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GESTÃO JURÍDICA CONTEMPORÂNEA Coordenadora: Dra. Silvia Zago E-mail: sileliaszago@gmail.com Linkedin: /zagosilvia “ A mente que se abre a uma nova ideia jamais volta ao seu tamanho original.” A. Einstein KPIs Key Performance Indicators Indicadores Chave de Performance KPIs JURÍDICOS “Não se gerencia o que não se mede, não se mede o que não se define, não se define o que não se entende, e não há sucesso no que não se gerencia” William Edwards Deming REFLEXÕES Existe diferença entre métricas e indicadores de performance ? Qual o papel do Departamento Jurídico (DJ) na Empresa ? Quanto tempo o DJ demora para devolver um contrato? Quanto tempo o DJ demora para devolver uma consulta ? Qual o papel e importância da eficiência num Departamento Jurídico ? Como a credibilidade das informações e números do DJ impactam no engajamento da Cia.? Qual o número ideal de indicadores de performance ? Objetivos OBJETIVOS 1.Eleger prioridades 2.Tomar decisões com base em dados 3.Rastrear a origem dos resultados 4.Localizar anomalias e desvios 5.Implantar processos de melhoria contínua 6.Entender melhor o negócio e o papel do DJ na geração de valor para a companhia Indicadores mais utilizados Indicadores Mais Utilizados Pesquisa do Fórum de Dep. Jurídicos (FDJUR) de 2017 •Controle do número de processos: (68%) •Orçamento do jurídico: (58%) •Valor pago em ações: (45%) O que medir O QUE PODEMOS MEDIR CUSTOS •Custo total dos serviços (interno e externo) •Gasto legal como porcentagem da receita •Custos advs externos X advs internos •Custo advogados internos X receita O que medir O QUE PODEMOS MEDIR CONTENCIOSO Volume de processos Retrato da área contenciosa Pode detalhar por natureza, localização geográfica, filiais e advogados internos e externos. Fases processuais Inicial, instrução, sentença, recurso, execução... Turnover (trabalhistas) Indica um percentual de quantos processos trabalhistas a empresa está gerando a cada demissão O que medir O QUE PODEMOS MEDIR - Consultivo CONSULTIVO Volume de requisições Indica o volume de demandas da área. Pode ser detalhada por tema, e origem. Volume de requisições por período Demonstra eventual sazonalidade. Requisições – SLA (Service Level Agreement) Média de tempo que uma requisição é atendida. SLA – Andamentos por fase da requisição Indicador que avalia em qual fase do processo está havendo anomalias ou desvios, possibilitando ações de melhoria. Índice de satisfação Determina como as demais áreas avaliam a entrega do jurídico. Apresentação dos indicadores COMO APRESENTAR MEUS INDICADORES Fases Processuais Fases processuais 80 95 95 100 100 105 100 120 110 120 120 115 20 15 30 45 70 20 15 30 40 25 30 40 30 25 35 50 40 30 25 35 50 35 40 55 15 10 20 15 20 15 10 20 30 10 20 30 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Vara Tribunal Tribunal Superior Execução Volume por Adv Volume de processos por advogado 24% 21% 47% 8% Processos por advogado Drª Ana Carla Drº Luíz Roberto Drº Carlos Gomes Drª Rafaela da Cunha Contratos - Volumetria CONTRATOS - Volumetria Contratos - Volumetria Contratos – Requisições - SLA Sua Empresa – Safra 2018/2019 Total de contratos ativos: ___ Valor total: R$ ________ Média de contratos novos por mês: ____ Período Set 2018/Set 2019 Contratos iniciados em 2019 16% 14% 33% 6% 28% 3% Contratos iniciados em 2019 Compra e venda Acordo de confidencialidade Franquia Locação Prestação de serviços Outros Requisições p/ Área Requisições Por Área - Período x Cliente 80 95 95 100 100 105 100 120 110 120 120 115 20 15 30 45 70 20 15 30 40 25 30 40 30 25 35 50 40 30 25 35 50 35 40 55 15 10 20 15 20 15 10 20 30 10 20 30 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro RH Administrativo Comercial Holding Definindo Indicadores DEFININDO INDICADORES Mapear seus clientes internos Definir