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Disciplina: Bases da Biomedicina Aula 1: História da Biomedicina Apresentação Toda profissão tem origem na falta de determinada atividade de suporte, atenção ou cuidado à população. No caso da Biomedicina ainda hoje muitas dúvidas permanecem quanto ao seu início, e por isso é fundamental começarmos esse curso conhecendo as referências históricas que confirmaram existir na época um nicho de mercado para a sua implementação. Reconhecer as regulações que sustentam a atividade do profissional derruba de uma vez a associação da nossa atividade ao médico de laboratório. Temos uma história de conquistas e estamos espalhados em todo o país e no mundo atuando em várias esferas do cuidado à saúde humana e ao bem-estar. Nesta aula, a definição do perfil biomédico como um profissional generalista, humanista, crítico e reflexivo adquire um contexto dinâmico conforme conhecemos as suas áreas de atuação e as inovações no mercado de trabalho. Objetivos • Nomear os protagonistas do surgimento do curso de Ciências Biológicas – modalidade médica (atual Biomedicina); • Reconhecer os primeiros obstáculos do profissional para o exercício de sua profissão na área da Saúde; • Analisar na linha do tempo as resoluções para a definição das competências básicas do biomédico. Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Histórico A Biomedicina já completou mais de 50 anos de existência. Desde a sua implementação foram muitas mudanças, atuações curriculares para que as 35 habilitações possíveis do profissional biomédico pudesse atuar no diagnóstico e prevenção de muitas doenças humanas e atualmente para animais. Vimos também nesses anos o papel do profissional empreendedor e atuante em equipes multiprofissionais. Enfim, estamos vivendo, para a grande maioria dos profissionais no país, uma fase de reconhecimento das nossas competências. Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online 1950 A segunda Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) em Curitiba. Consideramos essa reunião científica o embrião do nosso curso, pois no dia 10 de novembro daquele ano, o Dr. Leal Prado , participante de um simpósio sobre seleção e treinamento técnico, esboçou a necessidade de um novo profissional de Saúde. 1 Figura 1: Dr. Leal Prado, médico pesquisador No mesmo ano, em 7 de dezembro ele e o Dr. Ribeiro do Vale, entre outros participantes do Instituto Biológico, da Universidade São Paulo e do Instituto Butantã definiram os objetivos do novo curso. Infelizmente, essa ideia foi abandonada principalmente pelas dificuldades financeiras pelas quais a Escola Paulista de Medicina, uma instituição particular, estava enfrentando à época. compare_arrows Entretanto, os objetivos de formar docentes especializados para ministrarem disciplinas básicas do curso de Medicina e Odontologia, além de pesquisadores das ciências básicas continuaram nos esforços do Dr. Leal Prado e Dr. Ribeiro do Vale para garantir a formação adequada aos que trabalhavam ou buscavam oportunidades em seus laboratórios. 1956 A Escola Paulista de Medicina torna-se pública e com a mudança do seu regime a discussão sobre o novo curso reacendeu, prevendo-se abrir uma graduação Biomédica, além de pós- graduação, nível mestrado e doutorado em Ciências Biomédicas destinado a formar pesquisadores e docentes nessa área. 1966 Por meio do parecer número 174 ficou estabelecido o currículo de bacharelado do curso de Ciências Biomédicas — modalidade médica. Nesse documento definiram-se as atividades laboratoriais aplicadas à Medicina, com formação de profissionais com sólida base científica, de comportamento e espírito crítico capazes de operar equipamentos mais avançados de laboratório. E assim surgiu o primeiro curso, em março de 1966, na Escola Paulista de Biomedicina e também no Rio de Janeiro com a Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Figura 2: Professores e pesquisadores (UERJ) Comentário Muitos ainda pensam que os biomédicos da época só poderiam atuar nas universidades e nos centros de pesquisa, pois o aluno ao final do quarto ano poderia atuar no mercado privado, em laboratórios de análises biológicas, em industrias de fermentação, farmacêutica e de alimentação. 1967 A Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP) e a Faculdade de Ciências Médicas e Biológicas de Botucatu (UNESP) também ofereceram o curso de Ciências Biológicas — modalidade médica. 1970 Foi a vez da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Barão de Mauá, (atual Centro Universitário Barão de Mauá), em Ribeirão Preto. Figura 3: A antiga Escola Paulista de Medicina, atual UNIFESP Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online De forma natural, os alunos egressos foram absorvidos, como era esperado, nas escolas e nos institutos, mas o campo de atuação no mercado privado tornou-se preocupante, pois a profissão ainda não estava regulamentada. Assim teve início a árdua luta para regulamentar a nossa profissão. Com a participação ativa, principalmente dos egressos, além de alunos, docentes e diretores das escolas de São Paulo, da Universidade de Mogi das Cruzes e da Universidade Federal de Pernambuco junto ao Ministério do Trabalho, Ministério da Educação, e na classe política em ações nas Câmara dos Deputados e no Senado Federal. 