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Olá, aluno! Na Unidade 1, serão abordados os sistemas de numeração, que foram o ponto de partida para o desenvolvimento das operações aritméticas dos dias atuais, além dos conjuntos numéricos e a compreensão de problemas numéricos. APRESENTAÇÃO Reitor Gustavo Pereira da Costa Vice-Reitor Walter Canales Sant´ana Pró-Reitoria de Graduação Zafira da Silva de Almeida Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEP) José Rômulo Travassos da Silva Pró-Reitoria de Planejamento e Administração (PROPLAD) Antonio Roberto Coelho Serra Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Estudantis (PROEXAE) Paulo Henrique Catunda Aragão Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PPG) Rita de Maria Seabra Nogueira Pró-Reitoria de Infraestrutura (PROINFA) Fabíola de Oliveira Aguiar Núcleo de Tecnologias para Educação Ilka Márcia Ribeiro S. Serra - Coordenadora Geral Assessoria de Programas e Projetos Especiais Eliza Flora Muniz Araújo Coordenação do Setor Design Educacional Cristiane Peixoto - Coord. Administrativa Maria das Graças Neri Ferreira - Coord. Pedagógica Conteudista Edmilson Mendes Meireles Junior Revisão de Linguagem Marco Antonio Pereira dos Santos Designer Pedagógica Luciana de Souza Projeto Gráfico e Diagramação Josimar de Jesus Costa Almeida Capa Yuri Almeida UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO O sistemas de numeração que conhecemos são: Os egípcios; Os babilônios; Os maias; Os romanos; O hindu-arábico. Os conjuntos numéricos são: Números naturais; Números inteiros; Números racionais; Números irracionais; Números reais. SISTEMA DE NUMERAÇÃO Egípcios (3.000 a.C.) Um dos primeiros sistemas de numeração que temos conhecimento é o egípcio, desenvolvido pelas civilizações que viviam no vale do Rio Nilo, ao nordeste da África. Os símbolos e as suas representações Este sistema adota o princípio aditivo, ou seja, os símbolos possuem seus respectivos valores individuais e juntos passam a formar novos valores pela simples adição destes. Os egípcios da Antiguidade utilizavam um sistema muito interes- sante para escrever números, baseando-se em agrupamentos. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 I II III IIII II II I III III III III I IIII IIII IIII IIIII Fonte: do Autor Ao chegar às dezenas, os traços foram substituídos por ∩: 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 ∩ ∩I ∩II ∩III ∩IIII ∩III II ∩III III ∩III IIII ∩IIII IIII ∩IIII IIIII ∩ ∩ ∩ ∩ I Fonte: do Autor Por exemplo: 2.019 = 1.000+1.000+10+1+1+1+1+1+1+1+1+1. Babilônios (2000 a.C.) Os babilônios viviam na Mesopotâmia, nos vales dos rios Tigres e Eufrates, na Ásia. Esta região é ocupada atualmente pelo Iraque. Sistema de numeração babilônio 7 9 14 26 59 Fonte: do Autor Na escrita dos números, o sistema de numeração dos babilônios se parecia muito com o sistema de numeração desenvolvido pelos egíp- cios, pois ambos eram aditivos. Observe os símbolos e a representa- ção de alguns números, de 7 a 59, nesse sistema de numeração. Romanos O sistema de numeração romano, apesar das dificuldades operatórias que apresentava, foi utilizado na Europa durante muitos séculos. Ele foi desenvolvido pela civilização romana, cuja sede era a cidade de Roma, situada na Itália. São utilizadas sete letras (símbolos), que representam os seguintes números: 1 5 10 50 100 500 1000 