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‘’ Centro Universitário Leonardo da Vinci Miriam Gismenia da Silva Gomes Pedagogia PED3697/5 - Estágio Curricular Obrigatório I Educação Infantil e Ensino Médio Tutor Externo: Cleoleine Mariano Santana Projeto de Estágio: A doce magia da contação de historias. Feira de Santana 2021/1 SUMÁRIO Sumário 1 Parte I: Pesquisa .......................................................................................................... 3 1.1 Delimitação do Tema: Área de Concentração e Justificativa ................... 3 1.2 Objetivos ........................................................................................................ 3 1.3 Fundamentação Teorica .............................................................................. 4 2 Parte II: Procedimentos de Estágio ........................................................................... 8 2.1 Metodologia ................................................................................................... 8 2.2 Cronograma ................................................................................................ 10 Referencia.......................................................................................................................11 Apêndices........................................................................................................................13 1 Parte I: Pesquisa 1.1 Delimitação do Tema: Área de Concentração e Justificativa Área de concentração: Metodologia de Ensino Programa de Extensão: Metodologia e Estratégia de Ensino e de Aprendizagem Projeto de Extensão: Projeto 4 - Práticas virtuais de contação de histórias. Produto Virtual: E-book E Podcast Tema: A doce magia da contação de história A área de concentração escolhida para este projeto de estagio obrigatório curricular de licenciatura em Pedagogia do Centro Universitário Leonardo da Vinci-Uniasselvi, foi práticas virtuais de contação de histórias. O objetivo é investigar de forma sintética, como trabalhar com práticas virtuais de contação de história, nesse hiato de tempo em que vivenciamos momentos de distanciamento social, e se faz extremamente necessário a capacitação e adaptação de novas habilidades no uso dessas práticas. Compartilhando com a comunidade escolar experiencias no ensino a distância e contribuindo com reflexões sobre a educação e seus desafios, assim nesse projeto será tratado da pratica de contação de história, a partir da elaboração de um material informativo online e disponibilização de podcasts, pretendendo contribuir para o incentivo a leitura e para o ensino de literatura na educação básica. Para a elaboração deste foi basilar a realização de diversas pesquisas em diferentes fontes bibliográficas, para alcançar de modo lacônico, contudo de forma a ser fonte de informações para muitas pessoas, pois se trata de uma abordagem de suma importância e que possibilitarão a quem se interessar a alcançar uma aprendizagem significativa e novos conhecimentos acerca da temática. E essa foi a direção que o referido trabalho foi desenvolvido, mostrando propostas para enriquecer a prática docente em sala de aula. 1.2 Objetivos Elaborar um ebook orientativo sobre a pratica de contacao de historia; Realizar a contacao de quatro historias, por meio de podcasts; Aplicar o conhecimento acadêmico para o beneficio da comunidade. 4 Contribuir, através desse estudo possibilitando uma troca de teoria e pratica, apontar alternativas metodológicas como a leitura pode contribuir no processo de ensino- aprendizagem da criança inserida na Educação Infantil. Ressaltar a importância da família e da escola em tempos de distanciamento social. 1.3 Fundamentação Teórica Desde o início do desenvolvimento das suas habilidades de comunicação e fala, o ser humano conta histórias. Entre os povos ancestrais, elas promoviam momentos de união, confraternização e trocas de experiências. Assim a contação de histórias é praticada há muitos e muitos anos, como uma das formas para o homem absorver os valores desempenhados no convívio humano e social e para compreender melhor as condutas que regem as comunidades em que se insere, assim as narrativas orais são passadas de geração a geração, num movimento incessante de recriação. Consistindo em uma arte, a contação de histórias pode ser desenvolvida por qualquer pessoa, que queira se envolver com elas. O contador de histórias cria imagens que ajudam a despertar as sensações e a ativar no ouvinte os sentidos: paladar, audição, tato, visão e olfato. Através de todos esses estímulos gerados, foi percebido que através delas todas as pessoas são capazes de absorver valores morais e sociais, e é nesse contexto que entra a importância desta como prática