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TCC Alopecia na Mulher e seus Tratamentos

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3
ALOPECIA NA MULHER E SEUS TRATAMENTOS
Nome completo dos(as) Autores(as) 
Resumo: A alopecia é uma doença caracterizada pela perda parcial ou total de cabelos e pelos em geral, como sobrancelhas, barbas, cílios e pelos pubianos. Esta queda excessiva dos fios pode sinalizar a presença alguma doença psicossomática. É considerada normal a queda de até cem fios por dia, sendo necessária uma investigação caso haja um número superior, já que a patologia apresenta diferentes graus e causas. Tratando-se do sexo feminino, torna-se ainda mais alarmante, uma vez que altera á autoestima da mulher e impacta em sua vida social e familiar. Objetivo: Realizar um levantamento do paciente do gênero feminino diagnosticada com alopecia e seus respectivos tratamentos. Resultados esperados: Espera-se neste projeto alertar o sexo feminino sobre quão nocivo pode ser a alopecia e seus tratamentos possíveis.
Palavras-Chave: alopecia, cabelo, queda de cabelo.
Abstract: Alopecia is a condition characterized by partial or complete loss of hair and fur in General, like eyebrows, beards, eyelashes and pubic hair. This excessive fall of the wires can signal the presence some psychosomatic illness. It's considered normal to fall up to 100 threads per day, requiring an investigation if there is a higher number, since the disease has different degrees and causes. In the case of the female, becomes even more alarming, since changes to the self-esteem of women and impact on your social and family life. Objective: Conduct a survey of the female patient diagnosed with alopecia and their respective treatments. Expected results: This project is expected to warn women about how harmful can be alopecia and their possible treatments.
Keyboards: alopecia, hair, hair loss.
1. Introdução
O cabelo, apesar de importante para a nossa autoestima, não possui papel fundamental para o bom funcionamento do nosso organismo. No entanto, a queda excessiva dos fios pode sinalizar a presença de alguma doença psicossomática ou até mesmo ligação direta com questões emocionais tal como o estresse. Conforme descrito por Lipp (2000), o estresse trata-se de “uma reação psicofisiológica muito complexa que tem em sua gênese a necessidade do organismo de fazer face a algo que ameace sua homeostasia interna”. (4,,5,7,9)
A alopecia é uma patologia que se caracteriza pela perda parcial ou mesmo total de cabelos e pelos em geral como sobrancelhas, barbas, pelos pubianos e cílios. É considerada normal a queda de até cem fios por dia, sendo necessária uma investigação caso haja um numero superior, já que a patologia apresenta diferentes graus e causas (8,15).
A alopecia areata (AA) é uma dermatose inflamatória que atinge com mais frequência o couro cabeludo, mas pode ocorrer também em outras áreas, ocasionando perda repentina dos fios, perda essa que pode ser apenas local ou mesmo completa e brusca. Para definição de tratamento, deve-se levar em consideração a faixa etária e a extensão do dano causado pela doença. São
utilizados diversos tratamentos para o controle da queda, porém estes tratamentos apenas minimizam os danos não sendo capazes de extingui-la3, 8.
 A alopecia androgênica (AGA) é uma condição comum e progressiva de queda de cabelo que pode atingir ambos os sexos, popularmente conhecida como calvície, sendo mais comum no sexo masculino. Seu início pode variar podendo a queda iniciar desde a adolescência à velhice ou começar na fase adulta do individuo. Na mulher torna-se perceptível na faixa dos 25 aos 30 anos de idade. Trata-se de uma condição genética que é desencadeada por ação dos androgênios, e é caracterizada pelo afinamento gradual dos fios.
