, não despertando valor ornamental (LORENZI, 2013). 
 
 
Localização: Instituto de Ciências Agrárias. 
86 
 
 
 
 
Nome da especifico: Eugenia mattosii 
Nome popular: Murta 
Família: Myrtaceae 
 
Arbusto grande, lenhoso, de folhagem ornamental, nativo do 
Brasil, de 2 a 4 m de altura, muito ramificado, compacto, com 
folhas reduzidas, lineares e densas (SEBRAE, 2010).
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eugenia matosii 
87 
 
 
Folhas simples, opostas, reduzidas, inteiras, glabras e brilhantes, 
de cor vermelha quando novas, de 1,5-3 cm de comprimento. 
Flores solitárias, axilares, brancas, suavemente perfumadas, 
formadas na primavera. Frutos esféricos, pequenos arredondados 
de aproximadamente 1 cm, vermelhos, suculentos, comestíveis e 
de polpa doce, muito apreciado por pássaros (LORENZI, 2013). 
 
 
 
 
Localização: Garagem. 
 
 
 
 
 
88 
 
 
 
Nome especifico: Bougainvillea spectabilis 
Nome popular: Buganvília 
Família: Nyctaginaceae 
 
Arbusto ou trepadeira persistente,de porte viçoso, com altura de 
4 a 5m. Ela sobe com a ajuda de suas brotações providas de nu- 
merosos acúleos unciformes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bougainvillea espectabilis 
89 
 
 
Folhas Alternas, ovadas, de até 10 cm de comprimento, pelos ve- 
lutinos nos dois lados. Flores em inflorescência reunidas na extre- 
midade dos ramos. As flores propriamente ditas, tubulares, de um 
amarelo fosco, dispostas em três são insignificantes. No entanto, 
são todas ancoradas com seus pedúnculos em uma grande bráctea 
oval finalmente nervurada. As flores parecem, assim, envoltas em 
um cálice trifoliado. Ao murcharem, as brácteas tornam-se ver- 
des, depois levemente dessecadas, servindo como um paraquedas 
para o fruto (BARTELS,2007). 
 
Localização: Em frente ao Instituto de Ciências Agrárias. 
 
 
 
 
 
 
 
90 
 
 
 
 
Nome da especifico: Pandanus veitchii 
Nome popular: Pandano-veitchii 
Família: Pandanaceae 
 
Arbusto grande, ereto, perene, semilenhoso, originário da Poli- 
nésia, de 1,5-3 m de altura, com tronco pouco espesso e raízes 
aéreas, de folhas variegadas muito ornamentais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pandanus veitchii 
91 
 
 
Folhas em rosetas, laminares, longas, coriáceas, recurvadas, com 
espinhos pequenos nas margens, de cor verde-brilhante. Na for- 
ma variegada são marginadas por uma faixa branco-creme, que 
podem retroceder. A planta emite numerosas brotações laterais 
no tronco. Flores desconhecidas em cultivo em nosso país. É ge- 
ralmente cultivado em vasos para interiores, mas principalmente 
em jardins a pleno sol como planta isolada em áreas marginais. É 
ótimo para cerca viva defensiva, é sensível a geadas (LORENZI, 
2013). 
 
 
 
 
Localização: Instituto de Ciências Agrárias. 
 
 
 
 
 
92 
 
 
 
 
Nome da especifico: Antigonon leptotus 
Nome popular: Amor-agarradinho 
Família: Polygonaceae 
 
Trepadeira volúvel de até 10 m de altura com plântulas herbáceas 
que nascem na base lignificada, de raízes tuberosas. Os pedúncu- 
los das panículas são transformados em gavinhas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Antiginon leptotus 
93 
 
 
Folhas, alternas e simples, de até 10 cm de comprimento, cor- 
diformes, com pecíolos longos e bordas onduladas, sulcadas 
pelas nervuras na face superior transformadas em gavinhas nas 
extremidades das brotações e nas brotações laterais. Flores, cor 
de rosa, em cachos delicados. Flores individuais sem pétalas. A 
parte exposta é formada por três grandes periantos externos e três 
periantos internos menores. Os sete a nove estames são unidos na 
base por um anel. Os três periantos externos transformam-se em 
grandes alas papiráceas na maturação dos frutos e envolvem o 
fruto triangular (BARTELS, 2007). 
 
 
 
Localização: Instituto de Ciências Agrárias. 
 
 
 
 
 
94 
 
 
 
Nome da especifico: Ixora coccinea 
Nome popular: Ixora 
Família: Rubiaceae 
 
Arbusto persistente com 3 a 6 m de altura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ixora coccinea 
95 
 
 
Folhas opostas, elípticas a ovadas, de 7 a 10 cm de comprimen- 
to, com a base envolvendo o pecíolo geralmente cordiforme, co- 
riáceas, de cor verde-escura brilhante. Flores de um vermelho 
luminoso, de 2,5 a 3,5 cm de comprimento, com cerca de vinte 
em corimbos terminais de 5 a 10 cm de diâmetro. Corola tubu- 
losa cilíndrica, graciosa, e quatro segmentos pontudos afastados 
em retângulo reto. Frutos do tipo bagas fusiformes, dispermas 
(BARTELS, 2007). 
 