educativa. Delineando de forma sintética, a doce magia da contação de historias na educação infantil, compreende-se a valorosa utilidade na formação educacional das crianças. Sendo fundamental que os educadores busquem utiliza-la, criando momentos agradáveis e confortáveis, alcançando um bom desenvolvimento na educação infantil. Uma história contada na forma adequada ao momento, levará uma criança a um mundo imaginário. Escutar histórias é o primeiro passo, é o início da aprendizagem para ser um leitor, proporcionando momentos cada vez mais prazerosos, tendo em vista a intensa troca afetiva que ocorre entre quem ouve e quem conta a história. Nos momentos de leitura e contação de boas histórias há um desenvolver de afetividade pessoal, um diálogo estabelecido construindo uma comunicação entre o educador e o aluno. A fantasia e a magia de uma história encantam e despertam a imaginação da criança e, com isso, criam condições favoráveis para o desenvolvimento de uma mente criativa e inventiva. Como afirma Abramovich (2003): sempre devemos ler histórias para as crianças, assim instigar o 5 imaginário, é ter a necessidade da resposta respondida em relação a tantas perguntas, e encontrar muitas ideias para tantas questões. Como a magia dos personagens existe o incentivo para desenhar, para musicar, para teatralizar, para brincar. Afinal, tudo pode nascer da leitura de uma história, de uma boa contação. A vista disto desfrutar do uso da contação de historias na educação e na formação de crianças trazem grandes benefícios, assim como a capacidade para ajudá-las a entender o mundo à sua volta. Transmitindo valores morais, estimulando suas emoções, despertando o lado lúdico que assim a criança desenvolve criatividade e senso crítico, além de desenvolver nelas o gosto que as atrairão para a leitura quando mais velhos. De acordo com Máximo-Esteves (1998, p.125): “O prazer que a criança tem de ouvir e contar histórias são um claro indicador de que a fantasia e a imaginação são muito importantes para ela conhecer e compreender. Ora as histórias são o modo mais corrente de integrar a cognição e a imaginação, a Educação Ambiental e a fantasia.” A criança que escuta histórias infantis tem mais facilidade de sociabilização, e torna-se um jovem mais consciente, da cooperação com o próximo, pois quando participa em uma roda para escutar a história, comenta, interpreta, reconta, opina, aprende a esperar sua vez de compartilhar, a dar vez ao colega que faz parte da roda de história. Aprende a ouvir, a falar e expressar-se melhor. Percebe-se que o desenvolvimento das crianças que escutam histórias infantis é mais aguçado do que o de criança que não tem esse hábito diário. Segundo Coelho, (2002 p. 12): A história infantil mantém o mundo mágico que tem na criança há quem conte histórias para destacar mensagens, repassar conhecimento, fazer obedeceraté fazer uma espécie de intimidação se não bagunçar, conto uma história. “se isso” “se aquilo” quando contrário que funciona Oferecer tal oportunidade para as crianças, de participar de momentos lúdicos, ao mesmo tempo em que proporcione aprendizagem, significa a capacitação para que possa ampliar as suas competências. A história acalma, deixa a criança sossegada, chama atenção, informa e educa, enfim apenas pontos positivos são registrados na pratica da contação de história, na vida escolar e social das crianças da educação infantil. Contudo a proposta pedagógica que tem como objetivo inserir as crianças da Educação Infantil como alguém que utiliza habitualmente a linguagem escrita, passa pela inclusão no universo 6 literário, cabendo aos adultos, professores e profissionais da educação infantil, serem referência de leitores e escritores, com múltiplas competências da língua escrita. Reforçando que a função social da instituição escola é exercer esse papel fundamental ao promover espaço para a leitura, no qual as crianças entram em contato com uma diversidade de textos e, principalmente, com os livros de literatura infantil onde o lúdico permita as crianças à possibilidade de viver novas experiências, organizar os sentimentos, desenvolver a criatividade e a afetividade. Assim como alargar seus horizontes e reestruturar a leitura de mundo, permitindo que a criança torne-se leitora. Utilizando esse método extraordinário e fundamental, os momentos de contação de histórias devem ser cada vez mais propiciados pelos professores em suas práticas diárias. Nesses momentos, além de contar, é necessário ler as histórias e possibilitar seu reconto pelas crianças, aproveitando esse momento de forma criativa e com dinâmicas variadas, compatíveis à faixa etária das crianças, onde atividades pedagógicas enfoquem: fantoches, cenários, fantasias, leituras de