Buscar

Histologia Animal: Tecidos e Funções

Prévia do material em texto

59
Biologia
Aula 16
Histologia 
Animal-II
Tecido conjuntivo hematopoiético 
É responsável pela produção do sangue. 
Há dois tipos desse tecido: o mielóide, a medula 
vermelha dos ossos, responsável pela produção 
de hemácias, leucócitos granulócitos e plaque-
tas; o linfóide, representado pelas amígdalas, o 
timo, o baço, e os gânglios linfáticos, que fazem 
o acabamento dos leucócitos agranulócitos que 
iniciam sua formação na medula vermelha.
Sangue: é constituído por uma substância 
intercelular líquida, o plasma e pelos glóbulos 
sangüíneos.
a) plasma: além de grande quantidade de 
água, nele encontramos sais, glicose, gor-
duras, gás carbônico sob a forma de bi-
carbonato e proteínas (globulina, que con-
stituem os anticorpos e fibrinogênio, que 
age na coagulação).
b) glóbulos sangüíneos: hemácias - anu-
cleadas, bicôncavas, graças à hemoglo-
bina que apresentam, fazem a hematose 
(oxigenação do sangue) e transportam 
oxigênio; leucócitos: relacionados à def-
esa contra agentes estranhos, são capazes 
de sair do vaso sangüíneo e agir nos teci-
dos (diapedese); os leucócitos são classifi-
cados em granulócitos - ligados à defesa 
por fagocitose, os mais importantes são os 
neutrófilos e agranulócitos - fazem a def-
esa com anticorpos e os mais importantes 
são os linfócitos; plaquetas - fragmentos 
de citoplasma que atuam na coagulação 
sangüínea.
hemácia neutrófilo
linfócito plaquetas
Tecido muscular
Está relacionado ao movimento dos ossos, 
dos órgãos e da pele. A célula muscular, tam-
bém chamada fibra muscular, tem formato 
fusiforme e, no hialoplasma, apresenta grande 
quantidade de miofibrilas de actina e miosina, 
responsáveis pelo alongamento e contração. 
núcleo
fibra muscular com 
miofibrilas
De acordo com a distribuição no corpo e a 
disposição das miofibrilas os músculos são clas-
sificados em:
MÚSCULO
LISO
Com células 
fusiformes, 
uninucleadas 
e contração 
involuntária, 
é encontrado 
em órgãos 
ocos (esôfago, 
estômago, útero, 
bexiga).
MÚSCULO 
ESTRIADO 
ESQUELÉTICO
Com fibras 
robustas, 
estriadas, 
plurinucleadas 
e contração 
voluntária, 
se prendem 
aos ossos por 
tendões.
MÚSCULO 
ESTRIADO 
CARDÍACO
Com fibras 
ramificadas, 
estriadas, com 
1 ou 2 núcleos, 
tem contração 
involuntária e 
constitui o coração.
A contração muscular ocorre com gasto 
de energia fornecida pelo ATP e permite que 
os filamentos de actina deslizem sobre os de 
miosina, encurtando a fibra muscular. A liga-
ção entre as duas proteínas contráteis é feita 
através dos íons de cálcio, que ao liberarem as 
fibras, permitem seu relaxamento.
60
Pré-vestibular
Tecido nervoso
É responsável pela percepção de estímu-
los, armazenamento de informações e coman-
do de respostas musculares e glandulares. 
Constituem o tecido nervoso as células da glia 
ou neuroglia e os neurônios.
a) células da glia: exercem funções varia-
das, sintetizando substâncias nutritivas 
e participando do sistema de defesa dos 
neurônios.
b) neurônios: são células sofisticadas e rami-
ficadas, constituídas por: corpo celular e 
axônio. Do corpo celular, onde estão cito-
plasma e núcleo, saem ramificações curtas 
denominadas dendritos; o axônio, prolon-
gamento maior, é recoberto pela bainha 
de mielina, produzida pelas células de 
Schwann (entre elas, os nódulos de Ran-
vier); no final do axônio, os telodendros 
que terminam em vesículas contendo hor-
mônios neurotransmissores.
axônio
neurônio
Impulso nervoso: é a função do neurônio e 
se processa sempre dos dendritos para o axônio. 
Quando em repouso, o neurônio apresen-
ta a membrana polarizada: eletropositiva fora 
(graças ao Na+) e eletronegativa dentro (K+ e 
muitos íons orgânicos), o que cria um potencial 
de repouso de 70 milivolts. Quando estimulado, 
pequenos canais na membrana do neurônio 
permitem a entrada do Na+, provocando uma 
inversão de cargas elétricas na membrana, que 
agora fica positivo dentro e negativo fora. O po-
tencial de ação passa a ser de 35 milivolts e di-
zemos que nessa região a membrana está des-
polarizada. Entre dois neurônios, a passagem 
do impulso nervoso se dá através da sinapse, 
espaço entre o final do axônio de um neurônio 
e o dendrito de outro. Pelo espaço, as vesícu-
las do neurônio liberam os hormônios neuro-
transmissores que estimulam o dendrito do 
neurônio seguinte.
