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CENTRO UNIVERSITÁRIO CAMPUS VIA CORPVS CURSO DE PSICOLOGIA Andressa de Oliveira Queiroz- 2023084022731 Gabriela Façanha de Oliveira- 202202335932 Maria Nazaré Neves de Carvalho- 202109316214 Sabrina Maria Ferreira- 202402376993 Tatiana Aleixo- 202204233711 A FORMAÇÃO DE GRUPOS SEGUNDOWILLIAM SCHUTZ DISCIPLINA- PROCESSOS GRUPAIS PROFESSOR- ALANA MABDA LEITE GOMES FORTALEZA-CE 2024 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO E BIOGRAFIA DE WILL SCHUTZ…………………………3 2. FORMAÇÃO DE GRUPO - WILL SCHUTZ………………………………… 3 3. INCLUSÃO……………………………………………………………………..4 4. CONTROLE…………………………………………………………………….5 5. AFETO…………………………………………………………………………..7 6. FIRO B: DEFINIÇÕES E CONTEXTOS DE UTILIZAÇÃO………………….8 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS…………………………………………10 1. INTRODUÇÃO E BIOGRAFIA DEWILL SCHUTZ Will Carl Schutz nasceu em Chicago em 19 de dezembro 1925 e morreu em 09 de novembro de 2002, na Califórnia (BENALLIA et al., 2022). Schutz influenciado pelas teorias de Kurt Lewin elaborou sua “Teoria das Necessidades Interpessoais, chamando-a de FIRO-B® (Fundamental Interpersonal Relations Orientation)” (SANTANA et al., 2021). William Schutz doutorou-se em psicologia, em 1951, pela Universidade de Harvard de 1954 a 1958, e pesquisador-associado do Departamento de Relações Sociais, Também foi psicólogo de pesquisa da Universidade da Califórnia, Berkeley, e professor de psiquiatria da Faculdade de Medicina da mesma universidade (PINTO, 2019). “Em 1958, Schutz introduziu a teoria das relações interpessoais, conhecida como FIRO” (BENALLIA et al., 2022 p. 5). Em sua teoria, Schutz relata que há três dimensões das relações interpessoais que são fundamentais para explicar interação entre os humanos em grupo que seria inclusão, controle e afeto (BENALLIA, et al., 2022). 2. FORMAÇÃO DE GRUPO - WILL SCHUTZ Desde do momento que nascemos, dependemos do outro para sobreviver. Em cada fase da vida, essa necessidade de viver em grupo, terá uma relação de dependência diferente de acordo com as necessidades atuais. Essas necessidades são fontes de motivação para suas ações e que irá influenciar seu comportamento individual, em grupo e como sociedade. “A necessidade e estabelecer contato é um dos mais fortes e constantes impulsos humanos” (FARO, 1990). Em sua teoria, Schutz: acreditava na existência de uma dependência mútua e uma estreita correlação em grupos de trabalho naquilo que se refere a graus de integração e nível de criatividade dos grupos, cujos membros não consentem em integrar-se antes que certas necessidades fundamentais sejam satisfeitas pelo grupo (CORDEIRO et al, 2021). Schutz (1989), afirma que para que um grupo seja formado é importante que seus membros tenham suas necessidades fundamentais realizadas. Essas necessidades só podem ser satisfeitas em um grupo ( OLIVEIRA, 2020 apud CORDEIRO et al., 2021). Abreu et al. (2022), em seu artigo descreve que no livro de Schutz (1979), “O Prazer – expansão da consciência humana” explica que para a formação de grupo existem três necessidades básicas que devem ser satisfeitas seguindo uma ordem para que ocorra uma evolução nos relacionamentos desse grupo. Essas necessidades básicas seriam inclusão, controle e afeto. “A teoria de Schutz afirma que existe uma equação entre a integração do grupo, a solidariedade interpessoal de seus membros e a satisfação (no grupo e pelo grupo) das necessidades de inclusão, de controle e de afeição de seus elementos” (CORDEIRO et al., 2021, pág. 81604). 