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Discursiva - ADM Gestão - Conceitos e Aplicações

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Discursiva Adm Gestão - Conceitos e Aplicações 
1. Uma organização estava com sérios problemas e há tempos suas ações vinham caindo 
consideravelmente. Uma consultoria foi contratada para auxiliar a empresa e o principal 
problema foi diagnosticado: falta de estoque para alguns produtos, excesso para outros e 
atraso na entrega do produto para o cliente. Porém a empresa tinha vantagens em relação 
aos concorrentes: equipe de trabalho competente e fiel a empresa, muitas vezes fazendo 
horas extras, prezando pela qualidade do produto. Após análise, os administradores 
elaboraram uma lista de mudanças e um plano para melhorar as operações e torná-las 
lucrativa, com foco no reajuste da produção e na exposição de todos os indicadores. Pensando 
que você fosse o consultor responsável pelas mudanças nessa empresa, em qual ou quais das 
funções da administração o principal erro aconteceu e afetou a lucratividade, de acordo com 
o grau de importância? O que, e como você faria diferente? (Use, pelo menos, dois conceitos 
corretos listados a seguir em sua resposta: PODC, Integração Vertical, Padronização, 
Centralização, Descentralização Vertical e Horizontal, Qualidade Total, Motivação, Satisfação 
no Trabalho ou outros aspectos comportamentais). 
a. O principal erro aconteceu, em primeiro lugar, na falta de planejamento da linha 
produtiva. Havia a necessidade de uma pesquisa de mercado para identificar o 
comportamento de compra dos consumidores da organização, de modo a evitar a 
ruptura de estoque e, consequentemente, atraso nas entregas, que são falhas 
inadmissíveis para uma organização. Em segundo lugar, houve falta de organização, 
onde está a estrutura organizacional capaz de captar que algo não ia bem?; se 
houvesse organização dos processos poder-se-ia, por exemplo, fazer promoções 
para aumentar as vendas dos produtos com excesso de estoque e, ao mesmo 
tempo, reduzir a quantidade de produtos fabricados que não estejam sendo 
vendidos, pois saber-se-ia o padrão de vendas na organização. 
b. Sendo assim, faltou controle dos processos também, para fazer o monitoramento 
contínuo das vendas, das entradas e saídas. A única função administrativa que 
parece funcionar bem é a direção, na medida em que o enunciado deixa claro que o 
diferencial da empresa era a equipe de trabalho competente e fiel, muitas vezes 
disposta a fazer outras extras, ou seja, os funcionários es tão bem motivados a 
trabalhar, parece não haver falta de liderança sobre os mesmos. 
c. O que poderia ser feito diferente? Planejamento, Organização e Controle contínuos; 
padronização de processos- de modo a estabelecer um es tudo das vendas médias, e 
identificar potenciais sazonalidades das mesmas, criando-se padrões de operação 
para o processo; técnicas de qualidade total- melhoria contínua e busca pela 
excelência-Kaizen, Kanban; o que não poderia ser usado como resposta é: 
integração vertical ou horizontal; centralização e descentralização, motivação, 
satisfação e aspectos comportamentais, pois a função Direção não apresenta falhas, 
o enunciado é claro quando diz que o diferencial da organização está justamente na 
equipe competente e fiel a empresa. 
2. O conceito Google de gestão de pessoas. 
Com um conceito inovador de gestão de pessoas, a empresa cria um ambiente de trabalho 
confortável, que estimula a criatividade e a inovação 
“Isso serve para que as pessoas possam relaxar no meio do dia, ou na hora que elas 
quiserem. Temos também cuidados como creme de mão, espuma de barbear e desodorante 
dentro do banheiro”. 
Dessa forma, parece até que os funcionários do Google não trabalham, mas pelo contrário, 
as atividades são muito bem administradas pela companhia. A política de gestão de pessoas 
do Google desenvolveu a seguinte fórmula: 70% - 20% - 10%,na qual a primeira porcentagem 
significa o tempo em que o empregado deve dedicar-se à empresa. Os 20 % representam o 
tempo em que deve se ocupar com pesquisas de interesse pessoal e os 10% restantes, quanto 
deve usar para lazer. “O Orkut foi desenvolvido por um de nossos funcionários nessa parte 
dos 20%”, conta. Carlos Félix Ximenes, gerente de Comunicação do Google Brasil. 
