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ESCOLA GUAICURU TECNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO FLAVIA DANIELE RODRIGUES SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL – UM OLHAR SOBRE PERSPECTIVAS DIADEMA 2020 FLAVIA DANIELE RODRIGUES SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL – UM OLHAR SOBRE PERSPECTIVAS Projeto de pesquisa apresentado ao curso de técnico do trabalho da escola Guaicuru, a ser utilizado como diretriz para manufatura do Trabalho de Conclusão de Curso. DIADEMA 2020 SOLICITAÇÂO DE APROVAÇÂO DE TRABAHO DE CONCLUSÂO DE CURSO Solicito à vossa senhoria, a aprovação do meu trabalho, realizado nas dependências da escola Técnica Guaicuru Diadema. Essa pesquisa foi formatada, conforme diretrizes da ABNT. Comissão Julgadora. __________________________________________________________ Professor Orientador __________________________________________________________ Coordenador Pedagógico __________________________________________________________ Professor Convidado DIADEMA 2020 Agradeço a Deus pela dádiva da vida e a todos os envolvidos nessa jornada. RESUMO O presente trabalho evidencia as convivências socioambientais e o modo milionária de produção industrial e de inclusão. Apresentadas convivências de um modo industrial de produção e suas consequências impactantes no que se refere à temática abordada. Dessa forma, inerentes ao debate ambiental, que surge em meio a um desenvolvimento de intensa acumulação capitalista, são alicerçados importantes conceitos relacionados ao tema, discutidos aqui, como ecodesenvolvimento e desenvolvimento sustentável. Em meio a todo esse litígio, constitui-se um novo toque de se pensar a associação. Hoje, é imperioso à regra que se estabeleça um sólido aparato institucional e basilar para que as relações econômicas possam se estabelecer de maneira sustentada e ecologicamente responsável. SUMÁRIO AGRADECIMENTOS.....................................................................................................4 RESUMO........................................................................................................................5 1) INTRODUÇÃO...........................................................................................................7 1.1) PROBLEMATICA....................................................................................................7 2) OBJETIVOS.............................................................................................................8 2.1) Objetivo Geral.......................................................................................................8 2.2) Objetivos Específicos..............................................................................................8 3) JUSTIFICATIVA.........................................................................................................9 4) METODOLOGIA.......................................................................................................10 5) HISTÓRICO INDUSTRIO - CAPITAL.......................................................................11 3) SURGIMENTO E EVOLUÇÃO DO DEBATE AMBIENTALISTA............................15 3.1) CONCEITOS RELACIONADOS AO DEBATE AMBIENTAL................................16 3.1.1) Desenvolvimento...................................................................................................17 3.1.2) Ecodesenvolvimento.............................................................................................18 3.1.3) Desenvolvimento Sustentável...............................................................................19 3.1.4) Noções jurídicas relevantes sobre a questão ambiental.......................................20 3.2) FATOS RELEVANTES DA TEMÁTICA AMBIENTAL............................................21 4) O CAPITALISMO E A CRISE AMBIENTAL: PROBLEMÁTICA E ALTERNATIVAS................................................................................................................23 4.1) A PERTINÊNCIA DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL......................................30 4.2) ALTERNATIVAS À SUSTENTABILIDADE...............................................................32 5) CONSIDERAÇÕES FINAIS.........................................................................................35 REFERÊNCIAS.................................................................................................................37 1.INTRODUÇÂO 1.1 PROBLEMÀTICA Diante de um cenário de constante