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TCC - Educacao Ambiental E Gestao Publica - Previas

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1
7
UNIVERSIDADE PAULISTA / UNIP
A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA GESTÃO PÚBLICA
São Paulo (SP) 
2020
UNIVERSIDADE PAULISTA / UNIP 
 
A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA GESTÃO PÚBLICA
Pesquisa apresentada a Universidade Paulista – UNIP, como Trabalho de PÓS GRADUAÇAO, tendo como TEMA MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE sob orientação do Prof.ª 
Orientação da Prof.ª 
São Paulo (SP)
2020
FOLHA DE APROVAÇÃO
A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA GESTÃO PÚBLICA
Aprovado em: _______/______/_______ 
Banca Examinadora 
Prof. Dr. _________________________________________________________ 
Instituição: ______________________________Assinatura:________________ 
Prof. Dr. _________________________________________________________ 
Instituição: ______________________________Assinatura:________________ 
Prof. Dr. _________________________________________________________ 
Instituição: ______________________________Assinatura:________________
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho a minha família e a todos que me apoiaram, e agradeço a Deus por me dar força, vida e saúde. Paz e sucesso.
RESUMO
O presente estudo tem como intuito demonstrar a respeito da função que existe entre a Educação Ambiental e a Gestão Pública, principalmente na Gestão pública da área Ambiental. De modo que esta educação ambiental aconteça em consonância com as atuais concepções da sustentabilidade e do equilíbrio entre os agentes sociais, a fauna e flora, e demais fatores meio ambientais e em equilíbrio ainda com os fatores econômicos. Sendo ainda que está problemática está diretamente relacionada com a inclinação da gestão de políticas públicas, da área do meio ambiente (Gestão de Resíduos Sólidos; Meio Ambiente e Educação). Ligando assim estas temáticas de educação e de gestão pública de resíduos sólidos, com a questão da responsabilidade social, da responsabilidade econômica e do compromissivo com a preservação ecológica: que formam o eixo-triplo conceitual da sustentabilidade. O estudo tem a técnica de dissertação argumentativa-discursiva, de metodologia de ser um levantamento bibliográfico, de natureza qualitativa, que faz revisões de artigos, livros e documentos dos últimos vinte anos, anos (de 1998 – 2019). O presente estudo trata (de modo focalizado) de questões características sobre a educação e a consideração ao meio ambiente, tratando ainda de aspectos da falta de consciência ambiental, a falta de preocupação social e ambiental, e os pontos mais agravante da problemática ambiental, sobre resíduos sólidos e o descarte irregular dos materiais e a falta de educação / de consciência da população sobre isto. Identificando, ainda, como a educação ambiental pode auxiliar nesta problemática da gestão de resíduos sólidos e na gestão de políticas públicas sobre o meio ambiente, no geral.
Palavras-chaves: Educação Ambiental, Gestão Pública, Gestão de Resíduos Sólidos.
SUMÁRIO
RESUMO ................................................................................................................................. 4
1. INTRODUÇÃO	7
2. O CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE E EDUCAÇÃO AMBIENTAL	10
3. ALTERNATIVAS PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL	13
3.1. A Dinâmica educacional voltada a educação ambiental	13
3.2. Demais ações auxiliadoras da gestão de políticas públicas da área ambiental	14
4. DISCUSSÕES E RESULTADOS	17
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS	18
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	19
1. INTRODUÇÃO
As sociedades humanas, após a época das grandes revoluções industriais, começaram a vivenciar o fenômeno de aniquilação ou extrativismo de bens naturais a fim de acelerar os processos de fabricação industriais ou outros. A ponto de criar a cultura (errônea e) secularmente propagada de que, a riqueza é o oposto da conservação natural; onde terra explorada mineralmente, terra com gado e extração desenfreada das matas é, então, preferível à conservação, a atividade extrativista (e o manejo) sustentável e etc. 
Evidentemente, isto é uma falácia, porque é justamente o meio ambiente preservado, fortalecido e diversificado que está em evidência e é o anseio ideal de muitas sociedades (da atualidade) de primeiro mundo, que já nem tem mais áreas-verdes nativas ao qual preservar (VERLY, S/d).