3. INCLUSÃO Segundo o dicionário brasileiro da língua portuguesa uma das definições da palavra inclusão é “Ato ou efeito de incluir(-se); introdução de uma coisa em outra, de um indivíduo de uma coisa em outra, de um indivíduo em um grupo etc.; inserção.” (FARO, 1990 apud SCHUTZ, 1979), descreve em seu artigo que: Inclusão – refere-se à associação entre pessoas, ao estar junto com os outros. Esta necessidade manifesta-se como o “desejo de merecer consideração e de atrair atenção e interesse.” É a busca de interação com as pessoas. Caracteriza-se, também, pelos aspectos de preeminência e por não desenvolver fortes ligações emocionais com algumas pessoas. Desta forma, Schutz define que o primeiro passo para se formar um grupo as pessoas precisam ser incluídas neste grupo. Existe a necessidade da pessoa sentir que pertence a ele (SCHUTZ, 1989). Em seu livro Profunda Simplicidade, Schutz (1989) descreve que “o desejo de ser incluído manifesta-se como desejo de atenção, de interação, de ser distinto dos demais.” Destaca-se que o primeiro passo para uma inclusão no grupo seria a pessoa se questionar se quer fazer parte desse grupo e de qual grupo. Após essa fase ela tende a se preocupar em seguir as regras do grupo e de se sentir pertencente ao grupo ou não. (SCHUTZ, 1989). Neste momento da Inclusão o comportamento de cada um será “determinado pelo modo como se sente a respeito do que significa como pessoa.” (SCHUTZ, 1989). Assim a pessoa pode ter um comportamento de ansiedade, caso tenha um baixa autoestima (SCHUTZ, 1989). Ou um comportamento de ultra social quando a pessoa é extrovertida, assim, realiza esforços para conseguir atenção e ser procurado pelos demais. Pode ter um comportamento sub social, neste caso a pessoa é introvertida e retraída, quando resolve se afastar das pessoas, por medo de ser ignorado. E por fim um comportamento social quando a pessoa não apresenta problemas para interagir com o grupo. Se sentindo bem na companhia das pessoas (ABREU et al., 2022). Cabe ressaltar que a primeira inclusão do indivíduo é com sua família, no momento da sua concepção e nascimento, também chamado como interação pais e filhos. Quando essa interação apresenta uma boa qualidade o centro desta relação será os filhos, já quando não se forma essa interação o centro das relações familiares será voltado para os pais (SCHUTZ, 1989). Essas necessidades fundamentais de cada pessoa, quando não é bem satisfeita pode levar o indivíduo ao adoecimento. “Toda doença é resultado de um conflito que escapa à consciência e que, literalmente, foi “corporificado”. Toda enfermidade é expressão de uma situação total de vida” (SCHUTZ, 1989). Quando se refere à inclusão da pessoa estar estabelecendo os limites com ela e o grupo, se este processo não está bem definido poderá gerar doenças relacionadas ao físico. Como alterações dermatológicas, sistema respiratório e digestivos e os órgãos de sentidos. Quadros oncológicos também estão relacionados com problemas na inclusão. “As atitudes relativas a estes órgãos relacionam-se a minhas atitudes, no que diz respeito à minha aceitação pelos outros” (SCHUTZ, 1989). 4. CONTROLE Sobre o comportamento de controle, William Schutz (1989) expõe que o desejo de controlar pode ser percebido de diferentes formas. Desde o desejo de ter autoridade sobre os outros, visando controlar o próprio destino, até a busca por ser controlado e redimido de toda responsabilidade. Schutz destaca ainda os diferentes motivadores por trás do comportamento humano em situações de discussão e conflito. O desejo de inclusão ou destaque pode influenciar a maneira como uma pessoa se envolve em uma discussão. Ele também ressalta como, em momentos de escolha forçada, indivíduos com diferentes motivações preferem resultados distintos: "Quando é forçado a escolher, aquele que busca destacar-se prefere ser um participante perdedor, ao passo que aquele que luta pelo domínio prefere ser um não-participante vencedor." (SCHUTZ, 1989, p. 107). O comportamento de controle é abordado não apenas da perspectiva dos que tentam exercê-lo, mas também dos alvos desse controle. Schutz sugere que independência e