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BIOSSEGURANÇA Odontologia pós COVID-19 Francielle Nunes de Lira Cunha 13M1A Teresina-PI Novembro, 2020 Sumário 1 INTRODUÇÃO À BIOSEGURANÇA EM ODONTOLOGIA............................1 2 BIOSSEGURANÇA...................................................................................1 2.1 BIOSSEGURIDADE..........................................................................1 2.2 INFECÇÃO CRUZADA......................................................................1 2.3 NÍVEIS DE DESINFECÇÃO.. .............................................................2 2.3.1 DESINFECÇÃO DE ALTO NÍVEL..............................................3 2.3.2 DESINFECÇÃO DE MÉDIO NÍVEL............................................3 2.3.3 DESINFECÇÃO DE BAIXO NÍVEL.............................................3 3 TRANSMISSÃO DAS DOENÇAS..................................................................3 3.1 SANGUE.........................................................................................3 3.2 VIA AÉREA.....................................................................................3 4 MEDIDAS DE PRECAUÇÃO PADRÃO...........................................................3 4.1 IMUIZAÇÃO DA EQUIPE.................................................................3 4.2HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS.................... .........................................4 4.2.1 HIGIENIZAR AS MÃOS COM SOLUÇÃO ALCOOLICA................4 4.2.2 HIGIENIZAR AS MÃOS COM ÁGUA E SABONETE....................6 4.3 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPIs)..........................9 4.3.1 ÓCULOS DE PROTEÇÃO.........................................................9 4.3.2 MÁSCARA.............................................................................9 4.3.3 GORRO................................................................................10 4.3.4 JALECO ...............................................................................10 4.3.5 LUVAS..................................................................................11 5.3.5.1 Luvas grossas............................................................11 5.3.5.2 Luvas de látex...........................................................11 5.3.5.3 Luvas de plástico.......................................................11 5.3.5.4 Luvas cirúrgicas.........................................................12 4.3.6 PROTETOR FACIAL – FACE SHIELD..........................................12 4.3.7 SAPATOS FECHADOS.............................................................13 4.3.8 AVENTAL DESCARTÁVEL........................................................13 5 PROCESSAMENTO DO INSTRUMENTAL ODONTOLOGICO...............................................15 6 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (PGRSS).........16 REFERÊNCIAS....................................................................................................................20 1 INTRODUÇÃO À BIOSEGURANÇA EM ODONTOLOGIA Na odontologia a biossegurança tem a finalidade de proteger toda a equipe de saúde e também os pacientes. É um conjunto de medidas empregadas diariamente que tem como objetivos o controle dos riscos físicos, químicos e biológicos e também o controle dos riscos ergonômicos e acidentais. Com a pandemia do novo coronavírus (COVID-19), evidenciou-se mais ainda a grande importância que a biossegurança tem. tendo isso em vista, o Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP), ao considerar os grandes riscos de contaminação durante a assistência odontológica, acabou por criar o "Manual de boas práticas em biossegurança para ambientes odontológicos". Esse manual será base de alguns temas abordados neste referido portifólio. 2 BIOSSEGURANÇA A biossegurança compreende o conjunto de normas e medidas que são considerados a forma mais adequada e segura de serem feitas em atividades que oferecem riscos. Sabemos que a odontologia, por si só, já é uma área que pode trazer inúmeros riscos tanto para a equipe da saúde quanto para os pacientes caso não seja executada de acordo com as normas de biossegurança, com a atual pandemia global ocasionada pela doença COVID-19, observou-se um crescimento nos riscos ocupacionais no ambiente odontológico, isso torna ainda mais importante que todas as normas de biossegurança sejam seguidas. Entre os membros da equipe de saúde (odontólogo e auxiliares).5. saúde; Via fômites, e dessa forma, pode atingir tanto pacientes quanto a equipe de4. De um paciente para outro, através dos instrumentos;3. De qualquer um da equipe de saúde para os pacientes;2. Dos