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Trabalho de Microbiologia e Imunologia

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Alunas: KARINE LIMA DE AZEVEDO, MARIA GABRIELA CITELI E YSAMARA GONÇALVES PEREIRA 
Matriculas: 202002054069, 202009406068 e 202008530032 
Turma: 3044
Trabalho de microbiologia e Imunologia
Como fariam para vencer a resistência que os microrganismos desenvolvem a um medicamento. Qual estratégia vocês utilizariam para fazer um tratamento antibacteriano funcionar?
A resistência aos antibióticos está crescendo para níveis perigosamente elevados em todas as partes do mundo. Novos mecanismos de resistência emergem e se espalham globalmente todos os dias, ameaçando nossa capacidade de tratar doenças infecciosas comuns. Uma lista crescente de infecções – como pneumonia, tuberculose e gonorreia – está se tornando cada vez mais difícil de tratar, às vezes impossível, com antibióticos se tornando menos eficazes.
Sabemos que na atual circunstância não temos tantos recursos de medicamentos contra a esses microrganismos. De tal forma, a única solução viável a estes tratamentos são testes que podemos realizar já com medicamentos existentes. A última linha de defesa contra a ameaça do Staphylococcus aureus surgiu a partir da descoberta do antibiótico glicopeptídico. 
Avanços em processos de fermentação microbiológica e técnicas de separação permitiram a produção de vancomicina com alta pureza, resultando na eliminação de muitos dos seus efeitos colaterais.
Entretanto, esta supremacia começou a sofrer abalos com o aparecimento das primeiras cepas de enterococos resistentes à vancomicina, conhecidos por VRE ("vancomycin-resistant" enterococci).
E para contra atacar essa resistência microbiológica à vancomicina, foram inicialmente concentradas na obtenção de novas substâncias possuindo alta afinidade pela porção terminal D-Ala-D-Ala e modificada D-Ala-D-Lac presentes, respectivamente, em bactérias susceptíveis e resistentes à vancomicina, a fim de impedir a biossíntese do peptidoglicano e bloquear a construção da parede celular. Assim, a inibição de proteínas responsáveis pela etapa de transglicosilação impede a construção da parede celular bacteriana nos estágios iniciais.
Portanto, está ideia seria um passo para impedir a resistência microbiológica a este remédio, e assim também servindo a outras substâncias.

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