O tratamento deve ser constante considerando a predisposição; o processo de evolução da patologia deve ser avaliado em ambos os sexos, levando em consideração também a questão hormonal e particularidades. Diversas medicações podem ser utilizadas, como shampoo Cetoconazol 2%, que é um antiandrogênio inibidor da síntese de andrógenos. Possui também grande atividade antifúngica, atuando na microflora do couro cabeludo e mostrando atividade anti-inflamatória, sendo indicado não só na alopecia androgênica, mas também no eflúvio telógeno (queda intensa dos fios), coligados ou não à caspa. Loções capilares contendo Minoxidil que tem ação vasodilatadora, agem nos folículos e normalizam o ciclo destes; apresentam melhores resultados e ação mais rápida na concentração de 5%. Podem também se realizadas intervenções cirúrgicas em casos mais resistentes aos tratamentos utilizados ou em situações de estágios avançados. (6, 10, 11, 13,14)
Alopecia cicatricial pode ser considerada uma desordem cutânea cujo crescimento do cabelo é impedido devido à destruição de seu folículo. Pode ser resultante da má formação folicular ou mesmo por um dano causado no folículo, em que este será substituído por um tecido cicatricial e assim não voltará a produzir pelo. A alopecia cicatricial pode ser primária, cuja patologia está centrada no próprio folículo, ou secundária, em que o folículo é destruído decorrente de outras causas ou patologias como traumas, queimaduras ou mesmo por infecções fúngicas, bacterianas, treponêmicas ou viróticas. Também pode ser causada por neoplasias ou dermatoses como a foliculite. Para ser realizado o tratamento deve ser observada a extensão da lesão e quantidade do couro cabeludo lesionado	para avaliar a necessidade de técnicas cirúrgicas. (1, 2)
Em 2009, Radwanski e colaboradores elaboraram um estudo do qual foram levantadas as principais causas de cicatrizes do couro cabeludo e as técnicas estéticas utilizadas em correções cirúrgicas. Esta análise baseou-se em 40 prontuários de portadores da alopecia cicatricial, sendo 20 pacientes do sexo feminino e 20 do sexo masculino, que foram submetidos a procedimentos de correção cirúrgica na clínica Ivo Pitanguy e na 38ª Enfermaria da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, no período 2003-2007. Observou-se que a maior causa da alopecia cicatricial foi decorrente de queimaduras, em 70% dos casos. O segundo maior percentual, 12%, foi decorrente de ressecções oncológicas. Quanto às técnicas cirúrgicas empregadas constatou- se que, 57% dos procedimentos fora o transplante capilar, sendo mais frequente que os demais métodos, no entanto cada caso deve ser analisado de maneira individual visando a obtenção de resultados mais naturais. (1)
Eflúvio telógeno (ET), trata-se de uma queda intensa e aguda onde se pode chegar a 600 fios por dia, normalmente ocorre de 3 a 4 meses após o agente causador se instalar, agente este que pode ser uma infecção, febre alta, parto, procedimentos cirúrgicos, motivos emocionais, entre outros, causando um desequilíbrio no ciclo folicular. Cerca de 30% dos pacientes com eflúvio telógeno relatam dor no couro cabeludo e podem chegar a apresentar queda de até 60% dos fios. O tratamento consiste em uma dieta rica em vitaminas, minerais e proteínas, controle emocional. Ressalta-se paciente que a recuperação estética pode demorar a ocorrer já que os fios crescem, em média, 1 cm ao mês. Após o combate ao agente causador, em cerca de 2 a 3 meses, o processo de queda é interrompido, com isso há a recuperação total do cabelo. (2,3,10)
Tendo em vista que todo tratamento é individualizado para cada tipo e grau da alopecia, deve-se sempre avaliar as características de cada paciente tal como idade, sexo, desenvolvimento e evolução de cada individuo15.
Esta dissertação tem como propósito quantificar, por meio de levantamento bibliografico os tipos de tratamentos indicados para a alopecia, considerando a individualidade de cada apresentação da patologia.
 2. Objetivo
Realizar um levantamento bibliografico referente a pacientes do gênero feminino, diagnosticado as com alopecia decorrente de multiplos fatores. Apresentando as opções de tratamento a cada observação da doença.
 3. Tipos de Tratamento
Intradermoterapia
A intradermoterapia ou mesoterapia, é um método terapêutico inserido por Michel Pistor, a partir de 1952, aplicada diretamentena região a ser tratada,com injeções intradérmicas contendo substâncias muito diluídas. Pistor foi procurado por um paciente que apresentava crise de asma e um déficit auditivo crônico. Inspirado em relatos anteriores, o médico teve a ideia de aplicar múltiplas injeções superficiais de procaína endovenosa (anestésico), buscando obter uma broncodilatação e assim depois de algum tempo, o paciente retornou e relatou ao médico uma melhora do quadro de surdez, associando o fato à injeção recebida. O médico então passou a ministrar injeções intradérmicas de procaína na região mastoide e como reaultado o paciente obteve uma melhora temporária da audição (HERREROS, MORAES & VELHO, 2011). A partir deste primeiro caso, Pistor passou a tratar vários outros pacientes observando a melhora de outras afecções locais como eczemas do canal auditivo, dores na articulação temporomandibular e zumbido. Motivado pelos resultados obtidos, ele ampliou as indicações de tratamento para outras patologias que se localizassem em tecidos originários da mesoderme e, em 1958, publicou um artigo no qual referia que o benefício da aplicação de procaína na mesoderme era tão significativo que tal tratamento merecia ser chamado de intradermoterapia. Pistor então definiu a intradermoterapia como um conceito terapêutico novo e simples, cujo objetivo é aproximar a região de aplicação da terapia da região patológica, para que se obtenha uma maior eficácia (UZEL, 2013). Em 1964, o cirurgião francês Mario Lebel desenvolveu, com a ajuda de Pistor, a agulha de 4 mm de comprimento. Esta agulha foi considerada o primeiro material inventado exclusivamente para a intradermoterapia, pois é no intervalo entre os plexos capilares superficiais e profundos da derme reticular que deve ser introduzida a medicação (KEDE & SABATOVICH, 2004). A intradermoterapia vem sendo utilizada há mais de 50 anos. Inicialmente voltada para o tratamento de síndromes dolorosas e afecções osteoarticulares, seu uso popularizou-se quando passou a ser indicada para tratamentos estéticos como rejuvenescimento facial, gordura localizada, celulite e alopecia (RIVITTI, 2007).