industrialização onde a catálogo ser humano meio ambiente vem a estar deteriorada através dos procedimentos produtivos contemporâneos por meio da forte poluição ambiental, surgem tais polêmicas: Como resolver o os problemas provocados pela externalização de bico de obras ambientais por parte das instituições? Medidas podem ser cultos no que se relata à minimização de impactantes e crimes ambientais? Qual a escritura das tecnologias no que se relata à promoção da ambientalidade? Será possível almejarmos um cenário de sustentabilidade para as próximas décadas? Como se planejaria as adoções das tomadas a fim de apertar e frear os impactos ambientais provenientes do modo de produção capitalista? É a partir dessa tal análise, entretanto, é importante afirmar que a apartação do tema pode ser factual pela sua atualidade, já que é evidenciada e amplamente divulgada pelas redes a importância referente ao disfuncionamento acerca da não sustentabilidade que existe hoje. Tal tema cardeal os desdobramentos do modo milionária de produção no que se remete à questão ambiental fachada à sustentabilidade dos métodos naturais ainda existentes, e os padrões de minimização dos problemas e crimes apresentados. Mostra-se como hipótese básica a investigação dos meios e da colocação da gestão de recursos no conceito da garantia e estabelecimento da sustentabilidade. Tal esboço implica em hipóteses secundárias listadas à possibilidade de bem-estar ou não entre meio âmbito e o modo milionária de produção. Faz referência também à necessidade da alimentar- se de um aparato empresarial que norteie e ampare a sustentabilidade ambiental contra crimes ambientais e traços eminentes. Seguramente pode-se dizer que a pradaria de análise referente é vasta e rica em notícias disponíveis a serem exploradas. Não obstante, será abordada aqui a questão relacionada aos rendimentos e obstáculos acerca da efetuação e gestão de critérios econômico-ambientais relacionadas à sustentabilidade do meio universo. 2.OBJETIVO 2.1 OBEJTIVO GERAL Analisar os fatores sociais, deferentes e organizacionais que direcionam a implantação de medidas finuras, sociais e econômicas, e sua retumbância frente a possível sustentabilidade dos requerimentos. 2.2 OBJETIVOS ESPECIICOS Realizar uma contextualização histórica tocante ao assunto com a finalidade de apontar os acontecimentos e evidências que trazem à importância da apreciação da disputa ambiental; Revisar a concepção sobre desenvolvimento sustentável, combinando um debate teórico, tratando do catálogo entre economia, meio sedutor e sustentabilidade ambiental; Discutir a chance de harmonia ou não através de meio ambiente e manifestar alguns exemplos de termos tomadas a fim de engrossar o desenvolvimento de jeito sustentável. 3. JUSTIICATIVA A principal motivação para realização deste projeto de pesquisa reside na importância que o tema tem sobre toda a sociedade e bem como entender as diversas frentes que a temática podecarregar. A sustentabilidade exerce importância sobre toda a sociedade e vem ganhando cada vez mais espaço nos holofotes de discussão em todos os campos e áreas. Entender como se deu todo o processo de construção sobre perspectivas ambientais se faz mais que necessário, já que a sustentabilidade é um tema recorrente em fóruns mundiais, organizações governamentais e até mesmo como disciplinas regulares em instituições de ensino básico. 4. METODOLOGIA A partir dos objetivos constituídos acima podemos dizer que a dádiva trabalho classifica-se, segundo Gil (1988), como sendo de caráter exploratório, visto que podendo proporcionar uma maior glosa com relação ao tema contado e também estabelecer uma zaragata acerca da questão aprofundada. Gil (1988, p. 45) afirma que inquéritos do tipo exploratórias: [...] têm como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito ou a construir hipóteses. [...] Pode-se dizer que estas pesquisas têm como objetivo principal o aprimoramento de idéias ou a descoberta de intuições. Seu planejamento é, portanto, bastante flexível, de modo que possibilite a consideração dos mais variados aspectos relativos ao fato estudado. Na maioria dos casos, essas pesquisas envolvem: a) levantamento bibliográfico; [...] c) análise de exemplos que “estimulem a compreensão” (Selltiz et al., 1967, p.63). O método procedimental técnico empregado neste trabalho se fará através de revisão bibliográfica. Neste conceito Gil (1988, p. 48) afirma que “a pesquisa é desenvolvida a partir de instrumento já elaborado, constituído especialmente de livros e artigos.'' O supracitado ressalta de modo igual que a maioria dos sapiências de natureza exploratória pode ser exposta como pesquisas bibliográficas. Gil (1988, p. 48) relata ainda que gênio pesquisas sobre ideologias, bem como essas que se propõem à estudo de diversas posições acerca de um empeço, também costumam ser elaboradas exclusivamente a partir de fontes bibliográficas”. 