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Analisando as adaptações propostas para o público com deficiência visual no contexto da cartografia e suas aplicações na Educação Básica: I. Transcrição completa das informações visuais dos mapas convencionais para uma forma perceptível pelo tato - Essa adaptação é fundamental para permitir que pessoas com deficiência visual tenham acesso às informações contidas nos mapas de forma tátil. II. Uso de maquetes elaboradas a partir de dados de curvas de nível para o trabalho com as representações do relevo e suas dinâmicas - As maquetes podem ser uma ferramenta eficaz para representar o relevo de forma tátil e facilitar a compreensão das dinâmicas do terreno. III. Exercícios sobre escala cartográfica utilizando brinquedos como carrinhos, bonecas e bichos de vários tamanhos - Essa adaptação pode auxiliar na compreensão da escala cartográfica de forma prática e lúdica. IV. Utilização de texturas para representar a variação de cores dos mapas convencionais, geralmente associadas a informações qualitativas, quantitativas ou ordenadas - A representação de informações por meio de texturas pode ser uma forma eficiente de transmitir dados visuais de forma tátil. Dessa forma, as adaptações adequadas ao público com deficiência visual para o trabalho da cartografia e suas aplicações na Educação Básica são as opções: C) I, II e IV, apenas.
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