Portfolio Engenharia da Computação

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SUMÁRIO
11 INTRODUÇÃO	�
12 DESENVOLVIMENTO	�
12.1 TÍTULO NÍVEL 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIA	�
12.1.1 Título Nível 3 – Seção Terciária	�
12.1.1.1 Título nível 4 – Seção quaternária	�
12.1.1.1.1 Título nível 5 – Seção quinária	�
13 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO	�
13.1 EXEMPLO DE GRÁFICO	�
13.2 EXEMPLO DE FIGURA	�
13.3 EXEMPLO DE QUADRO	�
13.4 EXEMPLO DE TABELA	�
14 CONCLUSÃO	�
1REFERÊNCIAS	�
1APÊNDICES	�
1APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados	�
1ANEXOS	�
1ANEXO A – Título do anexo	�
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INTRODUÇÃO
A proposta de Produção Textual Interdisciplinar e m Grupo (PTG) terá como temático “Desenvolvimento de software computacional para simulação de circuitos elétricos”. Escolhemos esta temática para possibilitar a aprendizagem interdisciplinar dos conteúdos desenvolvidos nas disciplinas deste semestre. Por meio deste problema podemos observar também de que forma os conhecimentos abordados nas disciplinas correspondentes a este semestre do curso de Engenharia de Computação pode m ser aplicados em situações práticas. As descrições das atividades realizadas durante o período fazem parte de uma modalidade de prática profissional, que acontece através do desenvolvimento de um projeto que apresente uma solução viável a um problema real. As tarefas irão permitir que os alunos convivam com as dificuldades relacionadas a vida empresarial de uma empresa de software. Assim, para a realização desta produção textual, os conceitos trabalhados nas disciplinas do semestre serão fundamentais, inclusive os materiais utiliza dos nestes estudos. O planejamento de um Software computacional não passa apenas pela modelagem matemática e programação do fenômeno, mas também pela concepção da apresentação visual que este Software irá proporcionar do fenômeno em estudo. Com a crescente necessidade de desenvolver softwares com maior qualidade e confiabilidade, que ofereçam ao cliente usabilidade e ao mesmo tempo atendam ás suas necessidades pessoais e empresariais. O projeto de desenvolvimento de um software em C# para a simulação de circuitos elétricos básicos para alunos de curso técnico. Para uma das empresas clientes da M-Tech, foi o foco das atividades do período. Era necessário um sistema que organizasse esses dados de forma segura e eficiente. Tendo como função principal o cálculo da tensão e corrente elétrica de circuitos básicos preestabelecidos, compostos por fontes de tensão e resistores. Dessa forma, o usuário do programa deve selecionar o circuito e entrar com os valores das fontes e resistores, e o programa deve realizar automaticamente o cálculo das correntes que circulam por cada um dos componentes, assim como a tensão sobre cada um dos resistores. Para apresentar as informações sobre a produção textual interdisciplinar em grupo e o software desenvolvido, este trabalho está organizado da seguinte forma: Tarefa1 descreve os aspectos gerais do projeto, começando na Tarefa1. Onde com a caracterização da empresa, descrevendo o ambiente da empresa, um breve histórico das funções de cada setor, os principais cargos e o setor específico do desenvolvimento. Na Tarefa 2. São apresentadas as questões teóricas envolvidas no desenvolvimento do trabalho e as tecnologias estudadas na sala de aula e utilizadas na pratica. Na Tarefa 3 é descrito a experiência do desenvolvimento no processo produtivo da empresa, além de apresentar as dificuldades encontradas e contribuições que o projeto ofereceram. Na Tarefa 4, é descrito o processo de implementação e teste do sistema na empresa cliente. E por fim, as considerações finais deste trabalho apresentando com uma síntese das principais informações envolvidas no desenvolvimento do software.
DESENVOLVIMENTO
2.1 TAREFA 1
A cada dia mais as pessoas buscam por conectividade e soluções computacionais que atendam às suas necessidades pessoais e empresariais. Tendo em vista essa demanda, a M-Tech Softwares foi criada, vi sando atender as mais diversas requisições relacionadas a softwares computacionais, desenvolvendo programas inovadores com interface amigável. A M-Tech Software é uma empresa recém-criada que tem como objetivo realizar o desenvolvimento de softwares empresariais, buscando como clientes desde empresas do ramo da construção civil até ao agronegócio. Ela possui um capital para investimento e início das operações de 100 mil reais, que devem ser distribuídos entre os diversos setores empresariais. Durante o período de estabilização no mercado, os sócios vão dividir as suas responsabilidades entre a administração da empresa e o desenvolvimento dos softwares requisitados pelos clientes, visando sempre criar softwares de alto padrão de qualidade, sem falhas ou travamentos. Com o intuito de manter a qualidade, um dos objetivos da M -Tech, é testar os softwares desenvolvidos de forma exaustiva e buscar sempre desenvolver programas que funcionem nos principais sistemas operacionais existentes atualmente. Assim, o processo de desenvolvimento deve ser feito focando a obtenção de um produto final que opere adequadamente em Windows, Linux ou IOS.