revolta podem ser formas de resistência, enquanto conformidade e submissão refletem aceitação. Ele também diferencia comportamentos de controle e inclusão, destacando que o primeiro não necessariamente busca destaque, ao contrário do segundo. Ele exemplifica com os papéis de "poder por trás do trono" e "bobo da corte", mostrando diferentes motivaçõesem interações sociais.Schutz (1989) expõe que o 'poder por trás do trono' desempenha um papel que combina um forte desejo de controle com uma necessidade mínima de ser incluído, enquanto o 'bobo da corte' pode ser alguém com uma grande necessidade de inclusão e pouca vontade de controlar. Schutz explora a dinâmica dos grupos e como os problemas de controle seguem os de inclusão à medida que o grupo se desenvolve e os relacionamentos interpessoais se estabelecem. Ele observa que, uma vez que o grupo está formado, ele começa a se diferenciar, com indivíduos assumindo ou buscando papéis diversos. Ele também observa que o confronto é uma interação típica para lidar com essas questões: O confronto emerge como uma interação comum para enfrentar os desafios de poder, competição e influência dentro do grupo. Essa análise destaca como a dinâmica de grupo evolui e os diferentes tipos de interações que surgem para lidar com os conflitos. No comportamento de controle, a percepção de competência é apontada como um elemento crucial. Schutz explora dois papéis específicos relacionados a esse comportamento: o "abdicrata" e o autocrata. O "abdicrata" aceita uma posição subordinada para evitar tomar decisões e assumir responsabilidades. Por outro lado, o autocrata é extremamente dominador, tem desejo de poder, temendo que os outros não sejam influenciados por ele e que possam influenciá-lo. Essa sensação latente de incompetência, compartilhada com o abdicrata, o leva a uma busca contínua para provar sua capacidade, muitas vezes assumindo uma carga de responsabilidades excessiva. Essas análises ressaltam como as percepções individuais de competência influenciam os padrões de comportamento e as dinâmicas de poder nas interações sociais. Já o comportamento democrático é uma resolução saudável das questões relacionadas ao poder e controle. Segundo Schutz (1989) os democratas se sentem confortáveis tanto em dar quanto em receber ordens, adaptando-se às necessidades da situação sem ansiedade. Ele ainda destaca: Para aqueles que resolveram eficazmente os desafios de controle durante a infância, o poder e o controle não representam mais problemas. No papel de democrata, não há preocupações com inépcia, estupidez ou incompetência. Sentem-se competentes e confiantes de que outras pessoas confiam em sua capacidade de tomar decisões. Essa análise ressalta como os democratas têm uma perspectiva equilibrada e segura em relação ao poder e controle, refletindo em sua confiança e capacidade de tomar decisões de forma eficaz. Deste modo, Schutz aborda o cerne do problema do controle como uma questão de estar em uma posição de superioridade ou inferioridade, ele destaca que a interação primária em questões de controle é o confronto. Ele também observa que a ansiedade associada ao controle deriva da preocupação com a incompetência. Essas reflexões destacam como as dinâmicas de controle são influenciadas pela busca por poder e status, bem como pelas ansiedades em relação à própria capacidade. 