I V X L C D M Maias No sistema de numeração maia, os algarismos são representados por símbolos, ou seja, por pontos e barras horizontais. Foram adotados pela civilização pré-colombiana e consiste num sistema de numeração vigesimal, isto é, de base vinte. De acordo com relatos históricos, o sistema é vigesimal porque possui como base a soma dos números de dedos das mãos e dos pés. Fonte: do Autor Fonte: do Autor Com o passar dos anos, o sistema de numeração romano sofreu um longo processo de evolução. Inicialmente, os romanos utilizavam apenas o princípio aditivo, sendo que um mesmo símbolo podia ser repetido até, no máximo, quatro vezes. Posteriormente, com a evolução, passou-se a utilizar também o princípio subtrativo e a permitir a repetição de um mesmo símbolo, no máximo, três vezes. 2 3 20 30 200 300 2000 3000 II III XX XXX CC CCC MM MMM Ainda hoje utilizamos esse sistema de numeração em algumas situações, tais como: • na designação de papas e reis; • na designação de séculos e datas; • na indicação de capítulos e volumes de livros; • nos mostradores de alguns relógios etc. Você sabia? Fonte: do Autor Para formar outros números romanos, utiliza-se as letras acima repetindo-as uma, duas ou três vezes (nunca mais de três), sendo que as letras V, L e D não podem ser repetidas. Para formar números diferentes dos citados até agora, devemos saber que as letras I, X e C colocam-se à esquerda de outras de maior valor para representar a diferença deles, obedecendo às seguintes regras: I coloca-se à esquerda de V ou X; X coloca-se à esquerda de L ou C; C coloca-se à esquerda de D ou M; Se colocarmos um símbolo de maior valor primeiro que o de menor valor, somamos os números assim: VI ( 5 + 1) XIII (10 + 3) LIV (50 + 4) CX (100 + 10) 6 13 54 110 Fonte: do Autor Se colocarmos um símbolo de menor valor primeiro que o de maior valor, diminuímos os números. Assim: IV (5 - 1) IX (10 - 1) XL (50 – 10) XC (100 – 10) CD (500 – 100) CM (1000 – 100) 4 9 40 90 400 900 Fonte: do Autor Para o maior valor na adição e subtração. Atenção! Sobre operações com números romanos, efetue a adição: DCCV + CDIX = Passo para expressar numericamente: DCCV = 500 + 100 + 100 + 5 = 705 CDIX = 400 + 9 = 409 Efetuar, 705 + 409 = 1.114. Obs.: Esta questão proposta será base para sua atividade virtual. Hindu-Arábico Os hindus, que viviam no vale do Rio Indo, onde hoje é o Paquistão, conseguiram desenvolver um sistema de numeração que reunia as diferentes características dos antigos sistemas. Tratava-se de um sistema posicional decimal. Posicional porque um mesmo símbolo representava valores diferentes dependendo da posição ocupada, e decimal porque era utilizado um agrupamento de dez símbolos. Evolução do Sistema de Numeração Hindu-Arábico HINDU 300 a.C. HINDU 500 d.C. ÁRABE 900 d.C. ITALIANO 1400 d.C. TOTAL ÁRABE (ESPANHA) 1000 d.C. Atividade Formado pelos algarismos 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, é um sistema posicional, ou seja, a posição do algarismo no número modifica o seu valor. Características • Possui símbolos diferentes para representar quantidades de 1 a 9 e um símbolo para representar a ausência de quantidade (zero). • Como é um sistema posicional, mesmo tendo poucos símbolos, é possível representar todos os números. As quantidades são agrupadas de 10 em 10 e recebem as seguintes denominações: 10 unidades = 1 dezena; 