5. HISTORICO INDUSTRIO – CAPITAL O debate que fazemos hoje a acerca das questões ambientais rompe a partir de um cenário de forte ampliação e incrementação da produtividade econômica, para que possamos avaliar e debater a acatamento da questão da sustentabilidade é necessário que tenhamos conhecimento um pouco da carreira desse processo de acumulação abundante industrial. Dessa forma, mostrarei um breve histórico do industrial (capitalista) e sua indireta à origem dos embaraços ambientais existentes hoje. A presente emotividade histórica dar-se-á através de senso do sistema capitalista industrial em suas duas organizações sistêmicos de acumulação, coordenados pela Inglaterra e pelas situações Unidos. Durante o século XVIII a Europa passou por um transporte significativo no que se exibe ao sistema de representação. Tal mudança é vista pela I Revolução Industrial que é na Inglaterra, e tem caráter fortalecedor do sistema solidificando-se no continente europeu e em outras regiões do mundo. Na era manufatureiro marcada inicialmente pela I revolta Industrial, o aumento da exibição e da produtividade se fixa como sendo uma agonia essencial, de modo que a pessoalmente modificou o sistema prestimoso. Isto se deu enxergado que colocaram máquinas a efetuar o trabalho antes elaborado por artesãos. Deste formato a produção acontece com rapidez, aumentando as beiras de lucro. Nesse contexto, adveio uma forte onda de últimas, particularmente nos processos de representação têxtil, tais como tecido e tecelagem. Vários ramos sofreram com fortes transformações. Os benefícios para a prudência, inerentes a tais velocidades, foi a queda de valor das mercadorias. Por outro lado, a perdeu muito com altos esferas de desemprego, baixos férias, péssimas condições de emprego e poluição. A estruturação capitalista, voltada na cultura e desenvoltura ocidentais, percebe-se, ao longo da amplitude industrial, que a servidão da produção industrializada, iniciada especialmente por seleto número de territórios europeus, e a produção de temas - primas e víveres por um vasto âmbito estabelecem canais de mobilidade e autoridade pelas grandes potências que ajudam para o alargamento das opções do comércio internacional, do acúmulo de capital e das graduações de produção. É certo afirmar que a Revolução Industrial se estende até da última década do tempo XIX, de forma que ao entorno desse período houve transformações na organização econômica coletivo. A produção têxtil, além de noutros segmentos de bens de sumpto, alastrou-se por outros territórios, além da original Inglaterra. dá-se neste período, também, uma austera transformação nos sistemas de mudança e comunicação, estabelecida com a efusão do ferro, da navegação a vapor em coco de aço. Desta forma no âmbito mundial é feita e integrada à crescimento das organizações. Segundo a o Wikipédia, a recente indústria petrolífera data do século XIX. Em 1850, na Escócia, James Young descobriu que o petróleo poderia ser extraído do carvão-de-pedra e do xistobetuminoso, e criou processos para refinar. Em agosto de 1859, o norte-americano Edwin Laurentine Drake, perfurou a primeira caverna para procura de petróleo (a uma profundidade de 21 m.), na Pensilvânia. O poço mostrou-se produtor e a data decorreu a ser considerada a o marco de entrada da moderna indústria petrolífera (WIKIPÉDIA, 2008). A produção de óleo nos Estados fundeados, de dois mil barris em 1859, aumentou para pouco menos de três milhões em 1863, e para dez milhões de barris em 1874 (WIKIPÉDIA, 2008). A partir da utilidade de fontes de força como petróleo e energia dejeção consolida-se a transição da Primeira para a Segunda Revolução. Por primeira vez, tendo Estados Unidos e Alemanha, a ciência era colocada a tarefa da técnica, diferentemente da Primeira Revolução Industrial, iniciada no tempo XVIII, onde as evoluções tecnológicas eram resultados autônomos. É certo afiançar que havia neste âmbito histórico uma canalização de cortesias por parte do status e das empresas para a reconhecimento científica objetivando desenvolver novas estratégias produtivas. Neste contexto pode-se demonstrar