Sendo que “até meados do século XIX, a raça humana manteve relativa harmonia com o meio ambiente. Com o surgimento da era industrial e das grandes aglomerações humanas, houve a quebra desta harmonia” (VERLY, s/d, endereço eletrônico).
De acordo com Arruda; Piletti (1998) o capitalismo tem 4 fases (e a Indústria também tem suas versões, 1.0; 2.0; 3.0 e a 4.0 – a geração mais moderna da indústria no momento atual), que são as seguintes: 1.ª Fase, pré-capitalismo, do século XII até o XV; 2.ª Fase, capitalismo comercial, que foi do século XVI até o século XVIII; 3.ª Fase, capitalismo industrial, da segunda metade do século XVIII até os dias atuais, em alguns locais do mundo; e a 4.ª Fase, o capitalismo financeiro, que surgiu na transição entre o século XIX para o XX e é uma fase de economias monopolistas e / ou de mercados globais. (ARRUDA; PILETTI, 1998. P. 128).
Assim, as atividades econômicas de alto impacto no meio ambiente, adveio após as revoluções industriais, e após o século XX, conforme diz Arruda; Piletti (1998), sendo que com isto é possível deduzir que as mudanças e a degradação ambientais alcançaram níveis alarmantes, além é claro, do excesso do acúmulo de lixo, pragas e vírus nas cidades, por exemplo, depois destes avanços nas revoluções industrias. 
De modo que, pode-se afirmar, sem assumir irresponsabilidade de presunções falsas, de que as atividades humanas e mesmo da necessidade de desenvolvimento contínuo das cidades, as empresas e as nações de um modo ou de outro, sempre gera impactos e causar a poluição ambiental e com isto se gera mais resíduos sólidos, que podem ser lançados ao meio ambiente de forma indiscriminada, e com isto, assim se contribuiria para a piora nos índices de qualidade ambiental.
Este presente estudo é uma dissertação discursiva, sendo que é tratada tecnicamente como uma revisão de literatura (metodologia), de natureza qualitativa, a respeito das questões sobre os resíduos sólidos, e a problemática da necessidade de uma formação nacional da consciência ambiental, principalmente, tratando da questão da Gestão de Resíduos Sólidos, Gestão Pública, enfim, uma questão essa que passa, impreterivelmente, pela educação ambiental. Tratando, assim, da imprescindível atenção que deve ser dada a educação, quando está focada na formação de uma consciência socioambiental. No macro escala da alçada dos poderes públicos, apropriadamente tratando da educação ambiental como ferramenta à gestão pública.
O presente estudo trata (de modo focado) de pontos específicos sobre a educação e o respeito ao meio ambiente, tratando ainda de aspectos da falta de consciência ambiental, a falta de preocupação social e ambiental, e os pontos mais agravante da problemática ambiental, sobre resíduos sólidos e o descarte irregular dos materiais e a falta de educação / de consciência da população sobre isto.
O presente estudo (que é uma dissertação discursiva) se trata de revisão de literatura, tendo uma faixa de pesquisa que vai do final do século XX – 1998 – até os dias atuais – 2019. De modo que foram usados os descritores de pesquisas: educação ambiental, gestão de resíduos sólidos, gestão pública e sustentabilidade. A natureza da pesquisa é assim levantamento bibliográfico, de metodologia qualitativa; que faz a análise da consciência e da educação ambiental acerca dos impactos das atividades humanas, principalmente, no que se refere a gestão de resíduos sólidos, gestão pública de resíduos sólidos. Identificando como a educação ambiental pode auxiliar nesta problemática da gestão de resíduos sólidos.
O problema, a pergunta do atual estudo está respaldada no conhecimento de que ao se melhorar(e ao se isolar ou ao se fazer a identificação de) a educação ambiental (como imprescindível na solução da gestão dos resíduos sólidos – por exemplo, garantido que cada tipo de material residual tenha o seu destino correto), então se entende que toda esta problemática vem para poder auxiliar nesta questão da gestão de resíduos sólidos, gestão pública.
