Buscar

Engenharia de Projetos Industriais

Prévia do material em texto

1 
Prof. : Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
INSTRUMENTAÇÃO E 
AUTOMAÇÃO 
CURSO: ENGENHARIA DE PROJETOS INDUSTRIAIS 
Disciplina: 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
• Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
– Técnico em Eletrônica – CEFET-MG 
– Engenheiro Eletricista – PUC-MG 
– Especialista em Automação - UFMG e JICA 
– Técnico e Engenheiro em Instrumentação nas 
áreas de siderurgia e celulose 
– Coordenação de Engenharia e Projetos na área de 
celulose 
– luis.gonzaga.mmo@uol.com.br 
 
 
2 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
•História do controle e automação 
•Projetos básicos de instrumentação 
•Projetos detalhados de instrumentação 
•Medição de pressão 
•Medição de nível 
•Medição de vazão 
•Medição de temperatura 
•Elementos finais de controle 
•Documentação do projeto 
 
Engenharia de Projetos Industriais - 
Instrumentação 
3 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Engenharia de Projetos Industriais - 
Instrumentação 
•Avaliações 
•Projeto sobre o fluxograma do processo fictício: 
30 pontos. 
•2 Avaliações múltipla escolha ao final de cada 
aula: 10 e 20 pontos. 
 
 
4 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Engenharia de Projetos Industriais 
Automação 
•Introdução à Automação 
•TA e TI 
•Supervisório 
•PLC 
•SDCD 
•PIMS 
•MÊS 
 
•Avaliações 
•Projeto sobre programação de PLC: 30 pontos. 
•Avaliação múltipla escolha ao final da aula: 10 
pontos. 
 
5 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Engenharia de Projetos Industriais 
Instrumentação e Automação 
•Bibliografia 
•https://sites.google.com/site/instrumentacaoeautomacao/home 
•BEGA, Egídio A. (org.). Instrumentação Industrial. 3ª ed. 
São Paulo: Interciência, 2.011. 
•LIPTÁK, Béla (org.) Process Measurement and Analysis -
 vol. I. 4th ed. New York: CRC Press, 2.006. 
•LIPTÁK, Béla (org.) Process Measurement and 
Optimization - vol. II. 4th ed. New York: CRC Press, 2.006. 
•SENAI. Instrumentação Básica I. Espírito Santo, 1.999. 
•SENAI. Instrumentação Básica II. Espírito Santo, 1.999. 
 
 
 
6 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
https://sites.google.com/site/instrumentacaoeautomacao/home
http://docente.ifrn.edu.br/gustavosouza/2012.2/3-qui-int-1v/Instrumentacao Basica II - Vazao- Temperatura e Analitica - SENAI.pdf/view
Evolução do Controle, 
Instrumentação e Automação 
Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
7 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Tópicos 
• Processos contínuos e sequenciais 
• Aplicações de automação em processos 
contínuos 
• Aplicações de automação em processos 
sequenciais 
8 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
9 
 
 
 
 
 
Manter um carro na estrada 
 
monitora-se a trajetória/ 
velocidade/ tráfego 
atua-se sobre volante/ 
acelerador/ freio 
controla-se a trajetória 
segurança: guard-rails/ 
muretas 
Tomar uma ducha quente 
x 
Figura imprópria para este horário 
monitora-se temperatura/ 
vazão da água 
atua-se sobre as torneiras 
controla-se a temperatura (e 
vazão, se der) 
segurança: box maior que o 
jato da ducha 
Controle de orçamento 
 
 
monitora-se o saldo bancário 
atua-se sobre desembolsos 
controla-se o orçamento 
segurança: poupança? 
 
 
 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Processos 
• Processamento de uma matéria-prima com 
uso de energia para gerar um produto 
especificado 
• Um sistema a ser controlado 
10 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
 Definições de Controle de Processos 
Cachaça Limão 
Açúcar 
R,S,T 
Gelo 
Controle 
contínuo 
SDCD PLC 
Controle 
sequencial 
Caipirinha 
CCM 
Motores 
11 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Processos Contínuos 
• Aquele que, por um longo período, recebe 
uma entrada constante e do qual é requerido 
produzir uma saída contínua constante 
• O objetivo do controle é manter o produto 
dentro das especificações, apesar dos 
distúrbios 
12 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Processos Contínuos 
13 
Tau 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
C:/Users/Luis/Documents/Instrumentação/Simuladores/Processo quimTau/Tau.exe
Processos contínuos 
14 
Controlador 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Processos contínuos - Histórico 
• Primeiros controles com a inteligência 
humana 
15 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Processos contínuos - Histórico 
• A inteligência passou a ser mecânica – 1787 
 
16 
 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
C:/Users/Luis/Documents/Instrumentação/POS_GRADUAÇÃO/1 Introdução/Cópia de govern[1].mpeg
17 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Processos contínuos - Histórico 
• Com a tecnologia de transmissão de sinais à 
distância, a inteligência passou gradualmente 
a ser centralizada em painéis remotos 
• Primeiros controladores remotos ainda eram 
mecânicos 
18 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
19 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
20 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Processos contínuos - Histórico 
• Surgimento dos primeiros controladores 
eletrônicos (analógicos) 
21 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Processos contínuos - Histórico 
22 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Processos contínuos - Histórico 
23 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Processos contínuos - Histórico 
• Surgimento dos controladores digitais 
microprocessados ( SDCD e CLP) 
• Uma única CPU controlando diversas variáveis 
• Inteligência centralizada 
 
24 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Processos contínuos - Histórico 
25 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Processos contínuos - Histórico 
26 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Processos contínuos - Internet 
27 
 
 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Processos contínuos - Histórico 
28 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Processos contínuos - Histórico 
• Facilidades de transferência de informação a 
outros níveis gerenciais dentro da empresa 
29 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
30 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
31 
 
DEENP - (Marcos) 
ENGS 
ÁREA 240 
HF-Bus B 
 02 04 
32 
28 29 30 31 
ÁREA 220 
HF-Bus A 
ÁREA 230 
 01/02/03 04/05 
ÁREA 210 
RB1/Eva2 
06 07 08 17 18 20 
121 
V Net 
06/07/08 09/11 
TG2 
AC450 
MB300 
AF100 
TCP - IP 
ABB 
AC80 
131/132 
UTILITES / BOILERS CHEMICAL PLANT DRYING MACHINES DIGESTER / BLEACHING 
ENGS 
25 
20 
ÁREA 117 
39 40 41 42 43 44 45 50 49 48 47 46 51 
 113/142/142A/B/143/144/145/162 
V-NET 
EPRT 
Hcopy 
125 / 127/227/161 
35 38 37 36 
23 
25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 
21 
 
Massa L1/L2 222 / 231/122 
10/22 
64 63 62 61 50 
15 
212/215/216/ 117/118/ 113/115/116/ 
TCP/IP 
63 64 61 62 59 60 54 55 58 
05 02 03 
07 08 09 
EPRT 
163/263 
23 
54 55 
241/151/145/152/154/155/157/254/257 
12 09 01 03 
56 57 58 59 64 
28 29 
Hcopy 
 217/218/221 
30 31 
PIMS 
56 
PIMS 
341/357 
PIMS RMS 
RMS RMS RMS RMS 
RMS RMS 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Processos contínuos - Internet 
32 
 
 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Processos contínuos - Fieldbus 
• Link de comunicação digital bidirecional entre 
os dispositivos no nível de campo e de 
controle para substituir o padrão 4-20 mA 
• Tecnologia aberta e inter-operável que 
permite a migração das funções de controle 
para os dispositivos de campo 
33 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Processos contínuos - Fieldbus 
34 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Processos contínuos - Fieldbus 
35 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Processos contínuos - Fieldbus 
36 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Processos sequenciais 
37 
C:/Users/Luis/Documents/Instrumentação/POS_GRADUAÇÃO/1 Introdução/MOV04107.AVI
C:/Users/Luis/Documents/Instrumentação/POS_GRADUAÇÃO/1 Introdução/MOV04108.AVIProcessos sequenciais 
38 
• Quadros de relés 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Processos sequenciais 
39 
• Quadros de relés 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Processos sequenciais 
CLP ( PLC ) 
40 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Processos sequenciais 
CLP ( PLC ) 
41 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Processos sequenciais 
CLP ( PLC ) 
42 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Processos sequenciais 
CLP ( PLC ) 
43 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Processos sequenciais 
• Robôs 
44 
 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
C:/Users/Luis/Documents/Instrumentação/POS_GRADUAÇÃO/1 Introdução/Industrial Robotics.flv
Processos sequenciais 
• Robôs 
45 
 Braços mecânicos que executam 
tarefas pré-programadas numa 
ordem definida e repetitiva. 
Muito “obedientes” e não 
adoecem, garantindo a qualidade 
do serviço executado. 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
46 
Perguntas ? 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Automation.flv
Automation.flv
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 47 
 OBRIGADO! 
Projetos de Instrumentação 
48 
PROJETO 
BÁSICO 
SEQUÊNCIA DE PROJETO E INSTALAÇÃO DE INSTRUMENTAÇÃO 
PROJETO 
DETALHA-
DO 
INSTALAÇÃO 
e 
MONTAGEM 
COMISSIO-
NAMENTO 
START-UP 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Liís Gonzaga M. M. Oliveira 
Projeto Básico 
49 
Projeto Básico 
• Conhecer como funciona o processo da planta industrial 
• Necessidades de instrumentação e automação para seu controle 
• Instalações, produto manipulado, meio-ambiente, segurança, 
classificação de áreas 
• Um bom projeto deve ter como premissa a colocação da planta 
em funcionamento no menor tempo possível, com a melhor 
instrumentação envolvida e com o menor custo possível 
50 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Projeto Básico 
• Os documentos mais importantes a serem desenvolvidos nesta 
fase são: 
– Critérios de Projeto (“Concept Project”) 
– Fluxograma de Processo (“Process Flow Diagram - PFD”) 
– Fluxograma de Engenharia (“Piping and Instrumentation – 
P&I”) 
– Folha de dados do Processo “Process Data Sheet” 
– Lista de Instrumentos 
– Planta de Classificação da Área 
51 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Critérios de Projeto 
• Condensação de todos os detalhes sobre o processo e o trabalho 
a ser realizado 
• Deve constar objetivo, a descrição de processo, necessidades de 
controle para o processo, requisitos de equipamentos, detalhes 
de construção, matéria-prima e produto final, capacidades do 
sistema, requisitos de segurança e futuras expansões 
• Exemplo: N-1882 da Petrobrás 
52 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Critérios de Projeto 
• Seleção de instrumentos; 
• Requisitos de instalação de instrumentos 
• Seleção de painéis e salas de controle; 
• Alimentação elétrica e pneumática; 
• Simbologia, unidades e escalas: 
• Sistemas de intertravamento; 
• Seleção de válvulas 
53 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Fluxograma de Processo 
• PFD – Process Flow Diagram ou Balanço de Material 
• Engenheiro de Processo ou Químico 
• Linhas de fluxo e suas características físicas, não mostrando a 
instrumentação envolvida 
• Principais equipamentos de processo 
• Informações de processo que indicam as condições de operação 
de cada equipamento ou linha (vazão, pressão, temperatura, 
viscosidade, etc.), balanço de material 
• Representação gráfica do processo e uma tabela constando os 
dados do processo 
54 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Fluxograma de Processo 
55 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Fluxograma de Engenharia 
• P&I – Piping and Instrumentation 
• Engenheiro de Instrumentação 
• Inclui detalhes do processo e dos equipamentos 
• Os equipamentos, tubulações, motores, válvulas, 
instrumentação para controle e seus tags são incluídos em um 
ou mais desenhos (P&I) 
56 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Fluxograma de Engenharia 
57 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Fluxograma de Engenharia 
58 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Fluxograma de Engenharia 
• Instrumentos In-line e On-line devem estar claramente indicados 
através de correta simbologia 
• Requisitos de by-pass ou válvulas de bloqueio, filtros ou válvula 
de dreno devem estar no P&I 
• Conexões de instrumentos em vasos devem claramente indicar 
se serão montados no topo ou na lateral 
• Um instrumento que necessite de um ponto de amostra 
dedicado no topo ou no lado de um vaso deve ser mostrado 
como um ponto independente no P&I, e caso mais de um 
instrumento divida este ponto, eles devem estar sendo mostrado 
na mesma tomada 
59 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
PLANTA 
• Grupo de equipamentos que funciona conjuntamente, cuja finalidade 
é desenvolver uma dada operação. 
 