Exercícios
1. (UNICAMP) Considere alguns tipos ce-
lulares diferenciados do corpo humano: 
neurônio, célula muscular, hemácia e leu-
cócito. Indique, para cada uma, uma ca-
racterística estrutural importante relacio-
nando-a a sua função. 
2. (UFMT) Faça uma comparação entre mús-
culo esquelético e músculo liso exemplifi-
cando sua ocorrência no corpo humano. 
3. (PUCMG) Talvez você já tenha feito exa-
mes de sangue por solicitação médica para 
saber como está sua saúde. Células san-
guíneas apresentam funções específicas 
ou não, e a alteração na quantidade delas 
nos indica determinados desequilíbrios na 
saúde. A relação está incorreta em:
a) menor quantidade de leucócitos 
leucemia
b) menor quantidade de plaquetas 
deficiência de coagulação
c) menor quantidade de hemácias 
anemia
d) maior quantidade de eosinófilos 
processo alérgico
4. (UFG) Leia com atenção o trecho a
seguir:
 “[...] material gorduroso se acumula gra-
dualmente na superfície das paredes dos 
vasos. Quando um depósito ou placa cres-
ce, pode fechar o “cano”, impedindo que 
o sangue chegue ao tecido para onde está 
destinado. Depois de algum tempo sem re-
ceber sangue, o tecido morre. Se for uma 
parte do músculo cardíaco ou do cérebro, 
ocorre um infarto ou um derrame”.
(LIBBY, Peter. Arteriosclerose: o novo ponto de 
vista. “Scientific American”, n.2, p. 55-63, jul. 2002.)
61
Biologia
 De acordo com o assunto, pode-se afirmar 
que
a) o material gorduroso que se acumula 
no vaso sanguíneo como placa pode 
aumentar a pressão do sangue na pa-
rede deste vaso.
b) as células responsáveis pela defesa, 
que são as hemácias, irão se romper, 
para combater as células inflamató-
rias no local que ocorreu o derrame.
c) os leucócitos e os monócitos são as 
células responsáveis pela degradação 
das gorduras depositadas na parede 
dos vasos sanguíneos e linfáticos.
d) no infarto, o tecido morre porque 
suas células recebem muito oxigênio 
e outros nutrientes, ocorrendo então 
uma intoxicação letal.
5. (PUCMG) São afirmativas válidas a res-
peito de alguns tecidos, exceto:
a) Os epitélios não são vascularizados, 
sendo nutridos por difusão a partir 
do conjuntivo subjacente.
b) Os capilares sangüíneos são cons-
tituídos apenas por tecido epitelial 
pavimentoso chamado endotélio, de 
origem mesodérmica.
c) Enquanto nos tecidos epiteliais de re-
vestimento as células são justapostas, 
no conjuntivo elas são separadas por 
grandes quantidades de substâncias 
intercelulares.
d) O sangue é um tecido líquido com 
grande variedade de células e prote-
ínas solúveis.
e) Todos os tecidos conjuntivos são de 
origem mesodérmica e vasculariza-
dos, exceto o ósseo e o cartilaginoso.
6. (CESGRANRIO) Analise as afirmações a 
seguir sobre um grupo de células perten-
centes ao tecido hematopoiético.
I. A destruição dessas células leva à for-
mação da bilirrubina.
II. São células que permanecem na cir-
culação no máximo por 120 dias.
III. São células bicôncavas com uma 
grande área que permite a entrada de 
oxigênio.
 As células a que se referem as afirmações 
anteriores são os (as):
a) linfócitos.
b) eritrócitos.
c) leucócitos.
d) monócitos.
e) plaquetas.
7. (UFPE) No estudo da histologia animal, é 
muito importante conhecer as característi-
cas das células. Assinale a alternativa que 
indica corretamente os tecidos em que as 
células descritas em 1, 2 e 3 são encontra-
das, nesta ordem.
Tecido Características
1.
céulas grandes, nucladas, de formato irregular 
e que apresentam grande capacidade de 
fagocitar, sendo importantes no combate a 
elementos estranhos ao corpo.
2.
células longas, com muitos núcleos dispostos 
na periferiae que apresentam estrias 
longitudinais e transversais, com disposição 
regular.
3.
células que permitem ao organismo responder 
a alterações do meio e que apresentam um 
corpo celular de onde partem dois tipos de 
prolongamento.
a) Conjuntivo, muscular estriado esque-
lético e nervoso.
b) Sangüíneo, muscular liso e ósseo.
c) Epitelial, muscular cardíaco e nervoso.
d) Epitelial glandular, muscular estriado 
esquelético e hematopoiético.
e) Conjuntivo frouxo, muscular cardía-
co e conjuntivo reticular.
8. (PUCCAMP) Movimento: 
 Entre os numerosos erros que afetam as 
medidas no campo do esporte, aquele que 
é mais freqüentemente cometido e que, no 
entanto, poderia ser mais facilmente cor-
rigido, está relacionado com a variação da 
aceleração da gravidade.
