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SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
	
	Código: 
PE – X.X
	Processo: 
Estaca Hélice Continua
	
	
	PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
	
	ALVENARIA ESTRUTURAL
	Identificação:
PE.RJ-4.2
	Revisão:
01
1. OBJETIVO
O objetivo desse procedimento é padronizar e fornecer as diretrizes básicas para execução de alvenaria estrutural.
	Este procedimento é aplicável às obras da Unidade Rio de Janeiro.
2. CONDIÇÕES PARA O INÍCIO DOS SERVIÇOS
	ITEM
	PRÉ-REQUISITOS
	1
	O canteiro deverá ser planejado de forma a permitir a perfeita separação dos diversos tipos de blocos por pavimento. Devido à diferença de resistência - fbk- do bloco que é utilizado em cada pavimento, os blocos deverão ser identificados (com o respectivo fbk), para que não seja utilizado em local diferente do estipulado em projeto. 
	2
	As baias de aço deverão ser de fácil acesso, tanto para descarga, quanto para o corte das barras.
	3
	Preferencialmente, o aço utilizado para o grauteamento tem que estar armazenado em um único espaço, para que não haja desperdício no corte das mesmas. 
	4
	Os eixos devem estar definidos.
	5
	O local de aplicação da alvenaria deve estar limpo.
	6
	As proteções de periferia de laje devem estar instaladas.
A antecipação do gradil e guarda-corpo definitivo é ideal para a segurança do local quando o mesmo for em esquadria de ferro. 
	7
	Para argamassa e graute feitos na obra devem estar definidos juntamente com laboratório de controle de materiais e projetista estrutural os traços para cada resistência especificas por pavimento.
	8
	Cada traço deve ser ensaiado e ter seus resultados aprovados.
	9
	Os arranques dos pontos de graute devem estar conferidos.
	10
	Estudar o tipo de escoramento a ser utilizado no local da sacada, este deve permitir a instalação do guarda corpo de forma imediata.
	11
	Ter a tabela de cores por resistência de blocos definidas.
	12
	Atentar para a contratação do bloco material com relação à descarga, se for descarga e transporte por grua o pallet deve ser filado e vir de fábrica.
	13
	As baias devem conter separação física para evitar misturas de resistências.
	14
	As baias devem ser niveladas e de preferência ser com piso em concreto.
	15
	Deve-se cobrir os blocos ao final do expediente com lona de caminhoneiro.
	16
	Prever área de controle tecnológico com separação entre áreas para concreto e alvenaria.
	17
	Prever caracterização antes do início da obra das resistências de grout, argamassa, prismas oco e cheio e bloco.
	18
	Exigir do fornecedor de bloco que envie o controle de resistência de fábrica.
	19
	Os projetos devem ser coloridos obrigatoriamente.
Deve-se alertar ao departamento de projetos e produto que devemos instalar placas de comunicação visual com referência a este empreendimento ser construído em alvenaria estrutural.
	ITEM
	REQUISITOS GERAIS
	1
	Equipamentos e ferramentas liberados para uso e calibrados, quando aplicável.
	2
	Equipamentos críticos da obra com a sua manutenção periódica em dia.
	3
	Equipamentos operados por pessoal treinado e apto.
	4
	Projetos da obra disponíveis e na última versão.
	5
	Materiais críticos inspecionados e controlados desde o recebimento até sua utilização final.
	6
	Produtos não conforme segregados e identificados, para evitar o uso não intencional.
	7
	Resíduos gerados armazenados e destinados conforme PGRCC (Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil).
	8
	Análise Preliminar de Risco (APR) elaborada e assinada antes do início das atividades.
	9
	Planejamento Diário de Segurança (PDS) realizado.
	10
	Os equipamentos de proteção individual e coletiva devem estar disponíveis, conforme orientações do PCMAT da obra.
3. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS MATERIAIS
	ITEM
	MATERIAL / PRODUTO
	ITEM
	MATERIAL / PRODUTO
	1
	Blocos de concreto estrutural.
	7
	Graute.
	2
	Blocos compensadores.
	8
	Tela galvanizada eletrosoldada.
	3
	Barras de aço.
	9
	Pino com arruela côncava.
	4
	Argamassa de assentamento.
	10
	Canaleta.
	5
	Aditivos.
	11
	Fita “Hellermann”.
	6
	Arame recozido e galvanizado.
	12
	Tinta anticorrosiva.
4. EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS
	ITEM
	EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS
	ITEM
	EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS
	
	ITEM
	EPIs Mínimos
	1
	Andaimes.
	13
	Broxa ou trincha.
	
