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Sistema Endócrino 2016.1 unibra

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Sistema Endócrino
FISIOLOGIA HUMANA 2016.1
Professora: Ma. Suênia Lima
Email: suenia.mvl@gmail.com
SISTEMA NERVOSOE SISTEMA ENDÓCRINO
CARACTERÍSTICA
SISTEMA NERVOSO
SISTEMA ENDÓCRINO
Moléculas mediadoras
Neurotransmissores liberados localmenteem resposta ao impulso nervoso
Hormônios levado aos tecidos por todo o corpo, pelo sangue
Sítio de ação mediadora
Próximo do sítio de liberação, em uma sinapse, liga-se aos receptores na membrana pós-sináptica
Longe do local de liberação (geralmente), liga-se aos receptores da célula-alvo ou em seu interior
Tipos de
células-alvo
Células musculares (lisas, cardíacase esqueléticas), célulasglândulares, outros neurônios
Células por todo o corpo
Tempo de início da ação
Normalmente milésimos de segundo
Segundoa horas ou dias
Duração da ação
Geralmente mais curta (milissegundos)
Mais longa, variando de segundos a dias
SISTEMA NERVOSOE SISTEMA ENDÓCRINO
CARACTERÍSTICA
SISTEMA NERVOSO
SISTEMA ENDÓCRINO
Ambos os sistemas atuam juntos na coordedenação e regulação das funções corporais.
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Glândulas Exócrina e Endócrina
Glândulas:
 Sudoríparas
 Sebáceas
 Mucosas
 Digestivas 
Glândulas:
 Hipófise 
 Tireoide 
 Paratireoide 
 Suprarrenal 
 Pineal 
Hipotálamo, timo, pâncreas, ovários, testículos, rins, estômago, fígado, intestino delgado, coração, tecido adiposo e placenta.
No sistema digestório estudamos as glândulas exócrinas, que secretam seus produtos nos ductos que conduzem as secreções para as cavidades do corpo. 
As glandulas endocrinas, secretam seus produtos (hormônios) no líquido intersticial que envolve as células secretoras e não nos ductos.
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Funções dos Hormônios
Ajudam a regular:
A composição química e o volume do ambiente interno (líquido intersticial);
O metabolismo e o equilíbrio energético;
A contração das fibras dos músculos liso e cardíaco;
As secreções glândulares;
Algumas atividades do sistema imune;
Controlam o desenvolvimento e o Crescimento;
Regulam o funcionamento do Sistema Reprodutor;
Ajudam a estabelecer os ritmos circadianos.
Ritmo ou ciclo circadiano designa o período de 24 horas sobre o qual se baseia o ciclo biologico de quase todos os seres vivos, sendo influenciado pela luz, temperatura, marés, ventos, noite e dia. O ritmo circadiano regula todos os ritmos materiais bem como muitos dos ritmos psicológicos do corpo humano, com influência sobre, por exemplo, a digestão ou o estado de vigília e sono, a renovação das células e o controle da temperatura do organismo.
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Hormônios Circulantes e Hormônios Locais
Exemplo de hormônio local é o Óxido Nítrico (ON), liberado pelas células endoteliais, atua nas células musculares lisas, vasodilatando os vasos. Os efeitos dessa vasodilatação variam de uma redução da pressão arterial até a ereção do pênis.
O medicamente Viagra (Sildenafil) intensifica os efeitos do ON no pênis.
A somatostatina tbm atua como uma glândula parácrina que regula a secreção de glucagon e insulina pelas células alfa e beta, respectivamente.
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Classe Química dos Hormônios
Derivados do colesterol
Grupos químicos que variam 
conferindo a diversidade funcional
Fixação do Iodo ao anel benzeno do AA Tirosina
Classe Química dos Hormônios
Sintetizados a partir dos aminoácidos: Tirosina, Triptofano e Histidina
Derivados do Ácido Araquidônico.
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Transporte dos Hormônios pelo Sangue
Os hormônios lipossolúveis se liga às proteínas de transporte (transportadoras) que são sintetizadas pelo fígado e têm três funções importantes:
Aumenta a solubilidade dos hormônios lipossolúveis;
Retardam a passagem de pequenas moléculas hormonais pelo mecanismo de filtração renal, reduzindo, a velocidade de perda hormonal pela urina.