Para trabalhar no Google, os profissionais precisam possuir capacidade de exerceras suas 
atividades em equipe, pois os projetos podem estar sob liderança de qualquer profissional de 
suas filiais espalhadas pelo mundo independente de seu nível hierárquico. “A gente trabalha 
com muitos projetos, às vezes até alguns que não são da nossa área de atuação. Mas, se 
podemos oferecer alguma contribuição, somos convidados para participar em determinado 
momento, podendo ficar sob liderança de alguém que está em um nível hierárquico acima ou 
até mesmo abaixo que o nosso. Isso, aqui, não importa, não faz diferença”, fala o gerente de 
comunicação. 
Uma das principais preocupações da empresa é a de motivar, constantemente, os seus 
colaboradores. Prêmios que podem ir de um boné até uma viagem, ou um bolo de dinheiro 
são oferecidos para os que se envolvem em projetos pessoais. Matsuo explica que a 
premiação em si não faz muita diferença no Google: “o que realmente faz diferença é a 
pessoa sentir que contribuiu efetivamente. Essa é a chave da nossa relação com os 
funcionários. Aqui, não estimulamos só as pessoas que trazem grandes economias, ou que 
aumentem absurdamente as vendas, mas premiamos as pessoas que têm idéias brilhantes e 
que melhoram as vidas das outras pessoas que aqui trabalham”, completa. 
O Google também privilegia a política de não possuir portas nem barreiras em seu escritório. 
Segundo Ximenes, os próprios fundadores da empresa circulam entre os funcionários e são, 
muitas vezes, motivos de piadinhas. “Aqui não tem essa de ter de tomar cuidado com o 
chefe. O Alexandre Hohagen, que é o diretor geral do Google Brasil, joga pebolim e leva o 
maior caldo de todo mundo. O pessoal tira sarro dele mesmo”. 
Por meio de uma gestão de pessoas inovadora e um tanto quanto excêntrica, o Google vem 
se destacando como uma empresa criativa e como referência em qualidade de vida no 
mercado, contribuindo, assim, para a criação de um conceito moderno e revolucionário nas 
relações humanas dentro do ambiente de trabalho, refletindo na vida pessoal e profissional 
como um todo. 
Após a leitura do caso Google, reflita sobre os aspectos comportamentais incentivados na 
gestão Google, em seguida, responda: 
i. O que o Google faz de diferente da grande maioria das empresas 
tradicionais do mercado? 
ii. Qual a estrutura (desenho) organizacional da empresa Google? 
Explique. 
 O caso Google nos mostra a aplicação de conceitos de cultura e clima 
organizacional, motivação e satisfação no trabalho, na medida em 
que a empresa flexibiliza suas atividades, tendo uma cultura 
orientada para o empoderamento dos funcionários, ou seja, esses 
passam a ter autonomia no desenvolvimento de suas atividades. A 
empresa parece se preocupar com seu funcionário, na medida em 
que possui vários espaços destinados a estes, inclusive com cuidados 
como “creme de mão, espuma de barbear e desodorante dentro do 
banheiro”. “O que realmente faz diferença é a pessoa sentir que 
contribuiu efetivamente. Essa é a chave da nossa relação com os 
funcionários”, esta frase é uma clara amostra de um fator que 
promove o bem-estar dos funcionários: o reconhecimento de suas 
atividades. 
Ainda, outro fator que pode ser observado é a presença de um líder 
democrático e acessível, cujo comportamento é de promover uma 
gestão participativa e dinâmica. 
 O desenho organizacional é o orgânico, marcados por organizações 
com autoridade descentralizada e dispersa, amplitude administrativa 
liberal, poucas regras e procedimentos consensuais, tarefas 
compartilhadas e inovadoras, coordenação informal e impessoal e 
muitíssimas equipes e forças-tarefas. 