10 dezenas = 1 centena; 10 centenas = 1 unidade de milhar, e assim por diante. Por exemplo, o número 2.019 9 unidades 10 unidades = 1 dezena 0 unidades = nenhuma centena 2.000 = unidades = 2 unidades de milhar. Ordens e Classes No sistema de numeração decimal, cada algarismo representa uma ordem, começando da direita para a esquerda. A cada três ordens, temos uma classe. CLASSE DOS BILHÕES 12ª ordem 11ª ordem 10ª ordem Centenas de bilhão Dezenas de bilhão Unidades de bilhão CLASSE DOS MILHÕES 9ª ordem 8ª ordem 7ª ordem Centenas de milhão Dezenas de milhão Unidades de milhão CLASSE DOS MILHARES 6ª ordem 5ª ordem 4ª ordem Centenas de milhar Dezenas de milhar Unidades de milhar CLASSE DAS UNIDADES SIMPLES 3ª ordem 2ª ordem 1ª ordem Centenas Dezenas Unidades Fonte: do Autor Exemplo a. 57283 Primeiro, separamos os blocos de 3 algarismos da direita para a esquerda e colocamos um ponto para separar o número: 57. 283. No quadro anterior, vemos que 57 pertence à classe dos milhares e 283 à classe das unidades simples. Assim, o número será lido como: cinquenta e sete mil, duzentos e oitenta e três. OS CONJUNTOS NUMÉRICOS Números Naturais (N) O conjuntodos números naturais é representado por N. Ele reúne os números que usamos para contar (incluindo o zero) e é infinito. Subconjuntos dos Números Naturais N* = {1, 2, 3, 4, 5..., n, ...} ou N* = N – {0}: conjunto dos números naturais não- nulos, ou seja, sem o zero. Np = {0, 2, 4, 6, 8..., 2n, ...}, em que n ∈ N: conjunto dos números naturais pares. Ni = {1, 3, 5, 7, 9..., 2n+1, ...}, em que n ∈ N: conjunto dos números naturais ímpares. P = {2, 3, 5, 7, 11, 13, ...}: conjunto dos números naturais primos. Conjunto dos Números Inteiros (Z) O conjunto dos números inteiros é representado por Z. Reúne todos os elementos dos números naturais (N) e seus opostos. Assim, conclui-se que N é um subconjunto de Z (N ⊂ Z): Subconjuntos dos Números Inteiros Z* = {..., –4, –3, –2, –1, 1, 2, 3, 4, ...} ou Z* = Z – {0}: conjunto dos números inteiros não-nulos, ou seja, sem o zero. Z+ = {0, 1, 2, 3, 4, 5, ...}: conjunto dos números inteiros e não- negativos. Note que Z+= N. Z*+ = {1, 2, 3, 4, 5, ...}: conjunto dos números inteiros positivos e sem o zero. Z– = {..., –5, –4, –3, –2, –1, 0}: conjunto dos números inteiros não- positivos. Z*– = {..., –5, –4, –3, –2, –1}: conjunto dos números inteiros negativos e sem o zero. Conjunto dos Números Racionais (Q) O conjunto dos números racionais é representado por Q e reúne todos os números que podem ser escritos na forma p/q, sendo p e q números inteiros e q ≠ 0. Subconjuntos dos Números Racionais Q* = subconjunto dos números racionais não-nulos, formado pelos números racionais sem o zero. Q+ = subconjunto dos números racionais não-negativos, formado pelos números racionais positivos e o zero. Q*+ = subconjunto dos números racionais positivos, formado pelos números racionais positivos, sem o zero. Q– = subconjunto dos números racionais não-positivos, formado pelos números racionais negativos e o zero. Q*– = subconjunto dos números racionais negativos, formado números racionais negativos, sem o zero. Conjunto dos Números Irracionais (I) O conjunto dos números irracionais é representado por I e reúne os números decimais não exatos com uma representação infinita e não periódica. Por exemplo: 3,141592... ou 1,203040... É importante ressaltar que as dízimas