1975 O resultado desse trabalho resultou no Projeto de Lei nº 1.660 , que aprovado na Câmara dos Deputados e no Senado Federal foi substituído pelo de número 101 em 1977. Esse documento regulamentou ambas as profissões de biomédico e de biólogo. 2 Por meio de ações pela nossa regulamentação, finalmente as leis nº 6.684/1979, nº 6.686/1979 e posterior alteração para a lei nº 7.135/1983 garantiram, de maneira gradual, os nossos direitos profissionais. Tudo bem até aqui? Vamos continuar conhecendo os marcos da Biomedicina no Brasil. Clique nos botões para ver as informações. Fazendo um breve resumo, a Lei nº 6.684/79 trata, no capítulo 1, das questões pertinentes ao biólogo e, no capítulo 2, ao biomédico. E é o artigo 4º que diz que podemos atuar em âmbito tecnológico em atividades complementares de diagnósticos; e no artigo 5º, dos incisos I ao IV essa lei diz que podemos: I. realizar análises físico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do meio ambiente; II. realizar serviços de radiografia, mas não é permitida a interpretação; III. atuar na hemoterapia e radiodiagnóstico, desde que supervisionados por um médico habilitado; IV. planejar e executar pesquisas científicas em instituições públicas e privadas, na área de sua especialidade profissional. No mesmo ano, uma nova lei, de nº 6.686 afirmava no artigo 1 que: “[...] os atuais portadores de diploma de Ciências Biológicas, modalidade médica, e os que venham a concluir o mesmo curso até julho de 1983 poderão realizar análises clínico-laboratoriais, assinando os respectivos laudos, desde que comprovem a realização de disciplinas indispensáveis ao exercício desta atividade”. A alteração a qual se refere a lei nº 7.135/83 acrescentou que “os diplomados que ingressaram no curso, em vestibular realizado até julho de 1983, poderão realizar análises clínico-laboratoriais”. 1979 Foi omitida a lei que separou as profissões da Biomedicina e Biologia, isso ocorreu por meio da lei nº 7.017 (30/08/82). 1982 O Decreto nº 88.439, de 28 de junho de 1983, no capítulo das Disposições Transitórias mantinha os limites impostos ao exercício das análises clínico-laboratoriais na lei nº 6.686, de 11 de setembro de 1979. Isso significou uma injustiça com a nossa profissão. Para tentar resolver essa questão, foi aprovada a lei nº 7.135, de 26 de outubro de 1983, mas considerada somente um paliativo. Veja o texto legal: “Art. 1º. Os atuais portadores de diploma de Ciências Biológicas — modalidade médica, bem como os diplomados que ingressaremnesse curso em vestibular realizado até julho de 1983, poderão realizar análises clínico-laboratoriais, assinando os respectivos laudos, desde que comprovem ter cursado as disciplinas indispensáveis ao exercício dessas atividades”. Com isso, e numa ação conjunta e de grande comoção por parte dos alunos e das várias instituições, a inconstitucionalidade das leis 6.686 e 7.135 foram levadas ao Supremo Tribunal Regional. 1983 No dia simbólico de 20 de novembro de 1985, por meio da representação nº 1.256-5/DF, foram corrigidas algumas expressões que limitavam a nossa atividade profissional, e por ser uma data tão importante para a nossa profissão comemora-se todo 20/11 o dia do Biomédico. Segue o texto na íntegra: “Decisão: Julgou-se procedente a Representação e declarou-se a inconstitucionalidade: I) da expressão "atuais" e das expressões "bem como os diplomados que ingressarem nesse curso em vestibular até julho de 1983", todas contidas no art. 1º. da Lei 6.686 de 11 de setembro de 1979, na redação que lhe deu o art. 1º. da Lei 7.135 de 26 de outubro de 1983; II) do artigo 2º. da Lei 7.135 de 26 de outubro de 1983. Decisão unânime. Votou o Presidente. Plenário, 20/11/85”. 1985 Com a justiça feita, em 24 de junho de 1986 o Senado Federal promulgou a Resolução nº 86 cujo artigo único contém a seguinte redação: “Artigo Único - É suspensa, por inconstitucionalidade, nos termos do artigo 42, inciso VII, da Constituição Federal e, em face da decisão definitiva do Supremo Tribunal Federal, proferida em sessão plenária de 20 de novembro de 1985, nos autos da Representação nº 1256-5, do Direito Federal, a execução da expressão atuais e das expressões bem como os diplomados que ingressarem nesse curso em vestibular realizado até julho de 1983, todas contidas no artigo 1º. da Lei nº 6686, de 11 de setembro de 1979, da redação que lhe deu o artigo 1º. da Lei nº 7135, de 26 de outubro de 1983 e a execução do artigo 2º. desta última Lei”. Foi assim, de forma definitiva assegurado a nós o direito ao biomédico de exercer as análises clínico-laboratoriais, passando a ser fiscalizado pelos conselhos federais (CFBM) e regionais de Biomedicina (CRBM). 1986 Outra data muito importante foi a conquista do biomédico em ser enquadrado no serviço público federal em 16 de junho de 1988. Pelas mesmas leis e decreto citados anteriormente também foram criados o Conselho Federal de Biomedicina e os Conselhos Regionais, mas as suas atribuições serão discutidas em outra aula. Por ora, devemos saber que o Conselho Federal e os Regionais de Biomedicina foram incumbidos legalmente de exercer natureza jurídica de autarquia federal para orientar, disciplinar e fiscalizar o exercício da profissão biomédico. 