De forma que o presente estudo se dedica a investigar se a educação ambiental, se ela pode servir como instrumento da gestão pública, principalmente, na gestão de resíduos sólidos?
E para respondera esta pergunta, então, é necessário observar que um dos pontos de maior atenção e contextualização é mesmo a demarcação daquilo que vem a ser ou se tornou um resíduo sólido. Por definição de resíduos sólidos, tem-se a definição da ABNT que faz a definição de “lixo ou resíduos sólidos como os ‘restos das atividades humanas, considerados pelos geradores como inúteis [...], podendo-se apresentar no estado sólido, semissólido ou líquido, desde que não seja passível de tratamento convencional’" (ABNT, s/d apud MONTEIRO et. al., 2001, p.1).
Esta problemática dos resíduos sólidos, é um dos maiores desafios da atualidade, no que se refere a gestão pública de resíduos sólidos. Isto porque, segundo dados do MMA (2018), no ano referência de 2017, apenas pouco mais da metade dos munícipios brasileiros, ou seja, cerca de 54% dos municípios, tinham Plano Integrado de Resíduos sólidos, sendo que “a presença do plano tende a ser maior em municípios mais populosos, variando de 49% nos municípios de 5 mil a 10 mil habitantes para 83%, nos com mais de 500 mil habitantes” (MMA, 2018, endereço eletrônico). De qualquer modo, ter um plano aprovado de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, também não significa, necessariamente, que a população irá colaborar com esta política pública.
Como resultado, para este dilema, o presente estudo aponta que a Lei Federal n.º 12.305 (Brasil, 2010) é um importante mecanismo para a resolução da problemática do descarte regular e de uma preocupação com os resíduos sólidos que venha em sentido direto aos interesses de uma sociedade mais sustentável, verdes e que romper, definitivamente, com os moldes da economia cinza.
Observa-se, finalmente que o artigo é orientado a profissionais que lidam com o descarte / gestão de tais materiais residuais, principalmente no que se refere `a gestão pública. Porém o contemporâneo estudo não se restringe apenas aos gestores, pois, ainda há os demais debates sobre as próprias transformações pelas as quais a sociedade passa. E que necessariamente, em tempos de transformação, a questão da educação e da formação e consciência ganham uma relevância maior ainda do que elas já têm corriqueiramente no mundo atual.
Uma vez que com o atual estudo, que é nitidamente compreendido assim, percebe-se a atuação fundamental que as atuais práticas educacionais podem proporcionar, no que se refere à uma formação e consciência ambiental, auxiliando assim nas técnicas de gestão de material residual e mas próprias gestões de políticas pública de Plano Integrado de Resíduos Sólidos. 
Sendo o presente estudo, por fim, relevante para auxiliar na divulgação da importância da formação de uma consciência ambiental e da importância (divulgando-a, também), a importância das políticas públicas de gestões de resíduos sólidos sendo entendida como um conjunto integrado de ações, inclusive, que abrange ações sócio educacionais ou simplesmente, educativas.
2. O CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
As atividades humanas, sejam as industriais, o comercio, ou os governos, nos processos de confecções de seus produtos ou serviços, também, produzem resíduos ou sujidades; e, comparativamente, quanto mais a sociedade se diz civilizada, tanto mais ela produz e muitas vezes não trata corretamente os seus resíduos.
Acontece que esta realidade está se alterando, e em países do primeiro mundo (países desenvolvidos), o material residual é totalmente reaproveitado; mas, na realidade brasileira, ainda é comum que haja o descarte irregular de materiais, e com isto se subentende que esteja em falta a consciência de boas ações ambientais, ou seja, e isto tem relação ainda com a educação ambiental.
 Em termos internacionais, o conceito mais atual que existe, além de ser o da indústria 4.0, ou seja, que está conectada à internet das coisas, que faz a gestão correta de seus resíduos e que auto melhora a si mesma e etc.; enfim, um conceito muito em voga internacionalmente é o conceito da sustentabilidade, que pode ser entendido como três pilares formados por: fator econômico; fator social; e fator do meio ambiente.