Formam reserva rapidamente disponível do hormônio, já presente na corrente sanguínea.
Observação: Medicamentos hormonais orais x injetáveis 
Hormônios tireoidianos e esteroides, são eficientes quando ingeridos oralmente, pois atravessam facilmente o revestimento intestinal porque são lipossolúveis. Mas, os hormônios peptídicos e proteicos, assim como a insulina, não são medicamentos orais eficazes porque são destruidos pelas enzimas digestivas pela decomposição de suas ligações peptídicas. Por isso insulina é injetável. 
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Mecanismos da Ação Hormonal
A resposta a um hormônio depende tanto dele quanto de sua célula-alvo. 
Hormônio Insulina 
Síntese de Glicogênio nos Hepatócitos
Síntese de Triglicerídeos nos Adipócitos
Outros respostas a hormônios incluem:
 
Alteração da permeabilidade da membrana plasmática;
Estímulo do transporte de uma substância para dentro e fora da célula-alvo;
Alteração na velocidade das reações metabólicas específicas;
Contração dos músculos lisos ou cardíaco. 
O hormônio deve, primeiro, “anunciar sua chegada” à celula-alvo, fixando-se aos seus receptores. Os receptores aos hormônios lipossolúveis estão dentro das celulas alvo e dos hormônios hidrossolúveis são parte da membrana plasmática das células-alvo.
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Ação dos Hormônios Lipossolúveis
Tais proteínas, irão provocar as respostas típicas daquele hormônio.
A ativação do complexo receptor-hormonio altera, em seguida, a expressão gênica: o hormônio liga ou desliga genes específicos do DNA nuclear. Conforme o DNA é transcrito, novo RNA mensageiro se forma e no citosol vai dirigir a síntese de uma nova proteina, frequentemente uma enzima. As novas proteinas alteram a atividade celular e provocam as respostas típicas daquele hormônio.
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Ação dos Hormônios Hidrossolúveis
Célula-alvo
Proteinoquinase é uma enzima que faz a fosforilação (adição de um radical fosfato) de outras proteínas celulares.
 
Fosfodiesterase é uma enzima que inativa o AMPc. Esta “desliga” a resposta fisiológica, a menos que o hormônio continue a se ligar no receptor. 
Os hormonios hidrossoluveis não conseguem atravessar a bicamada lipídica das membranas e se fixar nos receptores no interior da célula. Ao contrario se fixam aos receptores que se encontram na superfície das células alvo. O hormônio ao se ligar ao receptor na superfície extracelular, atua como primeiro mensageiro. Este ativa a proteína G (proteína de membrana) que por sua vez ativa o adenilato ciclase. Este converte o ATP em AMPC (segundo mensageiro). O AMPc ativa um ou mais quinase protéicas. As respostas fisiológicas são variadas, exemplo: Síntese de glicogênnio, degradação de triglicerídeo, síntese de proteínas, inativação de enzimas. Em alguns casos, a ligação do hormonio ao seu receptor provoca redução do AMPc, como no caso do hormonio inibidor do hormonio de crescimento. Outros segundo mensageiro incluem: Calcio, GMPc (monofosfato cíclico de guanosina), IP3 (Trifosfato de Inositol) e o Diacilglicerol (DAG). Um dado hormonio pode usar diferentes segundo mensageiros a depender do tipo da célula-alvo. A ligação do hormônio ao receptor pode ativar 100 proteínas G ou mais, cada uma ativando um adenilato ciclase, cada um adenilato ciclase pode pruduzir até 1000 AMPc , então 100.000 desses segundos mensageiros serão liberados no interior da célula. Por exemplo, a ligação da epinefrina aseu receptor é a degradação de milhões de moléculas de glicogênio, por causa da multiplicação e amplificação do efeito inicial (ligação hormônio + receptor).
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Controle da Secreção Hormonal 
IMPEDE A PRODUÇÃO EXECESSIVA OU INSUFICIENTE DE QUALQUER HORMÔNIO
Sinais do Sistema Nervosos – Ex.: Impulsos nervoso para a medula da glândula suprarrenal regulam a liberação da epinefrina.
Alterações químicas do sangue – Ex.: A concentração sanguínea de Cálcio regula a secreção do hormônio paratireóideo.