1988 A lei nº 9.649, de 27 de maio de 1998, garantiu aos conselhos a natureza de pessoas jurídicas de Direito Privado, por delegação do Poder Público, continuando com a incumbência de fiscalizar o exercício da profissão de biomédico. 1998 E afinal, quem é o biomédico? Biomédico (Fonte: ... / Shutterstock) É o profissional a serviço da saúde e da ciência, com um espectro de ações bem diversificado, e por isso capaz de atingir todos os campos de atenção à saúde humana, sempre perseguindo as inovações tecnológicas que possam melhorar a qualidade de vida do brasileiro. Além disso, o biomédico integra com todos os profissionais da área da Saúde nas equipes multiprofissionais, agregando cada vez mais valores éticos à sua competência. A grande vantagem do profissional biomédico é o número de habilitações, mas com o mercado cada vez mais competitivo é importante que tanto o aluno como o profissional desde o início busquem valorizar a sua formação por meio de cursos e atualizações. A habilitação em análises clínicas ainda responde pela escolha da maioria dos profissionais, na qual as nossas referências históricas nos tornam cada vez mais respeitados no diagnóstico laboratorial. Em cidades com centros de pesquisa reconhecidos como a Fundação Oswaldo Cruz no Rio de Janeiro e o Instituto Butantã em São Paulo observamos que a especialidade de pesquisa/docência ainda é líder na escolha de atuação. Mesmo assim, e provavelmente por conta da saturação e diferencial salarial, verificamos que outras habilitações cresceram muito nos últimos anos, como é o caso da Biomedicina Estética. Tem se destacado também a procura por novos nichos ainda pouco ocupados, como a acupuntura e a perfusão. De qualquer forma, em todas encontramos o mesmo perfil ético e responsável que tem se tornado a marca registrada da nossa profissão. Não demora muito e a frase que mais se ouvirá no mercado de trabalho será: Aqui tem um biomédico, pode confiar!” Dr. Sílvio José Cecchi Saiba mais Antes de finalizar esta aula, acesse a lista de habilitações possíveis do biomédico <galeria/aula1/anexo/doc1.pdf> . Na próxima aula, vamos aprender sobre o profissional de Saúde e a importância do biomédico no controle da saúde humana. Até lá! Atividade 1. A possibilidade de um novo curso de graduação para a Saúde surgiu durante a II reunião da SBPC em 1950, mas somente em 1963 foi iniciado o primeiro curso de Ciências Biológicas — modalidade médica na antiga Escola Paulista de Medicina. Com certeza devemos o início da nossa profissão ao empenho de(o): a) Alunos interessados em seguir a carreira científica. b) Técnicos de laboratório que desejavam estudar em um curso de nível superior. c) Dr. Silvio José Cecchi que presidiu as primeiras reuniões para a elaboração do curso junto com representantes da USP e do Instituto Butantã. d) Dr. Leal Padro que entendia a necessidade de um curso voltado para formação de docentes especializados nas disciplinas básicas. e) Dr. Leal Ribeiro que estimulava a entrada de alunos para realizar estágio em no seu laboratório. 2. O dia 20 de novembro é considerado Dia do Biomédico, pois em 20/11/1985 conquistamos definitivamente o direito de exercer a análise clínica. Isso só foi possível pelo embasamento legal da(o): a) Lei nº 7.135. b) Lei nº 6.685. c) Supremo Tribunal Federal (nº 1256-5/DF). d) Decreto nº 88.439. e) Manual do Biomédico. 3. (2013 - CFBio) Assinale a alternativa incorreta a respeito da profissão de biomédico, de acordo com o disposto na lei n° 6.684/79 e legislação atualizada sobre o tema: a) O exercício da profissão de biomédico é privativo dos portadores de diploma de nível superior. b) O diploma deve ser devidamente registrado, de curso oficialmente reconhecido de Ciências Biológicas, modalidade médica. c) O diploma pode ser emitido por instituições estrangeiras de ensino superior, devidamente revalidado por meio de complementação de carga horária, curso e capacitação, registrado como equivalente ao diploma. d) Ao biomédico compete atuar em equipes de Saúde, em âmbito tecnológico, nas atividades complementares de diagnósticos. e) Sem prejuízo do exercício das mesmas atividades por outros profissionais igualmente habilitados na forma da legislação específica, o biomédico poderá: realizar análises físico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do meio ambiente; realizar serviços de radiografia, excluída a interpretação; atuar, com supervisão médica, em serviços de hemoterapia, de radiodiagnóstico e de outros para os quais esteja legalmente habilitado; e planejar e executar pesquisas científicas em instituições públicas e privadas, na área de sua especialidade profissional. Notas Disciplina: Bases da Biomedicina Aula 2: Saúde no Brasil e papel do pro�ssional biomédico Apresentação O conceito de saúde mudou radicalmente nas últimas décadas. Primeiro o avanço tecnológico da época nos permitiu cada vez mais identi�car novos patógenos e consequentemente o seu ciclo na natureza. Uma revolução, e assim muitos ecossistemas e suas relações com o homem foram cada vez mais esclarecidas. Além disso, paralelo ao conhecimento biológico e cientí�coassociados à saúde e à doença, hoje