Imagem 1: Sustentabilidade: os três pilares da sustentabilidade.
Fonte: FERNANDES, (2019, P.7).
A sustentabilidade deve ser sempre entendida e respeitada, e ela deve ser a prioridade, manter a sustentabilidade das sociedades e dos ecossistemas, e jamais fazer detrimento à sustentabilidade em razão do desenvolvimento econômico, por exemplo; porque, na procura por mais produtividade, por mais excelências nos serviços prestados, na procura contínua pelos melhores resultados, inovações e progresso, as empresas aceleram suas produções e quase sempre, com isto, geram mais resquícios ou resíduos de seus negócios – e também consomem mais recursos (de naturais a financeiros) –; as empresas ou mesmo prestadores de serviços, por exemplo, importavam-se, quase sempre, com o serviço final, o produto acabado, só que com isto também se faz os desgastes ambientais, e assim, uma simples atividade produtiva pode ser responsável por uma degradação ambiental de uma área gigantesca, por exemplo.
Porto-Gonçalvez (2006) aponta que a investigação acerca da produtividade em um ritmo indisciplinado tributava diretamente para o efeito estufa. Onde, “no seu afã de aumentar a produtividade [...], olvidou-se de que todo trabalho dissipa energia sob a forma de calor (efeito estufa) e que a desagregação da matéria, a ser atravessada pela flecha do tempo, torna-a irreversível (lixo) ” (PORTO-GONÇALVES, 2006, p.253).
A respeito de Porto-Gonçalvez (2006) as autoras Sorbazo; Marin (2010) afirmam que o que se trata da flecha [fluxo] irreversível do tempo, onde por mais que a humanidade possa saber sobre a água, jamais a própria humanidade poderá produzir a sua própria água, a não ser aguardar os fluxos e ciclos naturais da água (PORTO-GONÇALVEZ, 2006 apud SORBAZO; MARIN, 2010, p.4).
Com os avanços tecnológicos da segunda metade do século XX, envenenamos a natureza com resíduos sintéticos e nucleares, causando um desequilíbrio em sua ordem natural, uma vez que esses produtos não são por ela metabolizados [...]. Isso significa, de acordo com Porto-Gonçalves (2006), que estamos diante da irreversibilidade do tempo. Segundo o autor, embora o conhecimento sobre a matéria torne possível um maior domínio sobre ela e, assim, que se explorem mais e melhor suas potencialidades, o conhecimento sobre a matéria não produz a matéria enquanto tal, ou seja, saber tudo sobre o carbono não inclui produzi-lo, matéria essa produzida pela própria natureza, podendo-se estender esse raciocínio também com relação à água (SORBAZO, MARIN, 2010, p.4).
Com isto, entende-se que, para se fazer a correta correlação e a correta equalização desta problemática de desenvolvimento e equilíbrio meio ambiental, então, deve-se recorrer a sustentabilidade que fala que deve haver um equilíbrio entre os fatores econômicos, junto com os fatores ambientais e sociais, também (FERNANDES, 2019). 
E isto deve ser considerado severamente, inda mais levando em conta que alguns materiais o homem não consegue produzir, mas sim apenas extraí-lo da natureza.
Por isto mesmo é que deve ser dada a devida importância na educação ambiental, porque só usando com sabedoria as matérias da natureza, uma vez que estes recursos naturais podem se preservar na vivência em sociedade (FABRIS; BEGNINI, 2014).
. 
Com isso, discussões em torno da minimização dos impactos, vêm tornando-se constantes devido à limitação dos recursos naturais disponíveis.Neste sentido, as organizações precisam adotar atitudes responsáveis quanto ao meio ambiente, de modo, que o gerenciamento dos recursos naturais se torne um instrumento necessário e aplicável em diferentes tipos de atividades. A esfera pública é grande responsável pelo consumo de bens, sejam eles duráveis ou não duráveis, e pela forma desordenada de descarte de seus resíduos. Neste cenário, cabe a ela tomar medidas preventivas, visando à redução no consumo de recursos naturais e a promoção de ações contra os desperdícios, para diminuição de impactos degradantes ao meio ambiente (FABRIS; BEGNINI, 2014 apud COELHO, SILVA; NEVES, 2018, p.47).
