Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE PAULISTA Instituto de Ciências da Saúde Curso de Enfermagem (Bacharelado) ESTUDO DE CASO CLÍNICO ERROS DE REFRAÇÃO BELÉM 2023 ESTUDO DE CASO ERROS DE REFRAÇÃO Estudo de caso referente ao estágio supervisionado no Hospital Beneficente Portuguesa, sob a orientação da Profª Jéssica Cardoso e do supervisor Prof. Enf. Leonam Bittencourt, aluno Magno Moraes Lima, 8º semestre de 2023. BELÉM 2023 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ............................................................................................ 4 2. FISIOPATOLOGIA ....................................................................................... 4 2.1. Miopia: ................................................................................................... 5 2.2. Hipermetropia: ....................................................................................... 5 2.3. Astigmatismo: ........................................................................................ 5 3. CAUSAS ...................................................................................................... 6 4. SINTOMAS .................................................................................................. 7 5. DIAGNÓSTICO ........................................................................................... 7 5.1. Teste de Acuidade Visual: ...................................................................... 8 5.2. Refração: ............................................................................................... 8 5.3. Exame de Fundo de Olho: ..................................................................... 8 5.4. Teste de Acomodação: .......................................................................... 8 5.5. Teste de Estereopsia: ............................................................................ 8 6. TEM CURA? TRATAMENTOS! ................................................................... 9 6.1. Óculos: .................................................................................................. 9 6.2. Lentes de Contato: ................................................................................ 9 6.3. Cirurgia Refrativa: .................................................................................. 9 6.4. Lentes de Contato Especiais: ................................................................ 9 6.5. Mudanças no Estilo de Vida: ................................................................. 9 7. CIRURGIAS ............................................................................................... 10 7.1. LASIK (Cirurgia a Laser): ..................................................................... 10 7.2. PRK (Ceratectomia Fotorrefrativa): ..................................................... 10 7.3. Cirurgia de Lente Intraocular (Cirurgia de Catarata): ............................11 7.4. Implante de Lentes Fácicas: .................................................................11 7.5. Lentes Intraoculares Multifocais: ..........................................................11 8. CUIDADOS PÓS-CIRÚRGICOS ............................................................... 11 9. CUIDADOS DE ENFERMAGEM ............................................................... 12 10. CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................... 13 11. REFERÊNCIAS ......................................................................................... 14 4 1. INTRODUÇÃO Os olhos, verdadeiros portais para o mundo ao nosso redor, são instrumentos ópticos notáveis, delicadamente equilibrados para a captura e interpretação da luz. No entanto, por vezes, aspectos na anatomia ocular podem resultar em desafios visuais conhecidos como erros de refração. Estes englobam três tipos comuns — miopia, hipermetropia e astigmatismo — que, apesar de sua prevalência, são muitas vezes subestimados em seu impacto na qualidade da visão. Nesta exploração, delinearei sucintamente essas condições, abordando suas características distintas e os reflexos que exercem sobre a experiência visual cotidiana. Os erros de refração constituem um grupo de condições