60 
Definições Básicas 
MALHA 
• Conjunto de instrumentos, interligados entre si que tem com objetivo 
transmitir, indicar, registrar e/ou controlar uma grandeza (Variável de 
Processo) 
PROCESSO 
• Processamento de uma matéria-prima com uso de energia para gerar 
um produto especificado;um sistema a ser controlado. 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
61 
Definições Básicas 
Processo 
Malha 
(loop) 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Características dos Instrumentos 
de Medição 
• Faixa de Medição (range), Campo de Medida 
• Largura de Faixa (Span), Alcance 
• Histeresis 
• Exatidão 
62 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Faixa de Medição (Range) 
• É o conjunto de valores compreendidos dentro dos limites 
superior e inferior da capacidade de medição ou de 
transmissão do instrumento. 
63 
3
4
ºC
 
3
5
ºC
 
3
6
ºC
 
3
7
ºC
 
3
8
ºC
 
3
9
ºC
 
4
0
ºC
 
4
1
ºC
 
4
2
ºC
 
4
3
ºC
 
4
4
ºC
 
4
5
ºC
 
• Diz-se então que o RANGE do termômetro acima é de 34 
à 45ºC, ou seja, o termômetro pode medir valores entre 34 
e 45ºC. 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Largura de Faixa (Span) 
• É o variação máxima de valores que pode ser medida por 
um instrumento. 
• É obtida através da diferença entre os valores superior e 
inferior da faixa de medição (RANGE) do instrumento. 
64 
3
4
ºC
 
3
5
ºC
 
3
6
ºC
 
3
7
ºC
 
3
8
ºC
 
3
9
ºC
 
4
0
ºC
 
4
1
ºC
 
4
2
ºC
 
4
3
ºC
 
4
4
ºC
 
4
5
ºC
 
• Diz-se então que o SPAN do termômetro acima é de 11ºC, 
ou seja, o termômetro pode ter uma variação máxima de 
temperatura de 11ºC. 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Histerese 
• Maior diferença entre a indicação na subida e na descida 
da variável medida em um instrumento 
• É dado em tantos por cento do Span e fornecido pelo 
fabricante. 
65 
100 
100 
(%) 
Saída 
(%) 
Entrada 0 
Sentido 
Ascendente 
Sentido 
Descendente 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Classificação de Instrumentos de 
Medição 
• Por Função 
 
• Por Sinal de Transmissão ou Suprimento 
66 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Classificação por Função 
• Detector 
• Transmissor 
• Indicador 
• Registrador 
• Conversor 
• Unidade Aritmética 
• Integrador 
• Controlador 
• Válvula 
67 Detector 
Transmissor 
Válvula 
Atuador 
Indicador 
Integrador 
Controlador 
Conversor 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Classificação por Sinal de 
Transmissão ou Suprimento 
• Tipo Pneumático 
 * Utiliza Ar Comprimido ( Nitrogênio, Gás Natural) 
 * 0,2 a 1,0 kgf/cm² (Sistema Internacional) ou 3 a 15 
psi (Sistema Inglês) 
 * Vantagem - Pode ser usado em ambientes 
explosivos. 
 * Desvantagens - Necessário tubulação e 
equipamentos auxiliares; Distâncias pequenas (100m); 
Difícil detecção de vazamentos; Não pode ser conectado 
diretamente ao computador; Resposta Lenta. 
68 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Classificação por Sinal de 
Transmissão ou Suprimento 
• Tipo Hidráulico 
 * Utiliza Óleo Hidráulico 
 * Vantagem - Gera grandes forças, resposta rápida. 
 * Desvantagens - Necessário tubulação, equipamentos 
auxiliarese inspeção periódicas; Não pode ser conectado 
diretamente ao computador. 
69 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Classificação por Sinal de 
Transmissão ou Suprimento 
• Tipo Elétrico 
 * Utiliza sinais elétricos de corrente ou tensão. 
 * 4 a 20mA (Grandes distâncias) ou 1 a 5V (Até 15m). 
 * Vantagem - Longas distâncias; Alimentação e Transmissão 
de sinal pelo mesmo par de fios; Sem necessidade de 
equipamentos auxiliares; Fácil conexão ao computador; Fácil 
instalação; Facilita a execução de operações matemáticas. 
 * Desvantagens - Necessário técnico especializado, Cuidados 
especiais em áreas de risco; Cuidados especiais no 
encaminhamento de cabos e fios de sinal; Cabos de sinal devem 
ser protegidos contra ruídos. 
70 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Classificação por Sinal de 
Transmissão ou Suprimento 
• Tipo Digital 
 * Utiliza “pacotes de informações”. 
 * Vantagem - Não necessita ligação ponto a ponto por 
instrumento; Par Trançado ou Fibra Óptica; Imune a Ruídos; 
Permite configuração, diagnóstico e calibração em qualquer 
ponto da malha; Menor custo final. 
 * Desvantagens - Vários protocolos; Perda de informações 
e/ou controle de malhas com rompimento no cabo. 
71 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Classificação por Sinal de 
Transmissão ou Suprimento 
• Via Rádio 
 * Utiliza ondas de rádio. 
 * Faixa de freqüência especifica. 
 * Vantagem - Sem cabos de transmissão de sinal; Utilizado 
para máquinas móveis. 
 * Desvantagens - Alto custo inicial; Necessita de técnicos 
altamente especializados. 
• Via Modem 
 * Utiliza sinais em freqüência, fase ou amplitude. 
 * Vantagem - Baixo custo de instalação; Longas distâncias. 
 * Desvantagens -Necessita de técnicos especializados; Baixa 
velocidade; Sujeito a interferências externas. 
72 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Simbologia Conforme ABNT 
(NBR-8190) 
• Tipos de Conexões 
73 
• Conexão do processo, ligação ou 
suprimento ao instrumento 
• Sinal pneumático ou sinal 
indefinido para diagramas de 
processo 
• Sinal elétrico 
• Tubo capilar (sistema cheio) 
• Sinal hidráulico 
• Sinal eletromagnético ou sônico 
(sem fios) 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
• Código de Identificação de Instrumentos 
74 
• Identificação Funcional 
T RC 
1ª letra Letras subseqüentes 
• Identificação da Malha 
210 A 
Nº da Malha Sufixo (normalmente 
não é utilizado) 
Simbologia Conforme ABNT 
(NBR-8190) 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Significado das Letras de Identificação 
75 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Significado das Letras de Identificação 
76 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
• FI 
• TR 
• LSLH 
• PIC 
• TSALH 
• WI 
 
• FT 
• TT 
• FQ 
• FY√ 
• FYI/P 
• TRC 
 
77 
Significado das Letras de Identificação 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Identificação de instrumentos de Campo e Painel 
78 
Símbolo Geral 
de Instrumento 
Montado 
localmente 
(Campo) 
Montado 
entre o painel 
e o campo 
Montado 
no painel 
 Montagem Local 
Instrumento de 
função única 
Instrumento de 
função múltipla 
 Montagem no painel 
Instrumento de 
função única 
Instrumento de 
função múltipla 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
79 
Instrumentação de Vazão 
Placa de Orifício Medidor Venturi 
Tubo Pitot 
Válvulas de Controle 
Válvula com atuador pneumático de diafragma 
Válvula com atuador elétrico (senoidal ou motor) 
Válvula com atuador hidráulico ou pneumático tipo pistão 
Válvula manual 
Válvula com atuador pneumático de diafragma 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
80 
Exemplo: 
FR-210 
FCV-210 
FE-210 
FT-210 
FIC-210 
4 ~ 20mA 
1 ~ 5V 4 ~ 20mA 
4 ~ 20mA 
TUBULAÇÃO DO PROCESSO 
FY-210 
I/P 
Simbologia Conforme ABNT 
(NBR-8190) 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
81 
Simbologia Conforme ABNT 
(NBR-8190) 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
82 
Simbologia Conforme ABNT 
(NBR-8190) 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
83 
Simbologia Conforme ABNT 
(NBR-8190) 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
• Desenhar malhas 
conforme fluxogramas 
de processo 
 
• Malha de indicação e 
controle de vazão na 
tubulação de 
enchimento do tanque 
• Malha de medição e 
indicação de nível no 
tanque 
• Malha de indicação de 
temperatura no tanque 
• Instrumentos 
eletrônicos 4 a 20 mA 
84 
Simbologia Conforme ABNT 
(NBR-8190) 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
• Malha de indicação e controle de vazão na tubulação de 
enchimento do tanque 
• Instrumentos eletrônicos 4 a 20 mA 
85 
Simbologia Conforme ABNT 
(NBR-8190) 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
• Malha de medição e indicação de nível no tanque 
• Malha de indicação de temperatura no tanque 
• Instrumentos eletrônicos 4 a 20 mA 
86 
Simbologia Conforme ABNT 
(NBR-8190) 
I I 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Projeto Básico 2 
87 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Fluxograma de Engenharia 
88 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Folha de Dados de Processo para 
Instrumentos 
• Informações de processo básicas que permitirão a correta 
seleção e dimensionamento dos instrumentos 
• Serviço, produto, condições mínimas, normais e máximas 
das principais variáveis, condições de alarme, segurança, 
etc 
• Agrupar em um único documento todas as informações do 
processo necessárias para a especificação dos 
instrumentos 
• Se qualquer uma das informações necessárias da folha de 
dados do processo não estiver disponível, o engenheiro de 
instrumentação deve notar a falta desta informação e 
obtê-la com o engenheiro de processo ou o departamento 
de produção 
89 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
90 
Folha de Dados 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Folha de Dados 
• Revisão 
– Quando algum dado constante da folha for revisto, 
assinalar com o número da revisão e a linha na qual 
este dado se localiza. 
• Identificação 
– Indicar a identificação do instrumento (“tag”) de 
acordo com a sistemática adotada. 
• Fluido (Estado) 
– Especificar o fluido de processo e entre parêntesis seu 
estado físico; se o estado físico for evidente a partir da 
designação do fluido, sua indicação é dispensável. 
91 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Folha de Dados - Vazão 
• Vazão: Fornecer os valores de vazão normal, máxima e 
mínima. 
• Pressão: Indicara a pressão normal, máxima e mínima, a 
montante do elemento primário. 
• Temperatura: Fornecer os valores das temperaturas 
normal, máxima e mínima. 
• Densidade: Para líquidos, fornecer as densidades relativas 
nas condições de referência (temperatura de referência) e 
nas condições de operação (temperatura normal). Para 
gases utilizar o mesmo procedimento ou 
preferencialmente indicar o peso molecular e fatores de 
compressibilidade. 
• Peso molecular: Informar no caso de vapores e gases. 
 