que a siderurgia transcorreu expressivamente, tal qual a jeito mecânica graças ao aperfeiçoamento da fabricação do fio. Na indústria química com a disputa de novos elementos e artefatos, ampliaram-se as possibilidades para recentes setores. Como já relatado a energia elétrica favoreceu tanto as mais várias indústrias como também a associações de modo geral, limpando uma grande melhoria da ordem de vida. Já nas décadas do século XX, a volta nos transportes e na comunicabilidade se acentua a começar do desenvolvimento do impulsor à combustão interna, e a resultante utilização de combustíveis resultantes do petróleo que abre recentes horizontes aos transportes e que se reduziram em função principalmente da efusão da indústrias.Tais condições estruturais de novidades formas de energia, como a energia dejeção, e de forma tautócrono, diante da disseminação dos estratégias de comunicação, são implantadas as bases para um novo cânono produtivo. Tal padrão que se fixa, caracteriza-se como sendo de produtividade em massa representado pelo original fordista de produção. Em harmonia com tal modelo, ao entorno desse século XX são alicerçados novos padrões de corrosão, de tal forma que para seguir a demanda crescente, acontece uma forte intensificação do uso de energia em âmbito mundial, dessarte como a utilização dos requerimentos minerais e de matérias não-renováveis. Sinteticamente podemos dizer que essa nova fase do pleito de acumulação capitalista manufatureiro, surge a figura dos multinacionais. A produção manufatureira se automatiza, surgindo a exibição em série, de modo que com a ampliamentodos meios de comunicabilidade explode a sociedade de consumo em massa. Neste contexto as indústrias químicas e tecnológicas, a robótica e a técnica genética. Segundo Castells (apud d’ALBERTAS, 2007, p. 29) a começar do século XX, a associações passou por mais transformações. Houve uma grande amplitude nos transportes intensificando o comércio internacional, desenvolvimento de recentes meios e tecnologias de comunicabilidade, disseminação do modelo ford de produção em galera e consumo. Em 1970 passou-se por uma parada de crise agravada, choques do petróleo de 1973 e 1979. Nesse período presenciou-se um esquisito avanço na área da tecnologia, comunicação mediada por PCs, comunicação instantânea e âmagos das informações. Já na apresentação dos anos 1980, o taylorismo baseado na flexibilização, diminuição dos estoques e estrutura just in time da representação substituiu gradativamente o fordismo. Essas mudanças foram principais para o surgimento das macas de empresas e de sua produtividade mundializada (mesmo que diferencialmente distribuídas). Esta mundialização do capital é posta em fins dos anos 1980 e emergência dos anos 1990 com as avisos do Consenso de Washington de privatizações comerciais e financeiras. Tais sucessões aumentaram a competição através de as empresas que experimentaram a buscar níveis de remuneração mais baixos através da produção. Apesar da produção se observar em diversas partes do âmbito, o desenvolvimento de sabedoria ainda ficou concentrado em variados países como os da trio (Estados Unidos, UE e Japão) e foi difundido de forma seletiva. Corroborando históricamente MacNeill (1992, p. 15) comprova o seguinte entendimento: Desde 1900, a população mundial mais do que triplicou. Suaeconomia cresceu 20 vezes. O consumo de combustíveis fósseisaumentou 30 vezes e a produção industrial 50 vezes. A maior parte desse crescimento, cerca de quatro quintos dele, aconteceu a partir de 1950. Uma elevada proporção do mesmo é insustentável. O capital básico da Terra, formado pelas florestas, espécies e solos que sustentam a vida, está sendo exaurido e suas águas potáveis e seus oceanos sofrem uma degradação em ritmo acelerado. Até mesmo a capa de ozônio que protege toda a vida dos raios solares mais letais está sendo lentamente consumida. E a Terra é agora ameaçada pela rápida elevação das temperaturas globais e dos níveis dos mares – maior, talvez, no próximo século do que nos 10.000 anos transcorridos desde a última era glacial. A partir da II Guerra Mundial, os governos estiveram preocupados com a interdependência econômica, a conjugação de economias nacionais e regionais num sistema global. Mas o mundo avançou agora da interdependência econômica para a interdependência ecológica – e até, para além desta, para um entrelaçamento de ambas. Os sinais da Terra são inconfundíveis. O aquecimento global é uma forma de feedback do sistema ecológico terrestre para o sistema econômico do mundo. Outras formas são o buraco no ozônio, a chuva ácida na Europa, a degradação na Amazônia. Ignorar hoje um sistema é comprometer os outros. A partir de então, é insuspeito o estabelecimento de um catálogo direta entre as atividades mundiais e os consecutivos danos causados ao meio clima ao longo dos tempos. De modo que a percepção da sociedade acerca das polêmicas ambientais e sociais relacionadas aos embaraços ambientais resultantes de uma atividade econômica relaciona- se com a formação do debate sobre a amplitude econômica de forma defensável. 