Assim, percebe-se que a sustentabilidade, é a forma mais atualizada de lidar com os bens naturais e com os sistemas produtivos. E como mencionam Coelho; Silva; Neves (2018), o que cabe a humanidade é adotar medidas preventivas que conservem os bens naturais, e isto também tem direta relação com sustentabilidade com educação ambiental. De modo que assim, sugere-se com este estudo, que no que se refere a gestão de políticas públicas voltadas ao meio ambiente, que se saliente também, as práticas sustentáveis e as ações na área educação ambiental.
Ressaltando que, a gestão pública (da área meio ambiental) não se resume a direção de políticas públicas, programas de educação ambiental, controle de pontos regulares de descarte, fiscalização de pontos irregulares de descarte e incentivos a logística reversa e tal, mas que também organize coletas seletivas e programas de destinação correta de resíduos sólidos, entre outros. 
Sendo, que, sobre coleta seletiva, para Pinto (1999) coleta seletiva, separação de materiais e reciclagem, além de demais técnicas de reutilização de matérias, é aquilo que compõem a Gestão Diferenciada dos Resíduos Sólidos de Construção e Demolição, de modo que essa “é a única forma de romper com a ineficácia da Gestão Corretiva e com a postura coadjuvante dos gestores dos resíduos sólidos, propondo soluções sustentáveis para espaços urbanos cada vez mais densos e complexos de gerir” (PINTO, 1999, p. 109). 
E tudo isto faz parte de gestão pública, parte de meio ambiente, ou Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, integrando isto à sustentabilidade e a educação ambiental, gerindo de forma abrangente toda esta questão analisada. 
3. ALTERNATIVAS PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL 
A educação ambiental não pode ser a única protagonista das ações públicas de gestões da área meio ambiental, principalmente a formação da cultura sobre a correta destinação dos resíduos sólidos, por exemplo. 
Esta educação deve estar [contida] em um sentido maior, tal tal como a ética ou mesmo a formação da cultura do meio ambiental (ou consciência ambiental).
É nesse marco que se imagina uma participação ativa e direta das populações locais, entendendo a sustentabilidade como projeto alternativo de desenvolvimento. Não se propõe uma idéia de sustentabilidade baseada simplesmente na racionalização de recursos, mas uma combinação das diferentes dimensões da vida humana: econômica, sociológica, política, cultural, tecnológica, ambiental, ética e estética (VIEIRA; ECHEVERRÌA, 2007, p.5).
As autoras Vieira; Echeverría (2006) chama estas ações de educação ambiental de marco, e mesmo de um projeto alternativo de desenvolvimento sustentável. Como se espera, estas ações têm enfoque na área de educação, mas também na área ambiental, ética, sociológica, política, cultural e etc.
3.1. A Dinâmica educacional voltada a educação ambiental
Sobre muitos sentidos, há que se reinventar a humanidade, para que as sociedades (principalmente as sociedades empresarias), além é claro do poder público, comecem a entender, principalmente no Brasil, que precisa ser formada uma nova ética, uma nova cultura em relação ao meio ambiente. Conforme bem expõe Andrade (2001):
Uma proposta alternativa diz respeito a uma ética multidimensional (ou ambiental), em que um novo homem, ciente do seu propósito na teia da vida e de que ele é parte indissolúvel do meio ambiente, mantém relações dialogais com os seus semelhantes, com a natureza, com os outros seres vivos e com o mundo. Esta ética baseada em novos valores de cooperação, de qualidade, de participação e de integração considera a vida em todas as suas dimensões. (ANDRADE, 2001, p.97)
Ou seja, o crescimento desenfreado, a todo custo (só valendo o lucro, o capital), não é mais válido, e aos agentes governamentais devem fazer referências ao realizar as fiscalizações nas empresas que não estejam cumprindo com as exigências previstas em lei; os consumidores devem boicotar empresas que não cumpram programas sócio ambientais, e os cidadãos devem buscar a educação ambiental, mas para tal, os governantes, principalmente os gestores públicos que estão dentro do sistema da gestão integrada do resíduos sólidos, devem estar atentos a formar uma nova consciência ambiental, em toda a abrangência que isto significar.