92 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Folha de Dados - Vazão 
• Fator de compressibilidade: Para vapores e gases 
informar o valor do fator de compressibillidade nas 
condições de referência (pressão e temperatura de 
referência) e nas condições de operação (pressão e 
temperatura normais). Se o fator de compressibilidade for 
omitido, será considerado igual a 1. 
• Viscosidade: Indicar a viscosidade nas condições normais 
de operação. 
• Ponto de Atuação: Quando o instrumento for uma chave 
de vazão, fornecer a vazão correspondente ao ponto de 
atuação da chave nas unidades indicadas para as vazões 
normal, máxima e mínima. 
 
93 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Folha de Dados - Pressão 
• Pressão: Fornecer os valores de pressão normal, máxima e 
mínima. 
• Temperatura: Fornecer os valores da temperatura normal, 
máxima e mínima. 
• Ponto de Atuação: Quando o instrumento for um 
pressostato, indicar a pressão correspondente ao ponto 
de atuação. 
94 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Folha de Dados - Temperatura• Temperatura: Fornecer os valores da temperatura normal, 
máxima e mínima. 
• As temperaturas máxima e mínima geralmente 
corresponderão à temperatura de projeto mecânico dos 
equipamentos aos quais os instrumentos estão ligados. 
• Pressão: Fornecer os valores de pressão normal, máxima e 
mínima. 
• Ponto de Atuação: Quando o instrumento for um 
termostato, indicar o valor da temperatura 
correspondente ao ponto de atuação. 
95 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
96 
Folha de Dados 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Folha de Dados - Nível 
• Nível: Indicar os níveis normal, máximo e mínimo. 
• Densidade relativa 
• Para líquidos a densidade relativa será dada em relação à 
densidade da água na temperatura de referência. Para 
gases e vapores, a densidade relativa será dada em 
relação ao ar nas condições de referência. 
• As condições de referência, salvo indicação em contrário, 
serão: 
• Para líquidos...........................20ºC 
• Para vapores e gases..............1,013 Bar e 0ºC (CNTP) 
97 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Folha de Dados - Nível 
• Equipamento: Indicar a identificação do equipamento, o 
tipo de acordo com croquis numerados e as dimensões 
principais em milímetros. 
• Fluido: No caso de interfaces líquido/gás ou vapor 
especificar apenas o fluido inferior. Para interfaces 
líquido/líquido, especificar ambos líquidos inferior e 
superior. 
• Pressão: Fornecer a pressão normal, máxima e mínima. 
• Temperatura: Fornecer os valores das temperaturas 
normal, máxima e mínima. 
98 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Folha de Dados - Nível 
• Densidade: No caso de interface líquido/gás ou vapor, 
informar a densidade relativa do líquido. No caso de 
interface líquido/líquido, fornecer ambas densidades. 
• Viscosidade: Indicar a viscosidade do(s) líquido(s) nas 
condições normais de operação. 
• Ponto de Atuação: Quando o instrumento for uma chave 
de nível, indicar o nível correspondente ao ponto de 
atuação da chave. 
99 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
100 
Folha de Dados 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Folha de Dados - Válvulas 
• Vazão: Fornecer os valores de vazão normal, máxima e 
mínima. 
• Pressão: Dar os valores da pressão normal, máxima e 
mínima a montante da válvula de controle. 
• Pressão diferencial (P): Fornecer a queda de pressão na 
válvula de controle na vazão normal, máxima e com a 
válvula totalmente fechada. Os dois primeiros valores 
serão usados para os cálculos dos CV’s normal e máximo. 
O diferencial de pressão com a válvula fechada será usado 
para dimensionamento do atuador e também para 
estimar o CV mínimo, e consequentemente a faixa de CV 
nas quais a válvula deverá operar. 
• Temperatura: Fornecer os valores das temperaturas 
normal, máxima e mínima. 
101 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
102 
Lista de Instrumentos 
Nº :
Nº Cliente:
Folha Nº: Rev.:
Por: Verif.: Data:
FLUXO-
GRAMA
FOLHA DE 
ESPECIF.
DIAGRAMA 
DE MALHA
DIAGRAMA 
INTERTRAV.
PLANTA 
INSTRUM.
NOTAS:
LISTA DE 
CABOSTAG
TÍPICOS DE 
MONTAGEMINSTRUMENTO NOTASFAIXA UNID.
LISTA DE INSTRUMENTOS
PROJETO - CLIENTE
SERVIÇO LOC.
T-Tubulação
E-Equipamento
C-Campo
F-Fornecido p/ Terceiros
CLP-Sistema Supervisório
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Lista de instrumentos 
• Índice dos instrumentos da planta industrial, ordenados 
pelas suas identificações (TAG´s) 
• Serviço, fluxograma, equipamentos ou linha onde são 
instalados, desenhos dos detalhamentos de instalação 
elétrica, pneumática, de processo, diagrama de malha, 
planta de instrumentação pneumática, planta de 
instrumentação elétrica, isométrico ou planta de 
tubulação, fabricante e modelo dos instrumentos. 
• Normalmente é A3. 
• Instrumentos deverão ser agrupados por variável e 
ordenados por malhas ou serviço que estão executando, 
seguindo a ordem numérica de identificação (tag) 
103 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Lista de instrumentos 
• SERVIÇO: Preenchido com a função a qual o instrumento 
ou a malha que o mesmo pertence está realizando. 
Normalmente existe mais de um instrumento executando 
um mesmo serviço. 
• LOC. (Localização): Preenchido com o local em que o 
instrumento está instalado. Normalmente as opções mais 
comum são: Painel; Linha ou Tubulação; Equipamento; 
Campo ou CLP. 
• TAG: Preenchido com o tag do instrumento. 
• FLUXOGRAMA: Preenchido com o código do documento 
“Fluxograma de Engenharia – P&ID”. 
• INSTRUMENTO: Descrição resumida do instrumento, por 
exemplo: Indicador de nível. 
104 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Lista de instrumentos 
• FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO: Preenchido com o código do 
folha de especificação. 
• FAIXA E UNID.: Valores retirados da folha de especificação 
do instrumento. 
• DIAGRAMA DE MALHA; INTERTRAVAMENTO; TÍPICOS DE 
MONTAGEM; LISTA DE CABOS E PLANTA DE 
INSTRUMENTAÇÃO: Preenchido com o código do 
documento relativo ao instrumento. 
105 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Projetos de Instrumentação e 
Automação 
106 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Projeto Detalhado 
• Desenvolvidos os cálculos de engenharia e seus 
memoriais, desenhos e diagramas, especificações de 
instrumentos, requisições de compra, organização de 
literaturas e documentos. 
• Necessário um sistema para manter o controle e 
rastreabilidade da documentação devido ao aumento de 
volume. 
• Documentos contemplem as seguintes informações: 
– Número 
– Título 
– Tipo 
– Tamanho 
– Data de criação 
– Data de Revisões 
– Nota das revisões 
 
107 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Projeto Detalhado 
• Documentos mais importantes a serem desenvolvidos 
– Memorial de cálculo de instrumentos 
– Folha de Especificação de Instrumentos 
– Diagrama de fiação ou ligação 
– Diagrama de malha 
– Diagrama lógico 
– Diagramas de detalhamento típico de instrumentos 
– Planta de encaminhamentos de cabos 
– Planta de encaminhamentos de cabos na sala de controle 
– Desenhos de painel 
– Especificações de instrumentos, folha de dados, memoriais, 
informações de fabricantes, etc. podem também ser numerados e 
arquivados. 
 
108 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Folha de Especificações 
• Objetivos 
– Facilidade no estabelecimento dos dados mínimos 
necessários à especificação dos instrumentos; 
– Uniformização da terminologia; 
– Padronização na apresentação dos dados, permitindo 
critérios uniformes de análise de especificações, 
cotações, ordens de compra, inspeção e recebimento; 
– Aumento de eficiência no processamento das 
informações, desde a concepção inicial até a operação 
dos sistemas de instrumentação e controle 
 
109 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Folha de Especificações 
• Identificação (tag), serviço, dados operacionais e 
características técnicas que permitam sua completa 
definição para fins de aquisição do instrumento. 
• Devem ser elaborados utilizando-se formulários 
padronizados. 
– Procedimento PRINST/1 do IBP 
– Norma ISA-20-1981 “Formulários de especificação de 
instrumentos, elementos primários e válvulas de 
controle para medição e controle de processo” 
• Para realizar um boa e completa especificação de 
instrumento, deve-se conhecer o princípio de 
funcionamento do mesmo, conceitos de normas de 
classificação elétricas e mecânicas de equipamentos e 
instrumentos 
 
110 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Folha de Especificações 
• Instrumentos diversos 
• Anunciadores de alarme 
• Termômetros bimetálicos e poços 
• Termopares e poços 
• Instrumentos de temperatura (bulbo cheio) 
• Placas de Orifíco e flanges 
• Medidores magnéticos de vazão 
• Visores de nível 
• Chave de nível (bóia ou empuxo) 
• Instrumentos de nível (tipo capacitância) 
• Pressostatos 
• Transmissores de pressão diferencial 
• Válvulas de controle 
• Válvulas controladoras de nível 
• Instrumentos de painel 
 
