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PPT -3 webconferenciaBiofisica

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BIOFÍSICA
Webconferência 3 – Unidade 3
Profª. MSc. Leiliandry Melo
Biofísica da Audição
Orelha
AR PERILINFA
Fonte: infomedica.fandom.br
Orelha
 16Hz – 17000Hz.
 Atenuação de sons intensos: 
 Proteção cóclea;
Mascarar sons de baixa 
frequência (ruídos <1000hz);
↓ sensibilidade à própria voz
↑ rigidez
Orelha
(estribo  janela oval  rampa vestibular)
Osso temporal;
Sistema de tubos espiralados.
Cóclea
Ressonância
Fibra curta e grossa (basal) 
Fibra longa e fina (apical)
Membrana basilar
 Princípio do lugar: local da vibração  tipo de frequência
 Sons intensos : ↑ amplitude das vibrações ↑ nº células estimuladas
↑ frequência 
(som agudo)
↓frequência
(som grave)
Cóclea
 Localizado na superfície da membrana
basilar;
 Células ciliadas internas e externas  gânglio
de Corti n. coclear
Fonte: Gyton, 2011
Órgão de Corti
Fonte: wikipedia.com
K+ K+
K +
+80mV
Na+ Na+
K + Na+
Na+ Na+
K + Na+
Potencial endococlear
 Perilinfa ~ líquido extracelular
 Endolinfa ~ líquido intracelular
Trajetória das ondas sonoras
Trajetória das ondas sonoras
 Reflexão + absorção
Fonte: fisicoquimica2013.wordpress.com/
Trajetória das ondas sonoras
 Reflexão + absorção
 Refração
Fonte: fisicoquimica2013.wordpress.com/
Trajetória das ondas sonoras
 Reflexão + absorção
 Refração
 Difração (contorna obstáculos)
Fonte: fisicoquimica2013.wordpress.com/
Trajetória das ondas sonoras
 Velocidade (v) do som dependente do meio no qual ele é
propagado, meios físicos de maior elasticidade tendem a
propagar o som com mais facilidade, em razão da
proximidade entre as suas moléculas.
 Frequência (f) é o número de ciclos de uma onda sonora,
por segundo, medida em Hz. Essa frequência define a sua
altura, isto é, quanto maior é a frequência do som, mais
agudo, ou alto, esse som é.
 Comprimento de onda (λ) do som é o espaço necessário
para que a onda sonora produza uma oscilação completa
(distância entre duas cristas ou dois vales de uma onda).
(1) Diferença entre intensidade dos sons nos dois ouvidos. 
(2) Tempo de excitação máxima em relação ao tempo.
Excitação máxima ↓ tempo ↑ tempo 
Trajetória das ondas sonoras 
Direção do som
Transdução auditiva
K+ K+ 
K+ 
Trajetória das ondas sonoras 
Fonte: Gyton, 2011
Trajetória das ondas sonoras 
Fonte: teliga.net
Aparelho vestibular:
Canais semicirculares anterior (superior) – detecta
rotação para cima e para baixo, como o sinal de
“sim”;
Canais semicirculares posterior – rotação para
cima e para baixo lateralmente, “dando de ombros”;
Canais semicirculares lateral (horizontal) – a
rotação para os lados, como o sinal de “não”.
Utrículo – cílios detectam aceleração linear para a
frente e para trás.
Sáculo – cílios detectam aceleração para cima e
para baixo.
Equilíbrio
(1) Surdez nervosa comprometimento da cóclea ou nervo auditivo  surdez total
(ouvido interno)
(2) Surdez de condução (transmissão) Lesão ossículos e tímpano (fibrose/ calcificação)
(Ouvido externo ou médio)
Surdez
Surdez
• Primeiro nível: surdez leve (até 40dB). Essa perda impede que o indivíduo perceba
igualmente todos os fonemas das palavras.
• Segundo nível: surdez moderada (40 e 70 dB). Dificuldades para percepção da palavra,
sendo necessária uma voz de certa intensidade.
• Terceiro nível: surdez severa (70 e 90 dB). Identifica alguns ruídos familiares e poderá
perceber apenas a voz forte.
• Quarto nível: surdez profunda (>90dB). Não identifica sons.
Referências
• OLIVEIRA, J. R., WACHTER, P. H., AZAMBUJA, A. A., NUNES, F. B., PIRES, M, S. Biofísica: para
ciências biomédicas. 4. ed.Porto Alegre : EDIPUCRS, 2016.
• MACHADO, G. E. Biofísica. Telesapiens. 2019.
• LIMA, A. G. Fisiologia humana. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. – (Série Biblioteca
Universtitária Pearson).
• GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 12ª ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara
Koogan, 2011.
Obrigada!