Sobre os sistemas de gestão ambiental de acordo com Pinto (1999) há basicamente dois modelos de Gestão o Corretivo e o Diferenciado de Gerenciamento de Resíduos Sólidos; onde o corretivo apenas executa ações quando um problema já está formado e deve-se apenas decidir qual impacto e menor ou quais das opções viáveis é amais indicada no caso; já o sistema de Gestão Diferenciada de Resíduos Sólidos consiste em “redução dos custos municipais com a limpeza urbana, com a destinação dos resíduos e com a correção dos impactos ocorrentes na Gestão Corretiva” (PINTO, 1999, p. 108).
Além destes tipos expostos por Pinto (199) há, claro, o modelo mais usual atualmente que é a Gestão Integrada de Resíduos Sólidos como o é exposta neste presente estudo. Mas deve ser feita esta ressalva em relação a outros modelos de gestão ambiental.
Sobre a educação ambiental, e a sustentabilidade, pensa-se que ela deve mesmo fazer parte do processo de ensino aprendizagem, e que isto é fundamental para que as pessoas entendam que ter o dinheiro não é mais importante do que preservar a Terra, porque sem erra preservada ai sim é que não haverá dinheiro algum. De todo modo, a educação, e a preservação ambiental são direitos previstos na Constituição Federal (BRASIL, 1988).
Na Constituição Federal de 1988, destaca-se a premissa da participação popular e a exigibilidade da educação ambiental, bem como a determinação do caráter público do ambiente. Uma das conquistas na evolução da gestão ambiental foi a garantia de processos educativos, a chamada Educação Ambiental na gestão pública (VASCONCELOS; RIBEIRO; MATOS, 2015, p. 4).
Concluindo com isto que, sim, a Educação ambiental é parte indissolúvel da própria gestão pública, da área meio ambiental.
3.2. Demais ações auxiliadoras da gestão de políticas públicas da área ambiental
Conforme já foi falado (neste presente estudo), nem só de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos coabita a gestão público ambiental, uma vez que há gestão diferenciada e demais tipos, que também podem ter suas técnicas usadas, concomitante, à gestão integrada, na atual conjectura da questão meio ambiental brasileira. 
Entretanto e obviamente, nos dias atuais, há mesmo uma certa exigência legal e ambiental para que se cumpra com a Gestão Integrada de resíduos sólidos, e neste sentido, a gestão ambiental, no âmbito público, igualmente se torna integrada (e de certa forma, não deixa de ser uma exigência legal). 
Mas conforme afirma Pinto (1999), desde a virada do século, há uma busca pela Gestão Diferenciada de Resíduos Sólidos, em que se é destacado o tratamento de separação residual da construção urbana, com enfoque, além dos resíduos de material de alvenaria, que também se enfocava no mote do uso coerente dos recursos naturais não renováveis, por exemplo.
A formulação de uma metodologia para a gestão diferenciada de resíduos sólidos da construção urbana como novo modelo para a superação dos problemas econômicos e ambientais hoje existentes é seu objetivo central. A Metodologia para a Gestão Diferenciada é um conjunto de ações de entes públicos e privados, visando àreorientação de sua prática, para que recursos naturais não renováveis sejam usados com racionalidade e o ambiente seja preservado da disposição aleatória de resíduos com elevado potencial de aproveitamento. [...] É fruto da constatação de que as sociedades nunca consumiram tantos recursos naturais e geraram tantos resíduos como na atualidade e, em função disso, ao nível do poder público, é necessária a interrupção de práticas coadjuvantes, por serem meramente corretivas, sendo necessária a estruturação de redes de áreas descentralizadas para a captação e a reciclagem de resíduos provenientes das atividades construtivas (PINTO, 1999, p. 3).