 
111 
• Anunciadores de alarme – 
Gravaçãode Plaquetas 
• Termostatos 
• Bulbos de resistência e poços 
• Rotâmetros 
• Transmissores tipo turbina 
• Totalizador local de vazão 
• Indicadores de nível de tanque 
• Instrumentos de nível (empuxo) 
• Manômetros 
• Transmissores de pressão 
• Instrumentos de pressão 
• Válvulas termostáticas 
• Válvulas controladoras de pressão 
• Válvulas motorizadas 
eletricamente 
• Válvulas motorizadas 
pneumaticamente 
• Válvulas solenóide 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
112 
 Nº REV
0
 UNIDADE: FOLHA
_ de _
 PROJETO:
 CLIENTE:
1 IDENTIFICAÇÃO
2 SERVIÇO
3 IDENTIFICAÇÃO DA LINHA
4 DIÂM ETRO DA LINHA
5
6
7 DIÂM ETRO, CLASSE E FACE
8 ALCANCE
9 CALIBRAÇÃO
10 M AT. DO TUBO M EDIDOR
11 M AT. DO REVESTIM ENTO
12 M AT. DO FLANGE
13 TIPO DO ELETRODO
14 M AT. ELETRODO
15 LIGAÇÃO DA BOBINA
16 PRECISÃO
17 REPETIBILIDADE
18 ALIM ENTAÇÃO
19 CLASSIFICAÇÃO DO INVÓLUCRO
20 CONEXÃO ELÉTRICA
21 VELOCIDADE ( m/s )
22
23
24
25 M ONTAGEM
26 SINAL DE SAÍDA
27 COM PRIM ENTO CABO DE SINAL
28 CLASSIFICAÇÃO DO INVÓLUCRO
29 CONEXÃO ELÉTRICA
30 ALIM ENTAÇÃO
31 TIPO
32 INDICAÇÃO
33
34 PLAQUETA DE IDENTIFICAÇÃO
35 ANEL DE ATERRAM ENTO
36 ANEL DE PROTEÇÃO
37
38
39
40
41
42 FLUIDO ESTADO FÍSICO
43 PRESSÃO NORM AL
44 PRESSÃO M ÁX. PRESSÃO M ÍNIM A
45 TEM P. NORM AL TEM P. M ÁXIM A
46 VAZÃO NORM AL
47 VAZÃO M ÁX. VAZÃO M ÍNIM A
48 DENSIDADE COND. OPER. STAND.
49 VISCOSIDADE TEM P.OPER. AM B.
50 SÓLIDOS EM SUSPENSÃO
51 PESO M OLECULAR
52 CONDUTIVIDADE ELÉTRICA
53
54
55 FABRICANTE
56 M ODELO
57 UNIDADES: PRESSÃO (bar) TEMPERATURA (ºC) VISCOSIDADE (cP) DENSIDADE (kg/m³) VAZÃO (m³/h)
 NOTAS:
SIM - 0,1%
700500
T
R
A
N
S
M
IS
S
O
R
A
C
E
S
S
Ó
R
IO
S
G
E
R
A
L
M
E
D
ID
O
R
CLARIFICADO
PARA ETA
EFLUENTE TRATADO
PARA ETA
SIM - 0,1%
2
5 0
AM B. AM B.
0
49
1000
INTEGRAL
FIT-01
-
4 a 20 mA,LINEAR,ISOLADO
NEOPRENE
EM SÉRIE
AÇO CARBONO
0 a 70 m³/h
10" 150# FP
STANDARD
1,53
0 a 500 m³/h
0 a 1675 m³/h
FIT-02
6"
4" 150# FP
0 a 270 m³/h
14"
NEM A 4
1/2" NPT(F)
-
NEM A 4
110 / 220 Vca
M ICROPROCESSADO
-
M ICROPROCESSADO
SIM - DIGITAL
2
5 0
SI M - AISI 316
-
EFL. TRAT. LÍQUIDO
MEDIDORES MAGNÉTICO DE VAZÃO
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO
C
O
N
D
IÇ
Õ
E
S
 D
E
 O
P
E
R
A
Ç
Ã
O EFL. BRUTO LÍQUIDO
350
1000
1
AM B. AM B.
1
AISI 304
AISI 316
0,5% DO VALOR M EDIDO
0,1% DO VALOR M EDIDO
DO TRANSM ISSOR
NEM A 4
1/2" NPT(F)
1/2" NPT(F)
INTEGRAL
AISI 304
NEOPRENE
AÇO CARBONO
STANDARD
AISI 316
EM SÉRIE
0,5% DO VALOR M EDIDO
0,1% DO VALOR M EDIDO
DO TRANSM ISSOR
SIM - DIGITAL
SI M - AISI 316
-
1,33
110 / 220 Vca
4 a 20 mA,LINEAR,ISOLADO
-
NEM A 4
1/2" NPT(F)
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
113 
 Nº REV
0
 UNIDADE: FOLHA
_ de _
 PROJETO:
 CLIENTE:
1 IDENTIFICAÇÃO
2 SERVIÇO
3 IDENTIFICAÇÃO DA LINHA
4 DIÂM ETRO DA LINHA
5
6
7 DIÂM ETRO, CLASSE E FACE
8 ALCANCE
9 CALIBRAÇÃO
10 M AT. DO TUBO M EDIDOR
11 M AT. DO REVESTIM ENTO
12 M AT. DO FLANGE
13 TIPO DO ELETRODO
14 M AT. ELETRODO
15 LIGAÇÃO DA BOBINA
16 PRECISÃO
17 REPETIBILIDADE
18 ALIM ENTAÇÃO
19 CLASSIFICAÇÃO DO INVÓLUCRO
20 CONEXÃO ELÉTRICA
21 VELOCIDADE ( m/s )
22
23
24
25 M ONTAGEM
26 SINAL DE SAÍDA
27 COM PRIM ENTO CABO DE SINAL
28 CLASSIFICAÇÃO DO INVÓLUCRO
29 CONEXÃO ELÉTRICA
30 ALIM ENTAÇÃO
31 TIPO
32 INDICAÇÃO
33
34 PLAQUETA DE IDENTIFICAÇÃO
35 ANEL DE ATERRAM ENTO
36 ANEL DE PROTEÇÃO
37
38
39
40
41
42 FLUIDO ESTADO FÍSICO
43 PRESSÃO NORM AL
44 PRESSÃO M ÁX. PRESSÃO M ÍNIM A
45 TEM P. NORM AL TEM P. M ÁXIM A
46 VAZÃO NORM AL
47 VAZÃO M ÁX. VAZÃO M ÍNIM A
48 DENSIDADE COND. OPER. STAND.
49 VISCOSIDADE TEM P.OPER. AM B.
50 SÓLIDOS EM SUSPENSÃO
51 PESO M OLECULAR
52 CONDUTIVIDADE ELÉTRICA
53
54
55 FABRICANTE
56 M ODELO
57 UNIDADES: PRESSÃO (bar) TEMPERATURA (ºC) VISCOSIDADE (cP) DENSIDADE (kg/m³) VAZÃO (m³/h)
 NOTAS:
SIM - 0,1%
700500
T
R
A
N
S
M
IS
S
O
R
A
C
E
S
S
Ó
R
IO
S
G
E
R
A
L
M
E
D
ID
O
R
CLARIFICADO
PARA ETA
EFLUENTE TRATADO
PARA ETA
SIM - 0,1%
2
5 0
AM B. AM B.
0
49
1000
INTEGRAL
FIT-01
-
4 a 20 mA,LINEAR,ISOLADO
NEOPRENE
EM SÉRIE
AÇO CARBONO
0 a 70 m³/h
10" 150# FP
STANDARD
1,53
0 a 500 m³/h
0 a 1675 m³/h
FIT-02
6"
4" 150# FP
0 a 270 m³/h
14"
NEM A 4
1/2" NPT(F)
-
NEM A 4
110 / 220 Vca
M ICROPROCESSADO
-
M ICROPROCESSADO
SIM - DIGITAL
2
5 0
SI M - AISI 316
-
EFL. TRAT. LÍQUIDO
MEDIDORES MAGNÉTICO DE VAZÃO
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO
C
O
N
D
IÇ
Õ
E
S
 D
E
 O
P
E
R
A
Ç
Ã
O EFL. BRUTO LÍQUIDO
350
1000
1
AM B. AM B.
1
AISI 304
AISI 316
0,5% DO VALOR M EDIDO
0,1% DO VALOR M EDIDO
DO TRANSM ISSOR
NEM A 4
1/2" NPT(F)
1/2" NPT(F)
INTEGRAL
AISI 304
NEOPRENE
AÇO CARBONO
STANDARD
AISI 316
EM SÉRIE
0,5% DO VALOR M EDIDO
0,1% DO VALOR M EDIDO
DO TRANSM ISSOR
SIM - DIGITAL
SI M - AISI 316
-
1,33
110 / 220 Vca
4 a 20 mA,LINEAR,ISOLADO
-
NEM A 4
1/2" NPT(F)
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Folha de Especificações 
• Classificação do invólucro IP XX 
 
 
 
114 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
115 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Folha de Especificações 
• Classificação da área 
 
 
116 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
117 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
118 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Folha de Especificações 
• Materiais 
– Atenção especial com as partes molhadas ( em contato com fluído 
a ser medido ) 
– Inox 304 ou 316 
– Neoprene 
– Teflon 
– Monel 
– Tântalo 
 
 
 
 
119 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Pressão 
120 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Pressão 
• Pressão atmosférica, manométrica ou relativa, absoluta, 
pressão diferencial. 
• Unidades práticas de pressão: mmHg, mmH2O, atm, 
kgf/cm2, psi 
• 8.3.1.2 Os elementos sensores do tipo “Bourdon” são os 
recomendados para os instrumentos de medição local de 
pressão. [Prática Recomendada] 
121 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Pressão 
122 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Pressão 
123 
•8.3.5.1 O manômetro com amortecedor de pulsação deve 
ser instalado em serviço onde haja pulsação do fluido de 
processo, como em descarga de bombas alternativas e em 
sucção e descarga de compressores alternativos. 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Pressão 
124 
8.3.5.3 Em linhas e equipamentos com líquido e em 
temperaturas elevadas, que possam danificar o 
instrumento, deve ser previsto e instalado comprimento 
adicional nas linhas de impulso, para a dissipação térmica 
necessária. Para aplicações onde o fluido de processo seja 
vapor, utilizar tubo sifão ou serpentina de resfriamento. 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Pressão 
• 8.3.5.4 Para linhas onde o fluido de processo seja 
corrosivo, viscoso, solidificável ou tenha combinação 
destas propriedades, os instrumentos de pressão devem: 
– a) manômetros: utilizar diafragma de selagem; 
 
125 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Pressão 
• 8.3.1.1 Para qualquer medição de pressão, cujo sinal deva 
ser levado a mais de 10 m do ponto de medição, deve ser 
utilizado um transmissor de pressão. 
• 8.3.3.1 Os transmissores de pressão devem possuir as 
seguintes características: 
– a) serem eletrônicos, inteligentes e programáveis, com a 
transmissão do sinal no mesmo meio físico que a alimentação 
elétrica; 
– b) poderem operar em 24 Vcc, com sinal de saída linear em 4 mA 
a 20 mA, com uma resistência de carga mínima de 500 Ω; 
– c) serem padronizados em toda a planta de forma a facilitar a 
manutenção. 
 
126 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Pressão 
127 
Transmissor 
Temperatura do 
Circuito 
Temperatura da 
Capsula 
Pressão 
Estática 
Pressão 
Diferencial 
Sensor 
Diagnóstico 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Pressão 
128 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M.Oliveira 
Medição de Pressão 
129 
Sensor tipo célula capacitiva 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Pressão 
130 
Sensor tipo strain gauge ( fita extensiométrica ) 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Pressão 
• 8.3.5.4 Para linhas onde o fluido de processo seja 
corrosivo, viscoso, solidificável ou tenha combinação 
destas propriedades, os instrumentos de pressão devem: 
– a) manômetros: utilizar diafragma de selagem; 
– b) transmissores: ser instalados com pote de selagem ou selo 
diafragma, conforme a necessidade. 
 