3. “Copacabana Palace mudou para sobreviver” 
“O barulho das marretas denuncia. O vizinho está em obras. A reforma é num 
endereço conhecidoe já dura 17 anos: Copacabana Palace. As transformações, 
porém, não se restringem às fachadas e a infra-estrutura. Desde 1989, o hotel 
passou por um processo de reestruturação, fundamental para a sobrevivência do 
negócio. 
A despeito de sua história repleta de glamour, tradição, sofisticação e dos s erviços 
impecáveis que atraiu personalidades como Orson Wells, Carmem Miranda, 
príncipe Charles e princesa Diana, Bill Clinton, Robert De Niro, entre outros, desde 
1923, o Copa ficou imerso em uma crise a partir dos anos 1970. 
Faltava investimento, gestão profissional e a concorrência com redes 
internacionais relegaram o hotel a competir com similares de três estrelas. “A 
palavra decadência é um pouco forte, mas não encontro outro adjetivo para 
explicar a situação encontrada aqui”, diz Philip Carruthers, Gerente-geral do 
Copacabana Palace e representante do grupo Orient-Express no Brasil, que 
comprou o hotel da família Guinle em 1989. 
Na época, o hotel era um senhor de 69 anos na UTI. Para chegar aos 83 
transpirando saúde e vigor, Carruthers promoveu um choque de gestão, uma 
reforma comercial e financeira, de marketing e do prédio, da fachada aos 
elevadores com a vida útil ultrapassada. 
Até hoje, foram investidos US$ 60 milhões. O grupo renegociou contratos com 
fornecedores e operadoras de viagem, focou seus esforços na vocação de luxo do 
hotel, no turismo de lazer e no mercado externo. “O hotel já nasceu com 
características únicas. 
Não tinha o que inventar aqui. O objetivo era trazer de volta o glamour”, afirma o 
executivo em entrevista ao Mundo do Marketing. “Não consideramos que as 
mudanças estão terminadas, pois é um ciclo que não termina. Só assim vamos nos 
manter na ponta”, ressalta o Gerente. Sim, o Copa está na ponta e os ilustres 
visitantes estão de volta. 
As contas foram equilibradas em 1995 e em 1997 o hotel apresentou o primeiro 
lucro. Isso só aconteceu porque, depois de todas as mudanças realizadas, o Copa 
pôde cobrar por uma experiência única. “A diária média hoje é de US$ 340,00, 
enquanto na década de 1960 estava em torno de US$ 60,00”, explica Carruthers. 
“O hotel tem uma história que não foi inventada através de estratégias de 
marketing, mas que é uma grife”, completa. 
O reposicionamento do Copacabana Palace também tem como missão a melhoria 
contínua. “O que está bom hoje, amanhã pode não estar”, aponta o Gerente que 
coloca mais de dois funcionários para cuidar de cada um dos 225 apartamentos e 
suítes do hotel. “O consumidor procura por um serviço diferenciado. Por isso, tudo 
é feito para superar a expectativa do cliente”, diz.” 
(Fonte:https://casesdesucesso.files.wordpress.com/2008/09/copacabana_palace.
pdf). 
Após a leitura do estudo de caso sobre o Copacabana Palace identifique: 
i. De que forma as quatro funções administrativas (PODC) 
estão presentes no caso acima? Explique uma a uma. 
 A reestruturação do Copacabana Palace, um dos 
mais tradicionais símbolos do Rio de Janeiro, 
Patrimônio Histórico, foi marcada por uma enérgica 
reestruturação de gestão. 
Baseado no planejamento de longo prazo, onde se 
objetivava devolver o glamour que um dia o hotel 
tivera, ou seja, reposicionar o posicionamento 
estratégico do hotel; na organização, por meio da 
estruturação do trabalho, onde a divisão do trabalho 
foi estabelecida e foram colocados dois funcionários 
para atender a cada um dos 225 apartamentos; 
direção, por meio da gestão do hotel por um gerente-
executivo, representando o grupo proprietário do 
estabelecimento; e no controle, por meio do 
acompanhamento e melhorias contínuas do negócio. 
ii. Quais são os objetivos organizacionais do Copacabana 
Palace? 