gravuras, histórias sem textos, leitura apenas do início e do meio permitindo que as crianças imaginem e levantem hipóteses sobre o final da história, dobraduras, escrita das palavras estáveis do texto, ilustrações feitas pelas crianças, músicas, etc. Nesse universo existe uma infinidade de possibilidades para se trabalhar com a leitura, contudo é importante a capacitação do professor, utilizando suas competências conhecendo profundamente a historia que irá apresentar e sendo capaz de sensibilizar as crianças em relação ao texto. As leituras, de preferência, devem ser organizadas em espaços amplos de forma atraente num ambiente aconchegante, com livros de diversos gêneros, de diferentes autores, revistas, histórias em quadrinhos, jornais, suplementos. Portanto, faz muito sentido acreditarmos na literatura como uma porta de entrada para a leitura das crianças. Como é reforçado por Abramovich (2003, p. 24): Ouvir histórias é um momento de gostosura, de prazer de divertimento dos melhores... É encantamento, maravilhamento, sedução [...]. E ela é (ou pode ser) ampliadora de referenciais, postura colocada, inquietude provocada, emoção deflagrada, suspense a serem resolvido, torcida desenfreada, saudades sentidas, lembranças ressuscitadas, caminhos novos apontados, sorriso gargalhado, belezuras desfrutadas e as mil maravilhas mais que uma boa história provoca [...] (desde que seja uma boa história) As histórias quase sempre falam de situações muito próximas de sua realidade, muitas vezes falam de família, abordam diferentes culturas e épocas, também relatam sentimentos, falam 7 das relações e alimentam a imaginação e a fantasia, e o mais importante contribui com a socialização, além disso, durante grande parte da infância as crianças buscam saber o que faz parte da ficção e o que é realidade. Contudo esses são conceitos difíceis, mas as histórias nos ajudam a compreendê-los. No entanto a ebulição da vida moderna, principalmente nesse tempo impensável de pandemia, a ênfase intensa nas novas tecnologias, extremamente necessária para a educação, a reverencia aos meios de comunicação de massa, centrada na imagem, a falta de recurso para a Educação Infantil, faz com que os livros tornem-se cada vez mais distantes da maior parte da população. Com um alto custo para a maioria da população brasileira, os livros não podem concorrer com os produtos da cesta básica, as classes populares não tem tempo nem disposição para ler após um dia de trabalho e ainda as poucas bibliotecas existentes não atendem a demanda dos usuários, devido à falta de manutenção, a renovação de acervo e baixo investimento em profissionais especializados. Enquanto isso é notória a indiferença presente em grande parte da sociedade atual, que devido a uma demanda de ocupações, tornou-se apática ao uso do livro e da contação de historias, principalmente pelo conceito de família diversificado, que acabou distanciando do convívio familiar a participação dos avós na educação das crianças. Hoje não se fazem presentes aqueles, que antigamente contavam histórias e infelizmente já não se reúnem após o jantar para relembrar causos vividos pela família. Todavia a infância e uma etapa importante no desenvolvimento das crianças, e uma fase na qual é essencial que se estimule a aquisição de hábitos, dentre eles o da leitura e a contacao de historia proporcionando as crianças a vivencia de um mundo de fantasias e ludicidade, importantíssimo que possibilita a interação entre o ensinar e o aprender. Segundo o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil Documento introdutório; “...as instituições de educação infantil (pé-escolas) cumprem hoje, mais do que nunca, um objetivo primordial na formação de crianças que estejam aptas para viver em uma sociedade plural, democrática e em constante mudança... Ela deve intervir com intencionalidade educativa de modo eficiente visando a possibilitar uma aprendizagem significativa e favorecer um desenvolvimento pleno, de forma a tornar essas crianças cidadãs numa sociedade democrática”. (MED/SEF, 1998). Acredita-se que a escola deve priorizar a contacao de historia como uma metodologia que insira a criança no mundo do conhecimento, pois e através da historia que influenciamos a vivencia 8 de situações que acabam por estabelecer vínculos da escola, do universo da aprendizagem com a vida real dos alunos. Assim percebe-se que a sala de aula não e um ambiente mecânico, sendo essencialmente um espaço no qual, através da vivencia e do estabelecimento das relações entre os alunos e seus professores, seja capaz de se instigar a real mudança de uma estrutura que condiciona a transformação, pois os momentos de contacao de historia são considerados momentos de troca de experiências resultando em um melhor aprendizado. Concernindo a cada professor, fazer de sua sala um laboratório, baseando seus estudos nas experiências vivenciadas com seus alunos estimulando a criticidade e reflexão que efetivamente irão compor a sua formação moral e ética, mesmo elas participando da educação infantil. Assim a leitura encaminha a criança a viver de forma digna com princípios e respeitando os valores. “...só as boas as grandes, as eternas leituras poderão atenuar ou corrigir o perigo a que se expõe a criança na desordem de um mundo completamente abalado, e e, que os homens vacila até nas noções a seu próprio respeito.” (MEIRELLES, 1984 p.32). 