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RELATÓRIO DE PRÁTICA LABORATORIAL ALUNO: Odiran Henrique de Paiva e Silva RA:1125193 PÓLO: São Paulo – Brás - SP CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 1 DATA: 25/11/2020 CARGA HORÁRIA: 2 hrs DISCIPLINA: Prática laboratorial de física geral e experimental PROFESSOR: QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA PRATICA LABORATORIAL Nº: 01 C.H.: 2h DATA: 25/11/2020 INTRODUÇÃO: Nessa prática de física geral e experimental iremos usar o softwar Virtual Physics para criar um experimento assim de testar e investigar os efeitos estáticos de campos elétricos no movimento de diversas partículas carregadas. Será montado em uma bancada virtual esse experimento que poderá ser visto detalhadamente no campo da metologia. OBJETIVO: O objetivo dessa prática laboratorial de física geral e experimental é investigar os efeitos estáticos de campos elétricos no movimento de diversas partículas carregadas. MATERIAL: Computador pessoal com o softwar Virtual Physics instalado. METODOLOGIA: A- Inicie o Virtual Physics e selecione Effect of an Eletric Field on Moving Charges na lista de experimentos. O programa vai abrir a bancada de física quântica (Quantum), (veja figura01). Figura 01 (print do sofware Virtual Physics) (figura 01 – autoria própria) B -O experimento está montado em cima da mesa. Um canhão de elétrons (Electron Gun) está no canto esquerdo da mesa. Qual tipo de carga os elétrons possuem? RESPOSTA- Os elétrons possuem cargas negativas C -) No canto direito da mesa está a tela de fósforo (Phosphor Screen), que detecta as partículas com carga. Clique no botão verde-vermelho (On/Off) para ligar a tela de fósforo. O que você observa? O que você imagina que isso representa? RESPOSTA – Assim que foi selecionado o botão on, se notou que foi aberto uma nova janela que representa a visão da tela de fósforo (figura 02). Figura 02 (print do sofware Virtual Physics) (figura 02 – autoria própria) D- Arraste a janela do laboratório para baixo e para esquerda, e arraste a janela do detector de fósforo para cima e para direita, diminuindo a sobreposição. Aperte o botão (Grid) na tela de fósforo. Clique nos botões acima e abaixo dos dígitos para modificar o campo elétrico (Electric Field) localizado no centro da mesa. Observe o ponto iluminado na tela do detector. Ajuste o campo elétrico para 5 V (cuidado para não clicar entre os dígitos, pois isso muda a posição do ponto decimal; para mudar o ponto decimal de volta, clique onde ele estava originalmente). E- O que acontece com o ponto iluminado na tela de fósforo? RESPOSTA- Após realizar as modificações descritas o ponto luminoso não foi mais aparente na tela de fósforo. F- Observando: Aumente a voltagem do canhão de elétrons clicando acima do dígito das centenas no controlador (o segundo visor da esquerda para a direita). Você não está alterando o número de elétrons emitidos, e sim a energia potencial dos elétrons emitidos. O que acontece com o ponto iluminado na tela de fósforo? Por que? RESPOSTA – O ponto luminoso ficou cada vez mais forte seguindo proporcionalmente ao aumento da voltagem do canhão de elétrons. O ponto luminoso ficou mais forte justamente devido ao aumento da voltagem do canhão de elétrons. G - Fazendo previsões: O que aconteceria com o ponto iluminado se você aumentasse a voltagem do campo elétrico que o feixe de elétrons atravessa? Por que? RESPOSTA - quanto maior a voltagem do campo elétrico menor é o ponto luminosos capitado pela tela de fósforo. Isso acontece pois o campo elétrico altera a capacidade do feixe de elétrons. H - Arraste o canhão de elétrons para devolvê-lo ao balcão do almoxarifado (Stockroom). Clique no almoxarifado para entrar e clique duas vezes no canhão de elétrons para devolvê-lo a prateleira. Clique duas vezes na fonte de partículas alfa (Alpha Source) para selecioná-la ou arraste-a para o balcão. Clique na seta verde Return to Lab para voltar à bancada. Arraste a fonte de partículas alfa para a mesa, colocando-a no mesmo lugar em que estava o canhão de elétrons. Clique na fonte de partículas alfa para acionar o emissor (On/Off), (Figura 03). O que aparece na tela de fósforo? Qual a carga das partículas alfa? Figura 03 (print do sofware Virtual Physics) (figura 03 – autoria própria) RESPOSTA - se nota um ponto de luz estável ao contrário do ponto de luz feito pelo canhão de elétrons que era uma luz pulsante. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Como resultado desse experimento podemos notar a variação do ponto luminoso capitado na tela de fósforo e as variações causadas pelo campo elétrico que quanto maior é esse campo menos feixes de elétrons atinge a tela de fósforo. Outra conclusão foi que o feixe obtido pelo canhão de elétron é um feixe pulsante já o obtido pelo (Alpha Source) é um feixe continuo. CONCLUSÃO: A conclusão retirada do experimento é que alterando o campo elétrico alteramos diretamente o feixe de elétrons que passa por ele, ou seja ele é diretamente responsável pelas alterações capitadas na tela de fósforo, essa conclusão também foi obtida quando efetuamos a troca do canhão de elétrons pelo (Alpha Source); em ambas fontes de elétrons se notou que quanto maior o campo elétrico menor o ponto luminoso capitado pela tela de fósforo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: RELATÓRIO DE PRÁTICA LABORATORIAL ALUNO: Odiran Henrique de Paiva e Silva RA:1125193 PÓLO: São Paulo – Brás - SP CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 2 DATA: 25/11/2020 CARGA HORÁRIA: 2 hrs DISCIPLINA: Prática laboratorial de física geral e experimental PROFESSOR: QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA PRATICA LABORATORIAL Nº: 2 C.H.: 2h DATA: 25/11/2020 INTRODUÇÃO: Nessa prática laboratorial de física geral e experimental iremos usar o softwar Virtual Physics para criarmos um circuito de forma virtual a fim de testar os aspectos criados através da alterações realizadas nos capacitores e como é seu comportamento em algumas ocasiões espostas no campo da metologia. OBJETIVO: Nessa prática temos o objetivo de entender o armazenamento de energia elétrica observando como os capacitores são carregados e descarregados. MATERIAL: Computador pessoal com o softwar Virtual Physics instalado. METODOLOGIA: 1 -Inicie o Virtual Physics e selecione Capacitors na lista de experimentos. O programa vai abrir a bancada de circuitos elétricos (Circuits). 2 - O experimento está montado com um resistor (inicialmente 10 000) e um capacitor ligado a matriz de contatos. Há também um gerador de função regulado em 10 V (DC) e conectado a matriz de contatos; esse gerador se encontra desligado, (Figura 01). Observação: a entrada de carga em um capacitor é rápida, e normalmente seria muito difícil acompanhá-la. Utilizamos, então, um resistor para retardar o processo e permitir que você veja os capacitores sendo carregados e descarregados. Figura 01 (print do sofware Virtual Physics) (figura 01 – autoria própria) 2 -O experimento está montado com um resistor (inicialmente 10 000) e um capacitor ligado a matriz de contatos. Há também um gerador de função regulado em 10 V (DC) e conectado a matriz de contatos; esse gerador se encontra desligado. Observação: a entrada de carga em um capacitor é rápida, e normalmente seria muito difícil acompanhá-la. Utilizamos, então, um resistor para retardar o processo e permitir que você veja os capacitores sendo carregados e descarregados. 3 - Um osciloscópio está conectado ao capacitor. Clique nele para ligá-lo. Um multímetro, que mostra a voltagem passando pelo capacitor, também está conectado (figura 02). Figura 02 (print do sofware Virtual Physics)(figura 02 – autoria própria) 4 - Ligue o gerador de função no topo da tela apertando o botão (On/Off). Observe o que acontece com a voltagem do capacitor e anote suas observações na tabela da página seguinte. Talvez você queira usar a função Acceleration do osciloscópio para acelerar o processo de carregar o capacitor, mas lembre-se de alterar a aceleração de volta para ×1 quando o capacitor já estiver carregado. Você também pode mudar o resistor para valores menores ou maiores (1 000 ohm ou 100 000 ohm, por exemplo) e observar o que acontece. Você pode mudar o valor dos componentes na matriz de contatos clicando com o botão direito do mouse sobre o componente. Fazendo previsões Se aumentarmos a capacitância do capacitor, o que acontecerá com o tempo que ele leva para carregar e com sua voltagem máxima? Observação: A capacitância está relacionada com a quantidade de voltagem potencial de um capacitor. RESPOSTA – quanto mais aumentamos a capacitância do capacitor mias tempo demora para carregar o mesmo. Quando o capacitor estiver carregado, limpe o quadro clicando no botão Reset Lab no canto inferior da mesa. Clique na prancheta do lado direito e selecione o item 7, Discharging Capacitor. Você verá o mesmo experimento, porém agora o capacitor será descarregado. Anote na tabela suas observações com relação a variação da voltagem durante o intervalo de tempo em que o capacitor é descarregado. 