tomamos posse da palavra saúde no seu sentido mais completo, integral e profundo. Saúde, já há algum tempo, não é o mesmo que não ter doença. No Brasil esse conceito foi implementado em um projeto nacional que ainda é referência para muitos países: o Sistema Único de Saúde (SUS) — planejado para atender a todos os níveis de cuidado do brasileiro, em um trabalho com todos os pro�ssionais de Saúde. O biomédico está inserido nessa grande teia de atendimentos, con�rmando que atualmente ele não é mais o pro�ssional de laboratório, isolado. Estamos participando ativamente do diagnóstico e de muitas ações tanto públicas quanto privadas. A residência multipro�ssional é uma realidade de sucesso que muitos biomédicos especializam. Vamos agora aprender um pouco mais sobre saúde e a contribuição do biomédico para a saúde da população. Objetivos Listar os conceitos atualizados de saúde universal; Identi�car os princípios do Sistema Único de Saúde; Reconhecer o biomédico na cadeia de atenção multipro�ssional. A�nal o que é saúde? Quando pensamos em saúde, algumas imagens imediatamente vêm à mente como, por exemplo, um suco de melancia em um lindo dia de sol; uma salada vegana, a esteira de academia; alguém suado depois de uma corrida, com uma toalha em volta do pescoço bebendo uma garrafa d´água, certo? Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Sim, essas são imagens relacionadas ao estado saudável, e nas propagandas de venda de produtos relacionados ao bem-estar e à saúde. Mas, saúde não é só isso. A saúde pode ser considerada uma das metas mais difíceis de se alcançar. Por isso, pensarmos em um estado físico livre de doenças ou de qualquer interferência que nos impeçam de exercer as nossas tarefas ou os nossos compromissos do dia a dia é importante, sem dúvida, mas limitado. Primeiro a de�nição de saúde ou estado saudável varia de acordo com os parâmetros de conscientização e educação em determinada população, e difere entre regiões e mesmo entre países. A saúde representa uma conjuntura social, cultural e até religiosa de uma população em um período de tempo, sob muitas in�uências, e o mais complexo ainda é a de�nição de doença. Na história das civilizações humanas, veri�camos períodos de mais ou menos consciência sobre as transmissões e doenças, e com isso períodos de grandes epidemias, mas sempre empenhado em decifrar o que seria a�nal a doença (e com isso saúde). Exemplo Você já ouviu falar de Pompeia, uma cidade italiana que foi totalmente destruída pela erupção do vulcão Vesúvio em 79 d. C.? Assim como muitas cidades do século I, Pompeia prezava o cuidado ao corpo e à mente. Os banhos ou as termas eram monumentos ricamente adornados, espaços voltados à higiene, ao prazer e ao otium (ócio) construídos pela in�uência da Grécia que permaneceu durante todo o Império romano. A importância desses banhos públicos era tão grande que estavam situados geralmente na encruzilhada de enormes avenidas das cidades. Os banhos públicos podiam ter a dimensão de um quarteirão, pois muito utilizavam �cando normalmente por horas para controle de pragas, sendo a higiene considerada até um sinal de virtude entre os romanos. E o que os romanos faziam de diferente? Pode imaginar saneamento no século I? Para você ter uma ideia, o sistema de esgoto é utilizado até os dias atuais, claro que com aperfeiçoamentos. Ruinas de um aqueduto na Itália Eles construíam aquedutos para fornecer água para as cidades e o campo, e muitos abaixo da superfície. Banheiro na cidade de Pompeia, Itália Foram responsáveis por várias ações de saneamento básico, pois muitas casas romanas tinham vasos sanitários e descarga! Além disso, construíram um sistema de esgoto muito evoluído chamado Cloaca Máxima que transportava os resíduos para o rio Tibre. Com o passar dos séculos as civilizações foram substituídas por outras, com novos costumes e novas crenças. Na Idade Média, o que se viu foi o aumento da in�uência da Igreja católica na política, modi�cando de uma forma geral as leis e também os costumes. Com isso, gradativamente o cuidado com o corpo na época dos romanos foi substituído pela atenção espiritual. O número de banhos reduziu drasticamente, chegando a um único por ano! Os indivíduos de uma mesma família podiam banhar-se todos na mesma água. En�m, podemos então imaginar que muitas doenças apareceram. Para explicar as epidemias que surgiam cada vez mais elas foram associadas à suposta ira de Deus. A passagem de um cometa em 1664 foi a explicação para o aparecimento de uma epidemia, a a peste negra .1 Pintura medieval de uma bíblia alemã (1411) representando um casal com a peste negra (peste bubônica). (Fonte: Shutterstock) http://estacio.webaula.com.br/cursos/go0046/aula2.html Existem outros fatores capazes de provocar desequilíbrios tão graves como a presença de agentes patogênicos no nosso corpo. Por isso, dizemos que, no século XXI, o conceito de saúde está bem mais completo e real. Essa nova lógica chama-se Saúde Universal, de�nida pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) e Organização Mundial de Saúde (OMS). Ela é a garantia de que todas as pessoas tenham acesso aos serviços de saúde sem qualquer tipo de descriminação por motivos �nanceiros, e todos têm direito a