2 Parte II: Procedimentos de Estágio 2.1 Metodologia Este projeto de estagio foi desenvolvido dentro das orientações do plano de período de pandemia. Para substituir a pratica do estagio presencial elaborei meu produto virtual e escolhi o programa de extensão: Metodologia e Estratégia de Ensino ede Aprendizagem e me identifiquei com a temática do projeto 4: Praticas Virtuais de contação de historias. A escola onde gostaria de realizar meu estágio do Grupo 3 da Educação Infantil, seria no Colégio Resgatyeshua, localizado na rua Ary Barroso, 573 Bairro Serraria Brasil, Feira de Santana, Bahia. Por conta do Covid-19, não foi possível realizar a observação na escola, somente pesquisas na internet. A forma de aplicação de conteúdo – quando retornar as atividades presenciais e for possível a realização do estagio– será através do tema “A doce magia da contação de historias”. O projeto em questão também propõe elaborar um produto virtual, conforme minha escolha, assim elaborei um e-book com pesquisas bibliográficas e publicitado na mídia de diversos 9 autores e fontes. E para concluir, aprofundando no tema proposto, será elaborado um Podcast, onde realizarei a leitura de quatro historias infantis. As historias escolhidas são: “Por quê? Por quê? E Porque!, onde conta a historia de um menino chamado Bento, muito curioso adorava fazer perguntas e nenhuma resposta era suficiente, mas um dia ele conheceu o mar, e lá encontrou tantas coisas que suas perguntas acabaram se calando, porem quando chegou em casa, começou a questionar, porém agora ele mesmo respondia suas duvidas, trazendo em sua mente tudo o que havia sentido na visita ao belo mar. Escrito por Ana Cristina e ilustrações de Cris Soares, editora MaisPaic Governo do Estado do Ceara. “O leão sem juba” conta a historia de um filhote de leão, muito querido e amado por todos, sempre gentil e prestativo, que sonha em ser como seu pai e seu avô e ter uma juba grande e pomposa, porem ao passar dos anos ele percebe que sua juba não cresce e se entristece acreditando que ninguém gostará dele sem a linda juba volumosa e acaba fugindo, mas todos ficam muito preocupados com ele e saem a procura-lo, quando uma sábia coruja o encontra e mostra que o importante e o que esta dentro dele e não o que esta fora, e assim ele acaba voltando para seus amigos. Escrito por Carolina Rodrigues, Projeto Coruja Garatuja 2017, editora Creative Commons 4.0. “Lagarta Banguela, Borboleta Bela” transmite a linda historia da borboleta, que de uma lagarta banguela se transfoma em uma bela borboleta, que pousa de flor em flor, procurando o que há de mais belo, misturando as cores transformando o mundo. Escrita por Isabel Cristina Nogueira da Silva e ilustrado por Rafael Limaverde, Programa Alfabetização na Idade Certa, Fortaleza- Ceara-2010. “Comigo não Camaleão” apresenta a historia de um camaleão que vive a se camuflar e assim é comparado a tia Eleonor que gosta de mudar, mas um belo dia o camaleão em suas andanças, acaba em perigo pois cai no rio e camuflado ninguém viu, em seu desespero logo fica cor de laranja, e um patinho o ajuda a sair. Tia Eleonor fica sabendo da historia, mas não liga porque diz que a vida e transformação igual ao camaleão. Escrita por Evelyn Heine e ilustrado por Jean Galvao, Divertudo. 10 2.2 Cronograma ETAPA AÇÃO A SER REALIZADA DATA PARA POSTAGEM DE ENTREGA (flex)ou(Semipresencial) Etapa 1 Escrita do Projeto de Estágio. Postar/Entregar o Projeto de Estágio. 01/03/2021 até 09/07/2021 Etapa 2 Observação virtual e preenchimento do Roteiro de Observação (O modelo está disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem da disciplina de Estágio). Postar/Entregar o Roteiro de Observação Virtual. 29/03/2021 até 29/03/2021 Etapa 3 Escrita do Paper de Estágio e elaboração do projeto de extensão de acordo com o Programa de Extensão escolhido. Postagem do produto virtual. 26/04/2021 até 26/04/2021 Etapa 4 Realização da Socialização de Estágio. 