5. AFETO Segundo Schutz (1989), a Necessidade de Afeto, ou Afeição, é a última a desenvolver-se no processo de formação de grupos. É nessa fase que a busca por integração emocional pode, ou não, acarretar à criação de vínculos, dependendo da intensidade e maneira em que é expressa (BARROS, 2009); diz respeito ao quanto o indivíduo está disposto a abrir-se com o restante do grupo. De forma objetiva, Schutz (1979) refere-se à necessidade de afeição como estar próximo ou afastado do outro. Por conseguinte, em sua Teoria, há três tipos de indivíduos: subpessoal, superpessoal e pessoal. (SCHUTZ, 1989). O subpessoal, de acordo com Abreu et al. (2022): evita elos íntimos com outras pessoas, mantêm as relações num nível distante e superficial e sente-se satisfeito quando os outros agem dessa mesma maneira com ele, mantendo uma distância emocional e não se envolvendo emocionalmente. Teme que não seja amado e querido pelos outros e tem dificuldade de gostar de outras pessoas e desconfia dos sentimentos dos outros a seu respeito. A técnica da pessoa subpessoal é ser superficialmente amigo de todos, evitando que se torne próximo de alguém. Já o superpessoal, é visto como um sujeito que: se torna extremamente próximo dos outros e espera que os outros também se aproximem dele. Então torna-se uma pessoa querida com objetivo de aliviar a ansiedade de ser rejeitado e não-querido. Com isso, tenta conquistar a aprovação do outro, ser extremamente pessoal, agradável, íntimo e confiável (ABREU et al., 2022). E há ainda o ser pessoal. Este “por ser bem resolvido nas suas relações de afeto na infância, a interação com outras pessoas não constitui problemas. Sente-se bem em uma relação íntima e em uma relação que exige distanciamento emocional. É capaz de dar e receber afeto genuíno” (ABREU et al., 2022). É possível perceber, então, nos dois primeiros, um indivíduo extremamente disposto a construir vínculos e tornar-se próximo — superpessoal —, enquanto outro, hesita bastante nessa construção, e prefere manter-se afastado — subpessoal. Conforme De Santana et al. (2021), a verdade é que, embora as maneiras de expressar essa necessidade de afeto sejam opostas, ambos possuem o mesmo medo: serem rejeitados pelos grupos que fazem parte. Sentir-se insubstituível pelo grupo é um desejo intrínseco a todo indivíduo. A realização dessa necessidade — notada muito bem no tipo de sujeito pessoal — refere-se justamente a esse sentimento de acolhimento; é sobre sentir-se querido e valorizado pelo grupo ao qual pertencem. Procurando, assim, ser estimado e respeitado como pessoa, como ser humano, não apenas pelo que tem a oferecer, mas pelo que é (DE SANTANA et al., 2021). Barros (2009) pontua ainda como essa pode ser a fase mais produtiva do grupo “já que houve um avanço na sua relação de confiança mútua, no nível de respeito, de aceitação de seus membros e na tolerância às diferenças individuais.” 6. FIRO B: DEFINIÇÕES E CONTEXTOS DE UTILIZAÇÃO Segundo Viegas (2019), FIRO consiste em uma sigla para “Fundamental Interpersonal Relations Orientation”, que traduzida para a língua portuguesa, equivale à “Orientações fundamentais nas relações interpessoais”. Tal teoria, segundo a autora, foi desenvolvida por William Schutz em 1958, e busca explicar os relacionamentos interpessoais dentro de grupos menores. Ainda nesse sentido, Viegas (2019) aponta que a origem da aplicabilidade da teoria FIRO está em estimular o sentimento de satisfação e produtividade nessas inter-relações grupais. Desse modo, a autora conclui que: Schutz, a partir dos estudos empíricos que desenvolveu e dos estudos de publicações sobre a área, criou um instrumento para medir ou monitorar como os membros do grupo sentem-se em relação à necessidade de inclusão, controle e afeto. Com isto, pretendia possibilitar feedbacks às pessoas nos grupos a respeito de como estavam seus relacionamentos, a fim de aprimorá-los para aumentar o grau de satisfação e produtividade (Schutz, 1958 apud Viegas, 2019, p.70). Consoante a isso, Schnell & Hammer (2021), desenvolvedores do “FIRO-B® Relatório interpretativo para organizações”, fornecido pela The Myers-Briggs Company, afirmam que: O instrumento FIRO-B não é um teste de personalidade abrangente. Ele foca em como você está orientado para relações interpessoais. Os resultados não devem ser usados