 Os objetivos organizacionais são voltados ao 
atingimento do lucro e de uma experiência única para 
o cliente de luxo: o glamour da hospedagem (ROTA 
01 e 04). 
4. O aspecto formal da organização foi destacado por Max Weber, 
sociólogo Alemão e pioneiro da Teoria Burocrática. Observe a charge a 
seguir e reflita sobre o Papel das Organizações Formais. Em seguida 
responda: 
i. Qual a razão da existência das Organizações? Não seria 
mais fácil dizer que vivemos em um mundo de empresas? 
 A Organização existe para que as tarefas que uma 
pessoa não pode realizar sozinha sejam realizadas, 
de forma eficaz e eficiente (HALL, 2004). Na 
verdade, o termo ‘empresa’ é limitado, pois 
caracteriza um tipo específico de organização, a de 
natureza econômica. Também temos organizações 
com outras finalidades, tais como repartições 
https://casesdesucesso.files.wordpress.com/2008/09/copacabana_palace.pdf
https://casesdesucesso.files.wordpress.com/2008/09/copacabana_palace.pdf
públicas, igrejas, clubes, Organizações Não-
Governamentais (ONGs), sindicatos, etc. Todos 
estes exemplos se referem a organizações, e todas 
elas precisam de administração e de seus processos 
de planejamento, organização, direção e controle. 
ii. O que são Organizações Formais? Explique. 
 A organização formal é, classicamente, definida 
como aquela onde são determinados os padrões de 
inter-relação entre órgãos ou cargos, definidos 
logicamente através de diretrizes, normas e 
regulamentos visando ao alcance de seus objetivos. 
Em outras palavras, a organização é percebida 
como um conjunto de encargos funcionais e 
hierárquicos orientados para o objetivo da produção 
de bens e serviços. para Weber, a natureza formal 
das organizações vem da divisão de trabalho e da 
hierarquia de autoridade que define estritamente 
quem serão os indivíduos designados para a função. 
Além disso, para Weber, a definição de organização 
reside em realizar “um tipo específico e contínuo de 
atividades direcionadas à um propósito[...] As 
organizações são criadas para fazer algo” (ROTA 
01). 
5. “Executivo troca carreira por negócio próprio de cosméticos” 
Um executivo de São Paulo decidiu abandonar uma carreira promissora em uma 
multinacional para abrir uma fábrica de cosméticos. Cometeu alguns erros, mas 
teve a ajuda do Sebrae para alinhar o negócio. 
A decisão foi tomada em 1999. “Uns amigos que eram do mercado de cosméticos 
falaram: você é da área comercial sua mulher entende tudo de cosméticos. Porque 
vcs não lançam uma marca?”, lembra Fábio Mazzon. 
Ele deixou de lado o salário alto que ganhava em seu emprego e resolveu unir sua 
experiência em vendas com a da mulher, farmacêutica, e abriu uma fábrica de 
cosméticos. “Começamos a vender na minha cidade natal, em Jaú (SP), pra amigos. 
“Em sete anos, foram lançados mais de 200 produtos. Até que veio a primeira crise. 
“Tudo começou a desmoronar. As operações que tínhamos no interior de São Paulo 
foram parando até o ponto que eu cheguei e falei: estou eu sozinho aqui!” 
O empresário teve a ajuda do Sebrae para se reerguer. “O caso do Fabio é o de 
muitos empreendedores brasileiros, trabalham muito, fazem muitas atividades, 
compra e venda, em todas frentes, e não tem tempo de parar para analisar 
resultados de maneira objetiva", diz Gustavo Carrer, do Sebrae. 
Fabio descobriu que gastava muito para divulgar a marca. Então, começou a 
fabricar cosméticos para quem já tinha nome consolidado no mercado e terceirizou 
a produção. O faturamento mensal caiu, mas a rentabilidade foi de R$ 30 mil para 
R$ 400 mil. 
Fonte: Revista Pequenas Empresas, Grandes Negócios. Data: 31/05/15. 
