Objetiva 2_ Gestão Empresarial - 2020_1

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26/03/2020 Objetiva 2: Gestão Empresarial - 2020/1
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Objetiva 2
Entrega 26 mar em 23:59 Pontos 2,5 Perguntas 10
Disponível 5 mar em 0:00 - 26 mar em 23:59 22 dias
Limite de tempo 60 Minutos
Instruções
Histórico de tentativas
Tentativa Tempo Pontuação
MAIS RECENTE Tentativa 1 28 minutos 1,94 de 2,5
 As respostas corretas estarão disponíveis em 27 mar em 0:00.
Pontuação deste teste: 1,94 de 2,5
Enviado 26 mar em 20:08
Esta tentativa levou 28 minutos.
INSTRUÇÕES:
1. Esta tarefa é individual.
2. Ela foi elaborada para verificar a aprendizagem dos alunos que estudaram as
videoaulas da UNIDADE 1 e da UNIDADE 2.
3. Uma vez iniciada a tarefa, o Canvas acionará a contagem regressiva de 60
minutos. Este é o prazo máximo para fazer a atividade depois de iniciá-la.
4. Mesmo que o aluno faça o logoff no Canvas, essa contagem não será
i t id
0,25 / 0,25 ptsPergunta 1
O CRESCENTE IMPERATIVO DA CRIAÇÃO DE OCEANOS AZUIS
 
Várias são as forças indutoras do imperativo crescente de criar
oceanos azuis. A aceleração dos avanços tecnológicos gerou
substanciais aumentos na produtividade dos setores e criou condições
para o fornecimento de um nível sem precedentes de produtos e
serviços. O resultado é que em cada vez mais setores a oferta é maior
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do que a demanda. A tendência no sentido da globalização agrava o
quadro. À medida que se quebram as barreiras comerciais entre
países e regiões e que se dispõe de informações sobre produtos e
preços instantaneamente e em âmbito mundial, os mercados de nicho
e os resquícios dos monopólios tornaram-se cada vez mais raros.
Embora a oferta esteja em alta, à medida que se intensifica a
competição global, não há provas claras do aumento da demanda
mundial, e algumas estatísticas até apontam para reduções
demográficas em muitos mercados desenvolvidos.
Os resultados têm sido a comoditização acelerada de produtos e
serviços, a intensificação das guerras de preços e o encolhimento das
margens de lucro. Estudos setoriais recentes sobre grandes marcas
americanas confirmam a tendência, ao revelarem que, nas principais
categorias de produtos e serviços, as opções estão ficando mais
semelhantes e, em consequência, a seleção dos produtos se baseia
cada vez mais no preço. As pessoas não mais insistem, como no
passado, que o detergente para máquina de lavar roupa seja Tide.
Nem mais fazem questão da pasta e dentes Colgate, quando a Crest
está em promoção e vice-versa. Nos setores superexplorados, a
diferenciação das marcas torna-se cada vez mais difícil, nas fases de
alta e baixa atividade econômica.
Tudo isso sugere que o ambiente de negócios tradicional, no qual
grande parte das abordagens sobre estratégia e gestão se
desenvolveu no século XX, está desaparecendo em ritmo cada vez
mais acelerado. À medida que os oceanos vermelhos ficam cada vez
mais sangrentos, os gestores, bem mais do que estão acostumados,
deverão preocupar-se com os oceanos azuis.
 
(KIM, C.; MAUBORGNE, R. Crie oceanos azuis. In: ___. A estratégia
do oceano azul: como criar novos mercados e tornar a concorrência
irrelevante. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. p. 8.)
 
Qual das alternativas a seguir representa uma decorrência deste
texto?
 
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Em mercados como os descritos no texto, os gestores devem estar
cientes que decisões lógicas e competentes podem ser insuficientes
para manter a posição de liderança das empresas.
O cerne do texto é mostrar que os gestores precisam mudar sua
maneira de administrar porque o ambiente de negócios está se
tornando mais instável. Assim, decisões que poderiam levar a
resultados satisfatórios em ambientes mais tradicionais nem
sempre produzirão esse mesmo resultado em mercados com
produtos mais comoditizados, por exemplo. Na verdade, este
texto reforça a ideia central do dilema do inovador, segundo o
qual os gestores podem tomar decisões perfeitamente lógicas e
competentes e, ainda assim, fazer com que a empresa deixe de
ter uma posição de liderança em seu mercado de atuação.
 
As inovações tecnológicas estão ocorrendo em um ritmo mais
acelerado do que os gestores esperariam e isso está contribuindo para
dissipar o lucro econômico das empresas.
 
As tecnologias disruptivas estão mudando o ambiente de negócios e
isso exige que os gestores estejam concentrados em melhorar a
qualidade dos produtos que as empresas ofertam.
 
Em mercados cada vez mais comoditizados, os gestores não podem se
limitar a adotar as práticas recomendadas nos manuais de
administração.
0,25 / 0,25 ptsPergunta 2
Quando os gerentes de uma empresa [ Selecionar ]
percebem que seus clientes principais rejeitam a
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Responder 1:
Responder 2:
Responder 3:
Responder 4:
[ Selecionar ] , normalmente eles decidem aumentar
o investimento em [ Selecionar ] .
 
incumbente 
clientes principais 
tecnologia disruptiva 
tecnologias sustentadoras 
0,25 / 0,25 ptsPergunta 3
Responder 1:
Responder 2:
Muitas vezes, os gestores deixam de investir em uma tecnologia
disruptiva porque seus clientes principais a rejeitam, por não verem
benefícios de curto prazo nela.
 
tecnologia disruptiva 
clientes principais 
0 / 0,25 ptsPergunta 4IncorretaIncorreta
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Uma empresa atua em um mercado perfeitamente competitivo,
ofertando um único produto. Seu nível máximo de produção é dado por
q < b, no qual “q” é a quantidade que a empresa fabrica do produto e
“b” a quantidade máxima que poderia ser fabricada, dadas as atuais
condições. O preço unitário do produto é R$470 e o custo marginal é
expresso pela equação: Cmg(q) = 9q + 200.
 
