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UNIDADE II Prof. Fernando Mihalik Pontes e Grandes Estruturas Itens importantes: O vão a ser vencido, que deve ser adequado ao sistema estrutural a ser adotado. A altura disponível para passar a obra sobre o gabarito imposto. O processo de construção a ser adotado, que depende dos equipamentos disponíveis, da obtenção dos materiais, da topografia e condições de acesso. As restrições de ocupação da área inferior durante a obra. O impacto ambiental provocado pela obra, inclusive pelo processo construtivo. Custo e prazos a serem cumpridos. A relação entre as cargas móveis e o peso próprio da estrutura. Para cargas móveis maiores, como no caso das pontes ferroviárias, a superestrutura deve constar com maior número de longarinas, tendência semelhante às pontes rodoviárias com elevado número de faixas de tráfego. Critérios para escolha da tipologia das pontes Superestrutura moldada no local : Superestrutura sobre cimbramento fixo (contínuo/ descontínuo). Processo mais antigo em simples – formas sobre o cimbramento, concretagem no local e desforma após o concreto atingir as condições de resistência e módulo de elasticidade. Necessidade de contraflechas. Apoio do cimbramento. Sentido de concretagem. Sentido da desforma e retirada do cimbramento. Pontes de Concreto – Processos construtivos SUPERESTRUTURA A EXECUTAR FORMAS FORMAS CIMBRAMENTO DESCONTÍNUO CIMBRAMENTO CONTÍNUO Superestrutura sobre cimbramento móvel. Formas sobre cimbramento ‘deslizante’, com formas para cada vão. Pontes de Concreto – Processos construtivos Junta de acoplamento Fôrma Escoramento deslizante Pilar individual Formas sobre cimbramento com treliça deslizante. Pontes de Concreto – Processos construtivos Trecho pronto da ponte Direção da concretagem Fôrma Local de colocação do concreto Vigas transversais nos pilares com apoios de rolos Balanço Transversina Trecho pronto Treliça metálica de escoramento Por ocasião do avanço Processo dos balanços sucessivos – avanços progressivos da superestrutura concretada no local por aduelas concretadas e protendidas contra a estrutura anteriormente executada, a partir do pilar. Processo sequencial simétrico. Controle do avanço - Resistência - Módulo de elasticidade - Deformações Cálculo nas várias etapas Pontes de Concreto – Processos construtivos 3º ETAPA 4º ETAPA 1º ETAPA 2º ETAPA Etapas de execução Avanço do cimbramento Formas penduradas Pontes de Concreto – Processos construtivos Elevação típica Pontes de Concreto – Processos construtivos VÃO LATERAL 1 VÃO CENTRAL 2 VÃO LATERAL 3 ADUELA CENTRAL DE FECHAMENTO SENTIDO DE EXECUÇÃO DAS ADUELAS DO VÃO LATERAL SENTIDO DE EXECUÇÃO DAS ADUELAS DO VÃO CENTRAL SENTIDO DE EXECUÇÃO DAS ADUELAS DO VÃO LATERAL SENTIDO DE EXECUÇÃO DAS ADUELAS DO VÃO CENTRAL Processo sequencial com treliça Pontes de Concreto – Processos construtivos Dispositivo para o deslocamento da fôrma Dispositivo para o deslocamento da fôrma Vão concluído Balanço Após o avanço Treliça de lançamento sobre o tabuleiro Importância do controle do avanço das aduelas em balanço: Controle da Resistência do Concreto. Controle do Módulo de Elasticidade do Concreto. Controle das Deformações. Aplicação das cargas à baixa idade. Cálculo e verificação nas várias etapas da obra, em função do avanço das aduelas. Pontes de Concreto – Processos construtivos Numa obra em balanços sucessivos, é recomendado que sejam executados balanços simétricos a um pilar, com concretagem e protensão das aduelas simétricas na mesma idade. Essa recomendação tem como objetivo: a) Apenas evitar a transmissão de momentos no pilar devido à simetria das aduelas. b) Apenas evitar que as deformações nos balanços sejam diferentes. c) Evitar a transmissão de momentos no pilar devido à simetria das aduelas e evitar que as deformações nos balanços sejam diferentes. d) Diminuir os momentos nos balanços devido à simetria das aduelas e evitar que as deformações nos balanços sejam