Após a leitura do caso acima, escolha UM dos pontos elencados a seguir e construa um argumento 
crítico a respeito desses, apresentando aspectos teóricos e práticos, ou seja, a relação da teoria 
aprendida com a aplicação no caso lido. Mínimo: 7 linhas. Máximo: 15 linhas. 
a. Temas para escolha: 
i. A presença das funções administrativas (PODC). 
ii. Racionalidade Administrativa e Limitada presente no caso. 
iii. Os aspectos comportamentais da Administração presentes na vida de Fábio. 
iv. Eficiência x Eficácia. 
v. Integração Vertical da Marca de Fábio. 
vi. Os stakeholders do processo relatado no caso. 
vii. AmbienteGeral e Específico da empresa de Fábio. 
6. O que é Organização? Apresente a importância de estudá-la na ciência da Gestão. 
a. A Organização pode ser vista enquanto entidade social e função administrativa. 
i. Enquanto entidade social é sinônimo de empreendimento criado para 
atingir à objetivos pré-estabelecidos. Ou seja, visando atingir lucros 
participando de algum mercado; 
ii. Enquanto função administrativa é parte do processo administrativo: 
Organização é o ato de alocar recursos e estruturação das responsabilidades 
por tal gestão. A importância do estudo das Organizações se baseia na 
caracterização da sociedade moderna, pois é por meio delas que serviços e 
produtos dos mais diversos tipos e categorias são oferecidos. 
7. Cite ao menos 5 características de uma empresa que se pauta na burocracia em sua gestão. 
a. As normas são legalizadas; 
b. A comunicação é formal, de moda geral a escrita é impessoal; 
c. Os trabalhos são divididos conforme as competências, de modo que cada 
colaborador sabe a sua função; 
d. A hierarquia é atributo das Organizações burocráticas, cada colaborador sabe qual é 
o seu papel, bem como quem é seu supervisor direto; 
e. Crescimento e reconhecimento profissional baseado na meritocracia e da 
competência técnica. 
8. Diferencie eficiência e eficácia. 
a. A eficiência é modo correto de fazer as tarefas. Ou seja, uma organização 
só é eficiente quando alcança a meta de volume de produção com a 
menor quantidade de recursos gastos possíveis, ou seja, ao menor custo 
por unidade produzida. 
b. Eficácia é a capacidade de atingir as metas e objetivos estabelecidos, 
bem como é o grau de alcance dos objetivos no projeto em determinado 
período, independente dos custos. Logo, a eficácia organizacional é a 
meta do desempenho da organização, é o alcance de seus objetivos ou 
alvos, tais quais: rentabilidade, participação no mercado, crescimento, 
qualidade, estabilidade e eficiência. 
9. Conceitue o que é a cultura organizacional, com base no que se discute no livro-
base da disciplina. 
a. A cultura define o modo de se comportar das pessoas nas organizações. 
É a maneira costumeira ou tradicional de pensar e fazer as coisas, bem 
como de guiar o comportamento e a tomada de decisão do indivíduo. 
Cada organização tem a sua cultura, o que lhe dá identidade própria. A 
cultura manifesta-se em três diferentes planos: no plano visível dos 
artefatos, no plano dos valores compartilhado se nas pressuposições 
básicas que se depositam no seu íntimo. 
10. Apresente três características que devem ser inerentes aos gestores para que as organizações 
alcancem seus objetivos. 
a. Alguns aspectos característicos do perfil do administrador, quais sejam: 
i. Ter visão e pensamento sistêmicos: capacidade de correlacionar fatos, ideias, 
sinais de mercado e do ambiente com repercussões para a empresa; 
ii. Realizar, do lugar em que se encontra, a escuta e a compreensão ativa das 
situações que se apresentam: oportunidades e ameaças aos negócios 
advindas do contexto social mais amplo (macroambiente, exógeno) e das 
forças e fraquezas do mundo operativo (micro ambiente, endógeno); 
iii. Lidar com as diferenças: abertura a novas ideias - predisposição à 
negociação – capacidade de negociação – administrar o conflito; 
iv. Antecipar o futuro: oportunidades e ameaças, tomada de decisões; 
v. Alcançar a unidade organizacional (bem comum) pelas diferenças e não tão 
somente pelas igualdades. 
vi. Gerenciamento da mudança organizacional: produzir resultados. 
11. 
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