6. DEBATE AMBIENTALISTA De forma detalhada, Leis e D’Amato (apud MONTIBELLER, 2001, p.37), definem de acordo com sua característica mais proeminente, isto é, mangação predominância de certos cenários, cada década da melhoria do movimento ambientalista, com seu surgimento até forma-se em global”. Deste modo, a decenário de 50 é cenário do “ambientalismo científico, visto que é mediante da ciência que rompe, inicialmente a inquietação em esfera mundial. Já, a decenário de 60 é vista, pelos autores, “como a das preparações não governamentais: diversos aglomerados e organizações aparecem de toque exponencial neste período”. “A segunda, os anos 70, é a do estabelecimento do ambientalismo. Foi riscada pela Conferência de Estocolmo-72 sobre meio ambiente, a qual certificou a preocupação da estrutura política - governos e quebrados - e da pertinente Igreja Católica, com a pejo. É importante mencionar, ainda, que neste período tiveram diferentes agências estatais voltadas à questão ambiental (ibidem, 2001). O autor supracitado ainda relata que a decenário de 1980 é notada pela grandiosidade do júri de Brundtland, a qual persistiu seus trabalhos no ano de 1983 e quatro anos mais tarde publicitou seu reconhecido Relatório, no qual demonstra o conceito de amplitude sustentável, o qual devidamente aprofundado em bordão específico (MONTIBELLER, 2001). Os anos 90 mostra-se pela forte e feliz presença do setor empresarial no engajamento em pontos relacionadas ao meio temperatura. Entretanto, tal presença é distinta pela oportunidade de serviço de um “emergente estabelecimento verde, que tem por característica a valorização ou pedido ao produtor da realização com o bem do meio ambiente. Montibeller acertadamente transcreve que Leis e D’Amato (apud MONTIBELLER, 2001, p. 37), “a biofilia adota um perfil inexplicável e multidimensional de enorme iniciativa e capacidade de exercício ética e comunicativa, que o comercia para se constituir em um eixo entre as nações, habitantes, culturas, espécies. Desta perspectiva ambiental, mostrarei a seguir algumas decências que certamente darão mais inspiração e suporte à debate do presente estudo. 6.1 CONCEITOS DO DEBATE Conforme relatado por Veiga em ‘Desenvolvimento sustentável – o instigação do século XXI’ dizes que há formas básicas de inferir e conceituar o amplitude. A primeira estabelece-o, de caminho simplista, como crescimento econômico. A segunda forma, difundida por poetas como o economista Giovanni Arrighi e Immanuel Wallerstein defende o amplitude como uma simples ilusão. A pessoalmente toma como base um saber que separaria os mais vários países em periferia, e países centrais modelados pelos países desenvolvidos, e vulga as dificuldades de uma praticável mobilidade ascendente nessa hierarquia da economia milionária mundial. De tal maneira, embora ocorra algum tipo de cinesia, é bem improvável que o arraial dos países centrais obtenha muitos dos países da periferia. Já a terceira, segundo a classificação de Veiga, estabelecida como sendo o ‘caminho do meio’, relaciona o engrandecimento econômico ao reconhecimento das mudados formas de se olhar a liberdade individual. A esta terceira procedimento Veiga (2005, p. 33) relaciona às juízos feitos por Amartya Sem da sequente maneira: [...] a expansão da liberdade é vista por Amartya Sen como o principal fim e o principal meio do desenvolvimento. Consiste na eliminação de tudo o que limita as escolhas e as oportunidades das pessoas. O crescimento econômico obviamente pode ser muito importante como um meio de expandir as liberdades desfrutadas pelos membros de uma sociedade. Mas as liberdades também dependem de muitos outros determinantes, como os serviços de educação e saúde, ou os direitos civis. A industrialização, o progresso tecnológico ou a modernização social podem contribuir substancialmente para a expansão da liberdade humana, mas esta depende também de outras influências. Se a liberdade é o que o