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ADM DE MEDICAMENTOS INJETÁVEIS
Prof. Joyce Fonseca
 	O Profissional	
Higiene
Procedimento segundo POP`s (procedimento operacional padrão)
Vacinação contra Hepatite B e Tétano
Recomendações de biossegurança
Interesse pelo bem estar do cliente
 Prescrição Médica	
Conferir dados do cliente e do médico;
Considerar as condições do cliente, intolerância e alergia;
Conferir o Medicamento, posologia e	via de aplicação;
Avaliar validade da prescrição;
Preparar o material na presença do	cliente;
Análise final antes de liberar cliente
 Sala de Aplicação	
Lixeira com pedal com saco plástico conforme ABNT (usado para descartar os não pérfuro- cortantes).
Recipiente para descartar lixo hospitalar conforme ABNT (seringas, agulhas, frascos, ampolas, algodão etc.)
Descartadores de pérfuro-cortantes
 	Identificação e Destino Final	
 Cuidados pós-acidente	
Lavar com água e sabão e não espremer o local.
Atendimento médico
Registrar acidente CAT ( comunicação e acidente de trabalho) e SINAN (sistema de informação de agravos de notificação)
Orientar paciente fonte
Centro de Referência acompanha o acidentado
Refrigeração Medicamentos e Controle de Temperatura
 Armazenamento Seringas e Agulhas	
RDC 44/09
Art. 35. (...) produtos devem ser armazenados de forma ordenada, seguindo as especificações do fabricante e sob condições que garantam a manutenção de sua identidade, integridade, qualidade, segurança, eficácia e rastreabilidade.
§3º (...) produtos que exigem armazenamento (...) abaixo da temperatura ( 10 a 23 °c) ambiente, devem ser obedecidas as especificações declaradas na respectiva embalagem, devendo a temperatura do local ser medida e registrada diariamente.
Art. 36. Os produtos devem ser armazenados em gavetas, prateleiras ou suporte equivalente, afastados do piso, parede e teto, a fim de permitir sua fácil limpeza e inspeção.
Histórico do
Medicamento Injetável
 	Via Parenteral	
A administração parenteral é usada para fármacos que são de difícil absorção pelo TGI e para agentes como a insulina que são instáveis no TGI.
Usada também para pacientes inconscientes e em circunstâncias que se requerem rápido início de ação.
Permite o melhor controle sobre a dose real do fármaco dispensada ao organismo.
As 3 principais vias parenterais são: intravenosa, intramuscular e subcutânea.
Cateteres periféricos: novas recomendações da ANVISA garantem segurança na assistência
As diretrizes envolvem sete tópicos: 
Higiene das mãos, 
Seleção do cateter e sítio de inserção, 
Preparo da pele, 
Estabilização, 
Coberturas, 
Flushing 
Manutenção do cateter periférico e Cuidados com o sítio de inserção e Remoção do cateter.
4.1 Recomendações para cateteres periféricos
4.1.1 Higiene das mãos
1. Higienizar as mãos antes e após a inserção de cateteres e para qualquer tipo de manipulação dos dispositivos. 
a) Higienizar as mãos com água e sabonete líquido quando estiverem visivelmente sujas ou contaminadas com sangue e outros fluidos corporais.
b) Usar preparação alcoólica para as mãos (60 a 80%) quando as mesmas não estiverem visivelmente sujas.
c) O uso de luvas não substitui a necessidade de higiene das mãos. No cuidado específico com cateteres intravasculares, a higiene das mãos deverá ser realizada antes e após tocar o sítio de inserção do cateter, bem como antes e após a inserção, remoção, manipulação ou troca de curativo.
4.1.2 Seleção do cateter e sítio de inserção
1. Selecionar o cateter periférico com base no objetivo pretendido, na duração da terapia, na viscosidade do fluido, nos componentes do fluido e nas condições de acesso venoso.
2. Para atender à necessidade da terapia intravenosa devem ser selecionados cateteres de menor calibre e comprimento de cânula.
a) Cateteres com menor calibre causam menos flebite mecânica (irritação da parede da veia pela cânula) e menor obstrução do fluxo sanguíneo dentro do vaso. Um bom fluxo sanguíneo, por sua vez, ajuda na distribuição dos medicamentos administrados e reduz o risco de flebite química (irritação da parede da veia por produtos químicos).