Minoxidil 
E derivado da piperidinopirimidina e utilizado como vasodilatador de uso oral. Estudos mostram que o uso do tópico do Minoxidil aumenta a vida dos ceratinócitos, com a melhora do agrupamento de cisteína e glicina no folículo piloso e na papila dérmica sendo que ainda não a um esclarecimento, mas a hipótese que o aumento do nível do fator de crescimento endotelial vascular (FCEV).
Observou se que a solução de Minoxidil tópica e administrada com dosagem de 1ml sobre o couro cabeludo seco, suas vezes ao dia a 5% de uma solução de Minoxidil e mais eficaz que 2% ou 3%, verificando que o crescimento de cabelo com solução tópica de Minoxidil a 5% teve resposta terapêutica em um espaço de 3 a 6 meses. Com o avanço do Minoxidil em tratamento da perda de cabelo foi desenvolvido uma espuma tópica a 5% que foi testada durante 16 semanas com eficácia de aceitação que foi mostrada em seus testes (SANTOS, LDN, SHAPIRO, J, 2014)
Implante Capilar
 O transplante ou implante capilar baseia-se na transferência de fios da própria pessoa. Os cabelos são retirados das regiões onde geneticamente não ocorre calvície (nas laterais e região posterior da cabeça) e são transferidos as áreas rareadas. Esses fios tem informação genética para que não ocorra a queda, mesmo quando inseridos em regiões calvas da cabeça (GADELHA, 2003).
As técnicas mais recentes, chamadas de mini implante e de micro implante, consistem basicamente de enxertos no couro cabeludo de 1 a 4 fios, por meio de pequenas incisões, com auxílio de lupa cirúrgica, alcançando resultados mais naturais. O único fator limitante do transplante capilar consiste na outo doação ser insuficiente (AVRAM, 2008).
Células Troncos
As pesquisas observadas em tratamentos posteriores avançados podem ser capazes de simplesmente sinalizar as células troncos nos folículos capilares para liberar sinais químicos as células foliculares próximas que acolham durante o processo de envelhecimento, que possam responder a esses sinais, regenerando e produzindo folículos saudáveis. 
 
Fitoterápicos
Estudos de tricologia tem sendo possível utilizar extratos de plantas naturais com resultados estéticos similares ou até melhores obtidos com medicamentos sintéticos. Os extratos bloqueadores de diidrotestosterona (DHT), apresenta muitas vezes efeitos adversos nulos, como extratos de palmeiras (serenoa repens), o sawpalmetto, extrato de chá verde que com a ação antifúngica ajuda a tratar micose do couro cabeludo, intensificadora da alopecia, extrato de ho-show-wu, bloqueador do DHT e também apresenta ação antimicrobiana e a soja (BARSANTI, 2009). 
Carboxiterapia
Carboxiterapia e um método de administração terapêutica do anidro de carbônico (gás carbônico ou CO2) puro, ação farmacológica da Carboxiterapia envolve a vasodilatação local com aumento do fluxo vascular e aumento da pressão parcial oxigênio (PO2). 
O tratamento de Carboxiterapia realiza uma vasodilatação local com aumento importante do fluxo vascular, melhorando a oxigenação no local da administração. Assim atingimos vários efeitos fundamentais no tratamento da alopecia como a melhoria da microcirculação local (neovascularização), nutrição celular, eliminação de toxinas e aumento do metabolismo local, com isso a efeitos de estimulação do folículo piloso resultando no crescimento de um fio firme e grosso (FILHO, 2011).
Microagulhamento 
O microagulhamento descende da Acupuntura, e faz parte da Medicina Oriental Chinesa. 