diferentes. e) Agilizar a velocidade de progressão da obra. Interatividade Resposta Numa obra em balanços sucessivos, é recomendado que sejam executados balanços simétricos a um pilar, com concretagem e protensão das aduelas simétricas na mesma idade. Essa recomendação tem como objetivo: a) Apenas evitar a transmissão de momentos no pilar devido à simetria das aduelas. b) Apenas evitar que as deformações nos balanços sejam diferentes. c) Evitar a transmissão de momentos no pilar devido à simetria das aduelas e evitar que as deformações nos balanços sejam diferentes. d) Diminuir os momentos nos balanços devido à simetria das aduelas e evitar que as deformações nos balanços sejam diferentes. e) Agilizar a velocidade de progressão da obra. Superestrutura em elementos pré-moldados: Elementos que cobrem todo o vão – longarinas pré-moldadas. Tabuleiros com vigas lançadas por guinchos, guindastes ou treliças. Pontes de Concreto – Processos construtivos LANÇAMENTO DE VIGAS COM 2 GUINDASTES Içamento da longarina. Pontes de Concreto – Processos construtivos Colocação no local. Pontes de Concreto – Processos construtivos Vigas do tabuleiro instaladas. Pontes de Concreto – Processos construtivos Pontes de Concreto – Processos construtivos LANÇAMENTO DE VIGAS COM TRELIÇAS vários tabuleiros retos Treliça de lançamento das vigas posicionada para içamento. Pontes de Concreto – Processos construtivos Observações: Definição do tipo, etapas e sequência de lançamento – Plano de Rigging. Necessidade de travamento das longarinas até a concretagem do tabuleiro. Idade de lançamento deve ser tal que o concreto consiga resistir e não deformar excessivamente. Cuidado com a protensão excessiva no concreto protendido durante o processo construtivo. Pontes de Concreto – Processos construtivos Processo dos balanços sucessivos com aduelas pré-moldadas - avanços progressivos da superestrutura concretada no local por aduelas pré-moldadas e protendidas contra a estrutura anteriormente executada, a partir do pilar. Muito semelhante ao das aduelas moldadas no local. Processo sequencial simétrico. Controle do avanço. Transporte e lançamento das aduelas pré-moldadas. Cálculo nas várias etapas. Pontes de Concreto – Processos construtivos Aduela pré-moldada Tabuleiro com balanços que recebem vãos isostáticos. Superestrutura em elementos vãos contínuos: Pontes de Concreto – Processos construtivos Superestrutura com balanços que recebem vãos isostáticos. Pontes de Concreto – Processos construtivos DENTE GERBER APARELHO DE APOIO CONSOLO DE APOIO Estrutura com torres de pilares interligados. Pontes de Concreto – Processos construtivos TOPO DO PILAR INTEGRADO AO TABULEIRO (MOLDADO NO LOCAL) TABULEIRO COM VIGAS PRÉ-MOLDADAS DENTE GERBER APOIO EM CONSOLO PILARES DA TORRE VIGAS DE TRAVAMENTO BALANÇOS LONGITUDINAIS Tabuleiros com solidarização posterior – continuidade é dada nos apoios. Processo dos deslocamentos progressivos (ponte empurrada). Pontes de Concreto – Processos construtivos Comprimento de avanço Concre- tagem Segmento pronto 2º Avanço Estrutura metálica Avanço progressivo Macaco para o deslocamento 4º Avanço 6º Avanço Encontro Corte longitudinal Apoio deslizante 1º Vão Apoio deslizante Pilar 2º Vão Uso de elementos pré-moldados: aumento de produtividade e redução dos prazos. mais adequadas para obras retas, e com repetição de elementos. estudo de acessos e disponibilidades de canteiros de estocagem dos elementos. as operações de lançamentos têm que ser intermitentes sem paralização. aspecto estético - juntas aparecem. Obras implantadas em cortes – podem dispensar cimbramentos e lançamentos – alternativa moldada no localpode ser mais adequada. Passagens superiores em obras retas – tabuleiros de vigas múltiplas são boa opção, limitada à extensão do vão. Obras em curva horizontal – limitam o uso de pré-moldados para curvas de raio baixo, devido a balanços laterais. Algumas orientações sobre a escolha da tipologia da ponte De uma forma bem simplificada, o