atividades de promoção, prevenção, tratamento, cuidados paliativos e reabilitação. Saúde Universal, celebrada no dia 7 de abril. A OMS propôs adotar inovações que auxiliassem no tratamento de doenças crônicas, e o Brasil introduziu a prática de yoga em 2011, no Sistema Único de Saúde, como um recurso terapêutico viável e favorável ao cuidado de pessoas com câncer e diabetes. A prática de yoga é um recurso terapêutico viável e favorável a pacientes com câncer. Os resultados indicaram que a prática de yoga estimula o enfrentamento e reconhecimento positivo dos pacientes diante das adaptações no estilo de vida no curso da doença. Ainda pensando sobre novos conceitos para saúde/doença podemos abordar a depressão. Antes tratada como uma “doença de rico”, ela está no topo da lista das causas de problemas de saúde. A OMS a�rma que mais de 300 milhões de pessoas vivem com depressão, e preocupada com o avanço em jovens lançou a campanha “Depressão: vamos conversar?”. O Sistema Único de Saúde O SUS, criado na Constituição Federal de 1988, teve a sua implantação gradativa até a década de 1990. É um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo, tendo como base o acesso integral, universal e gratuito para toda a população do país. O objetivo do SUS, podemos dizer a meta desse sistema, é sempre trabalhar no sentido de promoção da saúde. Fornece vários serviços à população, independente do poder aquisitivo. São ações de prevenção, educacionais para que os pacientes conheçam seus direitos e os riscos à saúde. Vem do SUS: Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online 1 O controle da ocorrência de doenças para veri�car o aumento dos exames. 2 A higiene. 3 As instalações para atendimento etc. Clique nos botões para ver as informações. Centros e postos de saúde; Hospitais universitários; Laboratórios; Bancos de sangue; Acesso a consultas, exames, internações e tratamentos; Centros de pesquisa Fiocruz (Rio de Janeiro - RJ) e Instituto Vital Brazil (Niterói – RJ). Eles são �nanciados pelos recursos dos impostos e das contribuições sociais pagos pela população, compondo os investimentos do governo federal, estadual e municipal, como também privadas contratadas por um gestor público de saúde. Quem controla o SUS? Os níveis de direção são o Ministério da Saúde, as Secretarias de Saúde dos estados e do Distrito Federal e as secretarias de Saúde dos municípios. Cada uma envia periodicamente seus relatórios de ações para a direção superior. A Secretaria Municipal de Saúde deve relatar para a Secretaria de Saúde, e o panorama é acompanhado pelo Ministério da Saúde. As equipes de trabalho que atendem no SUS são multipro�ssionais preparados paraisso, e essa dinâmica não é fácil. Por isso mesmo, existe a pós-graduação (especialização) em residência multipro�ssional em Saúde, uma referência para a para educação e capacitação dos seus membros. Para nós, da Biomedicina, é uma aquisição recente fazer parte desse preparo para cooperação dos pro�ssionais nas áreas prioritárias do Sistema Único de Saúde. Participam do SUS A rede SUS também implementou o Programa Nacional de Humanização (PNH) para identi�car e melhorar a atenção e a gestão nos postos de atendimento. Nesse programa são trabalhados os conceitos de acolhimento, ouvindo as queixas e histórias de vida do paciente, as práticas interdisciplinares para que todas as pro�ssões se unam para entender o signi�cado do adoecimento e tratar essa doença no contexto de vida. É muito importante que a equipe de pro�ssionais de diferentes áreas seja integrada com o objetivo de buscar ações de cuidado e tratamento conforme cada caso, e assim criar vínculo com o usuário. Como a saúde é vista na sua forma mais abrangente e real, a vulnerabilidade e o risco do indivíduo devem ser considerados e o diagnóstico feito não só pelo conhecimento dos especialistas, mas também levando em conta a história de quem está sendo cuidado. Rede SUS Programa Nacional de Humanização Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online O biomédico na saúde pública Diante do visto em termos de prevenção, tratamento e todas as ações de cuidado à saúde é fácil colocar a nossa pro�ssão nesse contexto? Não, se pensarmos nas pro�ssões clínicas, como Medicina, Odontologia, Psicologia, Fisioterapia, Nutrição e todas as demais. Mas se pensarmos, por exemplo, em vacinas e medicamentos, controle epidemiológico também identi�camos as ações do biomédico. Continue lendo...2 Cabe ao biomédico alertar as autoridades, como coordenador e supervisor de laboratórios públicos. O Ministério da Saúde tem ampliado o incentivo aos laboratórios nacionais para produção de vacinas e medicamentos, além de formação tecnológica. Continue lendo...3 http://estacio.webaula.com.br/cursos/go0046/aula2.html http://estacio.webaula.com.br/cursos/go0046/aula2.html a E por falar em pro�laxia, o Brasil é referência em imunizações. Participamos da Cooperação Tripartite Haiti-Brasil-Cuba, para contribuir no programa de imunizações do Haiti. Participamos também de ações estratégicas na Palestina e Cisjordânia, além de possuir cooperação técnica com países como China, Estados Unidos, Paraguai, Uruguai e Argentina, entre outros. Nesse sentido Fiocruz, Instituto Adolfo Lutz (SP), Instituto