pacientes para o odontólogo ou equipe de saúde;1. ambiente. De forma que pode acontecer: e a equipe e vice-versa, podendo ocorrer entre quaisquer pessoas que estiveram no A infeção cruzada é a transmissão de quais quer agentes infecciosos entre pacientes 2.2 INFECÇÃO CRUZADA tipos de riscos. os riscos de quaisquer ameaças à uma determinada população. Está associada a todos os A biosseguridade está relacionada a um nível de segurança que deverá diminuir 2.1 BIOSSEGURIDADE 2.3 NÍVEIS DE DESINFECÇÃO A desinfecção é a eliminação dos micro-organismos patogênicos (os não esporulados) que estão em fômites. Sendo indicada para artigos semicríticos que entram em contato com membranas, mucosas ou pele não íntegra. Os biocidas de alto nível possuem como grande exemplo o ácido paracético (PAA 2%), degradam matéria orgânica, não irritam e não causam queimaduras, o odor deles se assemelham ao do vinagre. Não possuem resistência bacteriana. Ele é fungicida, bactericida e esporicida, além de ser 100% biodegradável. É compatível com diversos materiais (inox, alumínio, plástico, borracha, silicone e vidro). No nível médio estão o álcool a 70%, o cloro ativo e o iodo. São bastante utilizados, sendo o mais comum o álcool a 70%. Já os biocidas de baixos níveis são utilizados a clorexidina e a amônia quaternária. São biocidas mais baixos que os dos níveis anteriores. A preferência é o uso de biocidas mais fortes como os de alto nível ou médio. 3 TRANSMISSÃO DAS DOENÇAS 4 MEDIDAS DE PRECAUÇÃO PADRÃO 2.3.2 DESINFECÇÃO DE MÉDIO NÍVEL bactérias. nos objetos inanimados e nas superfícies. Porém, não atinge um elevado número de Nesse tipo de desinfecção ocorre a destruição dos patógenos que estão presentes 2.3.1 DESINFECÇÃO DE ALTO NÍVEL e com grande destaque nesse momento a COVID-19. meio são a Doença Meningocócica, Gripe ou Influenza, Rubéola, Sarampo, Tuberculose contaminar diretamente ou indiretamente. As doenças que mais são transmitidas por esse O odontólogo está frequentemente exposto a gotículas e aerossóis que podem 3.2 VIA AÉREA Hepatites (A, B e C) e a AIDS. boca, além do risco de mordeduras humanas. As principais doenças transmitidas são as instrumentos cortantes e perfurantes, pode receber respingos na face e nos olhos, nariz e fluidos orgânicos. pois o odontólogo está frequentemente exposto, manuseando Na odontologia, existem muitos riscos de transmissão de doenças a partir dos 3.1 SANGUE e também os fungos que estejam em superfícies e objetos inanimados. Acontece a destruição da maioria das bactérias vegetativas, alguns tipos de vírus 2.3.3 DESINFECÇÃO DE BAIXONÍVEL a destruição de muitos tipos de vírus e fungos. Ocorre a destruição das bactérias, mico-bactérias da tuberculose e também ocorre infectado previamente, garantindo assim a segurança deste. As principais vacinas são o organismo a produzir anticorpos sem necessitar que o indivíduo seja contra doenças infectocontagiosas. De maneira resumida, as vacinas irão tentar estimular uso de EPIs não garante a segurança do profissional. Será a principal barreira de proteção tem grande importância para todos os profissionais da área, pois apenas o Pelo fato do alto risco de infecção cruzada nos consultórios odontológicos, a Imunização 4.1 IMUIZAÇÃO DA EQUIPE para a prevenção de Hepatite B, Febre Amarela, Sarampo, Caxumba e Rubéola (tríplice viral), Tuberculose, Difteria e Tétano (Dupla - adulto), Influenza e Pneumococos. 4.2 HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS 4.2.1 MANEIRA CORRETA DE HIGIENIZAR AS MÃOS COM SOLUÇÃO ALCOOLICA (ÁLCOOL EM GEL) Esse procedimento deverá durar entre 30 e 40 segundos. Deverá aplicar uma quantidade suficiente de solução alcoólica em uma mão em forma de concha para cobrir todas as superfícies das mãos. Logo em seguida, comece a friccionar as palmas das mãos entre si. Agora, friccione a palma direita contra o dorso da mão esquerda entrelaçando os dedos e vice-versa. No quarto passo, friccione a palma das mãos entre si com os dedos entrelaçados. Friccione o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, segurando os dedos, com movimento de vai-e-vem e vice-versa. Friccione o polegar esquerdo, com a ajuda da palma da mão direita, utilizando-se de movimento circular e vice-versa. Friccione as polpas digitais e unhas da mão direita contra a palma da mão esquerda, fazendo um movimento circular e depois com a outra mão. Terminou, só aguardar uns segundos para ficarem secas e suas mãos estarão higienizadas. 