para julgar se determinados comportamentos ou pessoas são bons ou ruins. A avaliação FIRO-B é uma medida de necessidades interpessoais, não um teste de capacidades, interesses de carreira ou sucesso (Schnell & Hammer, 2021, p.2). Nesse sentido, Schnell & Hammer (2021) pontuam ainda que, dentre os três campos de avaliação analisados pelo FIRO-B®, inclusão, controle e afeto, existe também uma medida indicativa que analisa o nível que o indivíduo expressa tais necessidades, bem como o nível que ele as deseja. Portanto, o instrumento FIRO B, segundo tais autores, propõe-se também a medir, respectivamente, adisposição dos indivíduos em iniciar aquele comportamento relativo a suas necessidades interpessoais, e o quanto ele necessita ou tolera que tais comportamentos sejam direcionados a ele.Em adição a isso, Schnell & Hammer (2021) afirmam que: O seu indicador Total de Necessidades Interpessoais é o total das seis necessidades individuais (Ie + Id + Ce + Cd + Ae + Ad). Este resultado representa a intensidade total de suas necessidades interpessoais; ele mostra até que ponto você acredita que outras pessoas e a interação humana podem ajudar você a atingir suas metas e sua satisfação pessoal (Schnell & Hammer, 2021, p.5). Os autores acrescentam ainda que, altas pontuações no questionário em determinada necessidade, indica uma propensão e conforto maior em buscar essa necessidade, de tal modo que o indivíduo, provavelmente, procure envolver-se em ocasiões que proporcionem a satisfação dessa necessidade. Portanto, Schnell & Hammer (2021) exemplificam que, diante de um escore mais alto na necessidade de controle, o indivíduo busca compreender o funcionamento, a ordenação e a estruturação de uma organização ou de uma situação em que ele esteja inserido, bem como procura compreender os processos de tomada de decisão, aplicação de regras, políticas e demandas específicas das funções em questão. Dessa forma, ao ter a necessidade de controle atendida, a concentração de esforços seria direcionada para a satisfação das outras duas necessidades interpessoais, a inclusão e afeição. Contudo, Schnell & Hammer (2021) sugerem que a situação contrária, ou seja, um escore baixo no questionário relativo às necessidades interpessoais, evidencia que o indivíduo tende a abdicar ou esquivar-se de ocasiões que oportunizem a chance dele atender a necessidade menos evidente. Logo, os autores ilustram que, caso uma pessoa possua a afeição como necessidade menos pontuada, ela tende a não buscar por relações próximas com outros indivíduos, e, por consequência, tem um vínculo de lealdade mal estabelecido com as pessoas, até o momento em que suas necessidades interpessoais mais pontuadas sejam atendidas, que segundo o exemplo em questão, seria a necessidade de controle e inclusão. Por fim, Schnell & Hammer (2021) apontam que a principal funcionalidade do instrumento FIRO-B® está em auxiliar na compreensão das condutas dos indivíduos dentro de um contexto organizacional. Afinal, a partir dos resultados indicados por esse instrumento, pode-se conseguir maior efetividade nas ações exercidas na organização, bem como a melhoria do trabalho em equipe, pois por meio das informações obtidas com o FIRO-B®, é possível identificar, por exemplo, características adaptativas ou não em perfis de potencial liderança. Dessa forma, os autores concluem que, por meio de tal ferramenta, é possível desenvolver alternativas e estratégias que maximizem a satisfação e produtividade do grupo que constitui a organização em questão. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABREU, Liliane Alcântara de et al. Processos grupais no cinema: doze homens e uma sentença. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, Ano 07, Ed. 01, Vol. 05, p. 94-130, jan., 2022. ISSN: 2448-0959. 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