Butantã (SP), Instituto Vital Brazil também são protagonistas nos intercâmbios de saúde global, participando de conselhos da ONU e OMS. Formação de um pro�ssional em Saúde Talvez, a educação interpro�ssional (EPI) seja um campo novo para você, mas nos últimos trinta anos essa prática tem aprimorado muito o cuidado em saúde em países como Estados Unidos e Canadá. A OPAS/OMS considera essa metodologia urgente para que doenças como Aids, tuberculose e malária possam contar com todos os tipos de pro�ssionais, conscientizando, educando e adaptando os programas de gerenciamento de doenças. Parece simples, mas as formações pro�ssionais não estimulam as trocas de experiências. Ela deve ocorrer ainda nas salas de aula, e seguir durante todo o processo de formação pro�ssional. Em sala, os alunos participam de diálogos críticos para a solução de problemas. São formadas situações interativas objetivando que o aluno assuma o controle da sua educação e o professor seja um participante tutor. Comentário Você já deve estar reconhecendo, ou logo irá reconhecer a semelhança com a sua formação. Estamos falando das metodologias ativas, nas quais o aluno é convidado a resolver alguns conceitos, como observamos na Estácio. Essa nova metodologia de ensino busca justamente esse diferencial para a sua formação. Uma base crítica e dinâmica para o pro�ssional em Saúde. Assim, todos aprendem juntos as especi�cidades de cada pro�ssão para o bem do paciente. Essa interação dinâmica é fundamental para a primeira pergunta: “A�nal, o que é importante para um pro�ssional de saúde aprender?”. Na próxima aula, vamos aprender um pouco mais sobre a interdisciplinaridade e as necessárias habilidades do pro�ssional biomédico. Bons estudos! Atividade 1. A Organização Mundial da Saúde (OMS) de�ne a saúde como sendo o estado de completo bem-estar físico, mental e social. Nos últimos anos, essa de�nição tem adquirido conotações mais reais de�nindo que todos indivíduos de uma população devam ter acesso aos serviços de saúde, sem qualquer tipo de descriminação por motivos �nanceiros, além do direito a atividades de promoção, prevenção, tratamento, cuidados paliativos e reabilitação. Estamos nos referindo à de�nição de: a) Políticas públicas de saúde. b) Políticas sanitárias. c) Sistema Único de Saúde. d) Saúde universal. e) Saúde integral. 2. Sabemos que para o Sistema Único de Saúde a participação coletiva de todos os pro�ssionais da área é o que sustenta, a longo prazo, o estado de bem-estar e saúde da população. São as denominadas equipes multipro�ssionais, e com o ensino cada vez mais especializado desde cedo na graduação, essa dinâmica em um ambiente de trabalho nem sempre é fácil. Para isso, existe um curso de especialização cujo objetivo pro�ssional é a educação e capacitação dos pro�ssionais para atendimento às exigências do SUS. Assinale o tipo de especialização envolvida nessa formação pro�ssional: a) Residência multiprofissional. b) Mestrado em Saúde Pública. c) Especialização no Programa Nacional de Humanizações. d) Estágio curricular em análises clínicas. e) Mestrado em Vigilância Sanitária. 3. Historicamente o pro�ssional biomédico sempre esteve associado a atividades em análises clínicas, muitas vezes em empresas particulares. No entanto, o que aprendemos em termos de prevenção, tratamento e diagnóstico com toda a certeza nos permite atuar em esferas de gestão importantes para a melhoria da qualidade de vida. Assinale as atividades que o biomédico pode exercer para contribuir na atenção à saúde, dentro do contexto público: a) Análises clínicas e docência. b) Pesquisa científica e docência. c) Somente análises clínicas.. d) Analista ambiental, no sentido de prevenção de danos à saúde causado por poluições. e) Análises clínicas e pesquisa científica. Notas Peste Negra1 A peste negra (peste bubônica) foi uma epidemia que durou séculos e matou mais da metade da população na Europa. Os sintomas eram inchações com formação de pus geralmente nas axilas e virilhas chamados de bubões. A doença evoluía rapidamente e em poucos dias o paciente morria com muitas dores. Os estudos mostraram que a peste bubônica era provocada por uma bactéria, presente nas pulgas que infestavam os ratos. A proximidade dos roedores nas casas, e os poucos hábitos higiênicos culminaram em um quadro sem controle. Desde que os avanços tecnológicos permitiram a identi�cação de agentes causadores de doenças, e com isso os estudos sobre as estreitas relações hospedeiro-parasito, as epidemias foram cada vez mais rapidamente controladas. Isso não signi�ca que estamos protegidos, mas agora de certo que muitas técnicas sorológicas e moleculares, como a Reação em Cadeia da Polimerase (PCR), auxiliam no controle da disseminação da doença. Um bom exemplo foi a identi�cação do vírus Zika durante a epidemia de 2016. Os séculos passaram, e com eles os muitos avanços nas áreas de Microbiologia, Genética, Farmacologia, entre outras, e todas auxiliaram a de�nir a saúde. Porém, não bastava somente identi�car os agentes patogênicos e sua transmissão para produzir vacinas. Planejamento de vacinas 2 O planejamento de vacinas e medicamentos faz parte da pesquisa básica e aplicada na qual gerações de biomédicos trabalham em universidades e institutos de pesquisa do Brasil. Além disso, o forte vínculo do diagnóstico laboratorial em organizações privadas muitas vezes não nos deixa pensarna contribuição do biomédico em laboratórios de saúde pública. Per�l biomédico3 O per�l biomédico em diagnóstico é fundamental as ações de vigilância sanitária. Nesse sentido, as Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDPs) que ocorrem entre os laboratórios públicos e também privados são muito importantes. Essas ações incluem medicamentos, vacinas, insumos e incentivo à pesquisa em desenvolvimento, contribuindo a uma economia e independência considerável para o nosso país. Referências AGÊNCIA Brasil. Experiência em saúde no Brasil é destaque em conferências sobre AIDS. Brasília: Agência Brasil, 2018. Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2018-07/experiencia-em-saude-no-brasil-e-destaque-em- conferencia-sobre-aids <http://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2018-07/experiencia-em-saude-no-brasil-e-destaque-em- conferencia-sobre-aids> . Acesso em: 29 out. 2018. ASHENBURG, K. Passando a limpo – o banho da Roma Antiga até hoje. [s./l.] Larousse, 2008. BARR, H. Competent to collaborate: towards a competency-based model for interprofessional education. In: Journal of Interprofessional Care, v. 12, n. 2, p. 181-188, 1998. BARR, H. et al. Effect interprofessional education: arguments, assumption and evidence. Oxford: Blackwell, 2005a. 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Próxima aula http://portalms.saude.gov.br/ciencia-e-tecnologia-e-complexo-industrial/complexo-industrial/parceria-para-o-desenvolvimento-produtivo-pdp http://portalms.saude.gov.br/sistema-unico-de-saude http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/OMS-Organiza%C3%A7%C3%A3o-Mundial-da-Sa%C3%BAde/constituicao-da-organizacao-mundial-da-saude-omswho.html http://www.paho.org/bra/images/stories/documentos/marco_para_acao.pdf%20 https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5385:com-depressao-no-topo-da-lista-de-causas-de-problemas-de-saude-oms-lanca-a-campanha-vamos-conversar&Itemid=839 https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5620:dia-mundial-da-saude-2018-saude-universal-para-todos-em-todos-os-lugares&Itemid=1036 https://unaids.org.br/ Orientação do MEC para o currículo da Biomedicina; Habilidades gerais e especí�cas do biomédico; Vantagens dos estágios curriculares e não curriculares; Condições para o aluno egresso. Explore mais Para entender melhor os assuntos estudados nesta aula, sugerimos a seguinte leitura: PAIM, J. S. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2015. (Coleção Temas em Saúde). Realização de acordo em reunião (Fonte: ... / Shutterstock) Clique nos botões para ver as informações. Apresentação de documentos (Fonte: ... / Shutterstock) 1 2 3 4 Profissional de biomedicina (Fonte: ... / Shutterstock) Profissionais biomédicos. Os sindicatos são especializados nas condições de trabalho dos profissionais biomédicos. a) Impor o número máximo de instituições de ensino superior capacitadas para oferecer o curso de Biomedicina. b) Ser o órgão responsável pela emissão de um diploma padrão para a Biomedicina. c) Elaborar as questões para a prova de título de especialista. d) Deliberar as normas que devem ser seguidas pelo código de ética. e) Orientar o profissional biomédico em relação a sua carga horária de trabalho. a) Ministério da Educação. b) Ministério do Trabalho. c) Sindicato do Biomédico da Jurisdição. d) Ministério da Saúde. e) Ministério da Economia. a) O CNPJ da empresa. b) O período de início e fim do estágio supervisionado. c) A carga horária que deve ser condizente à exigida pelo conselho para um profissional biomédico. d) O diploma devidamente registrado do curso oferecido por uma instituição de Educação Superior reconhecida pelo MEC. a) 20% para CRBM e 80% para CFBM. b) 80% para CRBM e 20% para CFBM. c) 50% para CRBM e 50% para CFBM. d) 70 % para CFBM e 30% para CFBM. e) 10 % para CRBM e 90% para CFBM. a) Fornecer o aprimoramento técnico-cientifica aos seus associados. b) Empregar os candidatos aptos aos cargos disponíveis no banco de empregos. c) Orientar o profissional biomédico quanto aos acordos coletivos de trabalho. d) Emitir a carteira profissional, caso o conselho não esteja apto para tal. e) Participar de diligências de fiscalização caso ocorra alguma denúncia de irregularidade profissional. ����������� ���� �� � �������� ���� �� ����� �� ����� � �� ����� � �� � ����� ���������� �� ������������������������������������������ �������������� �������������������������� ���� ���� ������ ������ ��� �!��� �������������������������� ������"��#������������$ %&����#�������� ��������������'(��������������������������������������!��������#���������������������������� �� � ����������� ��'�������� ��������� ������!�����������"���������$ )���������� ������*���������� �����!������+ �#�� �������� ��!���� ��������,��������������� ��-���� ����������������� �����!.������ ��������������� ���� � �� ��������������!���� ��������������������'&�������������� � ��/���0 ��"������� ������$ 123��45 � 6 ������������+ �#�� ������������������������� ��!������7������������������8 9��������������:��'(����������� � �������!