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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLODIA DO RIO 
GRANDE DO NORTE 
CAMPUS NATAL CENTRAL 
Curso Técnico em Edificações 
Turma: SUB 1N 
Disciplina: Materiais de Construções 
Docente: Maelson Medonça de Souza 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lara Virginia Gomes Pina 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório massa específica de agregados 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Natal/RN 
Abril/2017 
Lara Virginia Gomes Pina 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório massa específica de agregados 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Primeiro relatório solicitado pelo docente Maelson 
de Souza, da disciplina de Materiais de 
Construções, como forma avaliativa do mesmo 
componente curricular. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Natal/RN 
Abril/2017
 
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Sumário 
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 3 
2. MATERIAIS E MÉTODOS ................................................................................................... 4 
2.1. Materiais e equipamentos utilizados ............................................................................................ 4 
2.2. Procedimento de ensaio ................................................................................................................ 4 
3. RESULTADOS ...................................................................................................................... 5 
4. CONCLUSÃO ........................................................................................................................ 6 
5. REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 7 
 
 
 
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1. INTRODUÇÃO 
Ao ouvir falar em construção civil, em grande parte, logo é pensado em concreto, que é 
um dos materiais mais utilizados em uma obra. O concreto é usado em quase tudo, pisos, pilares, 
lajes e entre outras aplicações, e é muito importante, assim como qualquer outro material usado 
na construção, que ele seja produzido numa qualidade boa e, para isso deve ser feita uma 
mistura de água, cimento e agregados cada um com sua quantidade exata. Para obtermos a 
certeza que estão em quantidades coerentes à necessária, para que o concreto não perca a 
resistência, principalmente, é realizada uma verificação da massa específica dos agregados, 
através de um método de ensaio apresentado na NBR 9776. 
Assim, podemos perceber a importância de o ensaio ser conhecido pelos que seguem a 
área de construções, não só conhecer teoricamente, mas também, na prática. No intuito de 
ensinar os alunos de Edificações 2017.1N, o docente Maelson Medonça de Souza, que leciona 
a disciplina de Materiais de construções, realizou uma aula prática no laboratório de Materiais 
de construções na DIACON do campus Natal Central e solicitou o presente relatório. 
 
 
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2. MATERIAIS E MÉTODOS 
2.1. Materiais e equipamentos utilizados 
 
Figura 1 Materiais utilizados (Fonte própria, 2017.) 
Os materiais utilizados para o ensaio ser realizado, está apresentado na figura 1, logo acima, 
que, na ordem da esquerda para direita, são: 
 500 g de areia; 
 1 funil para areia (adaptado); 
 1 frasco de Chapman; 
 1 funil para água (adaptado); 
 200 ml de água. 
2.2. Procedimento de ensaio 
Como dito anteriormente, o procedimento foi realizado com base na NBR 9776, assim 
sendo, os valores de água adicionado, tempo e temperatura da areia na estufa e materiais 
utilizados, são normas que devem ser exercidas durante o processo, exceto o funil adaptado, 
que foi criação de um dos bolsistas do laboratório, para que nem a água ou a areia fixassem nas 
paredes superiores inferior do frasco de Chapman e sim, na área inferior do frasco, a qual é feita 
as medições. 
1. Inicialmente, a amostra da areia foi posta na estufa por 24 horas, em uma temperatura 
média de 100ºC, para que toda a água, da umidade, que estivesse nela, evaporasse. 
 
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2. Após o termino do tempo de duração da areia na estufa, foi pego o frasco de Chapman 
e o funil para água (adaptado) para adicionar 200 ml de água, que são correspondentes 
a 200 cm³. 
3. Posteriormente, com o funil (adaptado) foi adicionado porções de areia, aos poucos e, 
foi feita agitação no frasco para que, as bolhas de ar que estavam entre a areia e a água 
saíssem e não preenchessem mais o espaço inferior. 
4. Quando toda a areia estiver no frasco, deve ser posto numa superfície plana para a leitura 
ser feita. 
 
3. RESULTADOS 
A norma que foi seguida, para realizarmos esse ensaio, diz que deve ser feito, no 
mínimo, dois procedimentos para que, possamos comparar os resultados e observarmos se 
existe algum erro. É necessário ser pego a amostra do mesmo agregado e a diferença entre os 
mesmos deve ser de até 0,05g/cm³. Infelizmente, o tempo de aula foi pouco para finalizarmos 
o experimento e não foi feita a segunda análise. 
A leitura do volume final feita no frasco foi de 389,5 que, ao 
aplicarmos a fórmula de massa específica, ߛ ൌ ହ଴଴
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 sendo: 
γ = Massa específica; 
L = Leitura do volume final. 
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 = 2,64 
Podemos concluir que, a massa específica de 500g de areia é 2,64. 
 
Figura 2 Volume final do 
frasco (Fonte própria, 
2017.) 
 
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4. CONCLUSÃO 
A partir dessa prática e estudos para elaboração do presente relatório, podemos perceber 
o quão é importante a verificação da massa específica do agregado, importância essa que irá 
influencia em toda a estrutura que em sua execução foi utilizado o concreto. 
O ensaio realizado não foi concluído por inteiro pois, como dito anteriormente, não 
tivemos tempo suficiente para realizar a segunda medição/análise da amostra, como é a pedido 
na norma. Essa segunda análise é importante para firmar se a mesma foi realizada corretamente 
e, a diferença entre os resultados das análises devem ser menores que 0,05g/cm³, segunda a 
NBR 9776. 
 
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5. REFERÊNCIAS 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9776: Agregados – 
Determinação da massa específica de agregados miúdos por meio do frasco Chapman. Rio de 
Janeiro, 1987. 3 p.

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