5 -Repita a etapa 5, mas altere o resistor para 1 000 ohm. RESULTADOS E DISCUSSÃO: a) Observando O que aconteceu com a voltagem do capacitor quando o gerador de função foi ligado? RESPOSTA - a voltagem aumentou até o capacitor alcançar sua capacitância maxima. b) O que aconteceu com o tempo que o capacitor levou para descarregar quando a resistência resistor foi alterada? RESPOSTA – quanto menor a resistência do resistor mais rápido acontece a descarga do capacitor. c) Aplicando conceitos A partir das informações que você coletou, explique por que teclados utiliza capacitores para cada tecla. Dica: pense em como você carregou e descarregou o capacitor. RESPOSTA – Segundo cada tecla tem seu capacitor em especifico a capacitância gerada por cada um é responsavel pela identificação da tecla seleciona. d) Por que você precisa tomar cuidado ao desmontar seu aparelho de videogame ou televisão? RESPOSTA – pois esses equipamentos possuem capacitores que podem estar carregados podendo causar acidentes provenientes de choque elétrico. CONCLUSÃO: A conclusão obtida por mim após essa prática foi que o aplicativo o softwar Virtual Physics consegue de forma prática e remota (ou seja sem precisar deslocamento até o laboratório) as aplicações dos capacitores e como é seu comportamento em relação aos resistores. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: RELATÓRIO DE PRÁTICA LABORATORIAL ALUNO: Odiran Henrique de Paiva e Silva RA:1125193 PÓLO: São Paulo – Brás - SP CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 3 DATA: 25/11/2020 CARGA HORÁRIA: 2 hrs DISCIPLINA: Prática laboratorial de física geral e experimental PROFESSOR: QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA PRATICA LABORATORIAL Nº: 3 C.H.: 2h DATA: 25/11/2020 INTRODUÇÃO: Nessa prática laboratorial de Física Geral e experimental 2 usaremos o softwar Virtual Physics para criar um circuito elétrico de forma virtual ( o mesmo circuito usado na prática 02) e nele vamos observar como correntes elétricas são alteradas ao passarem por resistores. Todas os passos desse experimentos serão mostradas detalhadamente no campo da metodologia. OBJETIVO: Observar como correntes elétricas são alteradas ao passarem por resistores. MATERIAL: Computador pessoal com o softwar Virtual Physics instalado. METODOLOGIA: 1 )Inicie o Virtual Physics e selecione Electric Current na lista de experimentos. O programa vai abrir a bancada de circuitos elétricos (Circuits) (figura01). 2) O experimento está montado na matriz de contatos com três circuitos simples com resistores. Você deverá conectar o gerador de função ao circuito que pretende examinar. Utilizando o osciloscópio e o multímetro, você irá medir a corrente elétrica em diferentes pontos do circuito simples, e depois, deverá medir a corrente elétrica em diferentes pontos de um circuito mais complexo (figura01). O gerador de função, no topo da tela, está conectado ao resistor simples e está programado para 12 V (DC). O cabo amarelo está conectado ao lado positivo do gerador e o cabo verde ao lado negativo. Você utilizará esses cabos para conectar o gerador de função aos outros circuitos (figura 01). Figura 01 (print do sofware Virtual Physics) (figura 01 – autoria própria) RESULTADOS E DISCUSSÃO: 4) Ligue o gerador de função apertando o botão (On/Off). O multímetro está ajustado para registrar o fluxo de corrente do circuito em amperes (A) e já está ligado ao ponto 23C, do lado positivo do resistor. A corrente vai fluir pelo multímetro e então pelo circuito. Anote os dados da corrente na Tabela de dados 1. 