plano de Rigging se refere a estruturas pré-moldadas e está ligado à(ao): a) Verificação da resistência das vigas para suportar os esforços na operação de transporte. b) Verificação da resistência das vigas para suportar os esforços na época de lançamento das lajotas pré-moldadas. c) Verificação da resistência das vigas para suportar os esforços na operação de concretagem do tabuleiro. d) Estudo da sequência de operações de lançamento de vigas na obra. e) Estudo das deformações nas vigas antes da protensão. Interatividade Resposta De uma forma bem simplificada, o plano de Rigging se refere a estruturas pré-moldadas e está ligado à(ao): a) Verificação da resistência das vigas para suportar os esforços na operação de transporte. b) Verificação da resistência das vigas para suportar os esforços na época de lançamento das lajotas pré-moldadas. c) Verificação da resistência das vigas para suportar os esforços na operação de concretagem do tabuleiro. d) Estudo da sequência de operações de lançamento de vigas na obra. e) Estudo das deformações nas vigas antes da protensão. Ações Permanentes: cargas devidas ao peso próprio dos elementos estruturais; cargas permanentes complementares - pavimentação, trilhos, dormentes, e lastros, revestimentos, barreiras, guarda-rodas, guarda-corpos e dispositivos de sinalização; empuxos de terra e de água atuantes; forças de protensão aplicadas na estrutura; deformações impostas, provocadas por fluência e retração do concreto, por variações de temperatura e por deslocamentos de apoios. De acordo com a NBR 6118:2014 (estruturas de concreto) e NBR 8681:2003 (ações e segurança). Ações nas pontes Ações Variáveis: cargas móveis; cargas de vento; empuxos de terra provocados por cargas móveis; pressão da água em movimento e efeito dinâmico do movimento das águas; efeito da variações de temperatura; carga de construção. Ações Excepcionais: choques, explosões, enchentes, sismos. Ações nas pontes Peso próprio da estrutura – peso específico de 25 kN/m³ (concreto armado). Pavimentação - peso específico de 24 kN/m³ + 2 kN/m² para recapeamento. Lastro ferroviário, trilhos e dormentes – 18 kN/m³ + 8 kN/m por via. Empuxo de terra – usar os princípios de mecânica dos solos (γsolo = 18 kN/m³). Não considerar equilíbrio de forças e empuxos passivos que podem não ocorrer – exemplos de empuxos não equilibrados. Ações Permanentes nas pontes Não deve ser considerado EMPUXO CORTINA Empuxo de água – calculado para os níveis mais desfavoráveis. Forças de Protensão – de acordo com a NBR6118:2014. Fluência e Retração – de acordo com a NBR6118:2014. Ações Permanentes nas pontes Carga Móvel – Pontes rodoviárias: TB-450 – caso geral - esquema abaixo P = 75 kN p = 5,0 kN/m² Estradas vicinais: TB-240 (outras cargas) Ações Variáveis nas pontes rodoviárias Seção AA Seção BB A B Coeficientes de ponderação (efeito dinâmico): coeficiente de impacto vertical (CIV). coeficiente de impacto adicional (CIA). coeficiente de faixas de rolamento (CNF). Cargas Especiais – devem ser estudadas em função da passagem de CVCs (treminhões) e CCEs (cargas elevadas). Ver normalizações dos DERs e concessionários. Ações Variáveis nas pontes rodoviárias Carga Móvel – pontes ferroviárias: vários TB’s, em função do tipo de tráfego Coeficiente de impacto: 𝜑 = 0,01 . (1600 − 60√𝑙 + 2,25 . 𝑙 ) ≤ 1,2 Ações Variáveis nas pontes ferroviárias Carga Móvel – passarelas carga uniformemente distribuída p = 5,0 kN/m² sobre o pavimento entre os guarda-corpos, na posição mais desfavorável, sem qualquer consideração sobre efeito dinâmico, ou seja, sem coeficiente de impacto vertical. Ações Variáveis nas passarelas Forças horizontais longitudinais – Força de frenagem e aceleração. Pontes rodoviárias: 5% do peso do carregamento do tabuleiro com as cargas móveis distribuídas, excluídos os passeios. 30% do peso do veículo tipo. Pontes ferroviárias: 15% da carga móvel para frenagem. 