 Sabe-se que o alcance de um arremesso, 
ou de um salto à distância, é inversamen-
te proporcional ao valor de g, que varia de 
um local para o outro da Terra, dependen-
do da latitude e da altitude do local. Então, 
um atleta que arremessou um dardo, por 
exemplo, em uma cidade onde o valor de g 
é relativamente pequeno (grandes altitudes 
e pequenas latitudes) será beneficiado.
 Para dar uma idéia da importância des-
tas considerações, o professor americano 
P. Kirkpatrick, em um artigo bastante di-
vulgado, mostra que um arremesso cujo 
alcance seja de 16,75 m em Boston cons-
tituía, na realidade, melhor resultado do 
que um alcance de 16,78 m na Cidade do 
México. Isto em virtude de ser o valor da 
aceleração da gravidade, na Cidade do 
México, menor do que em Boston.
 As correções que poderiam ser facilmente 
feitas para evitar discrepâncias desta na-
62
Pré-vestibular
tureza não são sequer mencionadas nos 
regulamentos das Olimpíadas.
(MÁXIMO, Antônio e ALVARENGA, Beatriz . 
Curso de Física. v. 1. São Paulo: Scipione, 1997. p. 148)
 O arremesso de dardo exige do atleta con-
tração muscular. Isso ocorre devido ao
a) deslizamento dos filamentos de acti-
na sobre os de miosina.
b) encurtamento das fibras de mioglobi-
na, com gasto de ATP.
c) movimento dos sarcômeros sobre os 
filamentos de miosina.
d) deslocamento da fosfocreatina para 
fora das miofibrilas.
e) estímulo da linha Z com produção de 
ATP e acetilcolina.
9. (UFPE) Nas alternativas a seguir, es-
tão correlacionados alguns tipos de 
células e os tecidos onde as mesmas 
são encontradas. Uma destas associa-
ções está incorreta. Assinale-a.
Células Tecido
a) macrófagos epitelial simples
b) osteoblastos conjuntivo ósseo
c) condroblastos conjuntivo cartilaginoso
d) neurônios nervoso
e) células da glia nervoso
10. (FATEC) Associe os tipos de tecidos da Co-
luna I com as características da Coluna II:
Coluna I
1. tecido sangüíneo
2. tecido ósseo
3. tecido muscular
4. tecido nervoso
5. tecido epitelial
6. tecido conjuntivo
Coluna II
A. células envoltas por matriz sólida
B. células alongadas que contêm molé-
culas protéicas de actina e miosina 
dispostas em miofibrilas
C. células isoladas mergulhadas no 
plasma
D. células alongadas com corpo celular e 
muitas ramificações
E. células esparsas mergulhadas em 
substância fundamental gelatinosa 
que contém fibras protéicas
F. células justapostas, poliédricas e com 
uma finíssima camada cimentante
A associação correta é:
a) 1C; 2A; 3B; 4D; 5F; 6E
b) 1E; 2A; 3B; 4F; 5C; 6D
c) 1E; 2B; 3D; 4F; 5A; 6C
d) 1C; 2A; 3D; 4F; 5B; 6E
e) 1C; 2E; 3B; 4D; 5F; 6ª
11. (PUCPR) Característica importante dos 
seres vivos pluricelulares é a divisão de 
trabalho que existe entre suas células. No 
corpo humano, por exemplo, há diferentes 
grupos de células que cooperam entre si, 
garantindo a sobrevivência do organismo. 
São os tecidos. 
 A recepção e transmissão de impulsos elé-
tricos, a absorção de alimentos e a sustenta-
ção de diversas partes do corpo são funções, 
respectivamente, dos seguintes tecidos:
a) tecido nervoso, tecido conjuntivo e te-
cido muscular estriado.
b) tecido sangüíneo, tecido conjuntivo e 
tecido muscular estriado.
c) tecido nervoso, tecido adiposo, tecido 
muscular liso e estriado.
d) tecido nervoso, tecido epitelial e teci-
do cartilaginoso.
e) tecido conjuntivo, tecido glandular e 
tecido cartilaginoso.
Aula 17
Histologia 
Vegetal
Os vegetais apresentam tecidos com carac-
terísticas estruturais e fisiológicas diferentes dos 
tecidos animais. Nas plantas, os tecidos são clas-
sificados em: embrionários e adultos. Os tecidos 
embrionários são formados por células que ficam 
em constantes divisões; quando perdem essa ca-
pacidade transformam-se em tecidos adultos, 
com células diferenciadas e várias funções.
