Cultura religiosa - Avaliação 3

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Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
PUC Minas
Professor: Carlos Alberto Motta Cunha
Disciplina: Cultura Religiosa: Pessoa e Sociedade
AVALIAÇÃO 3
Alunas: Fernanda Ribeiro Nogueira
Fernando de Souza Fagundes
Franciele Almeida Brasil 
Período: 2º - Turno: Noite
Campus: São Gabriel
Belo Horizonte
2020
1. Relacione os temas: teoria queer, diversidade sexual e religião. 
Queer é utilizado como ofensa tanto para homossexual, travestir e transexuais e todas as pessoas que desviavam da norma heterossexual. Queer era o termo para os desviantes, não há no português um sinônimo claro. Podendo pensar queer como transviado, por esse motivo o termo foi renomeado pela comunidade como forma de nomear sua orientação e identidade sexual. Queer e justamente o estranho aquele que se narra ou é narrado fora das normas. A teoria propõe o questionamento ao que entendemos como verdade, as noções de uma essência masculina ou feminina de uma essência do desejo. Para definir tem que olhar para esses conceitos e entender que não se trata de forma alguma de uma essência ou que não tenha ontologia de um todo, mais no máximo uma relação de mediação cultural dos marcadores biológicos. No Brasil não é muito elegível, as pessoas não se descrevem como queer ao menos as pessoas querem acesso a teoria. Esse nome é trocado por traveco, viradinho, sapatão. A teoria pode nos ajudar a construir uma teoria transviada a nossa. 
Com isso entramos na diversidade sexual e de gênero, ou podemos falar como diversidade sexual, como falamos é um termo utilizado para referir-se de maneira inclusiva a toda a diversidade de sexos, orientações sexuais, identidades e expressões de gênero sem necessidade de especificar cada uma das identidades que compreendem esta pluralidade. Sexualidade é uma coisa que é encimado através das vivências e das informações que é proposta, porém muitas das informações são distorcidas quanto da realidade e do que é realmente. 
Esse tema é um tabu muito grande, hoje muitas religiões pregam que seria errado ser ou fazer quando está seguindo e mostrando que faz parte de suas crenças.Os cristão costumam chamar de “reino de Deus” o espaço onde as pessoas se respeitão e vivem em fraternidade e respeito a toda diversidade, inclusive a diversidade religiosa e de orientação sexual e identidade de gênero.Apesar de tudo, temos que respeitar o próximo como ser humano e pessoa não pela sua orientação mas sim pelo caráter.
2. Joel Birman fala da família em três tempos. Em linhas gerais, qual é o traço mais marcante de cada tempo e como a sua identificação contribui para a compreensão da família contemporânea? 
A família prémoderna foi denominada extensa pelos historiadores e cientistas sociais. A autoridade do pai era quase absoluta e incontestável, como a figura do rei no espaço público. A figura da mulher seria aqui um mero apêndice nesta estrutura, corpo que se presta para a mera reprodução da prole, não obstante certos avanços face à mulher realizados pelo Cristianismo. O autor desenvolve uma proposta bastante original, ao dizer que o sujeito atual estaria inscrito muito mais na ordem do espaço do que no registro do tempo. As relações entre as categorias do espaço e do tempo fornecem indicações importantes acerca da estruturação do sujeito. 
A espacialização da experiência subjetiva estaria circunscrita à hegemonia do olhar, do espetáculo, da exibição e da exacerbação da dimensão da imagem. A inflação da imagem e a presença maciça do narcisismo trazem miragens de um eterno presente, marcado pela repetição do mesmo, apagando a temporalização e, a reboque, todo horizonte de futuro. Vive-se uma era da pressa e da aceleração que abole em uma só tacada o tempo, o futuro e o desejo, já que este último tem como condição a inscrição psíquica dos dois primeiros. A espacialização revela um sujeito não mais interiorizado na ordem do pensamento, mas o ser exteriorizado e performático que traz consigo a marca do excesso que impele para a ação e se manifesta no domínio do corpo.
3. O que é "espiritualidade do amor' e qual a sua relevância para hoje? 
Espiritualidade do amor é a espiritualidade que pratica o amor, a capacidade de amarmos uns aos outros conscientemente. É quando você pode manifestar a consciência amorosa onde quer que esteja. Nos dias atuais, é o que mais precisamos. Amor ao próximo, sentimento de empatia, vivemos em uma Pandemia, que muitas pessoas não tem empatia pelos outros, não se cuidam, não se previnem consequentemente todos são prejudicados. Amor ao próximo é algo fundamental para um futuro melhor.