 
131 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Pressão 
132 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Pressão 
133 
 Nº REV
0
 UNIDADE: FOLHA
_ de _
 PROJETO:
 CLIENTE:
1 IDENTIFICAÇÃO
2 SERVIÇO
3 IDENTIFICAÇÃO DA LINHA
4 TIPO
5 CONEXÃO AO PROCESSO
6 CONEXÃO ELÉTRICA
7 CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA
8 CLASSIF. DO INVÓLUCRO
9 M ONTAGEM
10
11 TIPO DO ELEM ENTO
12 ALCANCE
13 FAIXA ( CALIBRAÇÃO )
14 CL.PRESSÃO SOBREPRESSÃO
15 FLUIDO DE ENCHIM ENTO
16
17 PRECISÃO LINEARIDADE
18 REPETIBILIDADE HISTERESE
19
20
21 SINAL SAÍDA IM PED. CARGA
22 ALIM ENTAÇÃO SIST. TRANSM IS.
23 PROTOCOLO P/ COM UNIC. DIGITAL
24 CONSUM O
25 ELEM ENTO
26 FLANGES E ADAPTADORES
27 ANÉIS EM "O"
28 VÁLVULAS DE VENT E DRENO
29 PARAFUSOS PORCAS
30 INVÓLUCRO/PINTURA
31 COR
32
33
34 TIPO
35 CONEXÃO AO PROCESSO
36 DIAFRAGM A
37 M ATERIAL CORPO SUP. INFERIOR
38 CAPILAR ARM ADURA
39 COM PRIM ENTO DO CAPILAR
40 FLUIDO DE ENCHIM ENTO 2
41
42 FLUIDO ESTADO FÍSICO
43 PRESSÃO NORM AL 1
44 PRESSÃO M ÁX. PRESSÃO M ÍNIM A 1
45 TEM P. NORM AL TEM P. M ÁXIM A
46 DENSIDADE REL. STAND.
47 VISCOSIDADE TEM P.OPER. AM B.
48 SÓLIDOS EM SUSPENSÃO NÃO
49 PESO M OLECULAR
50 INDICADOR LOCAL
51 KIT P/ M ONTAGEM EM TUBO DE 2"
52 M ANIFOLD INTEGRAL 3 VIAS
53 PLAQUETA DE IDENTIFICAÇÃO
54
55 FABRICANTE
56 M ODELO
57 UNIDADES: PRESSÃO (bar) TEMPERATURA (ºC) VISCOSIDADE (cP)
 NOTAS:
AISI 316
-
-
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO
-
--
-
VAPOR RESINA GASOSO
SM AR SM AR
EFLUENTE GASOSO
C
O
N
D
. 
O
P
E
R
.
A
C
E
S
S
.
DIGITAL
-
-
AISI 316
-
SIM
G
E
R
A
L
T
R
A
N
S
M
IS
S
O
R
M
A
T
E
R
IA
IS
S
E
L
O
 D
IA
F
R
A
G
M
A
NOTA 2
DIGITAL
REM OTO
2" 300# FR
PADRÃO FABRICANTE
AISI 304
5 m ( CONFIRM AR )
AISI 316 L
AISI 316 AISI 316
AISI 304
-
AISI 316 L
-
ALUM ÍNIO/POLIÉSTER
DIFERENCIAL
VER SELO
PG13.5
ZONA 1, GRUPO II B, T4
IP65
INTEGRAL
-
DIGITAL
0,06
0,8 -0,04
25 190
-
NÃO
-
-
-
DIAFRAGM A
-
-
FLUORLUBE
0,1% SPAN
4 a 20 mA
-
-
- 2 FIOS
PROFIBUS - PA
AISI 316 L
12 mA
-
-
- -
-
INTEGRAL
DIAFRAGM A
FLUORLUBE
0,1% SPAN
-1 a 2 bar
-0,2 a 1 bar
20 bar-
12 mA
-
-
AISI 316 L
DIAFRAGM A
20 bar
FLUORLUBE
0,1% SPAN
-1 a 2 bar
-0,2 a 1 bar
-
-
-
-
- 2 FIOS
PROFIBUS - PA
AISI 316 L
PG13.5
INTEGRAL
M ANOM ÉTRICO
3" 300# FR
ZONA 1, GRUPO II B, T4
IP65
-
- -
-
M ANOM ÉTRICO
1/2" NPT ( F )
PG13.5
ZONA 1, GRUPO II B, T4
IP65
PTFE
-
ALUM ÍNIO/POLIÉSTER
PADRÃO FABRICANTE
-
-
0,06
0,8 -0,04
-
-
-
-
-
40 - 120 180
-
-
-
- -
PADRÃO FABRICANTE
-
ALUM ÍNIO/POLIÉSTER
AISI 316
PTFE
AISI 316
AÇO INOX AÇO INOX
AISI 316 L
PTFE
-
-
25 90
0 a 0,05 bar
0 - 0,025 bar
- 10 bar
-
500
24 Vdc 2 FIOS
ÁGUA+SOLV.
0
0,02 0
L+GAS.
-
AISI 316
SIM
NÃO
TRANSMISSORES DE PRESSÃO DIFERENCIAL
121LT01 121PT01 121FT01 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
134 
 Nº REV
0
 UNIDADE: FOLHA
_ de _
 PROJETO:
 CLIENTE:
1 IDENTIFICAÇÃO
2 SERVIÇO
3 IDENTIFICAÇÃO DA LINHA
4 TIPO
5 CONEXÃO AO PROCESSO
6 CONEXÃO ELÉTRICA
7 CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA
8 CLASSIF. DO INVÓLUCRO
9 M ONTAGEM
10
11 TIPO DO ELEM ENTO
12 ALCANCE
13 FAIXA ( CALIBRAÇÃO )
14 CL.PRESSÃO SOBREPRESSÃO
15 FLUIDO DE ENCHIM ENTO
16
17 PRECISÃO LINEARIDADE
18 REPETIBILIDADE HISTERESE
19
20
21 SINAL SAÍDA IM PED. CARGA
22 ALIM ENTAÇÃO SIST. TRANSM IS.
23 PROTOCOLO P/ COM UNIC. DIGITAL
24 CONSUM O
25 ELEM ENTO
26 FLANGES E ADAPTADORES
27 ANÉIS EM "O"
28 VÁLVULAS DE VENT E DRENO
29 PARAFUSOS PORCAS
30 INVÓLUCRO/PINTURA
31 COR
32
33
34 TIPO
35 CONEXÃO AO PROCESSO
36 DIAFRAGM A
37 M ATERIAL CORPO SUP. INFERIOR
38 CAPILAR ARM ADURA
39 COM PRIM ENTO DO CAPILAR
40 FLUIDO DE ENCHIM ENTO 2
41
42 FLUIDO ESTADO FÍSICO
43 PRESSÃO NORM AL 1
44 PRESSÃO M ÁX. PRESSÃO M ÍNIM A 1
45 TEM P. NORM AL TEM P. M ÁXIM A
46 DENSIDADE REL. STAND.
47 VISCOSIDADE TEM P.OPER. AM B.
48 SÓLIDOS EM SUSPENSÃO NÃO
49 PESO M OLECULAR
50 INDICADOR LOCAL
51 KIT P/ M ONTAGEM EM TUBO DE 2"
52 M ANIFOLD INTEGRAL 3 VIAS
53 PLAQUETA DE IDENTIFICAÇÃO
54
55 FABRICANTE
56 M ODELO
57 UNIDADES: PRESSÃO (bar) TEMPERATURA (ºC) VISCOSIDADE (cP)
 NOTAS:
AISI 316
-
-
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO
-
--
-
VAPOR RESINA GASOSO
SM AR SM AR
EFLUENTE GASOSO
C
O
N
D
. 
O
P
E
R
.
A
C
E
S
S
.
DIGITAL
-
-
AISI 316
-
SIM
G
E
R
A
L
T
R
A
N
S
M
IS
S
O
R
M
A
T
E
R
IA
IS
S
E
L
O
 D
IA
F
R
A
G
M
A
NOTA 2
DIGITAL
REM OTO
2" 300# FR
PADRÃO FABRICANTE
AISI 304
5 m ( CONFIRM AR )
AISI 316 L
AISI 316 AISI 316
AISI 304
-
AISI 316 L
-
ALUM ÍNIO/POLIÉSTER
DIFERENCIAL
VER SELO
PG13.5
ZONA 1, GRUPO II B, T4
IP65
INTEGRAL
-
DIGITAL
0,06
0,8 -0,04
25 190
-
NÃO
-
-
-
DIAFRAGM A
-
-
FLUORLUBE
0,1% SPAN
4 a 20 mA
-
-
- 2 FIOS
PROFIBUS - PA
AISI 316 L
12 mA
-
-
- -
-
INTEGRAL
DIAFRAGM A
FLUORLUBE
0,1% SPAN
-1 a 2 bar
-0,2 a 1 bar
20 bar-
12 mA
-
-
AISI 316 L
DIAFRAGM A
20 bar
FLUORLUBE
0,1% SPAN
-1 a 2 bar
-0,2 a 1 bar
-
-
-
-
- 2 FIOS
PROFIBUS - PA
AISI 316 L
PG13.5
INTEGRAL
M ANOM ÉTRICO
3" 300# FR
ZONA 1, GRUPO II B, T4
IP65
-
- -
-
M ANOM ÉTRICO
1/2" NPT ( F )
PG13.5
ZONA 1, GRUPO II B, T4
IP65
PTFE
-
ALUM ÍNIO/POLIÉSTER
PADRÃO FABRICANTE
-
-
0,06
0,8 -0,04
-
-
-
-
-
40 - 120 180
-
-
-
- -
PADRÃO FABRICANTE
-
ALUM ÍNIO/POLIÉSTER
AISI 316
PTFE
AISI 316
AÇO INOX AÇO INOX
AISI 316 L
PTFE
-
-
25 90
0 a 0,05 bar
0 - 0,025 bar
- 10 bar
-
500
24 Vdc 2 FIOS
ÁGUA+SOLV.
0
0,02 0
L+GAS.
-
AISI 316
SIM
NÃO
TRANSMISSORES DE PRESSÃO DIFERENCIAL
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Nível 
135 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Nível 
• 8.5.2.2 Os visores de nível tipo transparente devem ser 
utilizados nas seguintes aplicações: 
• a) produtos escuros; 
• b) interface de líquidos de coloração distinta; 
• c) destilados de densidade inferior 25 °API e resíduos 
destilados, produtos que ataquem o vidro com vapor 
d’água e soda cáustica, e que requerem a aplicação de 
proteção de Mica ou Kel-F; 
• d) quando se faz necessário o uso de sistema de lavagem 
para o visor (“flushing”). 
136 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Nível 
137 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Nível 
• 8.5.3.1 Em tanques de armazenamento devem ser 
utilizados medidores de nível de tecnologia Radar. 
138 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Nível 
139 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Nível 
140 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Nível 
141 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Nível 
142 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Nível 
143 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Nível 
144 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Nível 
• 8.5.4.1 Para transmissão de sinais de nível, os 
instrumentos devem ser do tipo empuxo ou pressão 
diferencial. Instrumentos tipo ultra-sônico, 
rádiofreqüência e radioativos também podem ser 
utilizados, porém devem se restringir às aplicações 
específicas que justifiquem sua utilização. 
• 8.5.4.2 Os transmissores de nível devem ter as seguintes 
características: 
– a) serem eletrônicos, inteligentes e programáveis, com a 
transmissão do sinal no mesmo meio físico que a alimentação 
elétrica; 
• 8.5.4.3 Todas as partesem contato com o fluido de 
processo, tais como: flanges, deslocadores, diafragmas, 
bujões, devem ser, no mínimo, de aço inoxidável AISI 316, 
exceto quando as condições de processo exigirem outro 
material. 145 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Nível 
• Empuxo - Displacer 
 