2.2 TAREFA 2
Para atender a atual demanda de mercado e principalmente pensando nos clientes que preferem a utilização de um sistema operacional livre, como o Linux, é necessário que o software desenvolvido seja múltipla-plataformas, ou seja, execute em vários sistemas operacionais. O sistema computacional é formado por um sistema físico (hardware) e um lógico (software). O sistema físico inclui basicamente o hardware. Por outro lado, o sistema lógico inclui os aplicativos, linguagens de programação, sistemas de bases de dados, sistemas operacionais, entre outros. A linguagem de programação visa facilitar a especificação d e tarefas a um computador. Pensando em oferecer flexibilidade para os clientes e usuários, a empresa M -Tech utiliza a linguagem C # para a implementação de seus softwares, pois essa linguagem emprega o conceito de máquina virtual, que permite que o programa desenvolvido seja executado em várias plataformas.
O C# utiliza o conceito de máquina virtual. Entre o sistema operacional e a aplicação existe uma camada extra responsável por traduzir, mas não apenas isso o que sua aplicação deseja fazer para as respectivas chamadas do sistema operacional onde ela está rodando no momento. Repare que uma máquina virtual é um conceito bem mais amplo que o de um interpretador. Como o próprio nome diz, uma máquina virtual é como um " computador de mentira": tem tudo que um computador tem. Em outras palavras, ela é responsável por gerenciar memória, threads, a pilha de execução etc. Sua aplicação roda sem nenhum envolvimento com o sistema operacional. Sempre conversando apenas com a máquina virtual do C#, a Common Language Runtim e (CLR). É o ambiente de execução para todas as linguagens da plataforma. Net, não apenas para o C #. Certamente isso não foi uma revolução. O Java trouxe esse conceito para o mercado e já havia muitas linguagens com esses recursos, apesar de que eram encontradas mais no meio acadêmico. O CLR isola totalmente a aplicação do sistema operacional. Se uma aplicação rodando no CLR termina abruptamente, ela não afetará as outras máquinas virtuais e nem o sistema operacional. Essa camada de isolamento também é interessante quando pensamos em um servidor que não pode se sujeitar a rodar código que possa interferir na boa execução de outras aplicações. Como a máquina virtual deve trabalhar com diversas linguagens de programação diferentes, a CLR não pode executar diretamente o código do C# , ela precisaexecutar uma linguagem intermediária com um a todas as linguagens da plataforma.Net, a CIL (Common Intermediate Language). Para gerar o CIL que será executado pela CLR, precisamos passar o código C # por um compilador da linguagem, como o programa csc.exe. O compilador lê o arquivo com o código fonte do programa e o traduz para o código intermediário que será executado pela máquina virtual. Para executarmos uma aplicação C #, precisamos passar o código C IL do programa para a C LR, a máquina virtual do. Net. A C LR por sua vez precisa executar o código da aplicação no sistema operacional do usuário e, para isso, precisa emitir o código de máquina correto para o ambiente em que o programa está sendo executado. Mas a CLR não interpreta o CIL do programa, isso seria muito lento, ao invés disso, quando o programa C # é carregado na memória, a CLR converte automaticamente o código CIL para código de máquina, esse processo é feito por um compilador Just in Time (J IT) da C LR. Esse carregamento utilizando o JIT faz com que o código escrito na linguagem C # execute com o desempenho máximo, o mesmo de um programa escrito em linguagens que compilam diretamente para o código de máquina, mas com a vantagem de executar no ambiente integrado do .Net. Como vimos anterior mente, para executarmos uma aplicação C# precisamos da máquina virtual da linguagem além das bibliotecas do .Net Framework. Ao instalarmos o Visual Studio, todo esse ambiente de execução de programas é automaticamente instalado em nossas máquinas, mas e se quisermos executar o programa em um computador que não tenha o Visual Studio instalado. Nesse caso precisamos instalar apenas o ambiente de execução no computador. Para isso podemos utilizar um pacote de instalação fornecido pela própria Microsoft, os. Net Framework Redistributable. Podemos também executar o código C# dentro de ambiente não Windows utilizando implementações livres do Common Language Infrastructure .
