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Para compreender o desenvolvimento embrionário humano precisamos relembrar todas as etapas desde a oocitação (ou ovu- lação) que corresponde à libe...

Para compreender o desenvolvimento embrionário humano precisamos relembrar todas as etapas desde a oocitação (ou ovu- lação) que corresponde à liberação do ovócito secundário pelo ovário para a tuba uterina, iniciando o periodo fértil. Naturalmente, se durante o periodo fértil houver contato sexual e os espermatozoides encontrarem o ovócito, pode ser que um deles consiga fecundá-lo. Caso contrario, a mulher irá ter sua menstruação dentro de alguns dias e recomeçará o ciclo menstrual até a nova ovulação Após a fertilização do ovócito há união do núcleos e do conteúdo genético e a formação do zigoto, que acontece na tuba uterina. Em seguida, o zigoto passa por muitas divisões (mitoses) e se encaminha para o útero A primeira divisão mítótica do zigoto ocorre cerca de 24 horas após a fecundação, iniciando-se a segmentação. Esta fase decorre ao longo da tuba uterina, e dura alguns dias. O número de células vai aumentando, mas sem a dimensão global se alterar Quando chega ao útero, a mórula tem 16 células. A morula transforma-se por segmentação em blastocisto, constituída por uma cavidade cheia de liquido uterino, uma massa de células que dará origem ao novo ser (o embrioblasto), e uma camada de células externa (o trofoblasto). Quando o blastocisto entra em con- tacto com o endométrio, inicia-se a implantação do embrião, que é chamado de nidação Se a nidação for bem sucedida iniciará a gestação do embrião. Se não for bem sucedida, o blastocisto será eliminado na mens- truação. Durante este periodo as células do trofoblasto produzem enzimas que catalisam a digestão do epítélio uterino, permitindo ao embrião penetrar na parede uterina. Esta estrutura dará origem à maior parte dos anexos embrionários que permitem que o desenvolvi mento embrionário ocorra no interior do organismo materno. Essas estruturas são o córion, o amnio, o alantoide e o saco vitelinico, cu jas funções são proteger, nutrir e realizar as trocas entre o embrião e meio externo, através do corpo materno. Na terceira semana de gestação começa a ocorrer a

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Para compreender o desenvolvimento embrionário humano, é essencial relembrar todas as etapas desde a oocitação (ou ovulação) até a formação dos anexos embrionários. Após a fecundação do ovócito pelo espermatozoide na tuba uterina, forma-se o zigoto, que passa por divisões celulares até se tornar um blastocisto. O blastocisto se implanta no endométrio em um processo chamado nidação, dando início à gestação. As células do trofoblasto produzem enzimas que permitem a penetração do embrião na parede uterina. Os anexos embrionários como córion, âmnio, alantoide e saco vitelínico são fundamentais para proteger, nutrir e realizar as trocas entre o embrião e o meio externo, garantindo o desenvolvimento embrionário no organismo materno.

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