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ATIVIDADE DE AULA PRATICA 1 Característica Geométricas, Esforços Externo e Internos Seção: diagramas dos esforços solicitantes Aluno: RA: Professor: Disciplina: Resistência Materiais de Avançado Data: 4° SEMESTRE 2024 OBJETIVO Esse relatório tem por objetivo na atividade prática 1 (característica geométrica) Compreender através de alguns métodos práticos de aplicação de conceitos teóricos para a determinação de diagramas de esforços cortante de momento fletor em uma viga isostática, com utilização de software especifico para analise de estrutura. MATERIAL E MÉTODOS Atividade 1 1. Elaboração do experimento Elaborar Diagramas de Esforço Cortante e momento Fletor Materiais de consumo: Não se Aplica Equipamentos: • DESKTOP - ENGENHARIAS POSITIVO MASTER D3400 - Software Ftool - Software MDSolids Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Não se Aplica 2- Iniciando a atividade ( cálculos manuais) Atividade proposta: Para a viga Bi-apoiada, apresentada na figura 1, desenhar os diagramas de esforço cortante e de momento fletor utilizando o software Ftool e considerar que a viga é de concreto. Realize os cálculos manualmente, inclusive do momento de inércia da seção transversal e após, utilize o software para validar dos resultados. Figura 1 – Esquema estrutura de uma Viga Bi-apoiada Reações do Apoio: ∑ �� = 0,00 ∑ �� =− 12 − 7 ∗ 3 + ��� + ��� = 0 ∑ �� =− 12 ∗ 1,60 − 7 ∗ 3 ∗ 4,70 + 6,20 ∗ ��� = 0 ��� = ��, ���� ��� = ��, ���� Figura 2 – Estrutura da Viga Ftool Figura 3- Ícone Estrutura da Viga Ftool Figura 4 – Seção BD Figura 5 – Seção DC Figura 6 – Seção CA Centroide ��� = � = 53 ∗ 15 ∗ 26,50 + 12 ∗ 55 ∗ 59 53 ∗ 15 + 12 ∗ 55 = 21067,5 + 38940 795 + 660 = 60007,5 1455 = 8001 194 = ��, ����� 3- Momento de inércia Ix = 55 ∗ 12³ 12 + (55 ∗ 12 ∗ (59,00 − 41,242)²) + 15 ∗ 53³ 12 + (15 ∗ 53) ∗ (41,242 − 26,50)² ) = ������, �����4 4- Iniciando a atividade ( conferindo os resultados manuais) Figura 7 – ( exibição dos dados da Carga distribuída na atuação na barra DB) Figura 8 – ( exibição do diagrama Vf(kN .m) ) Figura 9 – ( exibição do diagrama Mf(kN .m) ) Figura 10 – ( momento inercia 5,7492e+09mm4 ) I=5,7492.109mm4 = 574920mm4 5- Iniciando a Atividade MDSOLIDS Regime elástico em eixos de Transmissão Torque: J = π 32 (0,64 − 0,44) = 0,01021 m4 C = 0,6 2 = 0,3 m T=σ ∙ � � = 120 m ∙ 0,01021 0,3 = 4,084kN ∙ m Diametro convertido = 40,84 cm Figura 11 – ( Eixo de Transmissão) Obs: através da atividade observou-se que a diferença é pequena, considerando que a relação entre os diâmetros no manual é de 0,67cm, resultando em um diâmetro menor de 40,2 cm." 6- Iniciando a Atividade (proposta: 2) Encontrar e determinar o diâmetro interno do eixo de transmissão, sabendo que o motor transmite uma potência de 3 MW ao eixo com velocidade angular de 30 rad/s. Sabe-se também que que a tensão de cisalhamento admissível apresenta o valor 80MPa. O eixo possui um comprimento de 250mm. 7- Iniciando a atividade ( conferindo os resultados manuais) Figura 12 – ( Conferencia dos Resultados MDSOLIDS ) Obs: através da atividade observou-se que obteve resultados manuais e do software foram idênticos " ATIVIDADE DE AULA PRATICA 2 Unidade Flexão de Barras Seção: Flexão Assimétrica OBJETIVO Esse relatório tem por objetivo na atividade prática 2 Compreender através de alguns métodos práticos , Entender e Compreender a utilização do software para análise de estrutura. Aplicação de conceitos teóricos de cálculo da deformação da linha elástica em uma viga isostática utilizando um software de análise estrutural. E comparar o método de resolução manual com computacional. Materiais de consumo: Não se Aplica Equipamentos: • DESKTOP - ENGENHARIAS POSITIVO MASTER D3400 - Software Ftool Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Não se Aplica 1 - Iniciando o experimento Atividade proposta 1 (Flexão de Barras) Para a