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LICENCIATURA EM: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
PCC: Química Geral
2º Semestre
Pesquise sobre a cientista Marie Currier 
Lilian Moreira Guimarães RA/1961151
Atividade solicitada, ler os textos: 
 Martins, R. de A. "As primeiras investigações de Marie Curie sobre elementos radioativos." Revista da Sociedade Brasileira de História da Ciência, São Paulo 1.1 (2003): 29-41
 Xavier, Allan Moreira, et al. "Marcos da história da radioatividade e tendências atuais." Química Nova 30.1 (2007): 83.
Construa um texto, com suas próprias palavras, descrevendo as principais contribuições de 
Marie Curie para a Ciência e incluindo um breve histórico da vida da cientista
Por trás da enigmática mulher de vestido preto, que diziam que trabalhava incansavelmente existe uma história para chegarmos a saber como Marie Curie, se tornou a chamada mãe da radioatividade.
 Para entendermos melhor sobre o trabalho de Marie Curie, voltamos até o ano de (1895-1897), Wilhelm Conrad Röntgen descobriu o raio X. Suas suposições diziam que esses raios podiam atravessar materiais opacos a luz, e outros tipos de raios conhecidos desintegram formando as radiações. Em 1898 Gerhard Carl Nathaniel Schmidt contribuiu para no futuro a descoberta da radiação, com a utilização do método elétrico, descartando luminescência de certos matérias, bactérias e vaga-lumes não produziam condutividade com o ar, mostrando que o urânio dependentemente do estado físico ou químico, continuava emitindo a radiação. Dando o nome de hiperfosforecência. Descartando vários materiais que dependiam disso para se propagarem. E que eram intermediárias entre o ultravioleta e o raio X. Henri Becquerel, estudou o sulfato de uraninila e potássio, e Silvanos Tompsom, estudou o nitrato de urânio. Ele dizia ter feito experimentos que o nitrato de urânio tinha natureza eletromagnética semelhante a luz. E que sua fosforescência invisível durava longamente e sua emissão diminuía no escuro. Parando por aí com seus estudos e experimentos, se dando por satisfeito. Georges Sagnac e Jean Perrin, teve uma grande influência nos estudos de Marie Curier, já que descobriram que usando metal os raios X emitia raios secundários 100 vezes mais fortes. Essa transformação de raios X em raios S dependiam do tipo de material, e que os raios secundários produzidos pelo zinco e pelo chumbo eram menos absorvidos do que qualquer outro tipo de tubo na época.
Vamos falar sobre Marie Sklodowska Curie. Na verdade, seu nome de Nascimento era Maria Sklodowska. Nascida em Varsóvia na Polônia em 7 de novembro de 1867.
Tinha muito amor pelos estudos, concluindo o ensino médio. Mas naquela época só o filho mais velho podia dar continuidade aos estudos, mas Maria não desistiu, saiu de casa para trabalhar durante três anos e juntar dinheiro e mais tarde com 24 anos se juntou a sua irmã que estudava na França um dos poucos lugares que se aceitavam mulheres em universidades naquela época. Ela então se matricula na Universidade de Sorbonne, em Paris, se tornando Marie Sklodowska. Tendo que se esforçar muito devido ser estrangeira, e o modo de como era tratada as mulheres. Sendo a primeira a se destacar na turma de licenciatura de Física e a segunda na de matemática. Não passando despercebida, Marie é encarregada pela sociedade para o avanço industrial para conduzir estudos da propriedade magnética de vários metais, mesma até em que Pierre Curie trabalhava. Sendo assim, através da ciência e pela e pelo seu fascínio por mulheres de talento, Pierre se apaixona por Marie. Mas ela volta para sua cidade natal, com vontade lecionar e participar da emancipação, Pierre escreve pedindo para ela voltar a França e dividir com ele sua vontades e paixões e comum, inclusive a ciência. A partir daí nasceu uma história de amor e pela ciência em conjunto. Casaram e tivera duas filhas Irène e Eve. 