5) Mova as ponteiras do multímetro para o outro lado do resistor arrastando a ponteira vermelha para o ponto 20C. Anote o valor da corrente na Tabela de dados 1. A corrente flui do negativo para o positivo, então a corrente IN (entrada) se refere a corrente do lado negativo do resistor e a corrente OUT (saída) se refere a corrente do outro lado do resistor. O lado negativo do resistor está conectado a ponteira negativa (preta) do gerador de funções, e o lado positivo, a ponteira positiva (vermelha). 6) Mova o cabo amarelo do resistor simples (ponto 23A) ao conjunto de três resistores conectados no canto inferior da matriz de contatos (ponto 19F). Ele deve estar conectado ao lado positivo do gerador de funções e ao primeiro resistor da série. Mova o cabo verde (ponto 18A) para o último resistor da série (ponto 4F). Ele deve ainda estar conectado ao lado negativo do gerador de funções (você talvez tenha de mover as ponteiras do multímetro para poder mexer nos cabos). Fazendo previsões Como o novo arranjo do circuito afeta a corrente? Numa associação de resistores em paralelo, a acréscimo de resistores tende a reduzir a resistência equivalente, sendo assim a corrente é maior a cada resistor. 7) Agora, meça a corrente que entra e sai de cada resistor como você fez antes. Anote seus dados na Tabeladedados. 8) Agora, mova o cabo amarelo para o ponto 11A da matriz de contatos e o cabo verde para o ponto 2A. 9) Anote os dados da corrente que entra e sai de cada resistor na Tabela de dados 3 a) A corrente foi perdida no resistor? Utilize os dados para embasar sua resposta. RESPOSTA – a corrente não foi perdida do resistor, o mesmo resultado foi encontrado na medição dos dois polos do resistor. b) Calculando Qual a soma das correntes que saem do circuito em paralelo? Como ela se compara a corrente que entra no circuito em paralelo? RESPOSTA - A soma dos resistores é 0,012 +0,024 + 0,060 = 0,094 a corrente que sai dessa associação dos resistores em paralelo é a mesma que passa pelo resistor em série. c) Analisando Compare suas previsões com o que realmente aconteceu. RESPOSTA – Para um circuito de corrente contínua com um único resistor, a corrente antes ou depois do resistor é a mesma ( permanece constante). CONCLUSÃO: Como conclusão dessa prática devo relatar dificuldades para montar e manipular o circuito no sofware Virtual Physics, após superados as dificuldades podemos ver a aplicação prática de resistores e como os mesmos interferem na corrente do circuito, esses dados podem ser visto no campo do resultado e discussão. RELATÓRIO DE PRÁTICA LABORATORIAL ALUNO: Odiran Henrique de Paiva e Silva RA:1125193 PÓLO: São Paulo – Brás - SP CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 4 DATA: 02/12/2020 CARGA HORÁRIA: 2 hrs DISCIPLINA:Prática laboratorial de física geral e experimental PROFESSOR: QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA PRATICA LABORATORIAL Nº: 4 C.H.: 2h DATA: 02/12/2020 INTRODUÇÃO: OBJETIVO: Construir circuitos em série e em paralelo, e estudar suas diferenças. MATERIAL: Computador pessoal com o softwar Virtual Physics instalado. METODOLOGIA: 1 -Inicie o Virtual Physics e selecione Series and Parallel Circuits na lista de experimentos. O programa vai abrir a bancada de circuitos elétricos (Circuits) (figura01) Figura 01 (print do sofware Virtual Physics) (figura 01 – autoria própria) 2) O gerador de funções está ligado e configurado para fornecer 12 V (DC). Ele já está ligado na matriz de contatos e, portanto, também aparece na representação esquemática (ou plano do circuito) à esquerda. Nesta atividade, você terá de adicionar resistores para criar o circuito (figura 02). Para isso, clique no símbolo do resistor no topo do papel e arraste-o. Você pode mover os resistores arrastando-os pelo ponto azul no meio do símbolo. Você também pode estender os conectores dos resistores arrastando os pontos das extremidades para conectá-los com outros componentes. A linha fica verde se o local for adequado. A matriz de contatos, à direita, será preenchida com os resistores que você for adicionando ao seu esquema. Figura 02 (print do sofware Virtual Physics) (figura 02 – autoria própria) 3) Você terá de construir um circuito com somente uma trajetória possível para a corrente fluir. Esse é um circuito em série. Utilize somente resistores para fazer este circuito. No esquema, coloque cinco resistores em série utilizando o símbolo do resistor no topo. Comece conectando o primeiro resistor à extremidade solta do gerador de funções. Em seguida, arraste outro resistor e coloque-o ao lado da extremidade solta do primeiro resistor. Faça isso até ter cinco resistores em série. Complete o circuito conectando o último resistor à fonte de voltagem (figura 03). Figura 03 (print do sofware Virtual Physics) (figura 03 – autoria própria) 4) Certifique-se de que há somente uma possibilidade pela qual a corrente pode fluir. Depois de ter colocado os resistores no circuito, você deve mudar a resistência deles para os valores especificados na etapa 5. Faça isso clicando no número acima do resistor. Uma pequena caixa vai aparecer; então, ajuste os valores do resistor. 