4.2.2 HIGIENIZAR AS MÃOS COM ÁGUA E SABONETE Passo a passo da maneira correta de higienizar as mãos com água e sabonete: Todo o procedimento deverá ter duração de 40 a 60 segundos. Primeiro deverá molhar as mãos com água. Logo em seguida, aplicar na palma da mão quantidade suficiente de sabonete líquido para cobrir todas as superfícies das mãos. Ensaboe as palmas das mãos friccionando-as. Esfregue a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda entrelaçando os dedos e depois repita o processo trocando a posição das mãos. Entrelace os dedos e friccione os espaços interdigitais. Esfregue o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, segurando os dedos, com movimento de vai-e-vem e vice-versa Esfregue o polegar esquerdo, com o auxílio da palma da mão direita, utilizando-se de movimento circular e vice-versa Friccione as polpas digitais e unhas da mão direita contra a palma da mão esquerda, fazendo movimento circular e vice-versa Enxágue bem as mãos com água Seque as mãos com papel toalha descartável No caso de torneiras com contato manual para fechamento, sempre utilize papel toalha. Agora as mãos estão limpas e seguras. 4.3 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPIs) Com a atual pandemia e não havendo ainda vacinas disponíveis contra a COVID- 19, as medidas de biossegurança estão cada vez mais sendo colocadas em prática. Existem muitas ocasiões em que o distanciamento social não é possível, tal como nos atendimentos odontológicos de emergência. Nessas situações é fundamental manter as medidas de proteção padrão e dentre elas está o uso correto de todos os EPIs. 4.3.1 ÓCULOS DE PROTEÇÃO Importante para proteger os olhos das secreções, partículas, aerossóis e produtos químicos utilizados durante os procedimentos odontológicos e na limpeza e desinfecção de artigos, equipamentos ou ambientes. 4.3.2 MÁSCARA Devem ser descartáveis, de filtro duplo e tamanho suficiente para cobrir completamente a boca e o nariz, permitindo a respiração normal e não irritando a pele. Devem ser descartadas após o atendimento a cada paciente ou quando ficarem umedecidas. 4.3.3 GORRO É uma barreira mecânica e física que protege contra a possibilidade de contaminação por secreções, aerossóis e produtos, e também previne acidentes e evita a queda de cabelos nas áreas de procedimento. Preferencialmente descartável, cobrir todo o cabelo e as orelhas e ser trocado sempre que necessário ou a cada turno de trabalho. Recomenda-se o uso pelo paciente em casos de procedimentos cirúrgicos. 4.3.4 JALECO Deve ser de mangas longas, com punhos fechados e gola padre, tecido claro e confortável. Deve ser usado fechado durante todos os procedimentos. Seu cumprimento é até no joelho. 4.3.5 LUVAS Devem ser de boa qualidade e usadas em todos os procedimentos. Também devem ser trocadas a cada paciente. Elas constituem uma barreira física eficaz que previne a infecção cruzada e a contaminação do profissional de saúde e reduz os riscos de acidentes. Procedimentos cirúrgicos exigem luvas que sejam estéreis. 5.3.5.1 Luvas grossas: uso durante os processos de limpeza de artigos e ambientes, quando em contato com superfícies, artigos, instrumentos e equipamentos contaminados. 5.3.5.2 Luvas de látex de procedimento: para atividades clínicas e estéreis para procedimentos cirúrgicos, que devem ser descartadas a cada paciente. 5.3.5.3 Luvas de plástico: usadas como sobreluvas, quando houver necessidade de manusear artigos fora do campo de trabalho. 5.3.5.4 Luvas cirúrgicas: usadas em procedimentos mais complexos. São estéreis. 4.3.6 PROTETOR FACIAL – FACE SHIELD Um dos mais importantes EPIs para a atualidade por causa da pandemia do COVID-19, agora ele é recomendado em todos os atendimentos odontológicos. Serve como barreira da face para proteger o terço médio e inferior do profissional e antes da atual pandemia era muito recomendado para a realização de procedimentos que podem expelir secreções e sangue do paciente. Hoje em dia sendo obrigatório. 4.3.7 SAPATOS FECHADOS O odontólogo e a equipe auxiliar, deverão utilizar sapato completamente fechado, pois assim, manterão os pés seguros de algum acidente que possa vir a acontecer, por exemplo deixar cair um instrumental. 4.3.8 AVENTAL DESCARTÁVEL: Utilizado para proteger a roupa dos profissionais de saúde, tem sido amplamente recomendado seu uso com a pandemia do novo coronavirus. Deve ter as mangas longas e cobrir até os joelhos do profissional. 