viga de concreto (módulo de elasticidade longitudinal igual a 25 000 MPa) bi-apoiada apresentada na figura 1, determinar o deslocamento vertical da linha elástica no ponto C,localizado a 2m do apoio A, e no ponto D, localizado a 3,5m do mesmo apoio. Realize os cálculos primeiramente à mão, inclusive do momento de inércia da seção transversal, e utilize o software para comparar os resultados. Figura 1 – Viga bi-apoiada Centroide : ymc=30cm Momento de Inércia : Ix = 20 ∗ 60³ 12 = 360000��4 Reações do Apoio: ∑�� = 0,00 ∑�� =− 5 ∗ 7 + ��� + ��� = 0 ∑�� =− 5 ∗ 7 ∗ 3,5 + 7 ∗ ��� = 0 ��� = ��, �� �� ��� = ��, �� �� Equação de momento : Condições de Contorno C1 e C2 Portanto ficando assim: Figura 2 – ( exibição do diagrama Mf(kN .m) ) Obs: através da atividade observou-se que obteve resultados manuais e do gráfico do software foram idênticos " 2 - Atividade (proposta : 2) Para a viga metálica (módulo de elasticidade longitudinal igual a 205 000 MPa) em balanço,apresentada na figura 6, determinar o deslocamento vertical da linha elástica no ponto B(extremidade livre). Note que esse é o ponto onde o deslocamento vertical da linha elástica é máximo para esse tipo de viga. Realize os cálculos primeiramente à mão, inclusive do momento de inércia da seção transversal, e utilize o software para comparar os resultados. Figura 3 – Viga em Balanço Centroide ��� = � = (40 ∗ 5 ∗ 47,50) + (5 ∗ 45 ∗ 22,50) 40 ∗ 5 + 5 ∗ 45 = 9500 + 5062,5 200 + 225 = 14562,5 455 = 1165 34 = ��, ����� 2- Momento de inércia Ix = 40 ∗ 5³ 12 + (40 ∗ 5 ∗ (47,50 − 34,264)²) + 5 ∗ 45³ 12 + (5 ∗ 45) ∗ (34,264 − 22,50)² ) = ������, ���4 Reações do Apoio: ∑�� = 0,00 ∑�� =− 2 ∗ 3 + ��� ∑�� =− 2 ∗ 3 ∗ 1,5 + 7 = 9 ��� = �, �� �� Equação de momento : X até 3 M x = 9 + 6x − 2�² 2 X de 3 até 5 M(x) = 0 Integrando: Integrando: Contorno: Figura 4 – ( Ftool ) 3 - Atividade (proposta : 3) Considere uma viga de concreto, bi apoiada, de comprimento igual à 4m. Para o carregamento da estrutura, será considerado o peso próprio do concreto (25kN/m³) uniformemente distribuído ao longo de todo comprimento da viga. Para esta situação serão avaliadas quatro diferentes seções transversais retangulares, de acordo com a Tabela 1. Seção Largura(cm) Altura(cm) 1 15 20 2 15 25 3 15 30 4 15 35 Tabela 1 q=25.A Mmáx = q. L² 8 I = b. h³ 12 y = h − h 2 Seção q(KN/m) Mmax(KN.m) I (cm 4) Y(cm) σmax ( kN cm²) 1 0,7500 1,500 10000,00 10,00 0,000015 2 0,9375 1,875 19531,25 12,50 0,000012 3 1,1250 2,250 33750,00 15,00 0,00001 4 1,3125 2,625 53593,75 17,50 8.57143E-06 Tabela 2 Figura 5 Carga (kN.m) Seção 1 Figura 6 Diagrama de momento fletor (kN.m) Seção 1 Figura 7 Carga (kN.m) Seção 2 figura 8 -Diagrama de momento fletor (kN.m) Seção 2 figura 9 -Carga (kN.m) Seção 3 figura 10 - Diagrama de momento fletor (kN.m) Seção 3 Figura 11- Carga (kN.m) Seção 4 figura 12- Diagrama de momento fletor (kN.m) Seção 4 Obs: O aumento da altura da seção transversal de uma peça aumenta sua carga de peso próprio, porém, o principal fator que influencia sua resistência à flexão é o momento de inércia, o qual depende do cubo da altura. Isso resulta em menores tensões em peças com maior altura de seção transversal. Perfis como "I", "W" e "T" aproveitam esse princípio para melhorar sua performance na resistência à flexão. ATIVIDADE DE AULA PRATICA 3 FLAMBAGENS EM BARRAS Seção: Flambagens para Barras bi-articuladas OBJETIVO Esse relatório tem por objetivo na atividade prática 3 Aplicação através de alguns conceitos teóricos de cálculo da carga crítica de colunas utilizando um software de análise estrutural , Entender e Compreender a utilização do software para análise de estrutural e comparar o método de resolução manual com computacional. Materiais de consumo: Não se Aplica Equipamentos: • DESKTOP - ENGENHARIAS POSITIVO MASTER D3400 - Software MDSolids Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Não se Aplica 1 - iniciando o experimento