25% do peso dos eixos motores para aceleração. Ações Variáveis Horizontais Forças horizontais transversais – Força centrífuga (traçado curvo) Pontes rodoviárias: Ações Variáveis Horizontais Pontes ferroviárias: força aplicada a 1,60 m do topo dos trilhos, fração C da carga móvel em pontes ferroviárias de bitola larga (1,60 m): C = 0,15 da carga móvel para R ≤ 1200 m C = 180/R da carga móvel para R > 1200 m em pontes ferroviárias de bitola estreita (1 m): C = 0,10 da carga móvel para R ≤ 750 m C = 75/R da carga móvel para R > 750 m Ações Variáveis Horizontais Pontes ferroviárias: choque horizontal, força aplicada no topo dos trilhos, equivalente a 20% da carga móvel do eixo mais pesado. Ações Variáveis Horizontais LAJE COMO ELEMENTO DE CONTRAVENTAMENTO Ação do Vento: Considerar ações diferentes para as pontes rodoviárias, pontes ferroviárias e passarelas, cujos valores e formas de aplicação são descritas na NBR 7188:2013. Empuxo de terra provocado pelas cargas móveis. Pressão de água em movimento: deve ser considerada em função da velocidade da água e da forma da seção do pilar. O efeito dinâmico deve ser avaliado. Ações Variáveis Horizontais Variação da temperatura: podem ser considerados os valores da NBR 6118:2014: elementos estruturais cuja menor dimensão ≤ 50 cm, deve ser considerada uma oscilação de temperatura em torno da média de 10 °C a 15 °C; elementos estruturais cuja menor dimensão > 70 cm, oscilação de 5 °C a 10 °C; elementos estruturais cuja menor dimensão entre 50 cm e 70 cm: interpolar. Ações Variáveis Horizontais Cargas de Construção. Ações Excepcionais. Colisão em pilares: considerar ação força horizontal de 1.000 kN na transversal e 500 kN na longitudinal do tráfego, ou colocar elementos capazes de proteger a estrutura, calculados para força horizontal perpendicular à direção do tráfego de 100 kN e carga concomitante de 100 kN. Colisão no tabuleiro - Força horizontal de 100 kN no tabuleiro. Guarda-corpos – Força horizontal de 2,0 kN/m. Ações Variáveis Adicionais Para o projeto de uma ponte rodoviária usual, toma-se como carga móvel o carregamento do trem-tipo rodoviário denominado TB-450. Esse trem-tipo é: a) Constituído por um veículo com 6 rodas de 75 kN e carga distribuída de 5,0 kN/m² em todo o tabuleiro, que deve ser aplicado de forma estática. b) Constituído por um veículo com 6 rodas de 75 kN e carga distribuída de 5,0 kN/m² em todo o tabuleiro, que deve ser aplicado com consideração de 3 coeficientes de efeito dinâmico. c) Constituído por um veículo com 6 rodas de 75 kN e carga distribuída de 5,0 kN/m² em todo o tabuleiro, que deve ser aplicado com consideração de um coeficiente de impacto φ. d) Constituído por um veículo com 6 rodas de 450 kN e carga distribuída de 5,0 kN/m² em todo o tabuleiro, que deve ser aplicado com consideração de 3 coeficientes de efeito dinâmico. e) Constituído por uma carga distribuída de 5,0 kN/m² em todo o tabuleiro, que deve ser aplicado com consideração de 3 coeficientes de efeito dinâmico. Interatividade Resposta Para o projeto de uma ponte rodoviária usual, toma-se como carga móvel o carregamento do trem-tipo rodoviário denominado TB-450. Esse trem-tipo é: a) Constituído por um veículo com 6 rodas de 75 kN e carga distribuída de 5,0 kN/m² em todo o tabuleiro, que deve ser aplicado de forma estática. b) Constituído por um veículo com 6 rodas de 75 kN e carga distribuída de 5,0 kN/m² em todo o tabuleiro, que deveser aplicado com consideração de 3 coeficientes de efeito dinâmico. c) Constituído por um veículo com 6 rodas de 75 kN e carga distribuída de 5,0 kN/m² em todo o tabuleiro, que deve ser aplicado com consideração de um coeficiente de impacto φ. d) Constituído por um veículo com 6 rodas de 450 kN e carga distribuída de 5,0 kN/m² em todo o tabuleiro, que deve ser aplicado com consideração de 3 coeficientes de efeito dinâmico. e) Constituído por uma carga distribuída de 5,0 kN/m² em todo o tabuleiro, que deve ser aplicado com consideração de 3 coeficientes de efeito dinâmico. Combinações últimas das ações (para