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Disciplina: USO LEGÍTIMO DA FORÇA AV Aluno: ANDERSON CAVALCANTE COSTA 202211579181 Professor: GEORGE WILTON TOLEDO Turma: 9001 DGT0448_AV_202211579181 (AG) 23/02/2023 23:53:32 (F) Avaliação: 7,00 pts Nota SIA: 8,00 pts USO LEGÍTIMO DA FORÇA 1. Ref.: 201784 Pontos: 1,00 / 1,00 O artigo 284 do Código de Processo Penal contempla o uso da força, como sendo permitida somente a indispensável, no caso de: Desobediência e resistência. Resistência ativa e resistência passiva. Tentativa de fuga e desobediência. Desobediência e ameaça. Resistência e tentativa de fuga do preso. 2. Ref.: 204336 Pontos: 1,00 / 1,00 O PIDCP, em seu artigo 28, estabelece a constituição do Comitê dos Direitos Humanos que, entre outras funções, está encarregado de supervisionar a implementação e�caz das normas contidas no Pacto na legislação nacional dos Estados Partes deste Tratado. Sobre o Comitê, podemos tecer as seguintes considerações: I ¿ O Comitê dos Direitos Humanos considera que os Estados deveriam adotar medidas para prevenir e punir a privação da vida por atos criminosos. II - O Comitê dos Direitos Humanos considera que os Estados deveriam adotar medidas para prevenir mortes arbitrárias pelas suas próprias forças de segurança. III - O Comitê dos Direitos Humanos considera que os Estados, através da lei, devem e�cientemente, controlar e limitar as circunstâncias nas quais uma pessoa pode ser privada da sua vida por tais autoridades. Diante do exposto, podemos a�rmar que: Apenas as considerações I e III estão corretas. Apenas a consideração I está correta. Todas as considerações estão certas. Apenas a consideração II está correta. Apenas as considerações I e II estão corretas. 3. Ref.: 204341 Pontos: 0,00 / 1,00 Sobre o uso da força, é correto a�rmar que: O uso da força dependerá tão somente da vontade do agente, conjugando-a com a sua função. Qualquer uso que não esteja amparado na lei e na técnica estará sujeito a uma crítica por excesso, desvio, abuso de autoridade ou poder. Qualquer uso que não esteja amparado na lei estará sujeito a uma crítica por excesso, desvio, abuso de autoridade ou poder. Qualquer uso que não esteja amparado na técnica estará sujeito a uma crítica por excesso, desvio, abuso de autoridade ou poder. O uso da força dependerá tão somente da aprovação social. javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 201784.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 204336.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 204341.'); 4. Ref.: 204361 Pontos: 1,00 / 1,00 A Portaria Interministerial 4226/10 de�ne o princípio da legalidade da seguinte forma: O emprego da força pelos agentes de segurança pública deve sempre que possível, além de proporcional, ser moderado, visando sempre reduzir o emprego da força. A força não poderá ser empregada quando, em função do contexto, possa ocasionar danos de maior relevância do que os objetivos legais pretendidos. O nível da força utilizado deve sempre ser compatível com a gravidade da ameaça representada pela ação do opositor e com os objetivos pretendidos pelo agente de segurança pública. Determinado nível de força só pode ser empregado quando níveis de menor intensidade não forem su�cientes para atingir os objetivos legais pretendidos. Os agentes de segurança pública só poderão utilizar a força para a consecução de um objetivo legal e nos estritos limites da lei. 5. Ref.: 204382 Pontos: 0,00 / 1,00 Teríamos no uso seletivo da força, 3 elementos principais de ação. Um deles seria o uso do tempo. Podemos a�rmar que se trata de: Armas e equipamentos disponibilizados, os procedimentos, o que foi objeto de treinamento no curso preparatório do agente da lei, etc. Como o agente da lei age e/ou reage diante da ação do abordado, considerando-se a velocidade com que responde às atitudes do suspeito. Utilização dos instrumentos nas estratégias desenvolvidas pela organização para prevenção e repressão do comportamento que afeta a ordem pública. Níveis de uso da força conjugados aos tipos de reação dos abordados. Modelos grá�cos que apontam para a atuação do operador de segurança. 6. Ref.: 204413 Pontos: 1,00 / 1,00 Se para preservar a sua integridade, o operador de segurança usa armamento não letal contra animal que o ataca, estaríamos diante de qual excludente de ilicitude? Estado de necessidade. Estrito cumprimento do dever legal. Exercício regular de direito. Não se pode aplicar excludente de ilicitude a este caso. Legítima defesa. 7. Ref.: 204426 Pontos: 1,00 / 1,00 Sua organização de segurança pública adquiriu armamento não letal. Foi instituída uma comissão para receber o material comprado. Qual o papel desta comissão? Na verdade, a comissão não atuará nesta fase. A comissão deve analisar as questões legais e técnicas na utilização do armamento não letal. Deverá veri�car em que situações o armamento não letal poderá ser usado. Deverá veri�car que armamento deve ser comprado pela organização de segurança pública, a �m de atender às suas atribuições legais. Deverá veri�car se o equipamento e/ou armamento corresponde às especi�cações determinadas e se estão funcionando. javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 204361.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 204382.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 204413.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 204426.'); 8. Ref.: 204441 Pontos: 1,00 / 1,00 As armas não letais seriam usadas diretamente contra pessoas, no intuito de evitar fugas, agressões, ou forçá-las a tomar certas atitudes como desocupar um local. Este tipo arma não letal, em acordo com a SENASP, poderia ser classi�cada como: Quanto ao tipo de alvo, seria classi�cada como anti-pessoal. Quanto ao tipo de alvo, seria classi�cada como debilitante. Quanto ao tipo de alvo, seria classi�cada como anti-material. Quanto ao tipo de alvo, seria classi�cada como incapacitante. Quanto ao tipo de alvo, seria classi�cada como física. 9. Ref.: 204454 Pontos: 0,00 / 1,00 Um dos principais cuidados que deve ser tomado em relação a uma abordagem a um grupo de pessoas, é: Atentar para que o número de agentes da lei seja igual ou superior ao do número de abordados. Abordar sempre com número inferior de agentes em relação ao número de abordados. Não realizar abordagens a grupos de pessoas mas somente a indivíduos. Não se preocupar em relação ao número de operadores de segurança pública que irão realizar a abordagem. Abordar sozinho mas com con�ança que tudo dará certo. 10. Ref.: 204468 Pontos: 1,00 / 1,00 Segundo a Portaria Interministerial 4226/10, os disparos de advertência são uma prática aceitável? Por que? Não. Por não atenderem aos princípios da legalidade, necessidade e proporcionalidade, e em razão da previsibilidade de seus efeitos. Sim. Por não atenderem aos princípios da legalidade, necessidade e proporcionalidade, e em razão da previsibilidade de seus efeitos. A Portaria Interministerial 4226/10 não trata do disparo de advertência. Sim. Por atenderem aos princípios da legalidade, necessidade, proporcionalidade, moderação e conveniência. Não. Por não atenderem aos princípios da legalidade, necessidade, proporcionalidade, moderação e conveniência e em razão da imprevisibilidade de seus efeitos. javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 204441.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 204454.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 204468.');