146 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Nível 
• Empuxo – Tubo de torque 
 
147 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Nível 
• Pressão diferencial em tanques abertos 
148 
P = h . g 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Nível 
149 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Nível 
• Tanques fechados 
 
150 
Selo Remoto 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Nível 
151 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Nível 
152 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Nível 
• Para o tanque abaixo calcular a faixa de medição do 
transmissor e nível: 
153 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Vazão 
154 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
155 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Vazão 
• 8.4.1.1 Na medição de vazão devem ser utilizadas placas 
de orifício com transmissores de pressão diferencial. 
156 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Vazão 
157 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Vazão 
158 
Equação da continuidade 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Vazão 
159 
Relação entre p e Vazão 
p 
Vazão 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Vazão 
160 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Vazão 
161 
Tipos de placas de orifício 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Vazão 
162 
Tipos de tomadas 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Vazão 
163 
Tipos de tomadas 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Vazão 
164 
Re > 2.320 turbulento 
Escoamento laminar 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Vazão 
165 
Onde: 
N = 0,0003962 
ρ = adimensional (densidade 
relativa) 
QL = m3/h 
D = mm 
ΔP = mmH2O 
Onde: 
dL = kgf/m3 
QUL = m3/h 
D = mm 
g = cSt 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Vazão 
166 
β = d / D 
d = Ø do orifício 
D = Ø int. da tubulação 
Trechos retos 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Vazão 
167 
Trechos retos 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Vazão 
168 
Trechos retos 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Vazão 
169 
Montagem do transmissor – medição de gases 
FT 
FT 
Plugs 
 Válvulas de 
Vent 
TRANSMISSOR 
Válvulas de 
Bloqueio 
Orifício 
Tomadas na posição 
superior para aplicação 
em Gases 
Válvulas de 
Dreno 
Plugs 
 Válvulas de Bloqueio X 
Evitar pontos baixos 
TRANSMISSOR 
Manifold 
3-vias 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Vazão 
170 
Montagem do transmissor – medição de líquidos 
FT 
FT 
Válvulas de 
Bloqueio 
Manifold 3-
vias 
Tomadas na posição 
inferior para aplicação 
em Líquidos 
Válvulas de 
Dreno 
Plugs 
Plugs 
 Válvulas de 
Vent 
Válvulas de Bloqueio 
X 
Evitar pontos altos 
TRANSMISSOR 
Orifício 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Vazão 
171 
Montagem do transmissor – medição de vapores 
FT 
Tomadas na posição superior 
para aplicação em Vapor 
Válvulas de Dreno 
Plugs 
Válvulas 
de 
Bloqueio Orifício 
Manifold 3-
vias 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Vazão 
• 8.4.2.1 Placas de orifício: 
– a) usar placas do tipo concêntrico, com bordo reto, instaladas 
entre flanges de orifício; 
– b) quando o nº de “Reynolds” da aplicação for inferior aos limites 
previstos para as placas de bordo reto na norma ISO 5167, devem 
ser utilizadas placas de bordo quadrante, ou entrada cônica, 
respeitados os limites estabelecidos na norma ABNT NBR 13225; 
– e) o material das placas deve ser aço inoxidável AISI 316, a menos 
que as condições de serviço exijam outro material; 
– i) a locação das tomadas para placas de bordo reto e quadrante 
deve se dar nos flanges de orifício; 
– j) não devem ser utilizadas tomadas locadas na tubulação; 
172 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
C:/Users/Luis/Documents/Instrumentação/POS_GRADUAÇÃO/2 Projetos de Instrumentação e Automação/6 Projetos Detalhados - Vazão vert PUC.ppt
Medição de Vazão 
• 8.4.1.2 Os demais tipos de instrumentos, tais como: 
medidores de área variável, deslocamento positivo, 
medidores tipo turbina, eletromagnéticos, “vortex”, ultra-
sônicos e coriolis, podem ser usados onde sua utilização 
seja estritamente necessária pelas condições do processo. 
[Prática Recomendada] 
173 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Vazão 
• 8.4.5 Medidores do Tipo Deslocamento Positivo 
– 8.4.5.1 Devem ser utilizados em serviços de totalização de vazão 
de líquidos, isentos de partículas, onde seja requerida pequena 
incerteza de medição. 
– 8.4.5.2 Não são recomendados para serviços com líquidos de 
viscosidade muito baixa, capazes de fluir pelas folgas do 
instrumento. 
– 8.4.5.3 Deve ser prevista a instalação de filtro a montante do 
medidor. 
174 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Vazão 
175 
Deslocamento positivo 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Vazão 
• 8.4.6 Medidores Tipo Turbina 
– 8.4.6.1 Os medidores do tipo turbina devem ter sua aplicação 
limitada a sistemas de transferência para faturamento, onde se 
deseja menor incerteza que a alcançada pelos medidores do tipo 
deslocamento positivo ou medidores de pressão diferencial. 
– 8.4.6.2 Os medidores tipo turbina não são recomendados para 
fluídos com sólidos em suspensão, corrosivos ou erosivos que 
reduzam a vida útil da turbina. 
176 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Vazão 
• Medição de volume 
– Turbina 
 
 
 
 
 
 
177 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Vazão 
8.4.8 Medidores Tipo Eletromagnéticos 
– 8.4.8.1 Medidores eletromagnéticos devem ter suas aplicações 
limitadas a líquidos com condutividade elétrica adequada a esse 
tipo de medidor. 
– 8.4.8.2 Medidores eletromagnéticos são recomendados onde se 
deseja medir vazão de lamas, fluídos com sólidos em suspensão 
ou outros fluídos de difícil medição com outros instrumentos, 
como fluídos corrosivos e abrasivos. São recomendados ainda 
onde se deseja a perda de carga na tubulação reduzida a um 
mínimo e onde se tenha fluídos com viscosidade, pressão, 
temperatura ou peso específico variando. [Prática Recomendada] 
178 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Vazão 
179 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Vazão 
180 
U = B . d . v 
B – intensidade do 
campo magnético 
d – diâmetro interno 
da tubulação 
v – velocidade do 
fluído (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Vazão 
181 
A instalação do elemento primário 
deve garantir que o tubo esteja 
sempre cheio. Os eletrodos devem 
ser montados em um plano 
horizontal, para evitar que haja 
circuito aberto causado por bolhas 
de ar no topo do tubo. 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Vazão 
182 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Vazão 
183 
• Sem perda de carga 
• Sem partes móveis 
• Bidirecional 
• Fácil limpeza 
• Medição não é afetada por mudanças na 
viscosidade, densidade ou temperatura 
• Capaz de trabalhar desde produtos limpos até 
lama 
• Alto turndown 
•Trechos retos curtos ( ~ 5.D ) 
• Amplo range de materiais compatíveis 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Vazão 
184 
• Sem perda de carga 
• Sem partes móveis 
• Bidirecional 
• Fácil limpeza 
• Medição não é afetada por mudanças na 
viscosidade, densidade ou temperatura 
• Capaz de trabalhar desde produtos limpos até 
lama 
• Alto turndown 
•Trechos retos curtos ( ~ 5.D ) 
• Amplo range de materiais compatíveis 
(C) 2018 - LuísGonzaga M. M. Oliveira 
185 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
186 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Temperatura 
187 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Temperatura 
 
188 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Temperatura 
189 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Temperatura 
• 8.2 Instrumentos de Temperatura 
• 8.2.1 Critérios de Seleção 
• 8.2.1.1 As indicações locais devem ser feitas com 
termômetros bimetálicos. 
• 8.2.3.1 Os termômetros bimetálicos devem ter as 
seguintes características gerais: 
– a) mostrador de, no mínimo, 100 mm de diâmetro; 
– b) conexão ao poço de 1/2” NPT; 
– c) haste de aço inoxidável AISI 316 com diâmetro externo de 6 
mm; 
– d) incerteza de medição: 1 % do “span”; 
– e) caixa de plástico ou AISI 304, com grau de proteção IP-55; 
– f) ajuste de zero no ponteiro. 
190 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Temperatura 
191 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Temperatura 
• 8.2.1.2 Para indicação remota, os sensores utilizados 
devem ser termopares e termo-resistências. 
• 8.2.2.7 As termo-resistências devem ser do tipo 3 fios, de 
platina, padrão 100 ohms a 0 °C e devem obedecer aos 
padrões estabelecidos na norma IEC 60751. 
192 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Temperatura 
• Termo-resistências (bulbos de resistência) 
193 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Temperatura 
• A termo-resistência de platina é a mais usada 
industrialmente devido a sua grande estabilidade e 
exatidão. 
• Esta termoresistência tem sua curva padronizada 
conforme norma DIN-IEC 751-1985 e tem como 
características uma resistência de 100 a 0ºC. 
• Convencionou-se chamá-la de Pt-100, ( fios de platina 
com 100 a 0ºC ). 
• Sua faixa de trabalho vai de -200 a 650ºC, porém a ITS-90 
padronizou seu uso até 962ºC, aproximadamente. 
194 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Temperatura 
195 
Tipos de ligação - circuito de medição a 3 fios 
Tipos de ligação - circuito de medição a 2 fios 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Temperatura 
196 
•8.2.2.8 Todos os acessórios incluindo poço, cabeçote, 
blocos terminais e outros, devem ser fornecidos em 
conjunto pelo fabricante do termo-elemento. 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Temperatura 
197 
•8.2.2.4 Todas as ligações entre os termo-elementos e os 
cabos para transmissão de sinal devem ser realizadas no 
cabeçote dos termo-elementos. 
 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Temperatura 
198 
8.2.2.1 A nomenclatura, materiais, requisitos, limites de 
utilização e fios de extensão dos termopares devem estar 
de acordo com a norma ISA MC96.1. Todos os termopares 
devem ser do tipo K, exceto quando contra indicado 
tecnicamente. 
 
 Termopares 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Temperatura 
A ( + )
B ( - )
T
F
T
Q
I
199 
Efeito Seebeck 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Temperatura 
200 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
201 
TABELA - Tipos e termopares e faixa de temperatura usual - vantagens e restrições.
Elemento
Positivo
Elemento
Negativo
Faixa de
temp. usual
Vantagens Restrições
Cobre Constantan - 184 a
370ºC
3.2.1 Resiste a atmosfera corrosiva.
3.2.2 Aplicável em atmosfera redutora ou
oxidante abaixo de 310ºC.
3.2.3 Sua estabilidade o torna útil em
temperaturas abaixo de 0ºC.
3.2.2 Oxidação do cobre acima
de 310ºC.
Ferro Constantan 0 a 760ºC 1) Baixo Custo.
3.2.3 Indicado para serviços contínuos até
760ºC em atmosfera neutra ou redutora.
 