Se essa empresa tiver b = 28 ela maximizará seu lucro econômico?
 
 
Sim, pois bastaria que ela produzisse uma quantidade que igualasse
custo marginal e receita marginal.
 Sim, pois ela precisaria produzir uma quantidade superior a b. 
 Não, pois ela precisaria produzir uma quantidade superior a b. 
 
Não, pois bastaria que ela produzisse uma quantidade que igualasse
preço unitário e receita marginal.
0,25 / 0,25 ptsPergunta 5
Responder 1:
Responder 2:
Em geral, são as empresas incumbentes que começam a desenvolver
tecnologias disruptivas .
incumbentes 
disruptivas 
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0,25 / 0,25 ptsPergunta 6
Responder 1:
Responder 2:
Responder 3:
Frequentemente, empresas [ Selecionar ] não
investem em tecnologias [ Selecionar ] que elas
mesmas criaram, abrindo espaço para a atuação de
[ Selecionar ] que exploram esse mercado.
 
incumbentes 
disruptivas 
novos entrantes 
0,25 / 0,25 ptsPergunta 7
Responder 1:
Responder 2:
Normalmente, a empresa incumbente percebe tarde demais que
tomou a decisão errada de não investir na tecnologia disruptiva que,
muitas vezes, ela mesma criou.
incumbente 
disruptiva 
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0,25 / 0,25 ptsPergunta 8
AS VERDADEIRAS LIÇÕES DO DECLÍNIO DA KODAK
 
Willy Shih
Vice-presidente senior da Eastman Kodak Co. entre 1997 e 2003.
Ex-presidente da divisão de negócios digitais para o consumidor.
 
A Eastman Kodak Co. é frequentemente citada como um exemplo
emblemático de uma empresa que não conseguiu entender o
significado de uma transição tecnológica que ameaçava seus
negócios. Depois de décadas sendo líder mundial indiscutível na
fotografia em filme, a Kodak construiu a primeira câmera digitalpor
volta de 1975. Mas então, diz a história, a empresa não podia enxergar
a mudança fundamental (no seu caso particular, da tecnologia
analógica para a digital) que estava acontecendo bem debaixo do seu
nariz.
O grande problema com esta versão dos acontecimentos é que ela
está errada. Além disso, obscurece algumas lições importantes que
outras empresas podem aprender. Para começar, líderes seniores da
Kodak estavam bastante conscientes da tempestade que se
aproximava. Eu sei porque eu cheguei à Kodak vindo do Vale do Silício
em meados de 1997, bem quando a fotografia digital estava
decolando. A gerência monitorava constantemente a taxa na qual a
mídia digital vinha substituindo o filme. Mas vários fatores tornaram
extremamente difícil para a Kodak mudar a marcha e emergir com uma
franquia de consumo que seria sustentável a longo prazo. Não só foi
uma grande mudança tecnológica que estava se impondo no nosso
cenário competitivo; desafios também estavam afetando o
ecossistema em que operávamos e nosso modelo organizacional. Em
última análise, a redefinição do foco do negócio com tantas forças em
movimento provou ser impossível.
 
(SHIH, Willy. The real lessons from Kodak’s decline. MIT Sloan
Management Review, Summer, 2016. Tradução: Prof. Humberto Elias
Garcia Lopes)
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De acordo com Willy Shih, o declínio da Kodak pode ser atribuído
primordialmente:
 
à decisão de não priorizar o desenvolvimento do modelo de câmera
digital que estava pronto por volta de 1975.
 
à atitude da gerência, que já tinha informações sobre a velocidade da
substituição dos filmes pela mídia digital, e não mudou a estratégia da
empresa com rapidez.
 
ao seu substancial nível de comprometimento estratégico com a
tecnologia analógica, inviabilizando a sua rápida adesão à fotografia
digital.
Para Shih, a Kodak tinha se tornado líder no mercado com seus
substanciais investimentos na tecnologia de registro de imagens
em filme. Isso resultou em um comprometimento estratégico
significativo, que, simplesmente, não poderia ser abandonado
com a rapidez exigida pelo crescimento das mídias digitais. Dessa
forma, a direção da Kodak ficou diante de um dilema: ou mudava
rapidamente a estratégia da empresa sob risco de perder
quantias substanciais investidas na tecnologia antiga ou adotava
uma transição mais lenta, dando tempo de recuperar ao menos
parte do seu investimento. A direção optou pela segunda
alternativa e a Kodak perdeu sua posição competitiva de
liderança.
 
à rapidez pela qual a tecnologia disruptiva da fotografia digital se
desenvolveu até se tornar predominante no mercado.
0 / 0,25 ptsPergunta 9IncorretaIncorreta
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Em um mercado competitivo, dez empresas adotaram estratégias
muito parecidas com as praticadas pela empresa-líder.
 
Esse exemplo é uma aplicação prática:
 do próprio princípio fundamental da estratégia. 
 do segundo corolário do princípio fundamental da estratégia. 
 do lucro econômico em mercados dinâmicos. 
 do primeiro corolário do princípio fundamental da estratégia. 
0,19 / 0,25 ptsPergunta 10
Responder 1:
Responder 2:
Responder 3:
Responder 4:
ParcialParcial
O custo marginal mede a [ Selecionar ] do
[ Selecionar ] em relação ao
[ Selecionar ] de produção.
custo marginal 
variação 
custo total 
resultado 
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