14/06/2021 até 14/06/2021 11 REFERÊNCIAS ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 1993. Por uma arte de contar histórias. Disponível em: https://pt.scribd.com/doc/223195633/Por-uma- arte-de-contar-historias-de-Fanny-Abramovich. Acesso: em 05 Abril 2021. BERTUOL, Bianca Lopes. Contribuições das Tecnologias Visuais, na Contação de Historias, no processo de percepção das crianças. 2015.47f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Especialização)-Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias na Educação, Rio Grande do Sul,2015. BLOG BARCELONA DE BORRACHA. Contação de histórias: uma poderosa ferramenta para a formação infantil. Disponível em: https://barcelonasuperficies.com.br/blog/contacao-de- historias/. Acesso em 05 abril 2021. BLOG DA PROFESSORA SILENE. Projeto: A arte de contar historias. Não paginado. Disponível em: http://cantinhodaprofessorarosilene.blogspot.com/2012/11/projeto-arte-de-contar- historias.html. Acesso em 05 abril 2021. BRASIL ESCOLA. A importância da literatura infantil para a formação e o desenvolvimento do senso critica das crianças. Disponível em: https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/a- importancia-literatura-infantil-para-desenvolvimento.htm. Acesso em 05 abril 2021. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#infantil/os-campos-de-experiencias. Acesso em 05 abril 2021. COELHO, Betty. Contar histórias uma arte sem idade. São Paulo, 2002. Editora Ática. GOMES A.T. & TORRES R.L. Projeto a Magia de Ler e Contar Histórias para Bebês. Eixo 4 - Práticas Pedagógicas, Culturas Infantis e Produção Cultural para crianças pequenas, São Paulo: CEI Ver. Rubens Granja, 2015. MÁXIMO, Esteves, Lídia. Da Teoria a Prática: educação ambiental com as crianças pequenas ou o fio da história. Porto, Portugal: Porto Editora Ltda., 1998. MEIRELES. Cecilia. Problemas da literatura infantil. 3ᵃ ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. SANTOS, Marcia Raquel Eleutério. A contação de historia na educação infantil. 2014. 42f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Especialização)-Universidade Aberta do Brasil em parceria com a Universidade Federal da Paraiba, Paraiba, 2014. https://pt.scribd.com/doc/223195633/Por-uma-arte-de-contar-historias-de-Fanny-Abramovich https://pt.scribd.com/doc/223195633/Por-uma-arte-de-contar-historias-de-Fanny-Abramovich https://barcelonasuperficies.com.br/blog/contacao-de-historias/ https://barcelonasuperficies.com.br/blog/contacao-de-historias/ http://cantinhodaprofessorarosilene.blogspot.com/2012/11/projeto-arte-de-contar-historias.html http://cantinhodaprofessorarosilene.blogspot.com/2012/11/projeto-arte-de-contar-historias.html https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/a-importancia-literatura-infantil-para-desenvolvimento.htm https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/a-importancia-literatura-infantil-para-desenvolvimento.htm http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#infantil/os-campos-de-experiencias 12 SANTOS, Marizete do Socorro Sousa, et al. A importância da contação de historia na educação infantil para o despertar da leitura, na escola de educação infantil São José, no município de Capanema/PA. 2015.61f. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Federal Rural da Amazônia Plano Nacional de Formação de Professores-PARFOR, Pará. 2015. SEMINARIO NACIONAL, 6. E SEMINARIO INTERNACIONAL DE POLITICAS PUBLICAS, GESTÃO E PRAXIS EDUCACIONAL, 2.,2017, Bahia: Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia / Programa de Pós-graduação em educação, 2017. 12p. SOUSA, Maria Anunciação. Livros são papeis pintados com tinta, Disponível em: http://www.webartigos.com/artigos/a-contacao-de-historia-como-resposta-de-intervencao- pedagogica/22105/. Acesso em: 15 abril 2021. VERZENHASSI, Isabel Cristina Casimiro. Projeto pequenos contadores de historia. Escola EMEIEF Pastor Ismael Pereira Lago, Limeira, São Paulo, 2010. VITOR, Elinete Cordeiro et.al. A contação de historiasna educação infantil. Revista Eventos Pedagógicos v. 2, n. 1 (2. ed. rev. e aum.), p. 92-100, janeiro 2011. http://www.webartigos.com/artigos/a-contacao-de-historia-como-resposta-de-intervencao-pedagogica/22105/ http://www.webartigos.com/artigos/a-contacao-de-historia-como-resposta-de-intervencao-pedagogica/22105/ 13 APÊNDICES PLANO DE AULA PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA Nome da escola Colégio Resgathyeshua Diretor(a) Jobson Atayde Turma Grupo 3 Educação Infantil Disciplinas/Campo de Experiência Escuta, fala, pensamento e imaginação Tema Por quê? Por Quê? Porque! Objetivos/Habilidades - ouvir a historia com atenção; - comunicar seus sentimentos de maneira clara e objetiva; - demonstrar curiosidade e criatividade através de desenho e participação nas atividades propostas. Recursos/Materiais Caixa surpresa, cartões com figuras. Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos Contar a história: “ Por quê? Por Quê? Porque!”. Conversar com os alunos sobre suas duvidas e porquês. A criança então retira uma figura da caixa surpresa e conta para os colegas e professora se ela sabe o que é a figura. Falar sobre a parte da historia que mais gostou e representa-la através de um desenho. Avaliação A avaliação será feita através da observação, participação e envolvimento das crianças, tendo como objetivos analisar e verificar se houve o aprendizado e ao mesmo tempo, verificar se a metodologia foi satisfatória. Referências “Por quê? Por quê? Porque!” https://www.baixelivros.com.br/infantil/porque. Acesso em: 14 abril 2021. https://www.baixelivros.com.br/infantil/porque 14 Bento é um menino Que gosta de perguntar. Tudo que ele vê Já começa a interrogar, E, por mais que lhe respondam, Tem uma pergunta a acrescentar: — Por que a árvore está no chão? — Por que o peixe está no mar? — Por que o cachorro late? — Como o pássaro consegue voar? — Por que o rio corre E as pedras não saem do lugar? Todas as respostas Pareciam não lhe bastar: — Latir é a fala do cachorro... — Asas são para voar... — Se as pedras não têm pé, Não podem se deslocar. — Por que a espiga de milho Tem cabelo de montão? — E dentro do abacate Tem um caroço bem grandão? — Por que o coqueiro é alto E o feijão está no chão? Tudo para Bento Tinha algo a revelar. Até as estrelas no céu Tinham um porquê de o inquietar: — Por que elas são tão grandes E nós não conseguimos tocar? Um dia levaram Bento Para a praia conhecer, Tudo pelo caminho Ele queria saber. E o mar era um mistério Que ele queria resolver. Quando na praia chegaram, Bento não parava de olhar. Via o mar à sua frente, Via a espuma se formar, Vinham as ondas deslizando Como se estivessem a dançar. Na areia da praia, Seus pés começaram a afundar. As conchas eram tantas Que nem davam para contar E pareciam borboletas, No chão, a enfeitar. Seus olhos, com a brisa da praia, Insistiam em se fechar, Ela vinha com as ondas, Fazendo Bento quase voar. E toda essa sensação Fez o menino se calar. De repente, tantas perguntas Deixaram de existir. Foram levadas pelas ondas No seu eterno ir e vir. E, diante do horizonte, As respostas pareciam surgir. Ao voltar para casa, Bento se pôs a falar: — A estrela que está no céu Também pode estar no mar, Porque elas são tão grandes Parecem até nos guiar. — As conchas são os enfeites Que a areia traz do mar. E as ondas vão arrumando Para a areia decorar. Eu fiquei só olhando, Não queria atrapalhar. — O céu é tão grande, Ele é irmão do mar! Os dois são bem azuis, Nós podemos comparar! No céu as nuvens passeiam, Como as ondas brincam no mar — Os peixes são como os pássaros, Servem para alegrar. No avião e no barco Nós podemos passear, Pois se em um a gente voa, No outro podemos nadar. Bento fechou os olhos E começou a se lembrar De como era boa a brisa Que forte vinha do mar. E sentir na sua pele Chegando a se arrepiar. — O vento é Deus Que nos vem acarinhar! Dá vontade de dormir, Parece nos embalar! E Bento passou a responder E não só a perguntar. 15 PLANO DE AULA PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA Nome da escola Colégio Resgathyeshua Diretor(a) Jobson Atayde Turma Grupo 3 Educação Infantil Disciplinas/Campo de Experiência Escuta, fala, pensamento e imaginação, o eu o outro e o nós. Tema “O leão sem juba” Objetivos/Habilidades - ouvir a historia com atenção; - comunicar seus sentimentos de maneira clara e objetiva; - demonstrar curiosidade e criatividade através de desenho e participação nas atividades propostas. Recursos/Materiais Luva com dedoches, cartões com figuras da historia. Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos Contar a história: “ O leão sem juba”., com a ajuda da luva de dedoches. Conversar com os alunos sobre a importância do colega, do outro. A criança reconta relembrando da historia, quando vê uma figura que a professora mostra. Representar um leão, confeccionando uma juba de papel colorido, para fixar a historia. Avaliação A avaliação será feita através da observação, participação e envolvimento das crianças, tendo como objetivos analisar e verificar se houve o aprendizado e ao mesmo tempo, verificar se a metodologia foi satisfatória. Referências “O leão sem juba” https://www.baixelivros.com.br/infantil/o-leao-sem-jubahttps. Acesso em: 14 abril 2021. 