Tecidos embrionários
Também chamados meristemas, têm célu-
las que fazem constantes mitoses e, ao aumen-
tarem seu volume, promovem o crescimento da 
planta. São encontrados dois tipos de meriste-
mas: primário e secundário.
a) Meristemas primários: estão localizados 
nas extremidades da raiz, do caule e dos ga-
lhos, sendo responsáveis pelo crescimento, 
63
Biologia
em comprimento, do vegetal. Nos primei-
ros centímetros desses órgãos, encontra-
se o dermatogênio, responsável pela for-
mação da epiderme da planta; periblema, 
forma a casca e, na parte interna, o plero-
ma origina os vasos condutores do cilindro 
central. Na raiz, além dos três meristemas 
citados, ocorre o caliptrogênio, que repõe 
as células que constituem a coifa (capuz 
gelatinoso que protege a ponta da raiz). Os 
meristemas primários são encontrados em 
gimnospermas (pinheiros) e angiospermas 
(plantas com fruto).
Meristemas primários na raiz
PLEROMA – forma o cilindro central
PERIBLEMA – forma a casca
DERMATOGÊNIO – forma a epiderme
CALIPTROGÊNIO – forma a coifa
b) Meristemas secundários: depois de dois 
anos de idade, algumas plantas apresen-
tam, na região mais velha do caule e na 
região mais velha da raiz, algumas células 
adultas que recuperam a capacidade de 
realizar mitoses e promovem o crescimen-
to, em espessura, desses órgãos: é o meri-
stema secundário. Na casca, um círculo 
de células recomeça a divisão e constitui o 
felogênio, meristema secundário que for-
ma, para o lado de fora da planta o súber e, 
para o lado de dentro a feloderme; no cilin-
dro central, um círculo de células constitui 
o câmbio e, quando as divisões recomeçam, 
ele origina, para fora, o floema (vasos que 
transportam seiva orgânica) e, para den-
tro o xilema (vasos que transportam seiva 
inorgânica). Os meristemas secundários 
atuam em todas as gimnospermas e nas 
angiospermas dicotiledôneas.
súber
felogênio
feloderme
floema
câmbio
xilema
Tecidos adultos
Formados pelos meristemas quando suas 
células param de se dividir. Os tecidos adultos são 
classificados de acordo com a função que executam 
em: tecidos de revestimento, de preenchimento, 
de sustentação, de secreção e de condução.
Tecidos de revestimento 
Originada pelo meristema primário, temos 
a epiderme, tecido vivo e aclorofilado que reveste 
o corpo do vegetal; nos órgãos aéreos é recober-
ta por uma cutícula que controla a transpiração; 
são anexos da epiderme os pêlos ou tricomas 
(absorventes e glandulares); os estômatos (que 
controlam a transpiração); os acúleos (para defe-
sa). De origem secundária temos o súber, tecido 
morto pela impregnação de suberina e que fun-
ciona como isolante térmico em raízes e caules 
de grande porte; são anexos do súber as lentice-
las (favorecem a aeração) e o ritidoma (porções 
do súber que se destacam).
Epiderme com cutícula Súber ou cortiça
Tecidos de preenchimento ou 
parênquimas
São constituídos por células vivas e deno-
minadas de: aerênquima, quando acumulam ar 
entre as células (plantas aquáticas); aqüífero, 
quando reservam água (plantas xerófitas); de 
reserva, quando acumulam substâncias nutri-
tivas (raízes e sementes); clorênquima, quando 
apresentam cloroplastos e fazem fotossíntese 
(folhas e caules verdes).
ClorênquimaAerênquima Aqüífero De reserva
Tecidos de secreção
Elaboram e eliminam secreções: glându-
las digestivas, em plantas insetívoras, servem 
para digestão de proteínas; nectários,eliminam 
o néctar para atração de animais; tubos laticí-
feros, secretam o látex, substância cicatrizante; 
vasos resiníferos, em pinheiros, produzem a 
resina que tem função protetora.
Glândulas digestivas Nectários
64
Pré-vestibular
Tecidos de sustentação
Servem para suportar o vegetal: colên-
quima, tecido vivo, flexível, clorofilado, com 
depósitos de celulose nos ângulos das células, 
é encontrado em peças verdes da planta; escle-
rênquima, tecido rígido constituído por células 
mortas pela impregnação de lignina; é encontra-
do sob a forma de fibras (ao lado dos vasos con-
dutores) e células pétreas (caroço de frutos).
Colênquima Esclerênquima
Tecidos de condução
São responsáveis pelo transporte das sei-
vas: xilema, formado pelo conjunto de vasos 
lenhosos, tubos mortos e ocos que transportam 
água e sais minerais (seiva bruta ou inorgâni-
ca), sempre no sentido ascendente; floema, for-
mado pelo conjunto de vasos liberianos, tubos 
vivos, anucleados, associados a células compa-
nheiras (nucleadas) e que transportam água e 
açúcar (seiva elaborada ou orgânica) no sentido 
ascendente e descendente. Os vasos lenhosos, 
quando velhos ou doentes, são fechados, irre-
versivelmente, por prolongamentos celulares 
denominados tilas; no outono/inverno, os vasos 
liberianos de algumas plantas têm seus orifícios 
(placa crivada) obstruídos pelo depósito de ca-
lose que, na primavera é removido.