	1
	Botina de segurança
	2
	Escantilhão.
	14
	Colher ½ cana e/ou bisnaga e/ou palheta padronizada.
	
	2
	Capacete
	3
	Esquadro de alumínio.
	15
	Prumo de face.
	
	3
	Colete refletivo
	4
	Gabarito para vão de portas e janelas.
	16
	Colher de pedreiro.
	
	4
	Luva de proteção
	5
	Esticador de linha e fio traçador.
	17
	Régua com bolha de nível.
	
	5
	Óculos de proteção
	6
	Serra copo diamantada.
	18
	Nível alemão, nível a laser, mangueira de nível, nível de mão.
	
	6
	Protetor auricular
	7
	Desempenadeira de aço.
	19
	Trena metálica.
	
	7
	Cinto de segurança e cabo linha da vida
	8
	Caneco para graute.
	20
	Esticador de linha, linha de nylon.
	
	8
	Tinta spray para pintar blocos
	9
	Betoneira (somente para graute).
	21
	Carrinho “paleteiro”.
	
	-
	-
	10
	Carrinho de mão ou Jerica.
	22
	Carrinho porta-masseira.
	
	-
	-
	11
	Furadeira.
	23
	Masseira (misturador) plástica/metálica.
	
	-
	-
	12
	Masseira (pedreiro) plástica/metálica.
	24
	Misturador de argamassa.
	
	-
	-
5. PARTICULARIDADE DO PROCESSO
O controle tecnológico (ensaios, amostragem, periodicidade de execução) deve ser realizado conforme descrito no PO-05.
6. MÉTODO EXECUTIVO
	ITEM
	PROCESSO
	DESCRIÇÃO DO PROCESSO
	ILUSTRAÇÃO
	1
	Eixos
	· Com a utilização de um prumo de concreto ou nível a laser deve-se transportar o eixo para andar de trabalho e com eixos marcados conferir os esquadros dos eixos com dimensões mínimas 3x4x5m, esticar uma linha de nylon entre os eixos para servir de referência para a medida das demais paredes. A referência do eixo deve estar sempre nos primeiros andares, assentam-se os primeiros blocos nas quinas externas do edifício, seguindo o projeto de primeira fiada, após limpar e molhar a área onde os blocos serão assentados.
	
Marcação dos eixos 
	2
	Marcação
	· A laje deverá ser mapeada com um aparelho de nível a laser ou mangueira de nível ou nível alemão, identificando o ponto mais alto, que será tomado como nível de referência para definir a cota da primeira fiada de canaletas ou a primeira fiada de peitoris de janela. Deve-se pintar o bloco de partida de branco de modo a ser de fácil observação e tê-lo como referência.
· Confere-se a medida até o eixo e após esta liberação, deve-se esticar linha de nylon entre os blocos das extremidades, que servirá como alinhamento para a execução do restante das paredes. 
· No momento da conferência das paredes, deve-se atentar para as medidas de vãos de porta. 
· A marcação deverá ser liberada através de conferência em FVS - Ficha de Verificação de Serviço específica antes de iniciar a 1ª elevação.
	