3.2.4 Limite máximo de utilização
em atmosfera oxidante de
760ºC devido à rápida oxidação
do ferro.
3.2.5 Utilizar tubo de proteção
acima de 480ºC.
Chromel Constantan 0 a 870ºC 1) Alta potência termoelétrica.
2) Os elementos são altamente resistentes à
corrosão, permitindo o uso em atmosfera
oxidante.
1) Baixa estabilidade em atmosfera
redutora.
Chromel Alumel 0 a 1260ºC 3.3.1 Indicado para atmosfera oxidante.
3.3.2 Para faixa de temperatura mais elevada
fornece rigidez mecânica melhor do que os
tipos S ou R e vida mais longa do que o tipo J.
 Vulnerável em atmosferas
redutoras, sulfurosas e gases
como SO2 e H2S, requerendo
substancial proteção quando
utilizado nestas condições.
Platina
10%
Rhodio
Platina
0 a 1480ºC
1) Indicado para atmosferas oxidantes.
1. Apresenta boa precisão a altas temperaturas.
4.1.3 Vulnerável à contaminação
em atmosferas que não sejam
oxidante.
Platina
13%
Rhodio
Platina
4.1.3.1 Para altas temperaturas,
utilizar isoladores e tubos de
proteção de alta alumina.
Platina
30%
Rhodio
Platina
6% Rhodio
870 a
1705ºC
4.1.3.2 Melhor estabilidade do que os tipos S
ou R.
4.1.3.3 Melhor resistência mecânica.
4.1.3.4 Mais adequado para altas temperaturas
do que os tipos S ou R.
4.1.3.5 Não necessita de compensação de
junta de referência, se a temperatura de seus
terminais não exceder 50ºC.
1) Vulnerável a contaminação em
atmosferas que não sejam
oxidantes.
2) Utilizar isoladores e tubos de
proteção de alta alumina.
K 
E 
J 
T 
S 
R 
B 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Temperatura 
202 
8.2.2.2 Os termopares e termo-resistências devem ter 
isolamento mineral e bainha em aço inoxidável AISI 316. Nos 
casos onde não seja aplicável o uso de poços de proteção, o 
material da bainha deve ser especificado de acordo com as 
condições do meio. 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Temperatura 
203 
8.2.2.6 Os termopares devem ter junta de medição isolada 
(não aterrada). Caso haja necessidade de otimização no 
tempo de resposta, deve ser analisado a utilização de junta 
de medição aterrada ou diâmetro da bainha inferior a 6 mm. 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Temperatura 
204 
8.2.1.3 Para dimensionamento do comprimento das hastes, 
devem ser observados os valores indicados no ANEXO C. 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Medição de Temperatura 
205 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Elementos Finais de Controle 
206 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Válvulas de controle 
• 8.6 Válvulas de Controle 
• 8.6.1 Seleção 
• 8.6.1.1 Para serviços usuais, dos seguintes tipos, listados 
em ordem de preferência da PETROBRAS, devem ser 
utilizados respeitados os respectivos limites de 
aplicabilidade: 
– a) válvulas globo gaiola; 
– b) válvulas globo convencionais de assento simples ou duplo; 
– c) válvulas rotativas. 
• Nota: Outros tipos de válvulas podem ser utilizadas em 
casos onde os tipos citados não possam ser aplicados. 
[Prática Recomendada] 
 
207 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Válvulas de Controle 
• Partes de uma válvula 
» Atuador 
208 
 
Diafragma 
Mola 
Haste 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Válvulas de Controle 
• Partes de uma válvula 
» Corpo 
209 
Haste 
Castelo 
Gaxeta 
Obturador 
Sede 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Válvulas de Controle 
210 
Globo Borboleta 
Esfera segmentada 
Macho Diafragma 
Gaveta 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Válvulas de controle 
• 8.6.1.4 Válvulas tipo gaiola balanceada devem ser 
utilizadas em aplicações de elevados ΔP, exceto quando se 
tratar de fluidos sujos, com sólidos em suspensão ou 
muito viscosos. 
• 8.6.1.6 Para seleção entre as válvulas globo convencionais, 
sede simples ou sede dupla, devem ser observados os 
seguintes critérios: 
– a) sede simples: classe de vedação superior a III; (conforme norma 
FCI 70-2) menor vazão mínima controlável ou corpo menor que 1 
1/2”; 
– b) sede dupla: classe de vedação igual ou inferior a III e elevados 
valores de ΔP. 
211 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Válvulas de Controle 
• Por que válvula globo? 
212 
Válvulas Globo são assim chamadas por possuírem um formato 
globular na cavidade onde o fluxo escoa. 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. OliveiraVálvulas de Controle 
• Globo sede simples e 
gaiola 
213 
Válvulas de controle 
• 8.6.1.7 Obturadores de assento duplo devem ser providos 
de guias na parte superior e inferior. 
• 8.6.1.14 As válvulas globo de 3 vias do tipo 
divergente/convergente podem ser usadas em serviços 
em que se requeira um desvio/mistura de fluxo, desde 
que observados os limites de controlabilidade e o 
diâmetro máximo de 6”. Como alternativa, pode-se utilizar 
2 válvulas em configuração “split-range”. [Prática 
Recomendada] 
214 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Válvulas de Controle 
• Globo sede dupla, 3 vias e bi-partida 
215 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Válvulas de controle 
• 8.6.1.8 As válvulas borboleta podem ser aplicadas onde se 
requeira coeficiente de vazão CV elevado, substituindo as 
válvulas globo em tamanhos maiores que 6” ou em 
serviços onde se tenha pequeno diferencial de pressão 
disponível para perda na válvula. [Prática Recomendada] 
• 8.6.1.9 Para aplicações de válvulas borboleta, onde não se 
admitam vazamentos, as sedes com materiais especiais 
antivazamento podem ser utilizados, respeitando-se as 
limitações de pressão e temperatura dos materiais. 
[Prática Recomendada] 
• 8.6.1.13 As válvulas esfera podem ser usadas em grandes 
vazões de líquidos com sólidos em suspensão, onde o ΔP 
for elevado, para operações de corte ou de controle “on-
off”. [Prática Recomendada] 
216 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Válvulas de Controle 
• Borboleta e esfera 
217 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Válvulas de controle 
• 8.6.2.1 A característica de vazão deve ser escolhida de acordo com o 
seguinte critério: seja X = (ΔP)/(ΔPs), onde: ΔP é o diferencial de 
pressão na válvula na condição de vazão normal de operação, ΔPs é o 
diferencial de pressão dinâmico total do sistema em que a válvula 
está inserida, incluindo o próprio ΔP da válvula, na vazão normal de 
operação. Logo, valores estáticos de pressão não devem ser 
considerados, então: 
– a) para X ≥ 0,6 utilizar característica linear; 
– b) para 0,4 < X < 0,6 utilizar característica parabólica modificada; 
– c) para 0,3 ≤ X ≤ 0,4 utilizar característica igual percentagem; 
– d) cuidados devem ser tomados nos casos em que X < 0,3, pois a capacidade de 
controle da válvula fica comprometida nessa faixa. 
– excepcionalmente, quando a perda de carga não é conhecida, deve ser usada 
característica de igual percentagem; 
218 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Válvulas de Controle 
• Curvas inerentes de vazão 
219 
Este tipo de válvula se caracteriza pelo fato de que 
acréscimos iguais no curso da haste produzem 
porcentagens iguais de acréscimo em relação à vazão 
do momento. Em números, uma variação de 10% de 
abertura, entre 50 a 60% do máximo, varia a vazão de 
14 a 21% da vazão máxima. Os mesmos 10% de 
abertura, na mesma válvula entre 80 a 90% da varia a 
vazão de 46 a 69%. 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Válvulas de Controle 
• Curvas inerentes de vazão 
220 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Válvulas de Controle 
• Classes de vedação 
221 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Válvulas de Controle 
• Classes de vedação 
222 
 
Class II
0.5% Rated Capacity
1,000
X.005
 5 GPM
 
 
 Figure 1-5. ANSI Class II Capacity 
 
Class III
0.1% Rated Capacity
1,000
X.001
 1GPM
 
 
 Figure 1-6. ANSI Class III Capacity 
 
Class V
0.0005 mL/in. port dia./psid
3
X 0.0005
0.0015
X 100A
 0.1
(minimum test psid)
mL per minute
(port diameter)
 
 
 Figure 1-8. ANSI Class V Capacity 
 
Class IV
0.01% Rated Capacity
 1,000
X.0001
 0.1GPM 
 
 Figure 1-7. ANSI Class IV Capacity 
 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Válvulas de Controle 
223 
• Classes de vedação 
 
Class VI 
0.9 mL/minuto, ou 
6 bolhas por minuto 
 
 
(C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Válvulas de controle 
• 8.6.5 Atuadores 
• 8.6.5.1 Os atuadores das válvulas de controle devem ser 
pneumáticos com retorno por mola. 
• 8.6.5.2 Para os atuadores tipo diafragma o “range” de 
operação deve ser de 0,2 kgf/cm2 a 1,0 kgf/cm2 para 
aplicações normais e de 0,4 kgf/cm2 a 2,0 kgf/cm2 em 
aplicações de elevados ΔP. 
• 8.6.5.3 Para os atuadores tipo pistão o valor superior do 
“range” deve ser de 4,5 kgf/cm2. 
• 8.6.5.4 Outros atuadores, tais como: hidráulico, eletro-
hidráulico e motor elétrico, devem ser restritos a serviços 
especiais. 
224 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Válvulas de Controle 
• Atuadores 
– Diafragma 
225 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Válvulas de Controle 
• Atuadores 
– Cilindro pneumático 
226 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Válvulas de Controle 
• Atuadores 
– Posição de segurança por falha 
227 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Válvulas de Controle 
• Dimensionamento de uma válvula 
– Cálculo do CV 
• CV: “número de galões de água em condições normais 
que passam por minuto através da válvula mantendo-
se uma queda de pressão de 1 psi” 
 
 
 