grau de relevância Mapear os processo e rotinas do Departamento Jurídico Definir indicadores “internos” e “externos” O que fazer e não fazer DEFININDO INDICADORES O QUE FAZER O QUE NÃO FAZER Limitar o número de KPIs a fatores essenciais para atingir seu objetivo. Evitar criar KPIs complicados demais para serem acompanhados ou simples demais, para não desestimular a equipe. Limitar o número de KPIs em, no máximo, 5. Evitar fazer do acompanhamento das métricas o core do seu negócio, empregando tempo desnecessário nas medições. Criar um mix de KPIs semanais e mensais. Ser relapso no acompanhamento dos KPIs. Procurar fazer benchmarking com empresas similares, para aperfeiçoamento dos seus métodos e desempenho. Delegar e Empoderar DELEGAÇÃO & EMPODERAMENTO DELEGAÇÃO E EMPODERAMENTO Equipes podem se auto-organizar? Quais os pressupostos para formação de uma equipe auto-gerenciada? Como fica o papel do gestor? O estilo de gestão de comando e controle é compatível com times auto-gerenciados? Definição O QUE É UMA EQUIPE AUTO-ORGANIZADA A habilidade de uma equipe se auto-organizar de acordo com os objetivos impostos a ela decidindo, com autonomia, a melhor maneira de fazer oseu trabalho, não necessitando de qualquer direção externa, porém respeitando os limites e restrições. Características CARACTERÍSTICAS DA AUTO-ORGANIZAÇÃO Os membros são pró-ativos em relação às demandas, não necessitando da atribuição de tarefas pelo gestor. Comportamento de entrega: sentimento de dono e comprometimento; Características 1 2 CARACTERÍSTICAS DA AUTO-ORGANIZAÇÃO Líderes, e gestores são necessários, porém, não interferem na forma de auto-organização. A organização do trabalho é realizada em grupo. A comunicação entre o membros deve ser frequente, tornando os seus compromissos alinhados com a equipe. Características 3 4 5 CARACTERÍSTICAS DA AUTO-ORGANIZAÇÃO Ambiente de confiança para explanação de dúvidas quanto às demandas e exposição de ideias. Aperfeiçoamento constante de suas próprias competências. Armadilhas 6 7 A ARMADILHA DA PROFECIA AUTO-REALIZÁVEL As pessoas se comportam de forma reflexa à que são tratadas. Se um gestor espera mais de seus colaboradores, receberá mais deles, e vice-versa. Ao esperar mais, ele recebe mais. Se um funcionário não acredita na capacidade de seu gerente de ouvir ideais e sugestões, será que se disporá a criar inovações ou propor melhorias?..... Consequentemente, o gerente passará a enxergá-lo como não colaborativo. O que é empoderamento MAS O QUE É EMPODERAMENTO ?.... EMPODERAR Conceitos: Atribuir poder Dar autoridade No ambiente corporativo: Empoderamento = Controle distribuído Delegar, dar autonomia de forma eficiente e construtiva Razões para abdicar do controle RAZÕES PARA ABRIR MÃO DO CONTROLE • O profissional busca a satisfação do gestor e não do “cliente”. • Não existe autonomia para tomada de decisões. • Não existe ambiente de confiança. • Os profissionais têm medo de errar e serem punidos. • Impossível o gestor deter todas as informações necessárias e tomar decisões acertadas o tempo todo, sobre todos os temas. • Gestores sobrecarregados de demandas • Colaboradores desmotivados e desorientados por falta de autonomia 7 Níveis de Delegação NÍVEL 1. INFORMAR O líder toma a decisão e informa à equipe ou colaborador o que deve ser feito e por quais razões. Não há espaço para discussão sobre o tema. NÍVEL 2. VENDER O líder toma a decisão e tenta convencer o colaborador de que fez a escolha correta, fazendo-o sentir-se envolvido. NÍVEL 3. CONSULTAR O líder pede sugestões e opiniões da equipe e as leva em consideração antes de tomar a decisão. NÍVEL 4. CONSENSO A decisão é submetida ao grupo para juntos alcançarem um consenso. NÍVEL 5. ACONSELHAR A decisão será do colaborador ou da equipe, porém o líder irá aconselhar à respeito da escolha. NÍVEL 6. PERGUNTAR A