Outros hormônios – Ex.: Hormônio da adeno-hipófise (hormônio adrenocorticotrópico) estimula a liberação de cortisol pelo córtex da glândula suprarrenal.
 A maioria dos Sistemas Reguladores Hormonais atua por meio de Retroalimentação Negativa (feedback negativo), mas uns poucos sistemas operam via Retroalimentação Positiva (feedback positivo).
Exemplo de retroalimentação positivaé a liberação do hormonio ocitocina que estimula a contração do útero e essas contrações uterinas, por sua vez, provocam mais liberação do hormonio ocitocina.
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Hipotálamo e Hipófise
HIPOTÁLAMO
HIPÓFISE
Glândula “mestra” é o principal elo de integração entre os sistemas nervoso e endócrino.
Produz pelo menos 9 hormônios.
Fixa-se ao hipotálamo por meio de um pedículo, o infundíbulo. Possui duas partes anatomicamente e funcionalmente: adenohipófise e neurohipófise.
Produz pelo menos 7 hormônios.
Juntos, esses hormônios exercem funções importantes na regulação de praticamente todos os aspectos do crescimento, metabolismo e homeostasia.
 Hipotálamo e Hipófise
Adeno-hipófise
A liberação de seus hormônios é estimulada pelos hormônios liberadores, e suprimida pelos hormônios inibidores, provenientes do hipotálamo 
Sistema porto-hipofisário: O sangue contendo os hormônios hipotalâmicos, flui dos capilares, no hipotálamo, para veias porta que por sua vez conduz os hormônios para a rede capilar da adeno-hipófise.
Células neurossecretoras
Hormônios liberadores e inibidores
Sintetizam 
Hipotálamo 
Plexo Secundário
Células da Adeno-hipófise
Plexo
 Primário 
Veia porta
Tecido-alvo espalhados pelo corpo
Hormônios
 adenohipófise
Sistema circulatório – sangue passa do coração por uma artéria para um capilar, daí para uma veia , e de volta para coração.
Sistema Porta – O sangue flui de uma rede capilar para uma veia e em seguida para uma rede capilar, sem passar pelo coração.
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Os hormônios de inibição ou liberação, são sintetizados pelas células neurossecretoras hipotalâmicas, depois são transportadas dentro de axônios e liberados pelos terminais axonicos. Estes hormônios difundem-se nos capilares do plexo primario do sistema porto-hipofisário e são conduzidos pelas veias porto-hipofisárias até o plexo secundario do sistema porto-hipofisário para distribuição as celulas alvo na adenohipofise.
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Células da Adeno-hipófise
Somatotrofos – produzem hormônio do crescimento humano (hGH) ou somatotropina. Estimula diversos tecidos a produzir fatores de crescimento insulina-símiles, hormônios que estimulam o crescimento geral do corpo e regulam diversos aspectos do metabolismo.
Tireotrofos – produzem hormônio estimulador da tireóide (TSH) ou tireotropina. O TSH controla as secreções e outras atividades da glândula tireóide.
Gonadotrofos – produzem dois hormônios: hormônio folículo-estimulante (FSH) e o hormônio luteinizante (LH), ambos atuam nas gônadas. Esses hormônios estimulam a secreção de estrógeno e progesterona e a maturação dos oócitos nos ovários, estimulam também a secreção de testosterona e produção de espermatozóide nos testículos.
Lactotrofos – Produzem prolactina (PRL), que inicia a produção de leite nas glândulas mamárias.
Corticotrofos – produzem hormônio adrenocorticotrópico (ACTH) ou corticotropina, que estimula o córtex da suprarrenal a secretar glicocorticóides, também produzem hormônio melanócito-estimulante (MSH).
Secretado pelo lobo intermediário da hipófise
A somatostatina é o fator hipotalâmico que inibe a liberação do hormônio de crescimento. As somatomedinas são fatores de crescimento produzidos pelo fígado quando estimulado pelo GH. 
O MSH não é secretado pelo hipotálamo. É secretado em pequenas quantidades pelo lobo intermediário da hipófise e também pelos melanócitos, onde possui ação parácrina, estimulando a síntese de melanina.
