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Tópico III : A origem da Vida na terra
Segundo cientistas, o planeta Terra foi formado há aproximadamente 4,6 bilhões de anos. Na atmosfera ha-
via muita água, gases e relâmpagos. Quando esses três
elementos se juntaram, deram surgimento a diversas substâncias que começaram a fazer da Terra um ambiente propício para a vida. Os primeiros seres vivos que existiram na face da Terra datam de 3,8 bilhões de anos, e os cientistas
os chamam de estromatólitos.Esses primeiros seres vivos eram bem simples. À medida que os anos iam passando, eles iam evoluindo e, a partir deles, outras formas de vida iam surgindo. Milhões de anos depois surgiram os organismos invertebrados. Segundo pesquisadores, as esponjas foram os primeiros animais invertebrados a surgir na Terra, há 650 milhões de anos; e há 520 milhões de anos
surgiram os primeiros vertebrados.Você deve estar se perguntando, mas como é que os cientistas conhecem essas informações? Pelo simples fato de todos esses organismos terem deixado fósseis. Mas o que são Fósseis? Fósseis são evidências de que um organismo vegetal ou animal viveu na Terra, tais como pedaços dos ossos, pegadas, impressões corporais etc.Esses pesquisadores possuem técnicas que datam todo e qualquer fóssil encontrado, por isso eles sabem Esponjas e peixes, seres primitivos aproximadamente há quantos anos aquele organismo viveu na Terra. Não se sabe ao certo como surgiu a espécie humana na Terra. Várias são as teorias sobre o seu aparecimento e a sua evolução. Cientistas acreditam que a espécie humana surgiu entre 125 e 250 mil anos e foi evoluido aos poucos.
Tópico IV: 
Corpos Celestes são quaisquer matérias que pertencem ao espaço sideral. São eles: asteroides, cometas, estrelas, meteoros e meteoritos, planetas, satélites artificiais e naturais.
Asteroides
Os asteroides são milhares de rochas que orbitam, especialmente, os planetas Marte e Júpiter. Com apenas algumas centenas de quilômetros, suas dimensões não são suficientes para que sejam considerados planetas
.
Cometas
Os cometas são astros que se assemelham aos meteoros pelo fato de apresentar uma espécie de cauda.
Ao contrário dos meteoros, os cometas não se formam no sistema solar, sendo congelados. Sua cauda é formada justamente em aproximação ao Sol que vaporiza a sua composição gélida.
Estrelas:
As estrelas produzem luz própria e existem em grande número. O Sol é a estrela mais luminosa que existe e foi, durante anos, considerado o centro do universo. As estrelas têm uma vida longa, mas não infinita. O Sol, por exemplo, deve “viver” cerca de 11 bilhoes de anos
Meteoros e Meteoritos
O meteoro decorre do lançamento de uma partícula sólida que se vaporiza resultando num fenômeno luminoso popularmente conhecido como "estrela cadente".
Os meteoritos são pedaços de rochas e metal que conseguem chegar à Terra em estado sólido em vez de se inflamar como os meteoros.
Tópico V : Galáxia :
Uma galáxia é um grande grupo de estrelas, poeira e gás presos juntos pela gravidade que se manifesta de diferentes formas e tamanhos. Nossa galáxia é conhecida por Via Láctea ou apenas por Galáxia (com G maiúsculo). O nome galáxia vem do grego gala (leite) que foi dado devido ao rastro de luz possível de ver em noites escuras que os gregos antigos chamavam de “Caminho do Leite”. Até o início do século XX, acreditava-se que a Galáxia era todo o Universo, porém após a descoberta de outras galáxias, o nome “galáxia” passou a ser utilizado para denominar qualquer galáxia.
Toda a Via Láctea está em movimento devido a conservação do momento angular da sua formação, o que significa que o Sol, assim como as outras estrelas, orbitam o centro da Galáxia. A órbita do Sol é de 225 milhões de anos e nossa distância até o centro da Galáxia é de 8 kpc (aproximadamente 26.000 anos-luz).
Formação da Via Láctea
Antes de se tornar a Galáxia onde vivemos hoje, a Via Láctea foi uma protogaláxia que iniciou sua formação a partir de uma grande nuvem de gás e poeira. As primeiras estrelas se formaram em regiões mais densas dessa nuvem que cobria milhares de parsecs, porém algumas estrelas se formaram antes da protogaláxia em pequenos sistemas que, posteriormente, se fundiram na Galáxia. A formação de estrelas no halo parou quando todo o gás e poeira colapsou, formando o disco.
O disco galáctico se formou a partir da contração de parte da nuvem inicial e se achatou devido à rápida rotação adquirida (devido a conservação do momento angular) e as estrelas ali presentes adquiriram a rotação do disco.
Tópico VI : Estrelas 
Ciclo de vida estelar: Entenda como nasce e morre uma estrela
O nascimento de uma estrela acontece em algumas nebulosas (grandes nuvens de gás e poeira). A força da gravidade e os movimentos internos da nebulosa fazem com que partes do material se acumulem e fiquem bem juntas. Aí, aquele pedaço da nebulosa fica contraído e diminui de tamanho. A contração dos gases e da poeira faz a pressão e a temperatura aumentarem cada vez mais.
Quando a pressão é alta o suficiente, a bola de gás passa a transformar hidrogênio em hélio e a emitir luz! Esse processo, chamado de fusão nuclear, libera muita energia — é o início da vida de uma estrela!
Fase brilhante
Dependendo da quantidade de gases e da massa que a estrela acumulou, ela pode ter diferentes tamanhos. Quando a fusão nuclear começa, a estrela entra em uma fase estável, usando todo o hidrogênio disponível para emitir luz. Para estrelas pequenas ou médias (como o Sol), esse processo dura cerca de 10 bilhões de anos. Para estrelas gigantes (com pelo menos oito vezes o tamanho do Sol), que evoluem mais rápido, essa fase dura milhões de anos.
Transformação gigantesca
Quando o hidrogênio acaba, o combustível passa a ser o hélio. Nessa fase, a estrela se expande, tornando-se uma gigante vermelha — no caso das estrelas gigantes, surge uma supergigante vermelha. A energia é distribuída por uma área maior e o calor na superfície diminui. Isso faz com que a estrela tenha tom avermelhado. A partir desse crescimento, o destino da estrela segue dois caminhos, conforme a massa dela.

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