16 O filhote leãozinho era muito querido, vivia rodeado de muitos amigos. Eram bichos de todas as espécies. Ajudava e protegia todos que estavam em perigo. Aprendeu cedo o que é certo e justo, não havia em toda a savana quem não o conhecia e não gostasse de tê-lo como amigo. Esperava ansioso que sua juba crescesse e ficasse enorme. Imaginava-se como seu pai e avô, que tinham as maiores jubas de toda região. Mas o tempo foi passando, o leãozinho foi crescendo e nada de juba aparecer. Via seus amiguinhos pomposos com suas jubinhas, e nele nem um fiozinho. Tentou de tudo, de babosa a água de coco, mas não tinha jeito, sua juba não nascia e ele se sentia cada dia mais triste. Apesar de ser muito querido na savana, o jovem leãozinho estava triste. O fato da sua juba não crescer o deixava muito inseguro. Conforme o tempo passava, mais triste e envergonhado ficava, imaginava que todos o olhavam de maneira estranha. Então decidiu deixar a savana para sempre e se esconder de todos. Há dias sumido, a savana inteira sentiu sua falta. Todos os bichos começaram a procurá-lo, chamando seu nome por onde passavam: os macacos nas árvores, os jacarés nos lagos, os passarinhos no céu, e até debaixo da terra o tatu procurou, mas sem sucesso. A savana sem o leão não era mesma. Já havia cativado a todos com sua amizade, companheirismo e senso de justiça. Certa noite de lua cheia, uma coruja que sobrevoava além dos limites da savana encontrou o tão querido leão, que se escondia em uma floresta escura. - Leão, meu querido amigo, finalmente o encontrei! Vamos voltar, todos estão a sua procura. – Disse coruja aliviada. - Olá, dona coruja. Não quero mais que me vejam. Sinto falta de todos, mas não quero que sejam amigos de um leão tão esquisito como eu. Pois um leão sem juba não é leão. Por isso peço que me deixe aqui sozinho e não conte a ninguém que me viu por aqui. - Respondeu a voz chorosa do jovem leão. - Ora, não seja bobo, meu querido amigo. O que te faz um verdadeiro leão não é sua juba, mas seus valores, sua coragem para enfrentar o mal e vencer com o bem. – Disse a coruja. - Mas como vou ter coragem de enfrentar o mal se nãoconsigo enfrentar minha própria imagem refletida no lago?! Sou imperfeito, esquisito e estranho – Choramingou o pobre leão. - Leão, meu amigo, ninguém é perfeito. Somos únicos. A aparência pouco importa o que vale mesmo é à pureza no coração. De que adianta querer ser bonito por fora e por dentro vazio de amor, de bondade e de compaixão? – Respondeu a coruja. Ao ouvir as palavras da coruja, o leão levantou seus ouvidos com atenção, e então a coruja continuou: - Não se importe com sua juba. Não vê?! Há coisas mais importantes para você se resolver e não está fora, mas dentro de si mesmo. Insegurança, orgulho e a vaidade você deve combater. O leão que vence os outros é forte, mas o que vence a si mesmo é invencível. E você, meu jovem leão, é invencível. Um brilho diferente reluziu nos olhos do jovem leão, que levantou suas patas e rugiu alto e correu em direção à savana. Entendeu que todo mundo tem sempre algo para aprender. Que pouco importa o que está do lado de fora, mas que o mais importante está dentro. O que faz o leão ser considerado o rei da selva não é sua juba, mas sua coragem, sua bondade e seus valores. Ao chegar à savana, todos os amigos vibraram com a volta do leão, que não tinha uma enorme juba, mas tinha um enorme coração. 17 PLANO DE AULA PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA Nome da escola Colégio Resgathyeshua Diretor(a) Jobson Atayde Turma Grupo 3 Educação Infantil Disciplinas/Campo de Experiência Escuta, fala, pensamento e imaginação Tema Lagarta Banguela! Borboleta Bela Objetivos/Habilidades - ouvir a historia com atenção; - ampliar o repertorio gráfico; - desenvolver a memoria e a oralidade. Recursos/Materiais Lata decorada com figuras da historia e desenho impresso para completar com as asas da borboleta com guache nas mãos dos alunos. Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos Contar a história: “Lagarta Banguela! Borboleta Bela”. Conversar com os alunos sobre a historia, fazendo perguntas: Como é o nome desta história que você acabou de escutar? Esta história fala sobre quem? E o que ela gosta de fazer? E com a lata decorada, reconto a historia colocando as figuras correspondente. Falar sobre a parte da historia que mais gostou e representa-la através de um desenho, completando a bela borboleta com guache, pintando as mãos e colocando no papel. Avaliação A avaliação será feita através da observação, participação e envolvimento das crianças, tendo como objetivos analisar e verificar se houve o aprendizado e ao mesmo tempo, verificar se a metodologia foi satisfatória. Referências “Lagarta Banguela! Borboleta Bela!” https://www.baixelivros.com.br/infantil/lagarta- banguela-borboleta-bela. Acesso em: 14 abril 2021. 