Uma implementação do ambiente de execução para ambientes não Windows é o Mono: Vantagens: Robusta e com boa performance, Tratamento de erros, manipula banco de dados, roda em qualquer Plataforma, totalmente orientada a Objetos etc. Desvantagem: Componentes antigos precisam ser reescritos etc. Durante o trabalho foi utilizado a tecnologia Microsoft. Net, o ambiente de desenvolvimento o Microsoft Visual Studio, por consistir em um conjunto de ferramentas e serviços que dão o suporte para a criação de aplicativos para a plataforma da Microsoft. A linguagem escolhida para o trabalho foi o C# e para produzirmos a interface gráfica com o usuário foi usado o Microsoft SQLSERVER foi escolhido como sistema gerenciador de banco de dados.
2.3 Tarefa 3
Será apresentada através do Software.
2.4 Tarefa 4 
Via Apêndice.
CONCLUSÃO
Concluímos que o uso sistemático em sala de aula leva a crer que tem-se disponível uma nova forma de ensinar física, onde a percepção fenômeno lógica é possível não mais apenas por meio de experimentos e modelagem matemática, mas também por meio da interação com modelos dinâmicos e interativos. Há indícios de que o uso contínuo dos aplicativos tem desenvolvido o letramento visual dos alunos e apresentado como resíduo uma imagem visual relevante para os momentos de resolução de exercícios, em situações nas quais o simulador está disponível. Acreditamos ter desenvolvido um processo de concepção e produção de um software eficiente, gerando um simulador computacional disponível para professores e alunos que atende aos objetivos propostos no presente trabalho. Entendemos que o software, permitem vários níveis de interatividade, fazem uso adequado dos processos de visualização em ciências, podem ser recombinados com outros materiais instrucionais, podem ser reutilizado em diferentes contextos e constituem um material instrucional potencialmente significativo. Com este projeto foi possível colocar em prática grande parte do conteúdo teórico aprendido em sala de aula. Foi possível verificar algumas características no mundo de trabalho do desenvolvimento de sistemas, tais como: como funciona a rotina diária de uma empresa, como acontece o levantamento de requisitos junto ao cliente, como ocorre o desenvolvimento colaborativo, entre outras. Além do ritmo de trabalho, foi possível obter experiências no processo de testes e treinamento junto aos usuários do sistema. Em várias situações foi necessário procura ajuda de professores, fóruns e livros, lidando com problemas que até o momento não havia encontrado em disciplinas.
REFERÊNCIAS
COELHO, R. O. O uso da informática no ensino de física de nível médio. 2002. 
101 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade de Educação da Universidade Federal de Pelotas, UFPel, Pelotas. DELIZO IC OV; D. ANGOTTI, J. A. 
 P. Física. 2 . ed. São Paulo: Cortez, 2003. 184p
DELIZO ICOV; D.; ANG O TTI, J. A. P. Metodologia do ensino de ciência s. 2. ed. São Paulo: Corte z, 1994. 208 P. 
FREITAS FILHO, P. J. de. Introdução à modelagem e simulação de sistemas: com aplicações em arena. 2. ed. Florianópolis: Visual Books Ltda., 200 8. 372p. GAMA, C.L.G. SCHEER, S. Objetos educacionais hipermediáticos na educação de engenharia, sua construção e usabilidade. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENSINO DE ENGENHARIA, 32, 2004, Brasília.Atas.Brasília: COENGE.
Https:// www.caelum.com.br /apostila-csharp-orientacao -objetos /o-que-e-c-e - net/#2 -1-um-pouco-sobre-a- historiado-c-e-net.
APÊNDICES
https://www.youtube.com/watch?v=pnsWRqfkVh4
Engenharia da computação
Widerson luiz ferreira MOnteiro
 dESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
Uruguaiana
2019
WIDERSON LUIZ FERREIRA MONTEIRO
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
Trabalho de Portfolio apresentado como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Atividades Interdisciplinares
Orientador: Prof. 	Vanessa Matias Leite
Charles William Polizelli Pereira
Fernando Alves Negrao
Paulo Broniera Junior
Renato Kazuo Miyamoto
Giancarlo Michelino Gaeta Lopes
Adriano Sepe
Lucas dos Santos Araujo Claudino
Uruguaiana
2019