oftalmológicas que impactam significativamente a qualidade da visão humana. O olho humano, um é suscetível a diversas irregularidades que podem comprometer a focalização precisa da luz na retina. Erros de refração, também conhecidos como ametropia, são defeitos de visão que ocorrem quando a luz não é focalizada adequadamente na retina. Isso pode causar visão embaçada, dor de cabeça, fadiga ocular e dificuldade de concentração. (IMO, 2020)1 Ao compreender os detalhes dos erros de refração, podemos observar a importância da detecção precoce e das abordagens corretivas, proporcionando um entendimento essencial para a promoção de uma visão nítida e ininterrupta. Este caso clínico consiste em uma análise de uma condição patológica no contexto oftalmológico. O estudo foi conduzido durante o estágio obrigatório supervisionado no Hospital Beneficente Portuguesa, localizado em Belém-PA. A elaboração deste trabalho se deu como requisito de avaliação no decorrer do estágio supervisionado dos estudantes do curso de Enfermagem da Universidade Paulista – Unip Campus Belém, sob a orientação do Preceptor Prof. Enf. Leonam Bittencourt. 2. FISIOPATOLOGIA A fisiopatologia dos erros de refração está intrinsecamente ligada às características anatômicas do olho e aos processos ópticos envolvidos na 1 Instituto de Moléstias Oculares: erro de refração: disponível em: <https://imo.com.br/tipos-de- erros-de-refracao/> 5 formação da imagem na retina. Vamos explorar sucintamente a fisiopatologia dos três tipos comuns de erros de refração: miopia, hipermetropia e astigmatismo. 2.1. Miopia: Anatomia: A miopia frequentemente resulta de um globo ocular mais longo ou de uma córnea excessivamente curva. Processo: Nessa condição, a luz é focalizada à frente da retina, impedindo a formação de uma imagem clara de objetos distantes. Isso ocorre devido à convergência da luz antes de atingir a retina. 2.2. Hipermetropia: Anatomia: Pode ser causada por um globo ocular mais curto ou por uma córnea com uma curvatura insuficiente. Processo: A luz que entra no olho é focalizada atrás da retina. Como resultado, a visão de perto pode ser comprometida, pois a imagem não é focada adequadamente na retina. 2.3. Astigmatismo: Anatomia: Resulta de uma córnea ou cristalino com uma forma irregular, podendo ter curvaturas diferentes em várias direções. Processo: A irregularidade na curvatura causa diferentes pontos focais da luz, levando a uma visão distorcida ou embaçada, especialmente ao visualizar detalhes finos. Embora a predisposição genética desempenhe um papel significativo na manifestação dos erros de refração, fatores ambientais e hábitos visuais também podem influenciar seu desenvolvimento. Compreender a fisiopatologia dos erros de refração é fundamental para desenvolver abordagens terapêuticas e preventivas eficazes. A detecção precoce, a correção apropriada e a educação sobre práticas visuais saudáveis são componentes na gestão dessas condições, visando preservar e otimizar a função visual ao longo do tempo. (MARTINS, 2021). 6 3. CAUSAS As causas podem ser variadas e multifatoriais, envolvendo tanto fatores genéticos quanto ambientais. Vejamos alguns das influências a cada tipo comum de erro de refração. Miopia Genética: A predisposição genética desempenha um papel significativo. Se ambos os pais são míopes, há uma maior probabilidade de os filhos também desenvolverem miopia. Fatores Ambientais: A exposição prolongada a atividades que demandam esforço visual de perto, como leituraou uso excessivo de dispositivos eletrônicos, pode contribuir para o desenvolvimento da miopia. Hipermetropia: Genética: Assim como na miopia, a herança genética pode influenciar a presença da hipermetropia. Anatomia Ocular: Um globo ocular mais curto do que a média ou uma córnea com curvatura insuficiente são fatores anatômicos que contribuem para a hipermetropia. Astigmatismo: Anatomia Ocular: O astigmatismo está frequentemente associado a irregularidades na forma da córnea ou do cristalino, podendo resultar de uma curvatura não uniforme em diferentes meridianos. Lesões Oculares: Lesões ou cicatrizes na córnea podem causar ou agravar o astigmatismo. Além das causas genéticas e