3. Agulha de aço só deve ser utilizada para coleta de amostra sanguínea e administração de medicamento em dose única, sem manter o dispositivo no sítio.
4. Em adultos, as veias de escolha para canulação periférica são as das superfícies dorsal e ventral dos antebraços. As veias de membros inferiores não devem ser utilizadas a menos que seja absolutamente necessário, em virtude do risco de embolias e tromboflebites.
5. Para pacientes pediátricos, selecione o vaso com maior probabilidade de duração de toda a terapia prescrita, considerando as veias da mão, do antebraço e braço (região abaixo da axila). Evite a área anticubital.
6. Para crianças menores de 03 (três anos) também podem ser consideradas as veias da cabeça. Caso a criança não caminhe, considere as veias do pé.
7. Considerar a preferência do paciente para a seleção do membro para inserção do cateter, incluindo a recomendação de utilizar sítios no membro não dominante. 
8. Evitar região de flexão, membros comprometidos por lesões como feridas abertas, infecções nas extremidades, veias já comprometidas (infiltração, flebite, necrose), áreas com infiltração e/ou extravasamento prévios, áreas com outros procedimentos planejados. 
9. Usar metodologia de visualização para instalação de cateteres em adultos e crianças com rede venoso difícil e/ou após tentativas de punção sem sucesso.
4.1.3 Preparo da pele
1. Um novo cateter periférico deve ser utilizado a cada tentativa de punção no mesmo paciente.
2. Em caso de sujidade visível no local da futura punção, removê-la com água e sabão antes da aplicação do antisséptico.
3. O sítio de inserção do cateter intravascular não deverá ser tocado após a aplicação do antisséptico (técnica do no touch). Em situações onde se previr necessidade de palpação do sítio calçar luvas estéreis.
4. Realizar fricção da pele com solução a base de álcool: gliconato de clorexidina > 0,5%, iodopovidona – PVP-I alcoólico 10% ou álcool 70%.
5. Limitar no máximo a duas tentativas de punção periférica por profissional e, no máximo, quatro no total.
a) Múltiplas tentativas de punções causam dor, atrasam o início do tratamento, comprometem o vaso, aumentam custos e os riscos de complicações. Pacientes com dificuldade de acesso requerem avaliação minuciosa multidisciplinar para discussão das opções apropriadas.
4.1.6 Flushing e manutenção do cateter periférico
1. Realizar o flushing e aspiração para verificar o retorno de sangue antes de cada infusão para garantir o funcionamento do cateter e prevenir complicações.
2. Realizar o flushing antes de cada administração para prevenir a mistura de medicamentos incompatíveis.
3. Utilizar frascos de dose única ou seringas preenchidas comercialmente disponíveis para a prática de flushing e lock do cateter.
a) Não utilizar soluções em grandes volumes (como, por exemplo, bags e frascos de soro) como fonte para obter soluções para flushing. 
4. Utilizar solução de cloreto de sódio 0,9% isenta de conservantes para flushing e lock dos cateteres periféricos.
a) Usar o volume mínimo equivalente a duas vezes o lúmen interno do cateter mais a extensão para flushing. Volumes maiores (como 5 ml para periféricos e 10 ml para cateteres centrais) podem reduzir depósitos de fibrina, drogas precipitadas e outros debris do lúmen. 
4.1.8 Remoção do cateter
1. A avaliação de necessidade de permanência do cateter deve ser diária28.
2. Remover o cateter periférico tão logo não haja medicamentos endovenosos prescritos e caso o mesmo não tenha sido utilizado nas últimas 24 horas48.
3. O cateter periférico instalado em situação de emergência com comprometimento da técnica asséptica deve ser trocado tão logo quanto possível. 
4. Remover o cateter periférico na suspeita de contaminação, complicações ou mau funcionamento.
5. Rotineiramente o cateter periférico não deve ser trocadoem um período inferior a 96 h. A decisão de estender a frequência de troca para prazos superiores ou quando clinicamente indicado dependerá da adesão da instituição às boas práticas recomendadas nesse documento, tais como: avaliação rotineira e frequente das condições do paciente, sítio de inserção, integridade da pele e do vaso, duração e tipo de terapia prescrita, local de atendimento, integridade e permeabilidade do dispositivo, integridade da cobertura estéril e estabilização estéril.