Uma coluna com perfil W150x13 é utilizada para suportar uma coberta. O comprimento da colunaé 2m e o modulo de elasticidade do aço é E = 200 GPa e a tensão de escoamento é = 250 MPa. Quais são, respectivamente, as cargas críticas para a coluna caso ela tenha as seguintes vinculações: 1. Biarticulada; 2.Biengastada; 3. Engastada/articulada; 4. Engastada/livre? Figura 1 - Coluna Biarticulada Figura 2 - Coluna Biengastada Figura 3 - Coluna Engastada/ Articulada Figura 4 - Coluna Engastada/ Livre Uma coluna de aço A deve suportar uma carga crítica de 1000 kN sem sofrer flambagem. Dois tipos de colunas podem ser utilizados: uma barra circular de diâmetro 100mm ou um tudo com diâmetro de 100mm e espessura de 12,5mm. O modulo de elasticidade do aço é E= 200GPa e a tensão de escoamento é = 250 MPa. Qual o comprimento máximo que cada coluna pode ter para suportar tal carregamento e qual coluna terá o maior comprimento máximo? Figura 5 - Carregamento Critico 3,113m Figura 6 - Comprimento Máximo 2,574m Figura 7- Flambagem da Coluna Figura 8 - Flambagem de Coluna com Gráfico( Eixo preferencial de Flambagem no eixo Y. ATIVIDADE DE AULA PRATICA 4 CRITÉRIOS DE RESISTÊNCIAS E TEOREMAS ENERGÉTICOS Seção: Critérios de Resistências para Materiais Dúteis OBJETIVO Esse relatório tem por objetivo na atividade prática 4 Aplicação através de alguns conceitos teóricos de cálculo dos critérios de falha utilizando um software de análise estrutural , Entender e Compreender a utilização do software para análise de estrutural e comparar o método de resolução manual com computacional. Materiais de consumo: Não se Aplica Equipamentos: • DESKTOP - ENGENHARIAS POSITIVO MASTER D3400 - Software Ftool - Software MDSolids Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Não se Aplica 1 - iniciando o experimento Para os seguintes estados planos de tensões apresentados (a e b), verificar se o material (aço estrutural A-36) sofrerá escoamento pelos critérios de falha da máxima tensão cisalhante e da máxima energia de distorção. Figura 1 - Estado Planos de tensão (a) Tipo A (b) Tipo B Figura 2 - Resolução do Item A Figura 3 - Verificação de Falha Tresca Figura 4 - Verificação de Falha Von Mises Figura 5 - Resolução do Item B Figura 6 - Verificação de Falha Tresca Figura 7 - Verificação de Falha Von Mises Obs: Apenas no Item A houve falha na verificação de Tresla, o demais cenário não aparecem valores de escoamento. Para uma coluna de concreto exibida na figura abaixo, verifique pelo critério de Mohr se haverá ruptura do material. Considere um concreto com resistência a compressão de 40 MPa e resistência a tração de 4 MPa. Figura 8 - Coluna de Concreto Figura 9 - Exibição de Relatórios Section properties for the shaft are as follows: OD = 1,000 m ID = 0,000 m c = 1,000 m / 2 = 0,5000 m Area = (1,000 m)2 / 4 = 0,7854 m2 J = (1,000 m)4 / 32 = 0,09817 m4 I = (1,000 m)4 / 64 = 0,04909 m4 S = 0,04909 m4 / 0,5000 m = 0,09817 m3 Q = (1,000 m)3 / 12 = 0,08333 m3 For stress element A (on the top of the shaft): The force Px= -25.000,000 kN creates the following stresses: a) A uniformly distributed axial compression normal stress. The magnitude of the normal stress is given by: |x| = |Nx| / Area = 25.000,000 kN / 0,7854 m2 = 31,831 MPa __________________________________________________ The concentrated torque Mx = 500,000 kN-m about the x axis creates shear stress. The magnitude of the shear stress is given by: |T| = |T|c / J = (500,000 kN-m)(0,5000 m) / 0,09817 m4 = 2,546 MPa Sign convention: Generally, the proper shear stress direction is determined by inspection. The direction of the stress is shown on the stress element. __________________________________________________ Summary for stress element A (on the top of the shaft): The normal stresses for the combined loading can be determined by superimposing the individual cases. For stress element A (on the top of the