anatômicas, algumas condições de saúde podem desempenhar um papel na manifestação ou agravamento desses erros. Estas incluem diabetes, gravidez (que pode temporariamente alterar a forma da córnea), e o processo natural de envelhecimento, que está associado à presbiopia. É fundamental reconhecer a interação complexa entre 7 predisposições genéticas e influências ambientais na determinação dos erros de refração. A compreensão dessas causas permite a implementação de estratégias preventivas e corretivas adequadas, como exames oftalmológicos regulares, orientações sobre hábitos visuais saudáveis e, em alguns casos, intervenções terapêuticas para preservar a saúde ocular (SOUZA et al., cap 10. p. 47). 4. SINTOMAS Os erros de refração podem manifestar uma variedade de sintomas que refletem as dificuldades visuais associadas a cada condição específica. Aqui estão os sintomas comuns: Miopia: Dificuldade em Enxergar de Longe: Dificuldade em ver claramente objetos distantes, como placas de trânsito ou quadro-negros. Visão Clara de Perto: Geralmente, a visão de perto é preservada, e muitas pessoas míopes podem ler sem problemas. Hipermetropia: Dificuldade em Focalizar de Perto: Dificuldade em ler ou realizar tarefas que exigem foco visual próximo. Visão Clara de Longe: Geralmente, a visão de longe é menos afetada, e algumas pessoas hipermétropes podem ter uma visão relativamente boa à distância. Astigmatismo: Visão Distorcida ou Embaçada: Dificuldade em enxergar detalhes finos, com uma sensação de visão embaçada ou distorcida. Desconforto Visual: Pode haver desconforto ocular, fadiga ou dores de cabeça, especialmente após períodos prolongados de esforço visual. É importante notar que esses sintomas podem variar em intensidade e podem ser percebidos de maneira diferente por cada indivíduo. Se uma pessoa experimenta sintomas visuais persistentes ou notáveis, é aconselhável procurar uma avaliação oftalmológica para um diagnóstico preciso e a implementação de medidas corretivas apropriadas, como o uso de óculos ou lentes de contato (MARTINS, 2021 apud JAMPAULO, 2023). 5. DIAGNÓSTICO O diagnóstico de erros de refração é realizado por oftalmologistas, profissionais especializados na saúde ocular. O processo de diagnóstico 8 geralmente envolve uma série de testes e exames que visam avaliar a acuidade visual e determinar o tipo e a extensão do erro de refração. Aqui estão os principais métodos de diagnóstico: 5.1. Teste de Acuidade Visual: O teste padrão para avaliar a nitidez da visão. O paciente lê letras ou símbolos em uma tabela a uma determinada distância para determinar a acuidade visual para perto e para longe. 5.2. Refração: Utilizando um instrumento chamado phoropter, o oftalmologista apresenta diferentes lentes ao paciente e pede que ele relate qual delas proporciona a visão mais clara. Isso ajuda a determinar a presença e a magnitude de miopia, hipermetropia ou astigmatismo. 5.3. Exame de Fundo de Olho: Um exame que permite ao oftalmologista visualizar as estruturas internas do olho, incluindo a retina, a mácula e o nervo óptico. Isso ajuda a descartar outras condições oculares e avaliar a saúde geral do olho. 5.4. Teste de Acomodação: Avalia a capacidade do olho de ajustar o foco para objetos próximos. Isso é especialmente importante no diagnóstico da presbiopia. 5.5. Teste de Estereopsia: Mede a capacidade de perceber a profundidade e a tridimensionalidade. Pode ser utilizado para avaliar o astigmatismo. Após a avaliação completa, o oftalmologista pode fornecer uma receita para óculos ou lentes de contato, quando necessário. Em alguns casos, pode ser discutida a opção de cirurgia refrativa, como o LASIK2, para corrigir permanentemente os erros de refração. A detecção precoce e o diagnóstico preciso são fundamentais para garantir o tratamento adequado e a preservação 2 A cirurgia LASIK é indicada para o tratamento de Erros de Refração (Miopia, Astigmatismo, Hipermetropia e Presbiopia - também conhecida como Vista Cansada) 9 da saúde visual. Recomenda-se que adultos realizem exames oftalmológicos regulares a cada dois anos, e com maior frequência em casos de sintomas visuais ou condições específicas (IMO, 2020). 