Floema: vasos liberianos que transportam 
seiva orgânica; no detalhe, a placa 
crivada.
Xilema: vasos lenhosos, mortos 
pela lignina e que transportam seiva 
inorgânica.
Exercícios
1. (UFV) Em relação aos tecidos vegetais:
a) Qual a função dos meristemas primá-
rios e onde se localizam? 
b) Qual a função dos meristemas secun-
dários? 
c) Escreva uma característica do esclerên-
quima que o diferencia do colênquima. 
d) Dê o nome do tecido localizado nas 
folhas e nos caules jovens, caracteri-
zado por células ricamente clorofila-
das com função fotossintética.
2. (UNICAMP) A remoção de um anel da cas-
ca do tronco de uma árvore provoca um 
espessamento na região situada logo aci-
ma do anel. A árvore acaba morrendo.
a) O que causa o espessamento? Por quê?
b) Por que a árvore morre? 
c) Se o mesmo procedimento for feito 
num ramo, as folhas ou frutos desse 
ramo tenderão a se desenvolver mais 
do que os de um ramo normal. Por 
que isso ocorre? 
3. (FATEC) Ao microscópio óptico, ao ser ob-
servado um certo tecido, em corte trans-
versal, foi possível identificar as seguintes 
características citológicas:
I. Células vivas.
II. Membranas celulósicas cutinizadas.
III. Citoplasma sem cloroplasto.
IV. Células intimamente unidas.
 Baseado nessas características, podemos 
afirmar:
a) É epiderme vegetal.
b) Pode se tratar de um tecido animal.
c) Corresponde ao floema responsável 
pelo transporte da seiva elaborada.
d) É o meristema primário responsável 
pelo crescimento do vegetal.
e) É o meristema secundário responsá-
vel pelo crescimento do vegetal em 
espessura.
4. (UFAL) Para demonstrar a ocorrência de 
mitoses em uma planta, um professor deve 
utilizar preparações feitas com:
a) meristema apical de raiz.
b) parênquima clorofilado.
c) medula de caule.
d) epiderme superior de folha.
e) células crivadas do floema.
5. (FUVEST) Enquanto a clonagem de ani-
mais é um evento relativamente recente 
no mundo científico, a clonagem de plan-
tas vem ocorrendo já há algumas décadas 
com relativo sucesso. Células são retira-
das de uma planta-mãe e, posteriormente, 
são cultivadas em meio de cultura, dando 
origem a uma planta inteira, com genoma 
65
Biologia
idêntico ao da planta-mãe. Para que o pro-
cesso tenha maior chance de êxito, deve-
se retirar as células:
a) do ápice do caule.
b) da zona de pêlos absorventes da raiz.
c) do parênquima dos cotilédones.
d) do tecido condutor em estrutura pri-
mária.
e) da parede interna do ovário.
6. (PUCCAMP) As árvores possuem vários 
tipos de tecidos.
Tecido Função
Localização na 
planta 
esclerênquima sustentação I
epiderme
revestimento e 
impermeabilidade
partes jovens 
da planta e 
folhas
colênquima II toda a planta
III
condução de seiva 
bruta
das raízes até 
as folhas
meristema 
primário
IV
ápices de 
caules e raízes
 Para completar corretamente a tabela aci-
ma, deve-se substituir I, II, III e IV, respec-
tivamente, por:
a) folhas e raízes, reserva energética, 
floema, multiplicação celular e cres-
cimento.
b) associado ao sistema condutor, sus-
tentação, xilema, multiplicação celu-
lar e crescimento.
c) caule, condução de seiva elaborada, 
parênquima, preenchimento de espa-
ços internos.
d) tronco, proteção e condução de seiva 
elaborada, meristema, reprodução 
assexuada.
e) interior dos feixes liberianos, fotos-
síntese, lenho, reprodução.
7. (PUCPR) A organização do corpo dos vege-
tais é bem diferente da organização do corpo 
dos animais. A maior parte dessas diferenças 
deve ser interpretada como adaptação ao 
modo autotrófico de vida que caracteriza os 
vegetais, em oposição ao modo heterotrófico 
dos animais. Assim, podemos afirmar:
a) As células vegetais são formadas por 
paredes espesssa, que dão resistência 
e sustentação às diferentes partes da 
planta, constituindo os chamados te-
cidos de sustentação, representados 
pelos vasos condutores de seiva.
b) Revestindo os vegetais, há estruturas 
que fornecem proteção mecânica e, 
nas plantas terrestres, evitam a de-
sidratação, como a epiderme (nas fo-
lhas e nas partes jovens do caule e da 
raiz) e o súber (nas células mais ve-
lhas do caule e da raiz).
c) As briófitas, as pteridófitas, as gim-
nospermas e as angiospermas desen-
volveram um sistema de transporte de 
seiva bruta e elaborada através de te-
cidos condutores de seiva, representa-
dos pelos vasos lenhosos e liberianos.
d) A água e o gás carbônico usado na 
fotossíntese para produzir glicídios e 
outros compostos orgânicos, são dis-
tribuídos para todo o corpo da planta, 
pelos vasos liberianos.
e) Há tecidos que fabricam diversas 
substâncias úteis à planta, como o 
néctar, que atrai aves e insetos poli-
nizadores, favorecendo a fecundação 
cruzada entre os indivíduos vegetais, 
permitindo, assim, a manutenção do 
padrão genético da espécie, sem pro-
vocar alterações fenotípicas.