• N1 e N6: constantes numéricas em função das unidades 
usadas 
 
228 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Válvulas de controle 
• 8.6.4 Dimensionamento 
• 8.6.4.1 Para o dimensionamento das válvulas de controle 
deve ser utilizada a norma ISA 75.01, sendo também de 
verificação obrigatória os seguintes itens: 
– a) rangeabilidade (CVMÁX/CVMIN); 
– b) tipo de escoamento (subcrítico, vaporização, cavitação e 
bifásico); 
– c) influência de viscosidade; 
– d) nível de ruído segundo as normas ISA 75.17 e IEC 60534-8-4; 
– e) limite de velocidade na entrada da válvula; 
– f) diâmetro mínimo em escoamentos compressíveis, para evitar 
velocidades sônicas. 
229 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Válvulas de controle 
• 8.6.4.2 Quanto a rangeabilidade, devem ser observados os seguintes 
critérios: 
• a) a vazão máxima a ser controlada deve ser limitada a 90 % do curso 
disponível da válvula de controle; 
• b) a vazão mínima a ser controlada deve ser limitada a 10 % do curso 
disponível da válvula de controle; 
• c) levando-se em consideração a vazão mínima, normal e máxima 
através da válvula, o coeficiente de vazão escolhido para a válvula (CV 
da válvula) deve ser: 
– - (CVMIN /CV) > 0,10; 
– - 0,30 < (CVNORMAL /CV) < 0,70; 
– - (CVMAX/CV) < 0,90; 
• d) caso não seja possível enquadrar esses limites, deve-se utilizar 2, 
ou mais válvulas de controle, em configuração “split range”. 
230 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Válvulas de Controle 
• Dimensionamento de uma válvula 
– Dados quanto ao fluxo 
• Vazão ( máxima, normal e mínima ) 
• Pressão à montante e jusante 
– Dados quanto ao fluido 
• Estado físico 
• Densidade ou peso específico 
• Temperatura 
• Viscosidade 
• Pressão de vapor 
– Geometria da tubulação 
231 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Válvulas de Controle 
• Dimensionamento de uma válvula 
– Cálculo do CV 
• Fp, Fy e Fr: fatores de correção de geometria, de fluxo 
crítico e de número de Reynolds 
232 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Válvulas de controle 
• 8.6.4.3 A cavitação incipiente ou total é indesejável, sendo 
portanto necessário eliminar, no projeto tal condição, 
através de uma das seguintes alternativas: 
– a) selecionar válvula de controle tal que seu fator de recuperação 
de pressão elimine a condição de cavitação; 
– b) instalar uma ou mais válvulas de controle a jusante da válvula 
de controle inicialmente considerada, de modo a reduzir o valor 
de ΔP na válvula; nesse caso é necessário garantir que nenhuma 
dessas válvulas esteja ainda em cavitação; 
– c) utilizar válvula de controle com internos anti-cavitantes. 
233 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Aplicações Severas 
 
• Alto nível de ruído (> 90 dBA) 
• Temperatureaacima de 400 ºC 
• Combinação de alta pressão (> 600#) e pequena 
vazão. 
• Cavitação (alto dP em líquidos). 
• Flashing (P2 < Pressão de Vapor) 
• Aplicações em processos erosivos 
• Aplicações em processos corrosivos 
 
 
O que é aplicação severa? 
234 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Cavitação 
P1 
P2 
P2 P1 
Pv 
Pv=Pressão de vapor 
235 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Cavitação - Implosão das bolhas 
236 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Flashing – Evaporação súbita 
P2 P1 
P1 
P2 
Pv 
237 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Danos por Cavitação 
238 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Danos por Flashing 
239 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Acessórios para Aplicações Severas 
Whisper Trim I 
Whisper Trim III 
WhisperFlo Trim Cavitrol III Trim 
Atuadores Especiais 
Controle de Cavitação 
DST Trim 
240 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Acessórios para Aplicações Severas 
 Nº REV
0
 UNIDADE: FOLHA 6 de 6
 PROJETO:
 CLIENTE:
1 IDENTIFICAÇÃO
3 LINHA
4 DIÂM .entr./Sch. DIÂM .saída./Sch.
5 FLUXOGRAM A
6 CLASSIFIC. DA ÁREA (IEC)
7 TIPO
8 DIÂM ETRO / CLASSE / FACE
9 M AT. CORPO M AT. FLANGES
10 ACABAM ENTO FACE DOS FLANGES
11 CASTELO
12 GAXETAS
13 PRISIONEIROS PORCAS
14 LUBRIFICADOR VALV. ISOLAÇÃO
15 FOLE
16 Nº DE SEDES ORIFÍCIO
17 VAZÃO TENDE A
18 CLASSE DE VEDAÇÃO (ANSI B16.104)
19 CARACTERÍSTICA
20 M AT. OBTURADOR REVESTIM .
21 M AT. DA SEDE REVESTIM .
22 TIPO DA GUIA
23 M AT. DA GUIA REVESTIM .
24 M AT. DA HASTE REVESTIM .
25 TIPO
26 FECHA COM ABRE COM
27 POSIÇÃO NA FALHA AR
28 CONEXÃO PNEUM ÁTICA
29
30 TIPO
31 CARACTERÍSTICA
32 ENTRADA SAÍDA
33 ALIM ENTAÇÃO PNEUM ÁTICA
34 CONEX. ELÉTRICA CONEX. PNEUM ÁT.
35 CLAS. DE PROT. DO INVÓLUCRO (IEC)
36
37 PLAQUETA DE IDENTIFICAÇÃO
38 FILTRO REGULADOR C/ M ANÔM .
39 VÁLV.SOLENÓIDE CH. FINS CURSO
40
41 FLUÍDO ESTADO FÍSICO
42 VAZÃO NORM AL
43 VAZÃO M ÍNIM A VAZÃO M ÁXIM A
44 TEM P. NORM AL TEM P. M ÁXIM A
45 PRESSÃO VAZÃO NORM AL
46 ENTRADA VAZÃO M ÁX.VAZÃO M ÍN.
47 PRESSÃO VAZÃO NORM AL
48 SAÍDA VAZÃO M ÁX.VAZÃO M ÍN.
49 DP DE SHUT-OFF DP DINÂM ICO
50 GR. ESP. COND.OPER.GR. ESP. a 20 C
51 VISCOSIDADE CONDIÇÕES OPERAÇÃO
52 PRESSÃO VAPOR PRESSÃO CRÍTICA
53 % DE VAPORIZAÇÃO A JUSANTE
54 P. M OLEC. k = cp/cv Z
55 VOL. ESP. ENTR. VOL. ESP. SAÍDA
56 GRAU DE SUPERAQUECIM ENTO
57 CV CALC. M ÍN./ NOR./ M ÁX. RUÍDO
58 CV SELECIONADO / FL
59 FABRICANTE 
60 M ODELO 
61 UNIDADES: PRES. (bar.G) VAZÃO (m3/h ) TEM P. (ºC) DENSID. (Kg/m³) VISCOS. (cP) VOL. ESPEC. ( m3/Kg )
HV-01 HV-02
FOLHA DE DADOS
VÁLVULAS DE CONTROLE
G
E
R
A
L
IN
T
E
R
N
O
S
A
T
U
A
D
O
R
C
O
N
D
IÇ
Õ
E
S
 D
E
 O
P
E
R
A
Ç
Ã
O
P
O
S
IC
.
A
C
E
S
.
C
O
R
P
O
2 SERVIÇO
241 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Projeto Detalhado 
242 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Projeto Detalhado 
• Documentos mais importantes a serem desenvolvidos 
– Memorial de cálculo de instrumentos 
– Folha de Especificação de Instrumentos 
– Diagrama de fiação ou ligação 
– Diagrama de malha 
– Diagrama lógico 
– Diagramas de detalhamento típico de instrumentos 
– Planta de encaminhamentos de cabos 
– Planta de encaminhamentos de cabos na sala de controle 
– Desenhos de painel 
– Especificações de instrumentos, folha de dados, memoriais, 
informações de fabricantes, etc. podem também ser numerados e 
arquivados. 
 
243 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Projeto Detalhado 
• DIAGRAMA DE LIGAÇÃO OU FIAÇÃO 
– Detalhes de ligação dos condutores de sinal e blindagem e as 
réguas terminais que interligam os instrumentos de campo aos 
demais componentes do sistemas de instrumentação. 
– Réguas terminais de passagem, localizadas em caixas de junção 
– Réguas terminais de rearranjo localizadas em painéis locais, 
armários de rearranjo ou painéis centrais. 
244 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
245 
Projeto Detalhado 
• DIAGRAMA DE MALHA 
– Esquemático que mostra de forma individual os componentes de 
uma malha de controle ou indicação/registro de uma variável de 
processo e suas interligações. 
– Baseado na norma ISA-5.4-1991. 
– Utilizados em vários momentos, tais como: projeto, construção, 
start-up, operação, manutenção e modificação. 
246 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Projeto Detalhado 
• Deve conter no mínimo as seguintes informações: 
– Função da malha; 
– Identificação dos dispositivos; 
– Indicação da relação com outras malhas incluindo conexão a circuitos de 
intertravamento e/ou sequenciamento e suas respectivas identificações, assim 
como set-point remoto de malhas em cascata, circuitos de segurança e 
bloqueio, etc.: 
– Identificação numérica e/ou colorida de todos os terminais elétricos, 
pneumáticos e hidráulico nos instrumentos, painéis, caixas de junção, armários, 
etc.; 
– Identificação da localização física dos instrumentos representados; 
– Ligação às fontes de energia mostrando os valores de tensão e/ou pressão; 
– Linhas de processo e equipamentos; 
– Ações e posições de segurança em caso de falha (eletrônica, pneumática ou 
ambas) dos vários dispositivos de controle, tais como: controladores, chaves, 
válvulas de controle, válvulas solenóides e transmissores (se ação reversa). 
247 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
248 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
249 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
250 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Projeto Detalhado 
• TÍPICO DE INSTALAÇÃO DE INSTRUMENTOS 
• São desenhos que mostram os vários detalhes de instalação de instrumentos e 
acessórios. Podem ser classificados em: 
– Fixação de instrumentos e acessórios (detalhes de montagem, mostrando os 
suportes dos instrumentos, as caixas de junção, as bandejas, etc.) 
– Instalação de processo (indicativos da instalação dos instrumentos junto aos 
equipamentos e tubulações de processo). Deverá caracterizar os materiais de 
instalação necesários para montagem (classe de pressão, diâmetros das 
tomadas, tipo de material, etc.) 
– Instalação de ar (esquemático de instalação mostrando o suprimento de ar e as 
interligações pneumáticas dos instrumentos discriminando todos os materiais 
necessários à montagem). 
– Instalação elétrica dos instrumentos (esquemático mostrando o material 
necessário à instalação elétrica dos instrumentos, observando sempre a 
classificação de área onde os mesmos estão localizados). 
251 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
252 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Projeto Detalhado 
• DIAGRAMA LÓGICO 
– O diagrama funcional lógico e de controle tem como 
função estabelecer uniformidade de símbolos e regras 
na elaboração de documentos que forneceram 
informações para controle, intertravamento binário e 
sequencial em partida, operação, alarme e bloqueio de 
equipamentos e processos nos vários segmentos 
industriais. 
– Os símbolos a serem utilizados nos diagramas são 
normalizados pela ISA 5.2. 
253 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
254 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
255 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
Projeto Detalhado 
• DESENHOS DE PAINEL OU TELA GRÁFICA 
– Normalmente apresentado através dos seguintes desenhos: 
– Arranjo (Lay-out) do painel (Desenho contendo o arranjo frontal 
do painel, com instrumentos, botoeiras, anunciadores, lâmpadas). 
– Detalhe de construção do painel (Desenho contendo uma vista 
traseira e lateral que mostra: canaletas, barra de terminais, barra 
de terra, caixas de chave-fusívies, prateleiras de instrumentos, 
etc). Este desenho deverá ser também emitido para os armários 
de rearranjos de cabos. 
– Detalhe de furação do painel (Desenho contendo as dimensões 
dos cortes na chaparia necessários à montagem dos 
instrumentos). 
– Semi-gráfico do painel (Desenho que mostra os desenhos que 
constituirão o semi--gráfico das diversa seções do painel). 
256 (C) 2018 - Luís Gonzaga M. M. Oliveira 
257 (C) 2018 - Luís Gonzaga

Mais conteúdos dessa disciplina

  • Relacionados
  • Inteligência Artificial