 
 
Localização: Em frente ao Prédio de Solos. 
 
 
 
 
 
também em grupos formando conjuntos em gramados amplos. 
96 
 
 
 
Nome específico: Ixora macrothyrsa 
Nome popular: Ixora-rei 
Família: Rubiaceae 
 
Arbusto vigoroso, perene, ereto, ramificado, originário de Suma- 
tra, com 1,5 m de altura, de florescimento vistoso. É cultivado a 
pleno sol como planta isolada, adquirindo com o tempo a for- 
ma compacta e arredondada mesmo com crescimento livre, mas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ixora macrothyrsa 
97 
 
 
Folhas elíptico lanceoladas, verde-escuras, brilhantes na face de 
cima, coriáceas, de 8-19 cm de comprimento. Inflorescência em 
umbelas terminais globosas e densas, com maior número de flo- 
res do que as demais espécies do gênero, distinguidas pelo tama- 
nho e pelo colorido vermelho vivo, brilhante (LORENZI, 2013). 
 
 
Localização: Em frente ao Instituto de Ciências Agrárias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
98 
 
 
 
 
Nome especifico: Mussaenda erythrophylla 
Nome popular: Mussaenda-vermelha-dobrada 
Família: Rubiaceae 
 
Arbusto ereto, ramificado, perene, pouco vigoroso e bastante flo- 
rífero, com ramos um tanto pendentes, originário da África. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mussaenda erythrophylla 
99 
 
 
Folhas sulcadas pelas nervuras, pubescentes, cartáceas, de 8-13 
cm de comprimento, com pecíolo de 2-3 cm. Inflorescência nu- 
merosa, com flores amarelas pequenas, com uma sépala grande 
vermelha na face superior e branca na inferior . O florescimento é 
bastante prolongado. Deve ser cultivado a pleno sol, como planta
 isolada (LORENZI, 2013). 
 
 
 
 
 
Localização: Próximo ao prédio de Solos. 
100 
 
 
 
 
Nome da especifico: Brunfelsia uniflora 
Nome popular: Manacá 
Família: Solanaceae 
 
Arbusto persistente de ramificação esparsa, com quase três metros 
de altura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Brunfelsia uniflora 
10
1 
 
 
Folhas alternas, elípticas a obovadas, pontuadas, com 8 a 10 cm 
de comprimento, superfície verde-escura, face dorsal de um ver- 
de pálido. Flores violetas com pecíolos curtos em hastes bíparas 
terminais pouco floríferas. Borda corolina plana, com 5 cm de 
largura. O cálice verde-claro é glabro e dilatado. Quatro estames 
 na fauce do tubo corolino. Frutos do tipo cápsula coriácea que 
contém sementes relativamente grandes (BARTELS, 2007). 
 
 
 
Localização: Bio-Fauna. 
 
 
 
 
 
102 
 
 
 
 
Nome específico: Turnera subulata 
Nome popular: flor-do-guarujá 
Família: Turneraceae 
 
Herbácea perene, ereta, pouco ramificada, nativa nas restingas li- 
torâneas da América tropical (incluindo o Nordeste do Brasil), de 
30-50 cm de altura, com florescimento vistoso.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Turnera subulata 
103 
 
 
Folhas ovalado-alongadas, pubescentes, com a face superior mar- 
cada pela nervação, de margens serradas, de 3-5 cm de compri- 
mento. Flores terminais, brancas ou branco-amareladas, formadas 
no decorrer do ano, que se abrem pela manhã (LORENZI, 2013). 
 
 
 
 
Localização: Instituto de Ciências agrárias. 
 
 
 
 
 
104 
 
 
 
 
Nome da especifico: Petrea subserrata 
Nome popular: Flor-de-são Miguel 
Família: Verbenaceae 
 
Arbusto lenhoso grande ramos escandentes, vigoroso, perene, al- 
tura de 3 a 5 m, florescimento vistoso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Petrea subserrata 
105 
 
 
Folhas, espessas, consistente, rígida, mas flexível, ásperas ao 
tato, coriáceas, decíduas no inverno, de margens denteadas, de 9 
a 14 cm de comprimento. Flores, numerosas, estreladas de cor 
azul-arroxeada, formadas no inverno e primavera. Inflorescên-
cias em panículas terminais. Ocorrem plantas de flores brancas 
divulgadas como cultivar ‘Alba’, que de um ano para o outro 
mostram sua inflorescência azul, mudando com o tempo toda a 
planta (LORENZI, 2013). 
 