5 PROCESSAMENTO DO INSTRUMENTAL ODONTOLOGICO PRÉ-LIMPEZA: fase onde todos os instrumentais que tiveram contato com a cavidade bucal do paciente e contato com sangue são colocados na cuba com água e sabão neutro suficiente para cobrir todos os instrumentais e deixá-los de molho por um período de 15 a 20 minutos, é importante abrir todos eles. Essa fase é importante para amolecer todas as secreções. LIMPEZA: onde se escova todos os instrumentais pois já ficaram de molho na fase anterior. E então será a vez da fase de enxágue, deverá ser enxaguado peça por peça em água corrente, uma peça por vez e com os instrumentais ainda abertos. SECAGEM: também um por vez, secando de um por um com uma toalha seca e de qualidade boa, é importante trocar a toalha assim que ela fique úmida. Essa fase evita a oxidação do instrumental. EMBALAGEM: onde todos os instrumentais devem também serem identificados. Deverá ser usado papel grau cirúrgico e a seladora, também deverá ser colocado a data de validade. DESINFECÇÃO OU ESTERILIZAÇÃO: depende do material. A esterilização faz com que ocorra a completa eliminação de microrganismos. ARMAZENAMENTO: acontece após receber o material da esterilização, onde os instrumentais deverão ser armazenados em panos de campo (recomendado fazer cores diferentes para cada matéria)e colocar em local limpo e seco. 6 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (PGRSS) O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) é um conjunto de procedimentos e de normas a serem seguidas que visam o correto acondicionamento, transporte e destinação final dos resíduos. Esse plano tem grande importância na odontologia devido ao grande volume de resíduos gerados durante os atendimentos odontológicos. A partir desse plano os resíduos são classificados da seguinte forma: GRUPO A - Riscos biológicos: Esses agentes biológicos possuem grande virulência e podem apresentar risco de infecção, na odontologia alguns exemplos bem comuns são: dentes, retalhos de gengiva, raízes, algodão e materiais com secreções, descartáveis utilizados em procedimentos, entre outros. GRUPO B - Substâncias químicas: Podem apresentar riscos para a saúde pública no geral, aos pacientes e à equipe de saúde. Podem apresentar características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. Alguns exemplos na clínica odontológica são: sobras de anestésicos, antibióticos e reveladores de radiografias. GRUPO C – Rejeitos radioativos: São o conjunto de materiais que resultam das atividades radionuclídeos que estejam em quantidades superiores aos especificados nas normas do CNEN. O descarte deverá ser realizado por equipe especializada e o conteúdo deverá está corretamente armazenado e sinalizado com o símbolo correto. Na clínica odontológica são produzidos vários rejeitos desse grupo, pois, é comum a necessidade de exames radiológicos. GRUPO D – Rejeitos comuns: São os resíduos que não apresentam risco biológico, químico e nem radiológico à saúde humana, esses podem ser descartados no lixo comum. GRUPO E – Materiais perfurocortantes: Esses são muito comuns no dia a dia da clínica odontológica e sempre precisam de atenção especial. São os acessórios, equipamentos e dispositivos que são afiados, cortantes, pontiagudos ou escarificantes. Deverão ser descartados em recipiente próprio para descarte desses materiais a fim de evitar acidentes. Na clínica odontológica, os exemplos são inúmeros: agulhas, limas endodônticas, ampolas de vidro, lâminas de bisturi, entre outros. SEGREGAÇÃO Diz respeito a correta forma de separação dos resíduos de acordo com a sua classificação no momento em que foi gerado. CORRETO ACONDICIONAMENTO: ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO DOS RESÍDUOS: Após o correto empacotamento, os resíduos podem ser coletados e guardados aguardando o recolhimento, deverá ser preferencialmente em horários de menor fluxo. REFERÊNCIAS: IMAGENS: GOOGLE IMAGENS. Patrícia RabelloV. Álvares Duarte Bonini CamposIII; Edivani Aparecida Vicente DottaIV; Ariele infecção cruzada. Camila PinelliI; Patrícia Petromili Nordi Sasso GarciaII; Juliana Biossegurança e odontologia: crenças e atitudes de graduandos sobre o controle da 62232015000100002&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 18 nov. 2020 <http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176- Amaz Saude, Ananindeua , v. 6, n. 1, p. 11-18, mar. 2015 . Disponível em Universidade Federal do Pará, Cidade de Belém, Estado do Pará, Brasil. Rev Pan- ARANTES, Diandra Costa et al . Biossegurança aplicada à Odontologia na //www.crosp.org.br/uploads/arquivo/747df5ff505e7beff33c1a5ff5d6f12a.pdf. Orientação de biossegurança Adequações técnicas em tempos de covid-19 CROSP ioridades_estrategicas_acao.pdf. 2019.Disponívelem:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/biosseguranca_saude_pr Biossegurança em Saúde: Prioridades e Estratégias de Ação. Ministério da Saúde, capa FRANCIELLE MANUAL DE BIOSSEGURANÇA (5) portifólio - biossegurança- FRANCIELLE NUNES DE LIRA CUNHA