�; ������� ������8 <����"�������,���������������-���� ���$ ���������� � ������������� ������� ������������������������ �����! 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É obrigatório ao profissional manter a anuidade do conselho em dia. Segundo o código de ética o profissional biomédico deve zelar pela existência, pelos fins e pelo prestígio dos conselhos de Biomedicina, dos mandatos e encargos que lhe forem confiados e cooperar com os que forem investidos de tais mandatos e encargos. Deve também respeitar as leis e normas estabelecidas para o exercício da profissão, guardar sigilo profissional, exercer a profissão com zelo e honestidade, observando as prescrições legais e pagar em dia as contribuições devidas ao Conselho. 2 Gabarito comentado A afirmação está errada. Nenhuma entrevista pode ser realizada para fins lucrativos. Além disso, cabe aos profissionais biomédicos eleitos nos conselhos a tarefa de discorrer sobre os assuntos pertinentes dessas entidades. 3 Gabarito comentado A afirmação está errada. É proibido qualquer crítica ou julgamento a outro biomédico ou outro profissional de Saúde. 4 Gabarito comentado A afirmação está errada. A infração leve caracteriza-se por uma circunstância atenuante. Um exemplo é o fato do infrator não ser responsável pela situação ou ter sido coagido sem possibilidade de resistência, ao profissional que coagiu cabe a infração grave ou gravíssima. 5 A resposta correta é a letra (c), pois o código de ética considera que a desobediência as leis vigentes para o exercício de atividades de responsável técnico infração grave que deve ser acompanhada por decisão de multa e/ou suspensão de três a doze meses de qualquer exercício profissional biomédico. Pela gravidade da infração o código não considera a aplicação de advertência. Tampouco. ����������� ���� �� � �������� ���� �� ����������� � �� ���� ������ ����� ���������� �� ������������������������������������������������������� ���������� ���!�����"� �����#��#�������#���������� ��� $�����������%� ���&������������"�����#�����������������"'������(��)� '��������� ��������* +��%�,��������� ����������#��'-����#���������������.�� ����������-�� �� �#��-����������/����#'�������'�������������'��� ���0 ����������,���)���� �����#���������1�������������������!��* 2������������#������� �������� #��3���������,�� ����������������!�����4� �����#������5�#����� ��)�� ������� $��������* 678��9: � ;����%��������%�,��������� �������4� �����#������#��-�������������!��< =�����-�������%�,�����������#��'-����#������#��-��������,�� �����< ;������������������#�������������'��������.�� �����������������!����#��#������#������5* �������� �� �� ����� � � ��� ���� � ���������� � � ��������� �� ������� ����� �� � ������ � ���� � � !� "������� � #�$� %� � & ����� � � � � �'& �� � ������ ( 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A educação permanente é uma das habilidades esperadas para os formandos ou profissionais da área da Saúde no sentido de executarem as suas competências com responsabilidade, acompanhando os avanços tecnológicos da sua especialidade e participando na formação das gerações seguintes sob sua alçada técnica ou científica. 2 A resposta correta é a letra (c). O profissional biomédico é habilitado para a realização, interpretação e emissão de laudos e pareceres como responsável técnico dos exames clínico laboratoriais. 3 A resposta correta é a letra (d). A disciplina de Citopatologia contempla um dos requisitos para a formação especializada determinada pelo MEC. Os estudos citopatológicos resultam em laudos assinados pelo profissional biomédico. Disciplina: Bases da Biomedicina Aula 6: Biomédico Responsável Técnico Apresentação Nesta aula, aprenderemos as responsabilidades do biomédico responsável técnico em várias habilitações, começando por análises clínicas que é uma referência na Biomedicina. Reconheceremos as competências do biomédico em habilitações mais recentes como as de análise ambiental, microbiologia de alimentos, biologia molecular e análise bromatológica. Entenderemos o papel de monitoramento e segurança do biomédico nos serviços de diálise e banco de sangue. Objetivos De�nir o biomédico responsável técnico e suas atribuições; Reconhecer as competências do biomédico nas análises clínicas, análise ambiental microbiologia de alimentos e biologia molecular; Listar as competências do biomédico na bromatologia, banco de sangue e serviços de diálise. O que é ser um responsável técnico? É o pro�ssional que garante a qualidade de determinado serviço ou produto de acordo com as boas práticas na Saúde. O Conselho Federal de Biomedicina publicou em 2002 as normas de responsabilidade técnica para o pro�ssional biomédico que você vai conhecer agora. Para o biomédico atuar como responsável técnico, precisa saber que é de sua responsabilidade a supervisão dos todos os serviços técnicos por ele validados, e assim deve responder legalmente caso ocorra imprudência, imperícia ou negligência, identi�cados pelos órgãos �scalizadores. Ele deve obter o certi�cado de responsabilidade técnica que estará obrigatoriamente visível no estabelecimento, você já deve ter observado esse documento em laboratórios que entrou. O pro�ssional biomédico pode assumir a responsabilidade