desenvolvimento promove, então existe um argumento fundamental em favor da concentração dos esforços de análise nesse objetivo abrangente, e não em algum meio específico ou alguma lista de instrumentos especialmente escolhida. O desenvolvimento requer que se removam as principais fontes de privação de liberdade: pobreza e tirania, carênciade oportunidades econômicas e destituição social sistemática, negligência dos serviços públicos e intolerância ou interferência de Estados repressivos. Portanto, não existe uma compreensão universalmente aceita. O procedimento de SOUZA (2005, p. 5) que, contudo,entende que há duas ordinários referentes, senão vejamos: Uma primeira corrente de economistas, de inspiração mais teórica, considera crescimento como sinônimo de desenvolvimento. Já uma segunda corrente, voltada para a realidade empírica, entende que o crescimento é condição indispensável para o desenvolvimento, mas não é condição suficiente. No primeiro grupo, enquadram-se os modelos de crescimento de tradição neoclássica, como os de Meade e Solow, e os de inspiração mais keynesiana, como os de Harrod, Domar e Kaldor. Na segunda corrente, economistas como Lewis (1969), Hirschman (1974), Myrdal (1968) e Nurkse (1957), embora com raízes ortodoxas, realizaram análises e elaboraram modelos mais próximos da realidade das economias subdesenvolvidas. Para os economistas que associam crescimento com desenvolvimento, um país é subdesenvolvido porque cresce menos do que os desenvolvidos, embora apresente recursos ociosos, como terra e mão- de-obra. Ele não utiliza integralmente os fatores de produção de que dispõe e, portanto, a economia expande-se abaixo de suas possibilidades. 6.2 CONCEITO DE ECODESENVOLVIMENTO Em contradição à ideia de que engrandecimento seja correspondente à amplitude, o movimento ambientalista rebento, através dos protocolos e argumentos emanadas dos mais contrários fóruns, o conceito de ecodesenvolvimento, depois substituído pelo de amplitude sustentável. Segundo Montibeller Filho(2001), “o extremo ecodesenvolvimento foi introduzido por Maurice Strong, secretário-geral da lecionação de Estocolmo-72, e extensamente difundido por Ignacy Sachs, a partir de 1974 (Godard, 1991; Raynaut e Zanoni, 1993)”. Conforme relata MONTIBELLER pomo (2001, p. 45), o fim ecodesenvolvimento: [...] significa o desenvolvimento de um país ou região, baseado em suas próprias potencialidades, portanto endógeno, sem criar dependência externa, tendo por finalidade “responder à problemática da harmonização dos objetivos sociais e econômicos do desenvolvimento com uma gestão ecologicamente prudente dos recursos e do meio.” O autor supracitado MONTIBELLER FILHO (2001, p. 45) afirma ainda que: O ecodesenvolvimento pressupõe, então, uma solidariedade sincrônica com os povos atuais, na medida em que desloca o enfoque da lógica da produção para a ótica das necessidades fundamentais da população; e uma solidariedade diacrônica, expressa na economia de recursos naturais e na perspectiva ecológica para garantir possibilidade de qualidade de vida às próximas gerações. É a definição de um novo Princípio de Responsabilidade inerente ao ambientalismo[...] 6.3 CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL O conceito de desenvolvimento admissível provém de um conferência de longos processos históricos de reformulação crítica da relação exposto entre a sociedade comunitário e seu meio natural (Bellen, 2005). O termo desenvolvimento defensável, de origem anglo-saxônica, é difundido a começar da década de 1980, conforme conta Montibeller (2001). O autor também sobreleva apresentação da palavra como uma nova ruptura perante à conferência mundial acerca de a conservação e a amplitude, da IUCN (Ottawa, Canadá, 1986), apresentando como princípios (MONTIBELLER FILHO, 2001, P.47): - integrar conservação da natureza e desenvolvimento; - satisfazer as necessidades humanas fundamentais; - perseguir equidade e justiça social; - buscar a autodeterminação social e respeitar a diversidade cultural; - manter a integridade ecológica. No sentido de corroborar com o conflito referente à sustentabilidade, Souza (2005), afirma que para que haja um parecer completa de desenvolvimento defendível, deve haver, além do melhoramento de indicadores econômicos e de fator social, a questão da defesa do meio ambiente. O causador afirma, também, que com o roçar do tempo o alargamento econômico tende a fadigar os recursos produtivos limitados através de seu uso inexato. 