18 Quem diz, ser esparrela, uma lagarta mole e banguela entrar num casulo escuro e sair borboleta bela? Quando o vento sopra, A borboleta em sobressalto Arrisca uma manobra, Abre as asas, voa alto. Logo já passeia pelo ar. Voa leve. Que facilidade! Sobe e desce sem parar. Vida vibra liberdade. Há borboleta em todo lugar, Uma lá, outra acolá, Aquela ali e esta aqui. São tantas! Nem dá pra contar. A borboleta vai de flor em flor. Procura o melhor que há. De cada uma pega pólen e cor, Para numa outra misturar. Pode ser azul ou amarela, Seja qual for o tom da asa dela, Cada qual mais colorida. A cor lhe da mais vida! Borboleta é feito aquarela. No frio ou no calor, Tinge tudo com sua cor. Pinta aqui e acolá, Todo o céu do Ceara. Quem desconfia que um dia, Uma borboleta bela Já foi lagarta banguela, Nem imagina que um dia, A borboleta tao bela Vai virar lagarta banguela. Da borboleta o voo e a beleza, E da lagarta a carranca e a moleza São caprichos da mãe natureza. Ninguém é permanente, Um dia tudo fica diferente. Por isso não se iluda Ao ver uma pessoa carrancuda Ou uma pessoa feliz. Um dia tudo muda, A feliz pode ficar trombuda E a carrancuda pode ficar feliz. 19 PLANO DE AULA PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA Nome da escola Colégio Resgathyeshua Diretor(a) Jobson Atayde Turma Grupo 3 Educação Infantil Disciplinas/Campo de Experiência Escuta, fala, pensamento e imaginação, Traços, sons, cores e formas Tema Comigo não, Camaleão! Objetivos/Habilidades - ouvir a historia com atenção; - estimular e perceber as possibilidades e limites nas brincadeiras e interações. - Cuidar do seu corpo. - Explorar diferentes fontes sonoras nas brincadeiras. - demonstrar curiosidade e criatividade através da participação nas atividades propostas. Recursos/Materiais .Materiais reciclável, rolo de papel, tinta e gravuras da historia. Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos Contar a história: “ Comigo não, Camaleão!”. Falar com as crianças sobre as mudanças do camaleão e cores. Falar sobre a parte da historia que mais gostou Trabalhar com confecção de jogo de domino de rolinho de papel e tinta. Avaliação A avaliação será feita através da observação, participação e envolvimento das crianças, tendo como objetivos analisar e verificar se houve o aprendizado e ao mesmo tempo, verificar se a metodologia foi satisfatória. Referências “Comigo não, Camaleão!” https://www.baixelivros.com.br/infantil/comigo-nao-camaleao. Acesso em: 14 abril 2021. 20 Uma hora ele é verde, outra é azul. Camaleão muda de cor quando dá na telha Parece o cabelo da minha tia Eleonora, um dia preto, outro ruivo, outro cheio de mechas loiras. Só que ela gasta uma nota de cabeleireiro! Mas o camaleão tem um bom motivo: ele quer se esconder dos inimigos. Se está no mato, fica verde. Se está na terra, fica marrom. Ê, bichinho danado! Minha tia é diferente. Ela não quer se esconder. Muito pelo contrário: ela quer é aparecer! Camaleão é um lagarto que nasceu meio encantado. Mas um dia se deu mal, eu vou te contar. Saiu passeando e mudando de cor. Verde no mato, marrom no chão... mas aí se distraiu, caiu no rio e ninguém viu! É que ele ficou azul. Como alguém ia enxergar? Quase morreu afogado. Que susto, coitado! Daí ficou cor-de-laranja, pra chamar muita atenção. O pato viu e deu uma mão. Acabou-se a confusão! Contei essa história para a tia Eleonora, mas ela nem ligou. Disse que a vida é transformação... que nem o camaleão. 21 PLANO DE AULA PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA Nome da escola Colégio Resgathyeshua Diretor(a) Jobson Atayde Turma Grupo 3 Educação Infantil Disciplinas/Campo de Experiência Escuta, fala, pensamento e imaginação. Tema Musica: Borboletinha ta na cozinha Objetivos/Habilidades -Trabalhar o ritmo musical. -Estabelecer relações entre a letra e o ritmo da música com gestos corporais. -Visualizar letrinha B de borboletinha, -Trabalhar a atenção, a integração social e a memorização. -Explorar a ilustração e interpretação da linguagem cantada/falada. -ouvir a historia com atenção; Recursos/Materiais Fantasia da borboletinha para caracterizar o professor, playback da musica e cartaz com a letra. Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos Professor caracterizado como borboletinha e fada madrinha, apresenta um mini teatro contando e cantando a historia da Borboletinha na cozinha. As crianças sentadas em circulo, cantam a musica, batendo palma e imitando a professora. Apresentar o cartaz com a letra da musica, enfatizando a letra B. Falar sobre a parte da historia que mais gostou. Avaliação A avaliação será feita através da observação, participação e envolvimento das crianças, tendo como objetivos analisare verificar se houve o aprendizado e ao mesmo tempo, verificar se a metodologia foi satisfatória. Referências Musica: Borboletinha ta na cozinha https://www.youtube.com/watch?v=28iW_... E https://www.youtube.com/watch?v=t-_8MHIfZJE. Acesso em: 14 abril 2021. https://www.youtube.com/watch?v=28iW_O5qWfU&t=0s 22