8. (UFMG) Observe os esquemas de tecidos, 
numerados de 1 a 5.
 Indique a alternativa que contém os nú-
meros relacionados apenas a tecidos
vegetais.
a) 1 e 4. b) 1 e 5.
c) 2 e 3. d) 2 e 4.
e) 3 e 5.
9. (UFSM) Analise as seguintes afirmações:
I. O parênquima aqüífero ocorre em 
plantas de regiões desérticas.
II. O parênquima cortical ocorre comu-
mente em caules. 
III. Os parênquimas paliçádico e lacuno-
so ocorrem em raízes e caules.
Está(ão) correta(s):
a) apenas I.
b) apenas II.
c) apenas III.
d) apenas I e II.
e) I, II e III.
10. (UNESP) Nos vegetais, estômatos, xilema, 
floema e lenticelas têm suas funções rela-
cionadas, respectivamente, a:
66
Pré-vestibular
a) trocas gasosas, transporte de água e 
sais minerais, transporte de substân-
cias orgânicas e trocas gasosas.
b) trocas gasosas, transporte de subs-
tâncias orgânicas, transporte de água 
e sais minerais e trocas gasosas.
c) trocas gasosas, transporte de subs-
tâncias orgânicas, transporte de água 
e sais minerais e transporte de sais.
d) absorção de luz, transporte de água, 
transporte de sais minerais e trocas 
gasosas.
e) absorção de compostos orgânicos, 
transporte de água e sais minerais, 
transporte de substâncias orgânicas e 
trocas gasosas.
11. (PUCSP) Um casal de namorados, com au-
xílio de um canivete, faz a inscrição de seus 
nomes ao redor do tronco de uma árvore. 
Passados seis meses, o casal se separa. O 
rapaz vai até a árvore e retira um anel da 
casca, circundando o tronco na região que 
continha a inscrição. Após algum tempo, 
o casal se reconcilia e volta à árvore para 
refazer a prova de amor, mas, para sua sur-
presa, encontram-na morta, porque o anel 
de casca que foi retirado continha:
a) além da periderme, o floema.b) além da periderme, o xilema.
c) apenas o floema.
d) apenas o xilema.
e) o xilema e o floema.
12. (UDESC) O cheiro típico da casca de limão 
ou das folhas de eucalipto deve-se à presen-
ça de substâncias armazenadas em:
a) canais resiníferos
b) hidatódios
c) bolsas secretoras
d) acúleos
e) estômatos
Aula 18
Orgãos
Vegetais-I
Nos vegetais os órgãos são classificados 
em: vegetativos, aqueles dos quais depende a 
vida da planta – raiz, caule e folha; reproduti-
vos, aqueles que servem a perpetuação da espé-
cie – flor, fruto e semente.
fruto
raiz
flor
caule
folha
Órgaos vegetativos
Raiz: geralmente um órgão subterrâneo, 
a raiz normal é originada pela radícula da se-
mente e apresenta as funções de absorção de 
água e sais, fixação da planta e, em algumas 
plantas reserva de nutrientes. Quando as raí-
zes são formadas pelo caule, pelas folhas ou ga-
lhos, são chamadas de adventíceas.
a) regiões da raiz – de baixo para cima a raiz 
apresenta: a coifa para proteção da ex-
tremidade; zona lisa ou de crescimento, 
onde estão os meristemas primários; zona 
pilífera ou de absorção, onde os pêlos ab-
sorventes retiram água e sais minerais do 
solo; zona suberosa ou de ramificação, 
a mais velha da raiz, pode crescer em es-
pessura e ramificar em raízes menores ou 
radicelas; cólon ou coleto, região de tran-
sição entre raiz e caule.
coifa
colo
radicela
zona suberosa
zona pilífera
zona lisa
b) anatomia da raiz – em corte na região dos 
pêlos absorventes, observamos na casca: 
rizoderme, a epiderme da raiz; parên-
quima cortical; endoderme com estrias de 
67
Biologia
Caspary e células de passagem para regu-
lar a entrada de seiva nos vasos lenhosos; 
no cilindro central: periciclo, primeira 
camada de células responsável pela for-
mação das radicelas; feixe radial com o 
epiderme
exoderme
parênquima cortical
endoderme
parênquima medular
xilema
floema
periciclo
casca
cilindro central
c) tipos de raiz – subterrâneas: axial ou 
pivotante, têm uma raiz principal (pin-
heiros e dicotiledôneas); fasciculadas ou 
cabeleira, todas as raízes têm o mesmo 
tamanho e espessura (monocotiledôneas); 
tuberosas, fazem reserva de nutrientes 
(cenoura). Aéreas: escoras, raízes adventí-
ceas que auxiliam na fixação dos caules 
(milho); grampiformes, prendem plantas 
trepadeiras (hera); pneumatóforos, raízes 
respiratórias (plantas de mangue); haus-
tórios, raízes de plantas parasitas (erva-
de-passarinho); cinturas, em plantas epífi-
tas (orquídeas). Aquáticas: raízes ricas em 
parênquima aerífero (aguapé).
axial fasciculada tuberosa
escora 
pneumatóforo
haustório
xilema com formato estrelado e, entre os 
braços da estrela, o floema; os espaços in-
ternos são preenchidos pelo parênquima 
medular.
