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Vivemos em um período em que as fronteiras nacionais estão cada vez mais diluídas; a imigração, legal ou ilegal, passou a ser uma das características que definem as sociedades do nosso mundo contemporâneo. Sempre houve e sempre haverá; em grande ou pequena escala. 
É a guerra que faz com que milhares de pessoas tenham de fugir de seus países para se sentirem salvos, imigrando para países vizinhos. Bem como, países subdesenvolvidos ou com uma precária situação econômica. 
Este cenario implica em problemas sérios para os dois lados, tanto para o imigrante, que enfrenta uma série de obstáculos quanto para os países que o recebem.
Muitas pessoas imaginam que os imigrantes sejam prejudiciais para a economia, sobretudo no sentido de elevar o desemprego, argumentam também que trazem doenças, “roubam” vagas de emprego e “ameaçam” a identidade cultural do Pais. 
Curioso é que esses argumentos são notórios aos países europeus, e que vem também sendo a causa de desconforto para muitos brasileiros que atualmente vem enfrentando a imigração em massa de Haitianos, Nigerianos, Angolanos, Bolivianos e recentemente os Venezuelanos no norte do pais. Embora o paralelo seja inevitável, falta-nos dados que comprovem estas opiniões.

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