 
 
 Localização: Prefeitura. 
 
 
 
 
 
106 
 
 
 
Nome específico: Dianella ensifolia 
Nome popular: Dianela 
Família: Xanthorrhoeaceae 
 
Herbácea ereta, perene, fibrosa, rizomatosa, entouceirada, de 
0,6-1,2 m de altura, de folhagem ornamental, originária do les- 
te da África Tropical, Madagascar, Havaí, Ásia e Austrália. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dianella ensifolia 
107 
 
 
Folhas lanceoladas, com nervuras paralelas, de 25-30 cm de com- 
primento. Há variedades que possuem folhas variegadas. Inflo- 
rescências eretas, em panículas abertas, com pedúnculo longo, 
dispostas bem acima dafolhagem. Possui coloração azul 
geralmente pêndulas. Frutos do tipo bagas, brilhantes, 
globulares, de cor violácea, globulares, com pouco mais de 1 cm 
de diâmetro (LORENZI, 2013). 
 
Localização: Em frente ao MIPDAM. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
108 
 
 
Nome da especifico: Alpinia purpurata 
Nome popular: Gengibre-vermelho 
Família: Zingiberaceae 
 
Vivazes e viçosas podem atingir 4 m de altura, com um rizoma 
tuberoso muito aromático e sólidas brotações com muitas folhas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Alpinia purpurata 
109 
 
 
Produz inflorescências belíssimas, com flores pequenas de colo- 
ração branca e brácteas vermelhas ou róseas, em hastes eretas. As 
folhas são ornamentais também. Muito rústica esta planta tam- 
bém é utilizada como flor de corte. Assim como outros gengibres, 
esta planta aprecia solos ricos em matéria orgânica e irrigados 
regularmente (SEBRAE, 2010). 
 
 
 
 
Localização: Instituto de Ciências Agrárias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
110 
 
 
 
Nome da especifico: Etlingera elatior 
Nome popular: Bastão-do-imperador 
Família: Zingiberaceae 
 
Herbáceas altas, eretas, com caules múltiplos, rizoma escandente 
e ramificado. Os pseudotroncos vigorosos, não ramificados, são 
engrossados na base (BARTELS, 2007). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Etlingera elatior 
111 
 
 
A folhagem é tipicamente tropical, com hastes longas e folhas 
largas e coriáceas. A inflorescência, que dá o nome a planta, 
caracteriza-se por apresentar brácteas róseas ou avermelhadas, 
com flores vermelhas e lábio amarelo, sustentadas por uma haste 
longa e robusta. Valoriza jardins tropicais e contemporâneos, 
plantado isoladamente ou em grupos. Floresce na primavera e 
verão (SEBRAE, 2010). 
 
Localização: Instituto de Ciências Agrárias. 
 
 
 
 
 
 
112 
 
 
 
 
Nome da especifico: Zingiber spectabile 
Nome popular: gengibre 
Família: Zingiberaceae 
 
Herbácea rizomatosa, ereta, robusta, entouceirada, florífera e or- 
namental, originária da Malásia, de 1,5-2 m de altura, com hastes 
mais ou menos eretas, semelhantes a cana. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Zingiber spectabile 
113 
 
 
Folhas laminares, alongadas e aveludadas na face inferior, dis- 
postas disticamente ao longo de toda a haste. Inflorescência em 
espigas densas e cilíndricas, formadas no verão, com hastes flo- 
rais eretas de 40-50 cm de comprimento e originadas diretamente 
do rizoma, constituídas por brácteas que passam da cor amarela 
para vermelho com a idade, contendo flores branco-amareladas, 
formadas no verão (LORENZI, 2013). 
 
 
Localização: Instituto de Ciências Agrárias. 
 
 
 
 
 
 
114 
BIBLIOGRAFIA 
 
BARTELS, Andreas. Guia de plantas tropicais: plantas 
ornamentais, plantas úteis, frutos exóticos. Tradução de Cecília 
Beatriz da Veiga Soares. Rio de Janeiro: Lexikon, 2007. 
 
DUARTE, Rubens de Oliveira (Org.). Paisagismo de 
Alagoas, Maceió, ano 1, n. 1, jul./dez. 2005. 
 
GRANDI, Telma Sueli Mesquita. Tratado das plantas 
medicinais: mineiras, nativas e cultivadas. Belo Horizonte: 
Adaequatio Estúdio, 2014. 
 
LORENZI, Harri. Plantas para jardim no Brasil: herbáceas, 
arbustivas e trepadeiras. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 
2013. 
 
SÃO PAULO (Estado). Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e 
Pequenas Empresas. Catálogo Plantas ornamentais Vale do 
Ribeira. Vale do Ribeira, SP: SEBRAE, 2010. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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