Condutas do
Aplicador
Fazer entrevista farmacêutica;
Verificar a PA;
Preparar a aplicação na presença do paciente;
Perguntas básicas: interações, alergias, uso anterior, etc.
Anotação em planilha ou livro;
Realização da aplicação;
Certificar-se que o paciente está bem e liberá-lo;
Tipos de Pacientes
Calmo e colaborador: 
Seja gentil e proporcione o máximo de conforto.
Mau humorado e implicante: 
Mantenha a calma e desarme as resistências com argumentos firmes.
Ansioso e estressado: 
Mantenha a calma não desvie sua atenção.
Criança inquieta e resistente: 
Tente acalmá-la, sem mentir. Evite que ela veja o preparo da injeção. Faça o mais rápido possível. Recompense-a no final, com autorização dos pais.
Seringas e
Agulhas
 	Seleção de Seringas	
 	Seringa BD SoloMed TM	
Protetor de Segurança
Haste Contra Reuso
NR 32 – Dispositivos segurança
Seringa – Tipos de bicos
Seringa
Agulha
Agulha
 	Vias de Aplicação	
ID = INTRADÉRMICA
SC = SUBCUTÂNEA
IM = INTRAMUSCULAR
EV = ENDOVENOSA
 Preparo da Seringa	
 	VIA ENDOVENOSA	
Via bastante utilizada;
Introdução de medicamentos diretamente na
veia;
Indicada quando se pretende uma ação	imediata
ou em grandes volumes de líquido, ex:
1.000 ml de SF em 2h.
São administradas por essa via substâncias como sais orgânicos solúveis, eletrólitos e substâncias com propriedades osmóticas.
LOCAIS MAIS UTILIZADOS 
PUNÇÃO
REGIÃO CEFÁLICA – bastante utilizada em bebês.
REGIÃO CERVICAL
LOCAIS MAIS UTILIZADOS PARA PUNÇÃO
REGIÃO DO MMSS- braço (cefálica e basílica), antebraço(cefálica, cefálica-acessória, basílica, intermediária do antebraço).
REGIÃO DA MÃO
LOCAIS MAIS UTILIZADOS PARA PUNÇÃO
REGIÃO DOS MEMBROS INFERIORES (veias de última escolha):
DISPOSITIVOS PARA PUNÇÃO
Garrote/ torniquete- geralmente de látex, é um cinto flexível para procurar a retenção do sangue venoso e	o ingurgitamento da veia para facilitar a visualização	da veia no momento da punção.
 	DISPOSITIVOS PARA PUNÇÃO	
Cateteres agulhados: utilizado para terapia
de curto prazo.
AGULHA
CÂNULA
ADAPTADOR
ASAS
 	CALIBRE DO DISPOSITIVO	
São disponíveis no mercado os números:
19G – maior calibre de cor bege ou creme;
21G – calibre médio de cor verde;
23G – pequeno calibre de cor azul;
25G – calibre fino, utilizado em crianças de cor laranja;
27G – calibre muito fino, utilizado em
neonatos, cor cinza;
Cateter flexível: utilizado para terapia de longo prazo
Dispositivo para punção
 	CALIBRES	
crianças e
24G – menor calibre, utilizado em recém nascido, bebês, veias de pequeno calibre, de cor amarela;
22G – utilizado em bebês crianças, adolescentes e adultos, de cor azul;
20G – utilizado em adolescentes e adultos especialmente em transfusões,de cor rosa;
indicado	para
18G	–	utilizado	em	adultos	submetidos	a	cirurgia, infusão de grande volume, de cor verde;
16G – mesma indicação do 18, de cor cinza;
14G	–	deve	ser	utilizado	quando	há	necessidade	de	infundir grandes quantidades de
 líquido(traumatismos),de cor laranja;	
 	Via Endovenosa	
 	Via intramuscular	
Regiões de aplicação
Glúteo - 5ml
Deltóide - 3ml
Vasto lateral – 4ml
Ventro glúteo – 5ml
Via muito utilizada devido a absorção rápida
 	Região Glútea	
 	Região Deltoideana	
 	Região Vasto Lateral	
 	Região Ventro-Glútea	
 	 Aplicação IM 	
 	Via Intradérmica	
Não fazer antissepsia
Vol máximo 1mL
Via utilizada para:
PPD
Provas Alérgicas
Vacina BCG 
 	Via Intradérmica: técnica	
Bisel voltado
para cima
 	Via Subcutânea	
Absorção lenta
- Efeito prolongado
↓↓↓↓↓
 Administrar vacinas, adrenalina, insulina e anticoagulantes.