6.4 CONCEITOS JURIDICOS E AMBIENTAIS O bem ambiental se constitui como sendo um bem redundante, ou seja, um bem de uso coletivo, comum. Neste sentido afirma a Constituição Federal Brasileira em seu artigo 225, in verbis: “Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e a coletividade e dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.’’ Como disciplina o artigo predito o meio ambiente é um bem territorial. essencial à sadio toque de vida”. Dito, isto é, de importante importância considerar e declarar a sua preservação e a conservação dos recursos naturais ainda existentes. É importante afirmarmos que, esfera é a área onde acompanham-se os animais, sendo certeiro ainda meio ambiente pela Lei nº. 6938/81, art. 3°, I, como todo de condições, leis, eficiências, alterações, e interações de mando física, química e biológica, que permite, obriga e rege a vida em cada as suas formas. Conforme firma nossa legislação brasileira, transgressão ambiental é qualquer dano ou sumpto causado aos elementos que integram o meio ambiente. Pela Lei n° 9605/98, que disciplina as anuências penais e administrativas derivadas de condutas e pena de mortes lesivas ao meio, é certo dizer que tudo isso que comete uma falta ambiental é passível de pena. De forma resumida, podemos narrar que tal lei fixa e imputa penas àqueles que, porventura, cometerem infrações contra a fauna, maus títulos a animais, crimes hostis a flora, crimes de lixo, crimes contra o arranjo urbano e o dinheiro cultural, crimes contra a acordo ambiental e outras qualidades de crime. 7. RELEVANCIA DA TEMATICA AMBIENTAL Os problemas ambientais afetam a rotina e vida das pessoas em diversos sentidos. Ao exemplar de produção e a claro degradação ambiental. Listarei abaixo alguns desses acontecimentos conforme publicação do site Mundo Educação - Fatos Importantes para a Educação Ambiental – ‘’Disponível em https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/fatos- importantes-para-educacao-ambiental.htm’’ - acesso em 05/12/2020. 1950 - 1960 – Poluição atmosférica de origem industrial provocou muitas mortes em Londres e Nova Iorque. 1960 – 1970 – Nesse período, grande parte dos conhecimentos atuais dos sistemas ambientais do planeta foi desenvolvido. 1972 – Conferência de Estocolmo, discussão do desenvolvimento e ambiente, conceito de eco-desenvolvimento. 1973 – Foi criada, no Brasil, a Secretaria Especial do Meio Ambiente (SEMA). 1975 – A UNESCO, em colaboração com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, criou o Programa Internacional de Educação Ambiental (PIEA), em Belgrado. 1977 - Ocorreu um dos eventos mais importantes para a Educação Ambiental em nível mundial: a Conferência Intergovernamental em Educação Ambiental, em Tblisi na Geórgia. 1983 – Brasil, o Decreto n° 88.351/83, que regulamenta a Lei n° 226/87, determinou a necessidade da inclusão da Educação Ambiental nos currículos escolares de 1° e 2° graus. 1987 – Realizou-se o Congresso Internacional sobre Educação Ambiental e Formação Relativas ao Meio Ambiente, em Moscou, capital da Rússia. 1992 – Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, ECO-92, realizada no Rio de Janeiro, Brasil. 1994 – I Congresso Ibero-americano de Educação Ambiental, realizado na cidade mexicana de Guadalajara. 1997 – Conferência Internacional sobre Meio Ambiente e Sociedade: Educação e Conscientização Pública para a Sustentabilidade,Grécia. https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/fatos-importantes-para-educacao-ambiental.htm’’ https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/fatos-importantes-para-educacao-ambiental.htm’’ 2002 - Em agosto / setembro de 2002 realizou-se em Johanesburgo, África do Sul, o Encontro da Terra, também denominado Rio+10, que teve a finalidade de avaliar as decisões tomadas na Conferência do Rio, em 1992. 8. PERSPECTIVA AMBIENTAL E CAPITALISTA No sentido de esclarecer as discussões estabelecidos na apresentação da adversidade do presente trabalho, comemoração colocados a seguir heterogêneos pontos de vista próximos à possibilidade ou não de encontrar-se harmonia entre meio bairro e o modo abundante de produção. Serão necessariamente bem como colocados em pauta os discussões e posicionamentos acerca dos mais opostos atores que protagonizam a polêmica ambiental de forma distinta, estabelecendo políticas públicas em bênção do tema ou incutindo a deturpação do meio ambiente. Como já exposto, existem várias manifestações referentes à manutenção e proteção do meio companhia em âmbito mundial. dessemelhantes líderes governistas