Marcação dos primeiros blocos
Tipos de amarração
Tipo “L” Tipo “Cruz” Tipo “T” 
Marcação de laje, com os pontos de graute protegidos.
	3
	Primeira elevação
	· O primeiro passo nesta etapa é a referência de nível para a fiada de canaleta. Este ponto poderá ser marcado na barra de ferro do ponto de graute. 
· Instalar e conferir todas as barras de aço nos pontos determinados de graute, atentando para a bitola e perfeito transpasse e união das peças conforme definido em projeto. 
· Verificar o projeto de SPDA para garantir que a barra especifica do para raio não seja interrompida em nenhum pavimento. 
Nota: A conferência do aço dedicado ao para raio é de responsabilidade da equipe Tegra. Para interligação do mesmo deve ser utilizado clips específico, atentar para a necessidade de aterramento do guarda corpo de varanda no andar especifico de fechamento do anel do para raio. 
· Assentam-se os blocos das extremidades de cada parede, que devem ser conferidos com o prumo em relação à fiada anterior. 
· Com o auxílio de uma paleta de madeira ou ferramenta similar deve esticar a argamassa sobre a primeira fiada no sentido horizontal. A colocação da argamassana junta vertical deverá acontecer antes do assentamento do bloco de forma que a argamassa fique pressionada entre dois blocos. As juntas devem ser feitas de forma que haja regularidade na espessura da argamassa e esta espessura deve seguir o projeto de modulação. 
· Conforme projeto de modulação assentam-se os blocos da segunda fiada com o auxílio de uma linha e posicionam-se os blocos que irão possuir pontos de elétrica. 
· Para garantir o alinhamento entre as fiadas, deve-se utilizar linha de nylon em todas as fiadas.
· Os blocos tipo canaleta são cortados antes do seu assentamento. 
· Nesta etapa o nível de referência deve ser conferido para evitar possíveis problemas futuros com os vãos de portas e janelas. Neste ponto devem-se colocar telas eletro soldadas a cada 2 fiadas para as alvenarias de vedação, caso seja possível a tela poderá ser fixada posteriormente através de pinos de aço afixados nos pontos de graute, seguir projeto de arquitetura locando as amarrações das paredes de vedação, atentar para espessura do bloco de vedação conforme tabela mencionada anteriormente.
· Deve-se garantir a limpeza do furo do bloco evitando argamassa em excesso que possa prejudicar a seção a ser preenchida com grout.
· O próximo passo é o grauteamento horizontal e vertical. Antes de iniciar o grauteamento, deve ser conferida a limpeza através do furo de inspeção e, logo após proceder a vedação do mesmo, assim como todos os itens da FVS - Ficha de Verificação de Serviço específica.
· No caso de parada de serviço, a alvenaria deverá ser interrompida de forma “escalonada”. Conforme figura ao lado.
	
Checagem do esquadro
Tabela de especificação de tela para alvenaria.
Colocação de tela eletro soldada. 
 
	4
	Grautea-mento
	· Seguindo o projeto específico, uma haste de aço é utilizada para auxiliar no adensamento do graute em toda a extensão vertical e horizontal da parede, que não poderá estar acima de 1,40m entre as etapas de grauteamento e menos de 24+-2 horas do término do assentamento dos blocos.
· Atentar para o posicionamento da altura do aço dentro do bloco canaleta ou mesmo blocos inteiros da fiada de graute. 
Posicionamento da altura do aço dentro do bloco.
	
Detalhe de grauteamento de primeira fiada.
	5
	Segunda elevação
	· Antes de iniciar esta etapa deve ser feita a montagem da proteção padrão utilizada para essas obras. Repetir o procedimento da primeira elevação, seguindo o projeto de modulação das paredes, atentando-se aos prazos de execução pós graute.
· Deve-se atentar às medidas de nível e vãos de janelas e portas. Neste tipo de obra, as vergas das janelas são executadas com os blocos canaletas grauteados ou pré-moldados de concreto. 
· É muito importante acompanhar o nível da fiada de canaleta para evitar problemas com a fachada. 
· OBS: Pode-se usar o bloco J na última fiada.
· Assim como na primeira elevação, a última fiada é canaleta, mas só deverá ser devidamente grauteada após a montagem do assoalho, que deverá ser executado com extremo cuidado para não chocar-se com as paredes recém-executadas, após a elevação das grades da proteção. 
· O próximo passo é o grauteamento horizontal e vertical. Antes de iniciar o grauteamento, deve ser conferida a limpeza através do furo de inspeção e a vedação do mesmo assim como todos os itens da FVS Ficha de Verificação de Serviço específica.
· OBS: Em caso de laje nível zero, atentar-se para a altura final do vão de porta para evitar o enchimento sob a as vergas.
Fluxograma ilustrativo do Processo
	
Detalhe de grauteamento de segunda fiada.
 
Detalhe da utilização e linha de nylon para garantir o nivelamento entre as fiadas.
Aplicação dos cordões de argamassa
 
Utilização de escantilhão na elevação
	6
	Instala-ções
	· Atentar o posicionamento das tomadas e interruptores elétricos.
· A instalação elétrica é realizada durante o processo, passando os eletrodutos pelos furos na vertical dos blocos.
· Não devem ser feitos rasgos na alvenaria.
· Rasgos horizontais são terminantemente proibidos em qualquer alvenaria estrutural.
· Os blocos nos quais serão fixadas as “caixinhas” de elétrica deverão ser cortados com serra manual, no próprio andar, ou com serra de bancada em uma central de produção ou utilizar bloco elétrico.
NOTA: As instalações hidráulicas deverão ser feitas aparentes ou em shafts
	
	
Posicionar os conduítes de modo que fiquem embutidos na alvenaria.
1ª fiada assentada, instalações compatibilizadas com a alvenaria. 
Quando houver local com excesso de conduítes, deve-se preencher o local com graute 
As caixas de elétrica serão colocadas cortando-se os blocos com uso de serra-copo diamantada.
	
