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GRAU HISTOLÓGICO GRAU NUCLEAR NECROSE ARQUITETURA GENÉTICA RECIDIVA OUTROS
Baix o grau histológico G2 ou G1 Ausente ou escassa
Cribiforme, misto, sólido, papilar e 
micropapilar
Receptores hormonais RE e RP
Intermediário G2 ou G1 Presente
Todos os padrões, sobretudo misto e 
cribiforme.
Alto Grau Histológico G3
Geralmente presente 
e ex tensa
Comedo, misto,sólido, micropapilar, 
raramente cribiforme
Aneuploidia e ex pressão de HER2 são 
mais comuns nesse grupo
Recidiv am com maior frequência
COMEDOCARCINOMA (carcinoma ductal in situ com 
comedonecrose) é um tumor de alto grau nuclear associado 
a necrose ex tensa no interior do ducto. Microcalcificações 
são frequentes e podem ser detectadas na mamografia. 
CARCINOMA LOBULAR IN SITU 
10 a 30% dos carcionas in situ
CASOS CARACTERÍSTICA HISTOLOGIA MUTAÇÕES PROGNÓSTICO
CARCINOMA INVASIVO DO TIPO 
NÃO ESPECIAL (NST, ductal SOE)
Têm comportamentos 
mais agressiv o do que a 
maioria dos tipos 
especiais 
É o tipo mais 
frequente de câncer 
da mama, 75% dos 
casos
Grupo Heterogêneo
grupo heterogêneo de lesões sem 
achados histológicos capazes de 
enquadrá-las em um dos tipos 
especiais 
Tais carcinomas são subdiv ididos, 
conforme a ex pressão de RE e HER2, 
nos grupos: (a) RE-positiv o e HER2-
positiv o; (b) REpositiv o e HER2-negativ o; 
(c) RE-negativ o e HER2-positiv o; (d) 
REnegativ o e HER2-negativ o.
Sobrev ida de 10 anos em 65 a 
78% dos pacientes
CARCIONA INVASIVO TIPO NÃO 
ESPECIAL COM PADRÃO 
MEDULAR 
7% dos casos
Boa delimitação 
macro e 
microscópica
Apresenta infiltrado linfocitário 
ex uberante; tem alto grau histológico, 
é triplo-negativ o, 
macroscopicamente, é ex pansiv o, 
bem demilitado e tem margens 
circunscritas; Células gigantes 
bizarras, metaplasia esmacosa e 
necrose podem estar presentes.
Relacionado com mutações no BRCA 1
Carcinoma lobular 5 a 15% dos casos
Maior tendencia a 
multicentricidade, 
bilateralidade e 
recidiv a tardia
Células pequenas e não coesas em 
fila indiana, em arranjo pagetoide
Clinicamente manifesta-se como massa 
palpáv el ou lesão difusa que produz 
pouca alteração na tex tura da mama, não 
sendo, muitas v ezes, detectado por 
mamografia
Prognóstico v ariáv el, pouco 
melhor do que o carcinoma 
inv asiv o NST
Tumor tem maior tendencia a multicentricidade, bilateralidade 
e recidiv a sistêmica tardia, com metástases em locais pouco 
usuais (cav idade abdominal, pleura, meninges, estômago 
etc)
Carcinoma tubular 2 a 5% dos casos
Túbulos 
arredondados, 
ov oides ou 
angulados
Formação de túbulos bem 
diferenciados em estroma 
fibroelastótico; não possui celulas 
mioepiteliais
Os carcinomas tubulares são RE-positiv o, 
RP-positiv o e HER2-negativ o.
Variante de melhor prognóstico 
(sobrev ida de 5 anos em 95 a 
100% dos casos)
É comum o achado de carcinoma tubular inv asiv o associado 
a carcinoam ductal in situ de baix o grau. Nódulo palpav el 
duro, com aspecto estrelado com média de 1cm, muitas 
v ezes detectáv el a mamografia
Carcinoma mucinoso 2 a 3% dos casos
Pacientes idosas, 
após menopausa
Massa bem demilitada, de aspecto 
gelatinoso. Formado por agrupamento 
de células com aspecto homogeneo 
e de baix o grau de malignidade, em 
meio a lagos de mucina
Carcinoma mucinoso é RE-positiv o e 
HER2- negativ o.
Bom prognóstico, sobrev ida de 
10 anos em 80 a 90% dos 
casos, com baix a indicdência 
de metástases ax ilares
Massa amolecida, com padrão inespecífico à mamografia. 
Doença de Paget
1 a 4% dos 
carcinomas 
mamários
Lesão eczematosa 
no ou eritematosa no 
mamilo. 
Disseminação 
intraepidermica de 
células malignas de 
carcinoma ductal in 
situ ou inv asiv o
Células grandes, com núcleos 
v esiculosos, nucléolo ev idente e 
citoplasma claro e abundante, na 
intimidade da epiderme. As células 
contêm muco no citoplasma, que se 
cora pelo PAS e mucicarmin
Em praticamente todos os casos, as 
células são positiv as para HER2. Há 
ainda positiv idade para citoceratina 7 e, 
frequentemente, para GATA3 e GCDFP-
15. 
Pode ter carcinoma ductal in situ 
ou inv asiv o subjacente. 
Pode ser sinal tanto de neoplasia localizada e curáv el como 
a primeira manifestação de carcinomas de mau prognóstico
Carcinoma 
inflamatório
não é subtipo 
histológico
Sinais clínicos: 
edema, eritema e 
calor
Embolização tumoral maciça de 
v asos linfáticos da derme, causando 
obstrução linfática
Mau prognóstico
CARCINOMA DUCTAL IN SITU 
(CDIS) 
É o mais frequente na mama. A 
lesão é formada por células coesas, 
com distribuição segmentar e 
confinada ao sistema ducto-lobular. 
Subtipos: Sólido, cribiforme, 
micropapilar, papilar e 
comedocarcinoma.
Carcinoma in situ
Carcinoma invasivo
CARCINOMAS DE TIPOS 
ESPECIAIS