A técnica de microagulhamento é eficaz no tratamento da alopecia, disfunção que está caracterizada pela perda progressiva de cabelos tanto em homens como em mulheres. O procedimento de microagulhamento potencializa os resultados finais obtidos, assim retardando a queda do fio, sendo assim recentemente foi incluído no arsenal terapêutico da alopecia androgenética por liberar fatores de crescimento derivados de plaquetas, fatores de crescimentos epidérmicos, ativar células-tronco no bulbo e levar a super expressão de genes relacionados ao crescimento de cabelos. (JEONG et al., 2012). Com a estimulação do microagulhamento teve aumento da expressão de genes relacionados com estimulação de cabelos e mais rápido recrescimento de cabelo com textura mais brilhante. O microagulhamento e uma ferramenta promissora e segura na estimulação de cabelo para calvície (JEONG et al., 2012).
Na alopecia o microagulhamento aumenta a disponibilidade dos nutrientes, estimula a vasodilatação e oxigenação folicular, estimulando a comunicação celular entre todas as estruturas do folículo e suas adjacências, favorecendo fator de crescimento vascular endotelial que ajuda a estimular a vascularização do folículo produzindo um novo fio com maior densidade e melhor qualidade, aumentando a permeação de ativos específicos devido aos canais criados Negrão (2015).
Finasterida 
A finasterida é um inibidor da 5-alfaredutase do tipo 2, impedindo a conversão periférica da testosterona em diidrotestosterona (DHT) e, consequentemente, diminuindo a ação androgênica, que afeta a distribuição masculina dos cabelos. Indica-se a dose de 1 miligrama diária para tratamento da alopecia em homens. Os efeitos colaterais mais comuns da finasterida são a diminuição da libido e a disfunção erétil. Porém, cessado o tratamento, a maioria dos efeitos colaterais desaparece. (MULINARI-BRENNER, 2009).
 4. Discussão
 O resultado apurado deste levantamento corroboram com a literatura sobre o tema. Lobo e colaboradores, em 2008, realizaram uma pesquisa e observaram que a alopécia androgenetica (AGA) é a causa mais frequente de perda progressiva de cabelos.
Mesmo sendo uma condição benigna e legeiramente comum, tem
impacto psicossocial nos portadores desta, principalmente em mulheres, uma vez que a perda de cabelo influencia negativamente os relacionamentos sociais e pessoais desta. As mulheres podem desenvolver alopécia androgenética em qualquer momentoapós a puberdade entretanto é mais comumente verificada em dois picos etários: entre os 20 e 40 anos6. 
 Como o próprio nome sugere, a alopécia androgenética tem sua patogênese na interação entre fatores hormonais e genéticos.
 Alopécia Difusa (Eflúvio telógeno) é um tipo relativamente comum em mulheres. Em geral é causada devido a fatores sistêmicos, tais como febre, medicamentos e o estresse. (2)
 Segundo Lipp (2001) qualquer evento que mude significativamente a vida e rotina do individuo acarreta uma necessidade de adequação por parte do organismo e essa, por seu lado, exerce um papel decisivo na patogênese do estresse. Ao grau que o ser humano passa por mudanças, ele gasta suas estoques de energia e, por consequencia, pode, em certas condições, debilitar sua resistência física e mental, dando início a inúmeras doenças psicossomáticas que podem ser explicadas como tendo em sua início o estresse emocional excessivo. (7)
 
 5. Conclusão
Os cabelos têm um papel muito importante para o ser humano, já que afeta sua autoestima quando está comprometido devido a patologias como a alopecia, que compromete a saúde do couro cabeludo e está ligado ao estado dos cabelos.
A alopécia tornou-se muito comum entre mulheres nos dias de hoje e através deste estudo, pode-se observar sua incidência com relação a tipo de diagnóstico. Como resultado, a alopecia androgenética é desencadeada por ação dos androgênios e predisposição genética. 
A conduta médica nos casos de alopécia está diretamente relacionada aos sintomas apresentados por cada paciente sendo um tratamento individualizado a cada caso.
2. Figuras, tabelas e gráficos
As imagens, quais sejam, devem ser formatadas conforme o modelo abaixo. É preciso que haja referência às figuras inseridas no corpo do texto em uma legenda, e que venham sempre próximas à parte do artigo que se refere a elas: o leitor nunca deve ficar à procura de uma figura qualquer que esteja longe da parte do texto onde foi citada. (vejam FIG. 1 e FIG.2 como exemplos. Se for imagem retirada da Web, utilizar a referência de web grafia: Disponível em:........ acesso em: 10 dezembro 2004). Lembrem-se: em publicações, a articulação entre imagens e texto é fundamental, e as imagens – sejam fotografias, gráficos, tabelas, pinturas ou outros – serão lidas como parte do texto. 