Atualmente, usa-se mesmo mais a Gestão Integrada (ou Total) dos Resíduos Sólidos, sendo que para cada tipo de resíduo, há um determinado tratamento e um destino final mais apropriado, para cada caso, de acordo com cada tipo de resíduos; finalidade que se espera do material residual.
Ou seja, muito dos modelos de gestão apresentados por Pinto (1999), já caminhavam no sentido dos novos mercados e das preocupação sustentáveis, de modo que o consumo sem limite dos bens naturais, por exemplo, é algo impensável, de todo modo – em um molde social, em uma sociedade com as de hoje; uma vez que isto esgotaria as chances de sobrevivência da raça humana, em uma terra – suposta e – naturalmente esgotada.
Mas o mais interessante é, realmente, o valor de que tem esta formação de uma nova consciência ambiental, de modo que ela é fundamental para a harmonia dos tempos atuais e futuros, mas que ainda são poucos os países que de fato têm tal preocupação / consciência ambiental. 
A preocupação com o meio ambiente revela que estamos vivendo um momento de desequilíbrio e desarmonia, causados pela própria sociedade. Dessa forma, é necessário que haja uma busca para se alcançar um equilíbrio entre a relação homem X natureza, visando buscar alternativas sustentáveis e mudar o comportamento frente a essa problemática. A partir disso, têm-se na Educação Ambiental, uma ferramenta para a mudança de comportamento, objetivando alcançar o desenvolvimento sustentável a partir de ações, concepções e mudanças de hábito, visando uma relação mais harmoniosa com o planeta (MELLO, 2017, endereço eletrônico).
E realmente, estas alternativas ambientais, propostas por Mello (2017) e que vão de encontro total aos objetivos da Educação ambiental e qualidade, são aquilo que se espera que aconteça, para encorajar um movimento pela formação da consciência ambiental.
Dentre estas alternativas, descanta-se autonomamente:
· Punições ambientais com cursos de educação ambiental, semelhante a reciclagem de CNH, esta ideia propõe que infratores paguem ou melhor substituam multa por cursos pagos, pagos pelos próprios infratores, para cumprirem com o pagamento de um auto de infração, por exemplo;
· Gincanas, eventos, feiras de meio ambiente e demais ações extracurriculares de educação ambiental; e
· Eventos culturais, e espaços reservados em eventos esportivos, que tratem sobre a importância da educação ambiental.
E no mais, destacam-se os grandes cronogramas, os grandes eventos, também, sobre a educação ambiental. Como a antológica RIO92, e suas repercussões como a RIO+10, RIO+20 e a Agenda 21 (que foi um documento oriundo diretamente da RIO+20) e etc. Eventos este que tem grande abrangência e significância, em nível continental ou mesmo mundial.
Dentre os objetivos da Agenda 21, estão a preservação das florestas e nascentes, a substituição dos Clorofluorcarbonetos (CFCs) e outras substâncias que destroem a camada de ozônio, além da proibição da pesca destrutiva, a busca de novas fontes de energias renováveis, a redução do lixo produzido e o descobrimento de combustíveis alternativos que deverão ser traduzidos em ações quando couber na formulação de cada Agenda 21 Local (NASCIMENTO, 2012, p.45-46).
Como muito bem denota Nascimento (2012), a RIO+20 aprovou a Agenda 21, e a redução dos resíduos sólidos é um dos objetivos da Agenda 21, neste sentido, todos os esforços, principalmente a educação ambiental, dentro do ambiente de gestão pública, para vir a diminuir a geração de resíduos é algo quer vai diretamente de encontro aos interesses da Agenda 21.
4. DISCUSSÕES E RESULTADOS
Há que se considerar ainda que o problema do atual estudo está respaldado no conhecimento de que ao se melhorar a educação ambiental, então, se entende que se está melhorando a gestão (gestão pública) de toda esta problemática, da sustentabilidade e da gestão de resíduos sólidos e etc.