68
Pré-vestibular
Caule: órgão geralmente ereto serve para 
sustentação das partes aéreas, conduzir sei-
vas e em alguns casos, armazenar substâncias 
nutritivas. O caule é originado do caulículo e 
da gêmula da semente e tem capacidade de 
brotamento.
a) regiões do caule: o caule apresenta nós, 
regiões de esgalhamento; internós, espa-
ços entre os galhos e entre folhas; gemas, 
regiões meristemáticas responsáveis pelo 
crescimento e brotamento.
internó (espaço)
gema apical (crescimento)
gema lateral (brotamento)
nó (esgalhamento)
b) anatomia do caule: durante o crescimento 
primário o caule podem apresentar: estru-
tura atactostélica – nas monocotiledôneas 
os feixes condutores ficam dispersos na 
casca e são do tipo colateral fechado: 
xilema (para dentro) ao lado do floema 
(para fora); estrutura eustélica primária 
– nas gimnospermas e dicotiledôneas, os 
feixes condutores ficam organizados no 
cilindro central e são colaterais abertos: 
xilema (para dentro) separado do floema 
(para fora) pelas células do câmbio. 
Quando crescem em espessura, os caules 
de gimnospermas e dicotiledôneas apresen-
tam: felogênio na casca, formando súber e fe-
loderme; câmbio no cilindro central formando 
novos vasos condutores de seiva. Os vasos mais 
velhos, que ficam no centro do caule, são fecha-
dos e formam o cerne; os vasos novos e ativos 
constituem o alburno.
alburno (lenho ativo)
cerne (lenho inativo)
c) tipos de caules – Aéreos: tronco, caule len-
hoso e ereto; haste, caule flexível e verde; es-
tipe, caule com folhas no ápice (coqueiros); 
colmo, caule segmentado (bambu); trepa-
dores sarmentosos, usam raízes grampi-
formes ou gavinhas para fixação (maracujá); 
trepadores volúveis, enrolam no suporte 
(tomateiro); rastejantes, crescem rente ao 
chão (abóbora); rastejante estolão, bro-
tam ao tocar o solo (grama); Subterrâneos: 
rizomas, tem folhas e flores aéreas (bana-
neira); tubérculos, acumulam reservas 
(batata-inglesa); bulbo, tem o caule achata-
do formando o prato (cebola); Modificados: 
cladódio, substitui as folhas fazendo fotos-
síntese (cactus); gavinhas, galhos transfor-
mados para fixação (chuchu).
estipe colmo rastejante
rizoma gavinhas cladódio
69
Biologia
Exercícios
1. (UFLA) Considere uma árvore de 5 m de 
altura, que cresce 1 m por ano.
a) Se ocorrer uma lesão que deixe uma 
marca em seu tronco, a 1,5 m do solo, 
a que altura ela estará aos 5 anos? Ex-
plique. 
b) Se for retirado um anel da casca do 
caule, logo acima do nível do solo, 
provavelmente a árvore morrerá. Por 
que isso pode acontecer? 
2. (FUVEST) Os esquemas representam cor-
tes transversais de regiões jovens de uma 
raiz e de um caule de uma planta angios-
perma. Alguns tecidos estão identificados 
por um número e pelo nome, enquanto ou-
tros estão indicados apenas por números.
 Com base nesses esquemas, indique o nú-
mero correspondente ao tecido:
a) responsável pela condução da seiva 
bruta. 
b) responsável pela condução da seiva 
elaborada. 
c) constituído principalmente por célu-
las mortas, das quais restaram ape-
nas as paredes celulares. 
d) responsável pela formação dos pêlos 
absorventes da raiz. 
3. (UFMG) Observe estas figuras:
 Entre as funções que ocorrem nessas raízes 
e nesse caule comestíveis, não se inclui:
a) armazenagem de nutrientes.
b) reprodução sexuada.
c) reserva de água.
d) resistência ao frio.