5) Mude a resistência dos resistores para os valores encontrados na Tabela de dados 1. Assuma que o resistor 1 é o resistor conectado ao lado positivo da fonte de voltagem e o resistor 5 é o resistor conectado ao lado negativo (figura 04) e (figura 05). Figura 04 – tabela 01 (figura 04 – autoria fornecida pelo relatório) Figura 05 (print do sofware Virtual Physics) (figura 05 – autoria própria) 6) Use o multímetro para medir a corrente e a voltagem passando em cada resistor. No papel com o esquema, o símbolo para o multímetro contém as letras DMM no meio. Clique e arraste a extremidade vermelha para um dos lados do resistor. Ela deve travar no local adequado. Clique e arraste a extremidade preta para o outro lado do mesmo resistor para medir a queda de voltagem através do componente. Você pode ler a voltagem e a corrente no painel do multímetro amarelo. Para medir a corrente, mude o multímetro de VDC para IDC. Anote seus dados na Tabela de dados 2. Observação: para o amperímetro medir a corrente, suas duas ponteiras devem estar no mesmo lado do resistor, já que a corrente tem de passar por ele para ser medida. Já o voltímetro compara a voltagem em dois pontos, por isso ele deve estar conectado nos dois lados do resistor (figura 06). Figura 06 -tabela 02 (figura 06 – autoria própria) 7) Agora, utilizando os mesmos resistores, construa um circuito em paralelo, no qual há diversas possibilidades para a corrente fluir. Para isso, primeiro mova os resistores para o canto do papel, mas não os apague. 8) Adicione um novo resistor em série logo na saída positiva do gerador de funções. Mude sua resistência para 1 ohm. 9) Arraste os outros cinco resistores de volta à linha, de maneira que o circuito pareça com uma escada, na qual os resistores são os degraus (figura07). Figura 07 (print do sofware Virtual Physics) (figura 07 – autoria própria) 10) Usando a mesma técnica da etapa 6, faça medidas da voltagem e da corrente em cada um dos 5 resistores listados na Tabela de dados 1. Lembre-se de que você está usando uma fonte DC, então use o voltímetro DC e o amperímetro DC. Anote seus dados na Tabela de dados 3 (figura 08). Figura 08 (print do sofware Virtual Physics) (figura 08 – autoria própria) RESULTADOS E DISCUSSÃO: a) Classificando Quais são as variáveis deste experimento? RESPOSTA- quando ligado em série a variável é a voltagem, já no circuito em paralelo a variável é a corrente. b) Inferindo Quais variáveis permanecem constantes e quais variam no circuito em série? RESPOSTA – no circuito em série a corrente permanece constante e a voltagem é variável. c) Quais variáveis permanecem constantes e quais variam no circuito em paralelo? RESPOSTA - no circuito em paralelo a voltagem é constante e a corrente é variável. d) Comparando e diferenciando Quais as diferenças entre circuitos em série e em paralelo? RESPOSTA - Circuito em séria a corrente é a mesma e tensão diferente sobre as cargas, já em circuito paralelo será ao contrário, mesma tensão e corrente diferente para as cargas. Outra diferença que podemos citar é que se no circuito em série uma das cargas pare de funcionar todas as demais também irão parar, pois o circuito será interrompido. e) Tirando conclusões De que maneira um circuito em série indica que terá a mesma corrente por todo o circuito? RESPOSTA - Isso acontece pelo fato de a corrente elétrica dispor somente de um caminho para fluir através do circuito CONCLUSÃO: Como conclusão dessa prática podemos levar em consideração a diferença de comportamento de um circuito em paralelo para um circuito em série e olharmos nas práticas como se comportam a corrente e a voltagem em ambas situações.