o dimensionamento no ELU): Em que: são os valores característicos das ações permanentes; é o valor característico da ação variável considerada como principal; são os valores característicos das ações variáveis simultâneas com a ação principal. Combinações de Ações são os coeficientes de ponderação das ações permanentes para a força i; são os coeficientes de ponderação da ação principal; são os coeficientes de ponderação das ações variáveis para a força j; são os coeficientes de redução para as ações variáveis j que não são consideradas principais. Combinações de Ações Tipo de Efeito Desfavorável Favorável Pontes em geral 1,35 1,0 Grandes pontes 1,30 1,0 Casos gerais de pontes rodoviárias: primeira combinação última normal F1d, com a carga móvel como carga variável principal e vento como secundária, a seguinte expressão: segunda combinação última normal F2d, com o vento como carga variável principal e a carga móvel como secundária, a seguinte expressão: Combinações de Ações Em que: são as ações referentes ao peso próprio da estrutura; são as ações referentes ao peso próprio da pavimentação; são as ações referentes ao peso próprio dos guarda-rodas, guarda-corpos, passeios e defensas; são as ações referentes à carga móvel; são as ações referentes à frenagem e aceleração; são as ações referentes à pressão do vento. Combinações de Ações Combinações quase permanentes de serviço – para verificação de deformações. Casos gerais de pontes rodoviárias: Combinações de Ações Combinações frequentes de serviço. Avaliação da abertura de fissuras: primeira combinação frequente de serviço F1d,freq, com a carga móvel como carga variável principal e vento como secundária: segunda combinação frequente de serviço F2d,freq, com o vento como carga variável principal e a carga móvel como secundária: Combinações de Ações Combinações frequentes de serviço. Verificação da fadiga: terceira combinação frequente de serviço F3d,freq, com a carga móvel como carga variável principal e vento como secundária: quarta combinação frequente de serviço F4d,freq, com o vento como carga variável principal e a carga móvel como secundária, a seguinte expressão: Combinações de Ações Combinações raras de serviço (para avaliação da formação de fissuras): primeira combinação rara de serviço F1d,rara, com a carga móvel como carga variável principal e vento como secundária: segunda combinação rara de serviço F2d,rara, com o vento como carga variável principal e a carga móvel como secundária: Combinações de Ações As combinações últimas normais usadas para o dimensionamento dos elementos no estado limite último consideram para o caso geral, coeficientes de ponderação iguais a 1,35 para as ações permanentes e quais coeficientes para as ações das cargas móveis? a) 1,5 quando a carga móvel for a carga variável principal e 1,5 x 0,7 quando for secundária. b) 1,35 quando a carga móvel for a carga variável principal e 1,5 x 0,7 quando for secundária. c) 1,5 quando a carga móvel for a carga variável principal e 1,4 x 0,6 quando for secundária. d) 1,35 quando a carga móvel for a carga variável principal e 1,4 x 0,6 quando for secundária. e) 1,5 quando a carga móvel for a carga variável principal e 1,4 quando for secundária. Interatividade Resposta As combinações últimas normais usadas para o dimensionamento dos elementos no estado limite último consideram para o caso geral, coeficientes de ponderação iguais a 1,35 para as ações permanentes e quais coeficientes para as ações das cargas móveis? a) 1,5 quando a carga móvel for a carga variável principal e 1,5 x 0,7 quando for secundária. b) 1,35 quando a carga móvel for a carga variável principal e 1,5 x 0,7 quando for secundária. c) 1,5 quando a carga móvel for a carga variável principal e 1,4 x 0,6 quando for secundária. d) 1,35 quando a carga móvel for a carga variável principal e 1,4 x 0,6 quando for secundária. e) 1,5 quando a carga móvel for a carga variável principal e 1,4 quando for secundária. ATÉ A PRÓXIMA!