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Projeção de Robinson A Projeção de Robinson é uma das projeções cartográficas mais utilizadas atualmente, especialmente em mapas mundiais e atlas. Desenvolvida pelo cartógrafo americano Arthur H. Robinson em 1963, esta projeção é uma tentativa de equilibrar várias propriedades cartográficas para criar uma representação mais esteticamente agradável e precisa da superfície da Terra. Aqui estão os principais aspectos sobre a Projeção de Robinson: Características Principais 1. Compromisso entre Forma e Tamanho: A Projeção de Robinson é uma projeção pseudo-cilíndrica que busca equilibrar tanto a forma quanto o tamanho das áreas representadas. Embora não preserve completamente nenhuma dessas propriedades, ela tenta minimizar as distorções visíveis em todo o mapa. 2. Estética Visual: Uma das vantagens da Projeção de Robinson é sua aparência visual agradável. Ela distribui as distorções de forma e tamanho de maneira mais uniforme ao longo do mapa, evitando extremos visuais percebidos em outras projeções como a de Mercator ou a de Peters. 3. Uso Generalizado: A Projeção de Robinson é amplamente adotada em atlas, mapas educacionais e aplicações cartográficas gerais devido à sua capacidade de apresentar uma visão global equilibrada e compreensível. Aplicações e Utilização Contemporânea Atlas e Educação: É comum encontrá-la em atlas escolares e acadêmicos devido à sua capacidade de representar o mundo de maneira relativamente precisa e esteticamente agradável. Visualização de Dados: A Projeção de Robinson é utilizada em visualizações de dados geográficos, pois oferece uma representação equilibrada das áreas geográficas e facilita a compreensão de padrões globais. Críticas e Limitações Distorções: Apesar de minimizar as distorções, a Projeção de Robinson ainda apresenta pequenas distorções em áreas extremas, como os polos, onde as áreas são esticadas horizontalmente. af://n2608 af://n2611 af://n2619 af://n2625 Projeção de Robinson Características Principais Aplicações e Utilização Contemporânea Críticas e Limitações