De forma que o presente estudo se dedica a investigar se a educação ambiental, se ela pode servir como instrumento da gestão pública, principalmente, na gestão de resíduos sólidos?
E sim, a resposta é sim, haja vista que até mesmo a Agenda 21 fala que se deve reduzir a geração de resíduos sólidos, e como a questão da educação ambiental também engloba a consciência do descarte ideal dos resíduos, então, sim, a educação também melhora a gestão ambiental, certamente.
E, sobre a discussão da hipótese, o presente estudo tem a hipótese de que 1) sim, a educação ambiental pode sim auxiliar na gestão pública. A contra hipótese é, originalmente, 2) talvez, em que talvez a educação ambiental possa auxiliar na gestão pública ambiental, ou talvez não. E a hipótese de chance remota é 3) não, onde minimante se pode supor que a educação ambiental não venha a auxiliar a gestão pública.
Como o objetivo geral deste estudo é o de relatar o apoio que a educação ambiental pode dar às ações da gestão de políticas públicas, de gestão de resíduos sólidos, uma vez que se apresentou as didáticas da educação ambiental na gestão ambiental e demais alternativas, e entende-se que cumpriu-se com os objetivos propostos e deste modo, significando o presente estudo cientificamente. 
Sobre os objetivos específicos, coube a eles fazer a relação (ou a relatividade) sobre a educação e o respeito ao meio ambiente, especialmente em como isto auxilia nas políticas de gestão pública. Tal como a abordagem conceitual sobre os aspectos negativos da falta de consciência ambiental, a falta de preocupação social e ambiental, e os pontos mais agravante da problemática ambiental, sobre resíduos sólidos e o descarte irregular dos materiais e a falta de educação / de consciência da população sobre isto.
De modo que ficou estabelecido que, de fato a formação da nova consciência ambiental, e sustentável, que a educação e os investimentos em educação ambiente devem integrar totalmente os planos de gestão de resíduo, porque a educação afeta a gestão de resíduos de modo crucial, não podendo ser tratada uma isoladamente da outra.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao se deparar com assuntos como educação ambiental, sustentabilidade e gestão pública, à primeira vista pode parecer que são situações antagônicas, mas isto não é verdade, uma vez que uma área, uma situação complementa a outra.
A educação ambiental, significa, entre outras coisas, um direito constitucional e assegura que todos possam buscar conhecimento sobre assuntos pertinentes às fatos relativos a natureza; além disto, educação ambiental também tem relação com um ensino de qualidade que ensina sobre sustentabilidade, cidadania, política, sociologia e etc.
Por sua vez a sustentabilidade, conforme foi exposto, é um triplo conceito de significado amplo de: esfera social, esfera ambiental e esfera econômica. Neste sentido, o sistema sustentável é um sistema em harmonia cos os diversos aspectos de uma sociedade ou bioma, considerando assim os aspectos sociais, ambientais e econômicos.
E por último, a gestão pública é a delegação de autoridade para fazer cumprir deveres e direitos constitucionais, é executar políticas públicas, em suma, gerir políticas públicas sobre o meio ambiente (o foco deste presente estudo) e etc. et al.
No que se refere à educação ambiental auxiliando a gestão pública, pode-se afirmar que sim, ela vem justamente a auxiliar a gestão meio ambiental, no ponto interseccional em que a educação dá um sentido e tem a capacidade de despertaruma nova consciência, um novo olhar acerca dos assuntos relacionados ao meio ambiente, aos resíduos sólidos e etc.
Com isto conclui-se que, atualmente, quando se profere sobre gestão integrada de resíduos sólidos, principalmente na alçada pública, se está também a se dizer sobre a redução da quantidade de resíduos sólido gerada; e para diminuir este montante de resíduos sólidos, é, também, necessário educação ambiental, para formar uma consciência ambiental, sustentável – e nestas condições é que gestão pública e educação ambiental têm completa correlação.
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