periódicas são números racionais e não irracionais. Elas são números decimais que se repetem após a vírgula, por exemplo: 1,3333333... Conjunto dos Números Reais (R) O conjunto dos números reais é representado por R. Esse conjunto é formado pelos números racionais (Q) e irracionais (I). Assim, temos que R = Q ∪ I. Além disso, N, Z, Q e I são subconjuntos de R. Mas, observe que se um número real é racional, ele não pode ser também irracional. Da mesma maneira, se ele é irracional, não é racional. Subconjuntos dos Números Reais R*= {x ∈ R | x ≠ 0}: conjunto dos números reais não-nulos. R+ = {x ∈ R | x ≥ 0}: conjunto dos números reais não-negativos. R*+ = {x ∈ R | x > 0}: conjunto dos números reais positivos. R– = {x ∈ R | x ≤ 0}: conjunto dos números reais não-positivos. R*– = {x ∈ R | x < 0}: conjunto dos números reais negativos. RAZÃO E PROPORÇÃO O que é razão? A razão entre dois números a e b, com b ≠ 0, é o quociente 𝑎 𝑏 , ou 𝑎 ÷ 𝑏. Nesta expressão, a é chamado de antecendete e b consequente. A leitura é realizada da seguinte forma: a está para b. Olá, aluno! C hegamos à nossa última Unidade 2! Aqui nós poderemos aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo da disciplina e compreender sua indispensabilidade na interpretação de uma fração, porcentagem e equação; construções de equações do primeiro grau e técnicas de resoluções. Compreenderemos as resoluções de uma porcentagem de forma tradicional com o uso do por cento % e com uso de uma equação do primeiro grau. APRESENTAÇÃO O que é razão? Teorema fundamental das proporções; Métodos de resolução para porcentagens; Métodos de resolução problemas do 1° grau. Termos Antecedente Consequente 𝑎 𝑏 Por exemplo: Em um concurso para Técnico em Assistente Administrativo, participaram 4.500 participantes e foram aprovados 500. Estabeleça a razão do número de candidatos aprovados para o total de candidatos participantes do concurso. Resolução: Dados: Total = 4.500 Aprovados = 500 A razão estabelecida é 500 4.500 Proporção Dadas duas razões 𝑎 𝑏 e 𝑐 𝑑 com b e d ≠ 0, teremos uma proporção se 𝑎 𝑏 = 𝑐 𝑑 A esse tipo de igualdade entre duas razões, dá-se o nome de proporção. Na expressão acima, a e c são chamados de antecedentes e b e d de consequentes. A proporção também pode ser representada como a : b = c : d. Qual quer uma dessas expressões é lida assim: a está para b assim como c está para d. É importante notar que b e c são denominados meios e a e d, extremos. Por exemplo: Usando o teorema fundamental das proporções, verifique se são proporções ou não. a. 45 = 8 10 Resolução: Primeiro, efetua-se a multiplicação cruzada pela ideia do teorema. a. 45 = 8 10 4 . 10 = 5 . 8 40 = 40 Note que, após a multiplicação, encontrou-se uma igualdade, ou seja, estas razões formam sim uma proporção. b. 1355 = 87 15 13 . 15 = 55 . 87 195 ≠ 4 . 785 Note que, após a multiplicação, encontrou-se uma desigualdade, ou seja, estas razões não formam uma proporção. Porcentagens Algumas situações envolvendo porcentagem podem ser resolvidas por meio de uma multiplicação cruzada. Entendemos que porcentagem é uma razão centesimal (fração com denominador igual a 100) que é denominada de taxa percentual e é representada pelo símbolo % (por cento). Por exemplo, se temos 45%, podemos representá-lo das seguintes formas: TAXA PERCENTUAL = 45% FRAÇÃO PERCENTUAL = 45 100 NÚMERO CENTESIMAL = 0, 45 NOTE QUE: • A taxa percentual é representada pelo símbolo %. • A fração percentual é indicada por denominador 100. • O número centesimal é indicado por dois números após a vírgula, ou seja, à direita. 