6
	Preserva-ção de serviços acabados
	· É recomendável evitar que haja trânsito próximo às paredes recém executadas e proibir que seja apoiado qualquer material ou equipamento nessas paredes. 
	-
7. VERIFICAÇÃO E LIBERAÇÃO
Nota: As medições somente devem ser liberadas mediante serviços executados e com suas inspeções registradas nas FVS´s sem pendências.
	O QUE VERIFICAR
	COMO VERIFICAR
	RESULTADO ESPERADO
	Marcação
	Nivelamento da 1ª fiada.
	Nível e trena.
	< ou = 5mm em 2m
	Locação.
	Trena.
	2mm
	Alinhamento.
	Régua.
	2mm
	Nivelamento.
	Nível de bolha.
	Bolha entrelinhas
	Esquadro.
	Esquadro de alumínio.
	< ou = 2mm na ponta maior lado
	Vão das portas.
	Trena.
	< ou = 10mm
	Armação.
	Visual.
	-
	1ª elevação
	Nivelamento.
	Nível e trena.
	< ou = 5mm em 2m
	Prumo.
	Prumo de face.
	< ou = 3mm/2m (paredes)
< ou = 5mm/2m (vãos)
	Planicidade.
	Régua de alumínio.
	Flecha < ou = 3mm (centro da régua)
	Esquadro.
	Esquadro de alumínio.
	< ou = 2mm na ponta do maior lado
	Vão das portas.
	Trena.
	< ou = 10mm
	Armação.
	Visual.
	-
	Grauteamento.
	Visual.
	Conforme projeto.
	2ª elevação
	Nivelamento.
	Nível e trena.
	< ou = 5mm em 2m
	Prumo.
	Prumo de face.
	< ou = 3mm/2m (paredes)
< ou = 5mm/2m (vãos)
	Planicidade.
	Régua de alumínio.
	Flecha < ou = 3mm (centro da régua)
	Esquadro.
	Esquadro de alumínio.
	< ou = 2mm na ponta do maior lado
	Vão das portas.
	Trena.
	< ou = 10mm
	Armação.
	Visual.
	-
	Grauteamento.
	Visual.
	Conforme projeto.
8. REGISTROS
· FVS.RJ – 4.2 – Alvenaria estrutural.
9. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
· NBR 8798 - Execução e controle de obras em alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto. 
· NBR 5738 - Concreto - Procedimento para moldagem e cura de corpos-de-prova. 
· NBR 6136 - Blocos vazados de concreto simples para alvenaria estrutural. 
· NBR 13281 - Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos / Requisitos. 
· NBR 13749 - Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas / Especificação. 
· NBR 15961 - Alvenaria estrutural - Blocos de concreto - Parte 2: Execução e controle de obras. 
· NBR 15812 - Alvenaria estrutural - Blocos cerâmicos - Parte 1: Projetos. 
· Projeto de arquitetura. 
· Projetos estruturais (modulações, elevações e detalhes construtivos).
· Projetos de elétrica e hidráulica. 
10. CONTROLE DE REVISÃO
	REVISÃO
	DATA
	DESCRIÇÃO DA REVISÃO
	00
	31/03/2016
	Emissão inicial.
	01
	12/09/2017
	Revisão da formatação e dos itens 2, 4, 5, 6 e 7.
	-
	-
	-
11. CONTROLE DE APROVAÇÃO
	CONTROLE DE ELABORAÇÃO
	Elaborado por
	Roberto Costa – Gerente de Obras.
	Elaborado por
	Comitê de GGO´s, GO´s, Qualidade e Segurança.
	CONTROLE DE APROVAÇÃO
	Analisado por
	Hugo Poubel – Gerente Geral de Obra – UNRJ. 
	Aprovado por
	Fábio Barros – Diretor de Construção. 
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Antes de utilizar este procedimento, verifique a versão vigente no Autodoc Qualidade.