6. TEM CURA? TRATAMENTOS! Os erros de refração, não são condições que podem ser permanentemente "curadas" no sentido tradicional. No entanto, eles podem ser efetivamente corrigidos para proporcionar uma visão clara e confortável, como: 6.1. Óculos: Óculos são uma solução comum para corrigir erros de refração. As lentes dos óculos são projetadas para compensar as irregularidades ópticas do olho, proporcionando uma focalização correta da luz na retina. 6.2. Lentes de Contato: Lentes de contato também podem ser prescritas para corrigir erros de refração. Elas oferecem uma alternativa conveniente aos óculos, proporcionando uma visão nítida e natural. 6.3. Cirurgia Refrativa: A cirurgia refrativa, como o LASIK, é uma opção para algumas pessoas que desejam reduzir ou eliminar a necessidade de óculos ou lentes de contato. Este procedimento remodela a córnea para corrigir as irregularidades na refração da luz. 6.4. Lentes de Contato Especiais: Para casos específicos de astigmatismo ou presbiopia, existem lentes de contato especiais, como lentes toricas para astigmatismo e lentes multifocais para presbiopia. 6.5. Mudanças no Estilo de Vida: Adotar práticas visuais saudáveis, como seguir distâncias adequadas ao usar dispositivos eletrônicos, fazer pausas regulares durante atividades de leitura ou trabalho de perto, e manter uma boa iluminação, pode ajudar a reduzir o 10 desconforto associado a erros de refração Embora essas opções proporcionem uma correção eficaz. Além disso, ao longo da vida, a prescrição óptica pode mudar, sendo necessário ajustar os óculos, lentes de contato ou realizar procedimentos cirúrgicos adicionais. É fundamental discutir as opções de tratamento com um oftalmologista, que poderá orientar sobre a melhor abordagem com base na condição específica, estilo de vida e preferências do paciente (JAMPAULO op cit MARTINS, 2020). 7. CIRURGIAS As cirurgias refrativas são procedimentos realizados para corrigir erros de refração, proporcionando aos pacientes a possibilidade de reduzir ou eliminar a necessidade de óculos ou lentes de contato. Dentre as cirurgias refrativas mais comuns, destaca-se o LASIK (queratomileusis in situ com laser). Exploraremos brevemente essa intervenção e alternativas: 7.1. LASIK (Cirurgia a Laser): Procedimento: Durante o LASIK, um laser é utilizado para remodelar a córnea, ajustando sua curvatura para corrigir a refração da luz. Uma pequena aba da córnea é levantada, e o laser é aplicado no tecido subjacente. Indicações: O LASIK é eficaz para tratar miopia, hipermetropia e astigmatismo. Recuperação: A recuperação costuma ser rápida, e muitos pacientes relatam uma melhora significativa na visão logo após o procedimento. 7.2. PRK (Ceratectomia Fotorrefrativa): Procedimento: Similar ao LASIK, mas sem criar uma aba na córnea. O laser é aplicado diretamente na superfície da córnea. Indicações: Podeser recomendado para pacientes com córneas mais finas ou outras condições oculares específicas. Recuperação: A recuperação pode ser mais gradual em comparação com o LASIK. 11 7.3. Cirurgia de Lente Intraocular (Cirurgia de Catarata): Procedimento: Durante a remoção de catarata, a lente natural do olho é substituída por uma lente intraocular. Este procedimento pode corrigir erros de refração associados, como miopia ou hipermetropia. Indicações: Indicado principalmente para pacientes com catarata, mas pode também corrigir erros de refração. 7.4. Implante de Lentes Fácicas: Procedimento: Lentes artificiais são implantadas no olho sem remover a lente natural. Essa técnica pode corrigir miopia, hipermetropia e astigmatismo. Indicações: Pode ser uma opção para pacientes que não são candidatos ao LASIK ou PRK. 7.5. Lentes Intraoculares Multifocais: Procedimento: Implantação de lentes que têm diferentes zonas para focalizar a luz, proporcionando visão tanto de perto quanto de longe. Indicações: Principalmente utilizado para tratar presbiopia. A escolha entre as diferentes opções de cirurgia refrativa dependerá das características individuais do paciente, como o tipo e a gravidade do erro de refração, a saúde ocular geral e as preferências pessoais. É importante consultar um oftalmologista experiente para uma avaliação completa e uma discussão sobre as opções mais adequadas para cada caso específico (DHALIWAL, D. K., 2022). 