1. A empresa WDP possui um grupo de técnicos em assistente administrativo com 180 funcionários, divididos nos seguintes subgrupos, pela faixa etária. • 45% tem idade igual a 20 anos. • 20% tem idade superior a 20 anos. • 35% tem idade menor que 20 anos. a. Em relação aos valores em porcentagem, expresse: a fração percentual e o número centesimal. b. Calcule a quantidade de técnicos referentes em cada taxa percentual. Resolução: Letra a: Fração percentual: 45% = 45 100 20% = 20 100 35% = 35 100 Número centesimal: 0, 45 0, 20 0, 35 Atividade OBS.: Fique atento, pois utilizará na sua atividade avaliativa dicas desta questão proposta. Resolução: Letra b O cálculo de quantidades pode ser feito de várias maneiras lógicas, como: Cálculo referente a 45% de 180, usando fração percentual 45 100 × 180 = 45 × 180 100 = 8100 100 = 𝟖 Agora, usando número centesimal 0,45 × 180 = 81 Cálculo referente a 20% de 180, usando fração percentual 20 100 × 180 = 20 × 180 100 = 3600 100 = 𝟑𝟔 Agora, usando número centesimal 0,20 ×180 = 36 Cálculo referente a 35% de 180, usando fração percentual 35 100 × 180 = 35 × 180 100 = 6300 100 = 𝟔𝟑 Agora, usando número centesimal 0,35 × 180 = 63 Note que ambos os métodos encontraram a mesma resposta. PROBLEMAS DO 1° GRAU Equações São sentenças matemáticas com um sinal de (=) e pelo menos uma incógnita (representada por uma letra). Resolver uma equação é descobrir o valor desconhecido, ou seja, a incógnita que torna a sentença verdadeira. Por exemplo, vamos considerar a equação: 2𝑥 + 2.019 = 2.025. Se a incógnita (x) for substituída pelo número 3, ficamos com: 2 ∙ 3 + 2.019 = 2.025 ou 6 + 2.019 = 2.025 Verifica-se que é uma sentença verdadeira, logo, 3 é solução dessa equação. Outro exemplo. Vamos considerar a equação: 3𝑥 + 2.019 = 2.025. Se a incógnita (x) for substituída pelo número 4, ficamos com: 3 ∙ 4 + 2.019 = 2.025 ou 12 + 2.019 = 2.031 Verifica-se que não é uma sentença verdadeira, logo, 4 não é solução dessa equação. Fique atento neste conteúdo,pois será importante na sua atividade avaliativa. Para resolver problemas do 1° grau através de equações, é necessário traduzir a situação apresentada para a linguagem algébrica. Por exemplo, vamos considerar o seguinte problema: Um técnico assistente administrativo, da empresa WDP, deseja dividir a quantia de 𝑹$ 𝟑𝟕𝟎.𝟎𝟎𝟎,𝟎𝟎 entre três departamentos, de modo que o departamento A receba o dobro do departamento B e que este receba 𝑹$ 𝟓𝟎.𝟎𝟎𝟎,𝟎𝟎 a mais que o departamento C. Isso resulta na equação: 𝑥 + 𝑥 + 50.000 + 2(𝑥 + 50.000) = 370.000 A solução é x = 55.000, ou seja, a parte do DP(C) será R$ 55.000,00; a do DP (B) será R$ 105.000,00; e a do DP (A) será R$ 210.000,00. 370.000 DP(A) → 2(x + 50.000) DP(B) → x + 50.000 DP(C) → x REFERÊNCIAS IMENS, Luiz Márcio. Matemática. 7 ano 2 ed. São Paulo: Moderna, 2012. SOUZA, Joamir Roberto de. Vontade de saber matemática. 6 ano. São Paulo: FTD, 2009. Só matemática. Disponível em: https://www.somatematica.com.br/ Acesso em: 11 ago. 2019. ANDRINI, Álvaro. Praticando matemática. 6 ano. 4ed. Renovada. São Paulo. Editora do Brasil, 2015. ANDRINI, Álvaro. Praticando matemática. 7ano. 4ed. Renovada. São Paulo. Editora do Brasil, 2015.