4. (UEL) Geralmente, caules subterrâneos 
que acumulam substâncias nutritivas, de-
nominados tubérculos, são confundidos 
como sendo raízes tuberosas que também 
acumulam reserva de amido. Um caso tí-
pico desse equívoco seria o de classificar 
a batata-inglesa como raiz tuberosa. Qual 
das alternativas apresenta uma caracterís-
tica que diferencia um tubérculo de uma 
raiz tuberosa?
a) O tubérculo possui pêlos absorventes 
para a absorção de água.
b) A raiz tuberosa possui gemas axilares 
para o crescimento de ramos.
c) O tubérculo possui coifa para proteger o 
meristema de crescimento.
d) A raiz tuberosa possui gemas apicais 
para desenvolver novas raízes.
e) O tubérculo possui gemas laterais para 
desenvolver ramos e folhas.
5. (UFRS) O quadro abaixo se refere às adap-
tações morfológicas ocorrentes em algu-
mas plantas.
Planta Órgão
Adaptação 
morfológica
mangue-vermelho I pneumatóforo
II folha catafilo
videira caule III
laranjeira IV espinho
V raiz haustório
 Assinale a alternativa cujos elementos pre-
enchem de forma correta os espaços I, II, 
III, IV e V, respectivamente.
a) raiz - cebola - gavinha - caule - erva-
de-passarinho
b) caule - erva-de-passarinho - rizoma - 
folha - milho
c) raiz - milho - rizoma - folha - erva-de-
passarinho
d) caule - cebola - rizoma - raiz - milho
e) folha - erva-de-passarinho - gavinha 
- caule - cebola
6. (UFV) Os tecidos da raiz desempenham 
várias funções nas plantas. No esquema 
de corte histológico transversal da raiz, re-
presentado a seguir, alguns desses tecidos 
estão indicados por I, II, III, e IV, seguidos 
por funções (A, B, C, D) relacionadas. 
70
Pré-vestibular
A. transporte de água e minerais absor-
vidos do solo.
B. revestimento e absorção
C. reserva e preenchimento.
D. transporte de substâncias orgânicas.
 Associe cada tecido com a sua função,assi-
nalando a alternativa correta:
a) IA, IIC, IIIB, IVD
b) IB, IIC, IIID, IVA
c) IC, IIB, IIID, IVA
d) IA, IID, IIIB, IVC
e) ID, IIB, IIIC, IVA
7. (PUCMG) A figura abaixo destaca partes 
da estrutura de três diferentes cultivares 
(vegetais). 
 Com base em seus conhecimentos, é corre-
to afirmar, exceto:
a) Rizoma é uma estrutura encontrada 
em samambaia e em bananeiras.
b) Turbérculos são raízes que apresen-
tam nódulos ricos em substâncias 
nutritivas.
c) No bulbo como os da cebola, folhas 
modificadas e armazenadoras reves-
tem uma pequena porção interna de 
caule.
d) Rizomas, tubérculos e bulbos são es-
truturas tipicamente subterrâneas.
8. UFPE) Faça a correlação entre as partes 
de um caule, numeradas de 1 a 4, na figura 
adiante, com suas respectivas denomina-
ções e funções.
( ) Xilema - transporte de seiva bruta
( ) Câmbio - crescimento secundário
( ) Súber - proteção e isolamento térmico
( ) Floema - transporte de seiva elaborada
A seqüência correta é:
a) 1, 2, 3 e 4
b) 2, 3, 4 e 1
c) 1, 3, 4 e 2
d) 2, 4, 3 e 1
e) 4, 3, 1 e 2
10. (UEL) Plantas que têm caules suculentos, 
folhas reduzidas e sistema radicular ex-
tenso, estão adaptadas para viver em
a) ambiente aquático.
b) regiões semi-áridas.
c) regiões úmidas.
d) solo com alto teor salino.
e) solo com suprimento de água
abundante.
11. (UFLAVRAS) O caule de determinadas 
espécies vegetais pode aumentar o seu 
diâmetro quando em estrutura secundá-
ria de crescimento. Quando isso ocorre, a 
epiderme e todos os seus anexos são subs-
tituídos, estrutural e funcionalmente pela 
periderme. Que estruturas são então for-
madas para substituir os estômatos?
a) Pneumatóforos.
b) Acúleos.
c) Hidatódios.
d) Haustórios.
e) Lenticelas.
12. (UNB) Com o auxílio da figura, que repre-
senta o corte do caule de uma planta, jul-
gue os itens que se seguem.
71
Biologia
1) Todos os tecidos indicados derivam 
do meristema.
2) A seiva que circula pelo xilema tem 
mais açúcar do que a que circula pelo 
floema.
3) Entre as células indicadas, as das fi-
bras são as únicas revestidas por uma 
parede celulósica.
4) O corte representa a estrutura de bri-
ófita, gimnosperma ou angiosperma.
5) O crescimento da planta, em espessu-
ra, ocorre pela reprodução das célu-
las do tecido representado em A.
a) todos estão corretos
b) 1, 2 e 4 estão corretos.
c) só 2 está correto
d) só 1 está correto
e) todos estão incorretos

Mais conteúdos dessa disciplina

  • Relacionados
  • Inteligência Artificial
ed

Olá, eu sou o Ed!

A Inteligência Artificial do
Passei Direto

O Ed já respondeu sobre esse material