8. CUIDADOS PÓS-CIRÚRGICOS Os cuidados pós-cirúrgicos são uma parte do processo de recuperação após cirurgias refrativas, como o LASIK por exemplo. Esses cuidados envolvem seguir estritamente as instruções fornecidas pelo oftalmologista, incluindo o uso adequado de medicamentos prescritos e colírios. É fundamental evitar esforço visual excessivo, como leitura prolongada e uso prolongado de dispositivos eletrônicos, e proteger os olhos da exposição ao sol usando óculos de sol com proteção UV. Além disso, a prevenção de contato com água, a não manipulação 12 excessiva dos olhos e o uso adequado de colírios lubrificantes são práticas recomendadas. O retorno às atividades normais deve ser gradual, e participar de consultas de acompanhamento é vital para a avaliação contínua da recuperação. Qualquer sintoma anormal, como dor intensa ou alterações na visão, deve ser comunicado imediatamente ao médico para intervenção oportuna. Ao seguir essas orientações, os pacientes podem contribuir significativamente para um processo de recuperação bem-sucedido e a obtenção de resultados positivos após a cirurgia ocular (JAMPAULO, M., 2023 op cit. SOUZA et al., 2023). 9. CUIDADOS DE ENFERMAGEM Os cuidados de enfermagem desempenham um papel fundamental em todas as fases do processo cirúrgico oftalmológico. Antes da intervenção, os enfermeiros realizam uma avaliação minuciosa do estado de saúde do paciente, fornecendo informações abrangentes sobre o procedimento para reduzir a ansiedade e promover a cooperação. Durante a cirurgia, monitoram de perto os sinais vitais, colaborando ativamente com a equipe cirúrgica para garantir um ambiente estéril e seguro. Após o procedimento, os enfermeiros desempenham um papel vital no monitoramento pós-operatório imediato, administração de medicações prescritas, fornecimento de orientações detalhadas para os cuidados em casa e apoio emocional ao paciente. A atenção dedicada dos enfermeiros contribui significativamente para uma recuperação eficaz, assegurando que as necessidades individuais de cada paciente sejam atendidas durante todo o processo de cuidado perioperatório (GEREMIAS et al., 2023). 13 10. CONSIDERAÇÕES FINAIS Em síntese, a abordagem holística à saúde ocular, desde o diagnóstico de erros de refração até procedimentos cirúrgicos oftalmológicos, é de suma importância para assegurar resultados satisfatórios. A colaboração estreita entre oftalmologistas e enfermeiros é essencial, abordando condições visuais como miopia, hipermetropia e astigmatismo de maneira personalizada, seja por meio de óculos, lentes de contato ou intervenções cirúrgicas inovadoras. Cirurgias refrativas oferecem melhorias, contudo, requerem cuidados pré e pós-operatórios, onde os enfermeiros desempenham papel fundamental. A comunicação transparente entre a equipe de saúde e os pacientes, aliada à promoção de práticas visuais saudáveis e à detecção precoce de problemas oculares, são elementos fundamentais na busca por uma visão duradoura e de qualidade ao longo da vida. A educação contínua sobre a importância dos exames regulares e a busca de assistência médica reforçam a prevenção e a preservação da saúde ocular. 14 11. REFERÊNCIAS DHALIWAL, D. K. 2022. Cirurgia para erros de refração. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/disturbios-oftalmologicos/doencas-de- refracao/cirurgia-para-os-erros-de-refracao>. Acesso em 9 dez 2023. GEREMIAS, A. et al.. Correlação clínica entre triagem visual automatizada sob cicloplegia e retinoscopia em crianças pequenas. Arquivos Brasileiros de Oftalmologia, v. 86, n. 3, p. 232–239, maio 2023. JAMPAULO, M. 2022. Como funciona a cirurgia LASIK? VISÃO OFTALMOLOGICA. Disponível em: <https://vivaoftalmologia.com.br/como- funciona-a-cirurgia-lasik/> Acesso em 08 dez de 2023. MARTINS, T. R. et al.. Ação social para detecção e resolução de baixa de acuidade visual em adolescentes. Revista Brasileira de Oftalmologia, v. 80, n. 5, p. e0039, 2021. SOUZA, Thifisson Ribeiro et al. ERROS DE REFRAÇÃO: ASTIGMATISMO E PRESBIOPIA. Revisões em Anestesiologia, Técnica Operatória e Oftalmologia está, p. 74, 2023.