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Controle da Secreção pela Adeno-hipófise
 Regulado pelas células neurossecretoras do hipotálamo	
 Retroalimentação negativa 
Hormônio do Crescimento Humano
Função principal: Estimula a síntese e secreção dos Fatores de Crescimento insulina-símiles, que promovem nos órgãos–alvo: crescimento e multiplicação celular; aumenta captação de aminoácidos, acelerando a síntese protéica. 
Por essa razão, aumenta velocidade de crescimento muscular e ósseo na infância e adolescência e nos adultos ajudam a manter a massa óssea e muscular, promovem cicatrização e reparação desses tecidos.
São liberados em intervalos de poucas horas, especialmente durante o sono.
A principal função do hGH é sintetizar e secretar fatores de crescimento insulina-símiles OU SOMATOMEDINAS nos órgão-alvo, suas funções incluem: (1) faz com que as células cresçam e se multipliquem, aumentando a captação de aminoácidos pelas células e acelerando a síntese de proteínas. Reduzem a degradação proteica, e uso de AA para produção de ATP, por isso aumentam o crescimento ósseo e muscular durante infancia e adolescencia. Nos adultos, ajuda a manter massa ossea e muscular, promovem cicatrização e reparação de tecidos. (2) tbm induzem lipólise no tec. Adiposo para produção de ATP. (3) Diminui o uso da glicose para produção de ATP, para poupar para os neurônios utilizar., nos periodos de escassez de glicose, mas podem tbm estimular hepatocitos a liberar glicose para o sangue. Os somatotrofos liberam o hormonio de crescimento humano, em intervalos de poucas horas, especialmente no sono. Efeito diabetogênico do hormonio de crescimento – o excesso de hGH gera hiperglicemia persistente, que estimula excessivamente o pâncreas a estimular insulina de modo contínuo, isso a longo prazo causa “esgotamento das células beta”, que passam a secretar menos insulina.
A hipossecreção do hGH durante o desenvolvimento gera NANISMO, órgãos do corpo não crescem e outras proporções do corpo são infantis. A hiperssecreção durante a infância produz gigantismo e durante a idade adulta, produz acromegalia.
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Hormônio Estimulador da Tireóide (TSH)’
Função Principal: Estimula a síntese e a secreção dos dois hormônios tireoidianos, tri-iodotironina (T3) e a tiroxina (4), ambos produzidos pela glândula tireóide.
O hormônio liberador de tireotropina (TRH), do hipotálamo, controla a secreção de TSH.
O TRH é depende das concentrações sanguíneas de T3 e T4, se ambos estiver com concentrações altas, inibem o TRH (via retroalimentação negativa).
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Hormônio Folículo Estimulante (FSH)
Nas mulheres, os ovários são os alvos para o FSH.
A cada mês, o FSH desenvolve diversos folículos estimulantes que circundam o oócito (óvulo) em desenvolvimento.
Também estimulam esses foliculos a secretarem estrógenios (hormônio sexual feminino).
Nos homens, o FSH estimula a produção de espermetazoides nos testículos.
O hormônio liberador de Gonadotrofina (GnRH), do hipotálamo, estimula a liberaçao de FSH. A supressão do GnRH se dá pelos estrógenos e testosterona por meio da retroalimentação negativa.
Hormônio Luteinizante (LH)
Nas mulheres, o LH estimula a ovulação. Também estimula formação do corpo lúteo (estrutura formada após ovulação) no ovário, e a secreção de progesterona (outro hormônio sexual feminino) pelo corpo lúteo. Além disso, junto com o FSH, estimula a secreção de estrógeno.
Progesterona e Estrógeno preparam o útero para implantação de um óvulo fertilizado e ajudam a preparar as glândulas mamárias para a secreção de leite.
Nos homens, estimula a testosterona.
A LH, assim comoo FSH, é controlado pelo GnRH. 
Prolactina (PRL)
Função Principal: Junto com outros hormônios, inicia e mantém a secreção de leite pelas glândulas mamárias.
O hipotálamo secreta hormônios inibidores e estimuladores de PRL. Inibidor é a Dopamina. Antes da menstruação, a secreção de dopamina pelo hipotálamo diminui, e a prolactina aumenta, mas não é suficiente para produzir leite, mas causa hipersensibilidade dolorosa nas mamas.
Conforme o ciclo menstrual começa, o hipotálamo secreta a dopamina, que inibe a secreção de PRL.