FIGURA 5 – Modelo de Shannon e Weaver
FONTE - SHANNON E WEAVER, 1962, p. 32.
TABELA 1
Tipos de interação
	Características interativas
	Interação face a face
	Interação mediada
	Interação quase mediada
	Espaço-tempo
	Contexto de co-presença; sistema referencial espaço-temporal comum
	Separação dos contextos; disponibilidade estendida no tempo e no espaço
	Separação dos contextos; disponibilidade estendida no tempo e no espaço
	Possibilidade de deixas simbólicas
	Multiplicidade de deixas simbólicas
	Limitação das possibilidades de deixas simbólicas
	Limitação das possibilidades de deixas simbólicas
	Orientação da atividade
	Orientada para outros específicos
	Orientada para outros específicos
	Orientada para um número indefinido de receptores potenciais
	Dialógica/monológica
	Dialógica
	Dialógica
	Monológica
FONTE – THOMPSON, 1998, p. 80.
As imagens devem ser leves para que o arquivo final não fique pesado e possa ser enviado com facilidade pela internet. Para isso, depois de inserir todas as imagens no trabalho você deve executar o comando “compactar imagens”[footnoteRef:1] do Word. [1: Para compactar imagens no Word 97 ou no Word 2003, clique com o botão direito do mouse sobre uma das imagens e selecione a opção “Formatar Imagem”. Na caixa seguinte clique em “Compactar”. Em seguida marque as opções “Todas as imagens do documento”, “Web/Tela”, “Compactar Imagens” e “Excluir áreas cortadas das imagens”. Em seguida, clique em “OK” e aguarde o processo de compactação. Com esse comando o seu trabalho ficará o mais leve possível para ser enviado pela internet.
Para compactar imagens no Word 2007, clique com o botão esquerdo do mouse sobre uma das imagens para selecioná-la. Em seguida clique na aba “Formatar”, que fica na barra de menus. Com a aba aberta, clique em ] 
O artigo deve ter as páginas numeradas como este exemplo: no alto à direita, Times 10. Se for escrever o artigo em outro arquivo (ideal seria usar este como partida, pois já está formatado), clicar em “Inserir”, depois “Número de página”, e escolher este formato.
Referências
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2. Jiang J; Tsuboi R; Kojima Y; Ogawa H; Topical application of ketoconazole stimulates hair growth in C3H/HeN mice. J Dermatol. 2005; 32(4): 243-247.
3. Lipp M EN. Inventário de sintomas para adultos de Lipp. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2000.
4. Lipp M E N.; Estresse emocional: a contribuição de estressores internos e Externos. Rev Psiq Clín. 2001; 28 (6): 347-349.
5. Lobo I; Machado S; Selores M; A alopecia androgenética na consulta de tricologia do Hospital Geral de Santo António (cidade do Porto, Portugal) entre 2004 e 2006: estudo descritivo com componente analítico. An Bras Dermatol 2008; 83(3): 207-211.
6. Novaes M E; Estresse emocional: a contribuição de estressores internos e externos. Rev Psiq Clín 2001 28 (6): 347-349.
7. Oliveira M T; Cabelos: da etologia ao imaginário. Rev Bras Psicanálise 2007; 41(3): 135-151.
8. Piérard-Franchimont C; Doncker P; CauwenberghG; Piérard G E Ketoconazole shampoo: effect of long-term use in androgenic alopecia. Dermatology. 1998; 196 (4): 474-7.
9. Pereira J. Eflúvio telógeno após dermatite de contato no couro cabeludo. An Bras Dermatol 2006; 81(5 supl. 3): S288-289.
10. Radwanski H N; Rocha M W; Almeida; Aguiar L F S; Altenhofen M S; Pitanguy I Algoritimo para as alopecias cicatriciais e suas opções de tratamento. Rev Bras Cir Plást 2009; 24(2): 170-175.
11. Rivitti E A; Alopecia areata: revisão e atualização An Bras Dermatol. 2005; 80(1): 57-68.
12. Sabatovich O; Kede M P V; Dermatologia Estética - 2ª Ed. Atheneu; 2009.
13. Setian N; Altura final após tratamento com cetoconazol em meninos portadores de puberdade precose. Rev Assoc Med Bras. 2006; 52(3): 125.
14. Silva A P; Pereira J M, Sanchez A P G; A importância do exame tricológico no diagnostico da alopecia areata. An Bras Dermatol 2011; 86 (5): 1039-1041.
15. Steiner D; Bartholomei S; Alopecia na mulher. Rev Bras Med 2013; 70(10).

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