 	Seringas utilizadas na via SC	
Conservação e armazenamento da insulina
NPH
Frasco fechado – 2 anos em geladeira
Frasco aberto – 1 mês em geladeira (prateleiras inferiores) e 1 mês TA
REGULAR
Frasco aberto – 1 mês em TA e geladeira
TRANSPORTE
Recipiente fechado, opaco e sem gelo. Se conter gelo, este não deve ficar em contato direto com o frasco da insulina.
Aplicação de insulina
Auto aplicação de insulina – Principais cuidados
Escolha da seringa e agulha
Prega subcutânea e ângulo
Regiões e posição para autoaplicação
Rodízio
Riscos da reutilização
 	Escolha da Agulhas	
Quadro de indicações de agulhas BD de insulina de acordo com os valores de IMC
	Valor do IMC	Significado Clínico	Agulha recomendada
	Menor que 19	Baixo Peso em relação à altura	BD Ultra-Fine Mini
	Entre 19 e 25	Peso normal e proporcional à altura	BD Ultra Fine Curta
	Entre 25 e 27	Peso acima do recomendado em relação à altura	BD Ultra Fine Regular (12,7mm)
	Acima de 27	Obesidade: peso muito acima em relação à altura	BD Ultra Fine Regular (12,7mm)
CORRETA
INCORRETA
 	Regiões e Rodízio	
RODÍZIO DOS LOCAIS DE APLICAÇÃO
Mesma região – aplicação máxima 7 vezes
Evitar rodízio “esquema sentido horário”.
Portaria nº 2.583 do Ministério da Saúde
 Considera como segura a reutilização limitada do conjunto seringa/agulha (acopladas), desde que respeitadas as orientações sobre armazenamento em geladeira ou em lugar adequado, com a devida proteção da agulha por sua capa protetora plástica.
Com base nessas considerações, consideramos adequada sua reutilização por até 08 aplicações, sempre pela mesma pessoa.
Risco de Reutilização de Seringa
Escala de graduação desaparece
Erro na dosagem de insulina
Hipoglicemia ou Hiperglicemia
Riscos de Reutilização - Agulhas
Agulha usada algumas vezes Ampliada 2000 vezes
Agulha usada Ampliada 370 vezes
Alteração na ponta - formato anzol Diminuição da lubrificação Dificuldade de introdução
Dor
Rompimento da agulha
COMPLICAÇÕES DA APLICAÇÃO
LIPODISTROFIAS
LIPOHIPERTROFIA	LIPODISTROFIA
TRATAMENTO DAS COMPLICAÇÕES DA APLICAÇÃO
LIPOHIPERTROFIA: evitar aplicar a insulina nessa região até o desaparecimento dos nódulos.
LIPODISTROFIA: fazer aplicações nas regiões de depressão.
 	Consequências da Reutilização	
OBRIGADA
 	Referências	
BECTON	DICKINSON.	Manual	de	Aplicações	de	Injetáveis.
3.
ed. São Paulo:[s.n.], 2013
•
B.	P.	Injeções	Modos	e	Métodos.	São	Paulo:
Castellanos Editora
•	Ática, 2015.
•
•
•
•
•
OLIVEIRA, M.C. Escolha a seringa e a agulha BD Ultra-Fine™ adequadas ao seu tratamento com insulina. BD Bom Dia, São Paulo, n.76, p.8-9, Dez.2012.
Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Higienização das
mãos em serviços de saúde. Brasília: ANVISA, 2016.

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