Na gravidez, há aumento de PRL estimulado pelo hormônio liberador de prolactina.
Hormônio Adrenocortocotrópico (ACTH)
Função Principal: Controla a produção e secreção de cortisol e de outros glicocorticoides pelo córtex da glândula suprarrenal. 
O hipotálamo secreta hormônios liberador de corticotropina (CRH), que estimula secreção do ACTH pelos corticotrofos.
Estresse, baixa concentração de glicoseno sangue, trauma físico, interleucina-1 (IL-1), também estimula a liberação de ACTH.
Os glicocorticoides inibem, por retroalimentação negativa, a liberação de CRH e do ACTH.
Hormônio Melanócito-Estimulante (MSH)
Função Principal: Aumenta a pigmentação na pele dos anfíbios. A presença de receptores para MSH no encéfalo sugere que ele possa influenciar a atividade encefálica.
Concentrações excessivas de CRH estimulam a liberação de MSH e a dopamina tem efeito inibitório sobre sua liberação.
Neurohipófise
Hormônio Ocitocina
ADH
Recebe os hormônios hipotalâmicos e drenam para as veias hipofisárias posteriores para serem distribuídos para o corpo.
A neurohipófise não produz hormonios, ela armazena e libera dois hormônios. Consiste de terminais axonicos de mais de 10000 células neurossecretoras do hipotálamo. Os corpos desses axonios estão nos nucleos paraventricular e supraotico do hipotálamo. Seus axonios formam o trato hipotálamo-hipofisário. Este trato termina proximo aos capilares sanguineos na neuro-hipófise. O nucleo paraventricular sintetiza o hormonio ocitocina (OT) e o supraquiasmático produz produz o hormonio antidiurético (ADH) ou vasopressina. Estes hormônios hipotalâmicos descem a neurohipófise empacotados em vesiculas pelos axonios, os impulsos nervoso que chegam aos terminais axônicos liberam por exocitose esses hormônios. O plexo capilar do infundíbulo recebe as secreções de ocitocina e ADH, desse plexo os hormônios caem na circulação para serem distribuídos para as células-alvo nos tecidos periféricos.
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Ocitocina
Função Principal: Intensifica a contração das células musculares lisas na parede do útero, durante o parto, e após o parto, estimula a ejeção do leite (“descida do leite”) pelas glândulas mamárias, em resposta ao estímulo mecânico da sucção do lactente.
A ocitocina sintética (Pitocin) é muitas vezes administrada para induzir o trabalho de parto.
Função Principal: Diminuir a produção de urina. Faz com que o rim retorne ao sangue água. Também diminui a água perdida pela sudorese e provoca constrição das arteríolas, o que aumenta a pressão arterial.
A sua secreção varia coma pressão osmótica do sangue e com o volume sanguíneo. 
Diabetes Insípido Central 
Diabetes Insípido Nefrogênico
Hormônio Antidiurético (ADH)
Células neurossecretoras hipotalâmicas que sintetizam e liberam o ADH.
Vasocontricção
 PA 
Diurese 
Reduz perda hídrica por perspiração 
Osmorreceptores, neuronios hipotalâmicos que monitoram a pressão osmótica do sangue. O ADH na corrente sanguínea vai atuar em tres orgãosálvo, os rins (retendo mais água e diminuindo o debito urinário), Glândula sudorípara (sua atividade diminui, reduzindo a velocidade da perda hídrica por perspiração, atraves da pela) e músculos lisos na parede das arteríolas (contraindo ou estreiando o lúmen do vaso, aumentando a pressão arterial). 
Diabetes insípido (DI) – defeitos dos receptores do hormonio ADH ou mesmo na incapacidade de secretar o ADH. O DI neurogênico, resulta da hipossecreção do ADH, causado por danos ao hipotálamo u neurohipófise. No DI nefrogênico, os rins não respondem ao ADH, em ambas as formas um sintoma comum é a excreção de grande volume de urina, resultando em sede e desidratação.
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TORTORA, Gerard J. Princípios de Anatomia e
Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010
HOMRICH, Luciana Marotto (org.). Fisiologia
humana. – Brasília: Fundação Vale, UNESCO,
2013. ISBN: 978-85-7652-155-6
AIRES, Margarida de Melo. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1999.
Referências

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