shaft), the total normal stress acting on the element is a compression stress of 31,831 MPa. The shear stresses for the combined loading act in the positive z direction on the positive x face of the element. The magnitude of the shear stress is 2,546 MPa. The principal stresses for the element are p1 = 0,2024 MPa and p2 = -32,033 MPa The maximum in-plane shear stress is max = 16,118 MPa and the absolute maximum shear stress equals the in-plane shear stress. This condition occurs when p1 and p2 have opposite signs. __________________________________________________ For stress element D (on the +z side of the shaft): The force Px= -25.000,000 kN creates the following stresses: a) A uniformly distributed axial compression normal stress. The magnitude of the normal stress is given by: |x| = |Nx| / Area = 25.000,000 kN / 0,7854 m2 = 31,831 MPa __________________________________________________ The concentrated torque Mx = 500,000 kN-m about the x axis creates shear stress. The magnitude of the shear stress is given by: |T| = |T|c / J = (500,000 kN-m)(0,5000 m) / 0,09817 m4 = 2,546 MPa Sign convention: Generally, the proper shear stress direction is determined by inspection. The direction of the stress is shown on the stress element. __________________________________________________ Summary for stress element D (on the +z side of the shaft): The normal stresses for the combined loading can be determined by superimposing the individual cases. For stress element D (on the +z side of the shaft), the total normal stress acting on the element is a compression stress of 31,831 MPa. The shear stresses for the combined loading act in the negative y direction on the positive x face of the element. The magnitude of the shear stress is 2,546 MPa. The principal stresses for the element are p1 = 0,2024 MPa and p2 = -32,033 MPa The maximum in-plane shear stress is max = 16,118 MPa and the absolute maximum shear stress equals the in-plane shear stress. This condition occurs when p1 and p2 have opposite signs. Figura 10 - Cálculo do círculo de Mohr e tensões principais Figura 11 - Critérios de Falha Mohr Obs: Não houve falha na peça apresentada. CONCLUSÕES Através desse experimento, podemos chegar a uma conclusão e entender um pouco mais através das aulas prática avançada de Resistência dos Materiais, com o apoio do Ftool e MDSolids, destacando-se o valor da integração entre teoria e prática na aprendizagem da engenharia estrutural. O uso dessas ferramentas computacionais permitiu uma análise mais dinâmica e eficaz de estruturas complexas, oferecendo a nós alunos uma compreensão mais profunda dos conceitos teóricos e sua aplicação prática de fato. A experimentação prática com o Ftool facilitou não apenas a verificação de cálculos manuais, mas também proporcionou uma visualização clara e interativa dos diagramas de esforço cortante e do momento fletor em vigas isostáticas. Além disso, a análise de vigas feita em diferentes materiais enriqueceu o conhecimento nosso conhecimento, preparando nos para uma variedade de situações futuras em nossa prática profissional. A abordagem da torção em eixos de transmissão com o MDSolids ofereceu uma compreensão mais profunda dos fenômenos associados à torção elástica, permitindo no tocante de nos alunos explorar conceitos como tensão de cisalhamento e momento polar de inércia de forma clara e interativa. Esta experiência prática não só fortaleceu o aprendizado teórico, mas também desenvolveu habilidades práticas essenciais para resolver problemas reais em engenharia estrutural. Este resumo destaca a importância da eficiente utilização de ferramentas computacionais especializadas, preparando nos alunos para enfrentar desafios complexos e contribuindo para o avanço contínuo na engenharia e na seleção de materiais para aplicações específicas da engenharia estrutural contribuindo muito nossa formação acadêmica e profissional.