E com a descoberta do raio X por Röntgen, e a descoberta de Henri Becquerel, Georges Sagnac e Jean Perrin. Marie decidiu terminar sua tese em doutorado. E com ajuda de Pierre e de seu cunhado Jacques, que haviam descoberto o uso do quartzo que emitiam baixas frequências elétricas, ajudaram Marie na sua pesquisa, ajudando, pra aquela época definir cálculos com precisão. Comprovando a radioatividade do urânio e a partir de vários experimentos a descoberta do poder radioativa da plechblenda derivada do uranio, que emite radiações maiores que o urânio. Pierre se convence que deve haver um novo elemento radioativo, fazendo com que Marie assinasse sozinha esse primeiro estudo. Para aquela época, as mulheres não tinham esse poder, mas ele passou por cima de tudo para que ela merecesse o mérito. Depois de muitos testes foi isolado um novo elemento radiativo na tabela periódica, batizado de Polônio, em homenagem a sua terra natal. Depois disso, os três descobriram um novo elemento 900 vezes mais forte que o urânio, e o batizaram de rádio. Mas para provar tudo isso eles precisaram de mais de uma tonelada de plechblenda, para retirar o rádio puro, e conseguiram com a ajuda de um grande industrial. E após três anos de pesquisas eles conseguem isolar o rádio e conseguiram incontestavelmente colocar na tabela periódica. E através da manifestação desses elementos resolveram, chamar esse tipo de comportamento de radiação. E percebendo esses comportamentos descobre o átomo. Palavra já usada, mas sem uma definição de como era ou funcionava. Terminando sua tese em doutorado sobre os fenômenos radiativo. E em 1903 ela Pierre E Henri Becquerel recebem o prêmio Nobel de física, sendo assim a primeira mulher a conquistar um prêmio Nobel. E já alertando a sociedade sobre o seu poder de destruição caso caíssem em mãos erradas.
Em 1906 Pierre, Pierre morre devido ao um acidente de trânsito. Sendo assim, algum tempo depois Marie assume o Lugar de Pierre, dando aulas na universidade Sorbonne.
Em 1910 ela com ajuda de outro cientista consegue isolar o rádio metal pruro, comprovando que ele é mais forte que urânio um milhão de vezes mais. Sendo novamente ganhadora de mais um prêmio Nobel, agora de química, em 1911. Após fazer uma cirurgia nos rins, e estando se recuperando, ela acompanha de longe os estudos dos ingleses que reúnem provas a mais de dez anos, Ernest Rutheford, descobre como se funciona um átomo e seu núcleo. Demonstrando ser um ato físico e não químico. E como funciona. E de onde vem a radiação, que vem do núcleo do átomo.
A partir daí, Marie cria o instituto publica de rádio. Ajudando na organização de serviço radiológico na 1ª guerra mundial, para que achassem a localização precisa de ferimentos de projéteis de balas. E instalou em carros equipamentos de Raio X e caminhões com os equipamentos de radioterapia, para ajudar a base milita, e cidades vizinhas. 
Sua filha Irène, à ajudou trabalhando com ela nos caminhões de radioterapias e estudando física também. E após a guerra Marie voltou ao seu instituto, no começo com muita dificuldade, mas com a ajuda de uma americana, é levada com suas duas filhas para os Estados unidos, onde seus estudos do rádio são reconhecidos e levados a escala industrial. Conseguindo assim, Marie ampliar seu instituto e desvendar o de vez o uso do rádio para o tratamento, e até a cura do câncer. Depois de anos transformo-o em Escola internacional de radioatividade. Mas a muitos anos Marie já sentia alguns dos efeitos da radioatividade em seu corpo, desconfiou, mas não teve certeza. Em 24de junho de 1934, aos 67 anos Marie é internada às pressas, num estado crítico, estava com um tumor na medula óssea. Devido a tanto tempo em exposição com a radioatividade. Mas tarde sua filha Irène e seu marido descobrem a radioatividade química, ganhando um Prémio Nobel de Quimíca, mas alertando sobre sua periculosidade novamente, já dita antes por Pierre. E a partir daí, mais e mais descobertas e a luta para ver quem dominava, a radioatividade. Até a construção das usinas nucleares e a bomba atômica Litlle Boy. Que acabou com Hiroshima e Nagasaki. 
A ciênciatanto pode ser usada para bem como Marie Fez, como para o mal em mãos erradas, Mas Marie a fez de uma forma pura e desinteressada em fazer o mal para humanidade. Simplesmente amou a ciência. 
Referências:
Martins, R. de A. "As primeiras investigações de Marie Curie sobre elementos radioativos." Revista da Sociedade Brasileira de História da Ciência, São Paulo 1.1 (2003): 29-41
 Xavier, Allan Moreira, et al. "Marcos da história da radioatividade e tendências atuais." Química Nova 30.1 (2007): 83.
 https://www.youtube.com/watch?v=dhQsU0QDYew&t=2583s 
Documentário: Marie Curie A Mãe da Radiação (Completo e ... 
http://www.youtube.com
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