equipe toma a decisão, mas o líder reserva-se ao direito de indagar e fazer-se convencer dos fundamentos da escolha. NÍVEL 7. DELEGAR A decisão é tomada pela equipe sem sua participação e quaisquer das fases decisórias. Resumindo RESUMINDO ..... Dicas DICAS PARA EMPODERAR EQUIPES 1. Conheça o perfil de cada integrante 2. Seja tolerante 3. Invista na integração da equipe 4. Deixe claro quais são os limites e graus de controle Gestão e Propósito Gestão & Propósito “Entre chegar no mundo e partir, devemos dar algum sentido a esse intervalo” Andrey Masson Projeto Semeando Projeto Semeando PROJETO SEMEANDO INSTITUTO NOVA SEMENTE O Projeto Semeando realizado na Comunidade da Fábrica na cidade de Carapicuiba, na grande São Paulo, é mantido pelo Instituto Nova Semente. Com o apoio de voluntários e doadores, tem como objetivo dispensar justiça e compaixão através de ações que promovem educação e assistência aos moradores dessa comunidade carente. Projeto Semeando PROJETO SEMEANDO INSTITUTO NOVA SEMENTE A GERAÇÃO DE RENDA PARA MANTER O PROJETO SEMENANDO VEM DA PROMOÇÃO DE VÁRIOS EVENTOS BENEFICENTES Sarau SP SARAU SÃO PAULO Projeto que visa promover e incentivar orquestras e grupos de música erudita da cidade de São Paulo. No Palco NO PALCO Evento cultural/musical realizado pelo Instituto Nova Semente que tem como finalidade levantar recursos para apoiar as diversas ações desenvolvidas e mantidas pelo instituto. Bazar do Bem BAZAR DO BEM Bazar do Bem BAZAR DO BEM Com duração de quatro dias, o Bazar do Bem é realizado anualmente na sede do Instituto, no bairro do Paraíso em São Paulo e tem como objetivo arrecadar fundos para a manutenção dos projetos realizados pelo instituto. Bazar do Bem - Ações BAZAR DO BEM - AÇÕES Venda de vestuário feminino, masculino e infantil, calçados utensílios domésticos, acessórios, bicicletas Doceria do Bem Massagens Cabeleireiro Rodas de Saúde - Temas: Emagrecimento, controle do stress e prevenção do câncer, 8 remédios da natureza. Medição de pressão, peso e diabetes. (Participação de médicos, psicólogos e nutricionistas) • Bazar do Bem Bazar do Bem - Números BAZAR DO BEM - NÚMEROS Início dos preparativos – 8 meses de antecedência Voluntários – 120 Itens etiquetados – 5.600 Famílias beneficiadas – 400 Itens não vendidos no Bazar: são doados à Comunidade da Fábrica, juntamente com cestas de Natal Obs.: Formação de Equipes auto-organizadas Bazar do Bem - Fotos BAZAR DO BEM – O ESPAÇO Fotos BAZAR DOM BEM – A MONTAGEM Fotos BAZAR DOM BEM – A MONTAGEM Fotos BAZAR DOM BEM – A MONTAGEM Fotos O PODER DO PROPÓSITO Fotos BAZAR DOM BEM Fotos BAZAR DOM BEM Fotos BAZAR DOM BEM Fotos BAZAR DOM BEM Fotos BAZAR DOM BEM Fotos BAZAR DOM BEM Fotos BAZAR DOM BEM Fotos - Comunidade A COMUNIDADE DA FÁBRICA Fotos - Comunidade A COMUNIDADE DA FÁBRICA Fotos - ComunidadeA COMUNIDADE DA FÁBRICA Fotos - Comunidade A COMUNIDADE DA FÁBRICA Fotos - Comunidade A COMUNIDADE DA FÁBRICA Fotos - Comunidade A COMUNIDADE DA FÁBRICA Fotos - Comunidade A COMUNIDADE DA FÁBRICA Gestão e Propósito Gestão & Propósito “A mais poderosa das motivações não é o dinheiro, e sim a oportunidade de aprender, assumir responsabilidades, contribuir e obter reconhecimento. Assim, a gestão quando bem praticada pode ser a mais nobre das ocupações” Frederick Hersberg Ecles. Gestão & Propósito “Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque no além, para onde tu vais, não há obra, nem projetos, nem conhecimento, nem sabedoria alguma.” Ecl. 9:10 Trabalhe! Empreenda! Crie! Inove! Viva! O que Aprendemos O QUE APRENDEMOS 1. KPIs 1.1 Indicadores mais utilizados 1.2 O que podemos medir 1.3 Formas de Apresentação 2. Delegação e Empoderamento 2.1 Equipes Auto-organizadas 2.2 Sete Níveis de Delegação 3. Gestão e propósito FIM Silvia Zago sileliaszago@gmail.com (11) 9.9657.4041 /zagosilvia mailto:sileliaszago@gmail.com