Leiliandry Melo
BIOFÍSICA
Webconferência 3 – Unidade 3
Profª. MSc. Leiliandry Melo
Sistema Respiratório
Sistema respiratório
Fonte: blogchamaafisio.wordpress.comFonte: pt.wikipedia.org
Zona condutora
Zona respiratória
Zona condutora
(segmentares)
(lobares)
* Células caliciformes - muco
Células ciliadas 
*
*
*
Zona respiratória
(estutura)
(surfactante)
Surfactante: ↑complacência ↑capacidade de distensão resistência pulmonar
Mecânica respiratória
Fonte: Stanfield, 2014
(expiração ativa - intensa)
(n. frênico)
(n. intercostal 
externo)
(n. intercostal 
interno)
Mecânica respiratória
(neurônios mistos)
(neurônios inspiratórios)
(neurônios expiratórios)
Centros de controle respiratório no tronco encefálico
Mecânica respiratória
• Ventilação pulmonar: entrada e saída de ar nos pulmões. 
• Respiração pulmonar: entre sangue e pulmões.
• Respiração tecidual: entre sangue e células.
Fonte: coladaweb. com
Mecânica respiratória
Fonte: exploraciencias.yolasite.com
(externos)
(P intratorácica < P atmosférica) (P intratorácica > P atmosférica)
Fonte: Stanfield, 2014
O2: ar atmosférico (160)  ar alveolar (100)  sangue – veias 
pulmonares (100)
CO2: sangue – artérias pulmonares (46)  ar alveolar (40) 
ar atmosférico (0,23)
Mecânica Respiratória
Fonte: Stanfield, 2014
Transporte de O2
Transporte dos gases
Alvéolo  sangue (Hb)
Sangue (Hb)  tecidos
1 Hb: 4 O2
Fonte: Stanfield, 2014
Transporte de O2
Transporte dos gases
Alvéolo  sangue (Hb)
Sangue (Hb)  tecidos
1 Hb: 4 O2
 Temperatura  afinidade Hb-O2
 Temperatura  afinidade Hb-O2
 [H+]  pH  afinidade Hb-O2  [CO2]  [CO]  afinidade Hb-O2
carbamino-hemoglobina (HbCO2)
Fonte: salabioquimica.blogspot.com
Transporte de CO2
Transporte dos gases
Tecidos  sangue (Hb + plasma) Sangue (Hb + plasma)  alvéolo
↑ Captação O2
(tecidos) (pulmões)
Transporte dos gases
Fonte: Stanfield, 2014
Efeito Bohr: a tendência da hemoglobina a perder afinidade pelo oxigênio em ambientes mais ácidos (e a ganha em
ambientes mais alcalinos).
↑ Captação O2
(tecidos) (pulmões)
Transporte dos gases
Fonte: Stanfield, 2014
Efeito Haldane: fenômeno onde a hemoglobina tende a perder afinidade pelo gás carbônico quando há alta concentração de 
oxigênio no sangue (e vice-versa).
Fonte: slideplayer.com
Periféricos
Sensíveis alterações de H+, PO2 e PCO2
Quimiorreceptores
Centrais
Corpos carotídeos.
Respondem a alterações de PO2 (mmHg),PCO2 e pH arterial
Bulbo.
Respondem a alterações do pH [H+] do LCR no bulbo.
Equilíbrio acidobásico
Ácido Básico
Neutro
pH = 7,4
Deprime SNC  Coma Excita SNC  Espasmos e convulsões
↑ [H+]  [H+]
Equilíbrio acidobásico
Ácido Básico
Neutro
pH = 7,4
Deprime SNC  Coma Excita SNC  Espasmos e convulsões
↑ [H+]  [H+]
 Hemoglobina
 Íons bicarbonato
Equilíbrio acidobásico
 Nos tecidos: libera O2 e se liga H+
Hemoglobina
 Nos pulmões: se liga O2 e libera H+
Equilíbrio acidobásico
 Nos tecidos: libera O2 e se liga H+
Hemoglobina
 Nos pulmões: se liga O2 e libera H+
Íons bicarbonato
 ↑ [H+]:
Assim: 
Hipoventilação: ↑ [CO2]  acidose
Hiperventilação: ↓ [CO2]  alcalose
Eliminação excessiva de ácidos;
Adição de substâncias alcalinas ao sangue.
Referências
•OLIVEIRA, J. R., WACHTER, P. H., AZAMBUJA, A. A., NUNES, F. B., PIRES, M, S.
Biofísica: para ciências biomédicas. 4. ed.Porto Alegre : EDIPUCRS, 2016.
•MACHADO, G. E. Biofísica. Telesapiens. 2019.
• LIMA, A. G. Fisiologia humana. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. – (Série
Biblioteca Universtitária Pearson).
•GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 12ª ed. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Koogan, 2011.
Obrigada!
Leiliandry Melo

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