retoricamente fundam práticas cooperativistas no conceito de prover a amplitude sustentável. Entretanto, pôr em tradição esses anseios políticos e sociais implica na adoção de uma posição “de conteúdo idealista”, ou seja, uma atitude na qual a rixa não estabeleceria a base dos vínculos internacionais. Dessa forma as antipatias seriam evitáveis postos o uso do motivo e da cooperação através de nações (MONTIBELLER FILHO, 2001). Desse modo Montibeller Filho (2001, p. 39) relata que: Uma das características mais patentes no ambientalismo é a exigência de novas posturas no quadro das relações entre nações, visto pressupor a necessidade de uma política ambiental global (tendo em conta que grande parte dos problemas relacionados ao meio ambiente extrapolam fronteiras geopolíticas). Duas teorias fundamentariam a política internacional, de acordo com Leis (1993). Uma, a realista, baseada em Hobbes, para a qual vê o antagonismo entre Estados como natural no mundo moderno. Outra, idealista, derivada de Grotius e Kant, para a qual o antagonismo não seria a base das relações internacionais, sendo os conflitos evitáveis através do uso da razão e da cooperação. A política internacional tem sido conduzida ao longo dos tempos modernos segundo os preceitos da primeira visão, a realista. A proposição contida no movimento ambientalista, ao contrário, pressupõe uma nova postura, de conteúdo idealista. Na pratica, todavia, ocorre que, no plano internacional, apesar da retórica de cooperação e desenvolvimento sustentável, cada país argumenta acerca de sua soberania e busca garantir politicamente a maior vantagem na exploração dos recursos naturais e na utilização dos serviços ambientais de outros países. Segundo Leis (apud MONTIBELLER moçoilo, 2001, p. 40), o mal da condição civilizatória hodierno é configurado pelo acometimento ambiental que atravessa os limites dos Estados e das sala de aulas sociais. Deste modo Leis certifica o ambientalismo como uma divergência defensiva às forças do estabelecimento, mas que luta para se atuar em contexto no qual a biofilia pode acabar por ser combinado mercantilisticamente – e os encrencas socioambientais não resolvidos”. Em vista disto, conforme já explanado mais acima se faz extremamente compulsória a cooperação internacional, o que no desempenho, hodiernamente, ocorre de ajusta diferente, já que os territórios, indubitavelmente, tomam suas determinações de forma unilateral, apenas em esfera doméstico e visando sempre as ilações imediatas de suas legislações (apud MONTIBELLER FILHO, 2001, p. 40) ainda sobreleva que mesmo “... nas discussões internacionais, diversas situações de galantaria podem se manifestar, com as quais as união e os vetos. nesta sequência, o interesse de um lar pode se contrapor. Mesmo nos dias de hoje é infactível tratar de um objetivo de desenvolvimento, tanto em âmbito nacional quanto em coletivo, sem estabelecer padrões suspensivos no que diz relação ao meio ambiente. Visto forma Cavalcanti (2004, p. 15), conta que: Na formulação de uma proposta de desenvolvimento para o século XXI que seja nova e diferente do que foi a compreensão do problema na fase áurea das transformações que se sucederam de meados do século XX em diante em todo o mundo, é imperioso tratar da dimensão ambiental do processo. Trata- se de antepor a lógica da biosfera e da vida à lógica econômica e, especialmente, à do mercado (para quem só tem valor aquilo a que se atribui preço). Essa, sem dúvida, é a natureza do paradigma que gerou a Conferência Rio- 92 e seus importantes desdobramentos, cujo significado ainda não parece ter sido integralmente assimilado, porquanto o adjetivo “sustentável” que se agrega ao novo desenvolvimento, pós-Rio-92, implica uma restrição, que é essencialmente de ordem ecológica (com conotações sociais) Desta forma se a função econômica suplantar a significação de manutenção das ambiências, de forma intimidante a vida indiferença torna-se ameaça. Ou “se o subsistema poupança ultrapassa a capacidade de valia dos ecossistemas, rompem-se as ações de manutenção da vida no demo (MERICO, 1996). O autor (MERICO, 1996, p. 31) até mesmo assegura que: Não há, portanto, possibilidade de internalizar esta “externalidade generalizada”, representada pela destruição dos ecossistemas básicos do planeta, pelo mesmo método utilizado em externalidades de atividades localizadas, que é a incorporação da destruição nos preços dos produtos. A imposição de limites biofísicos sustentáveis é que determinará uma escala adequada para a economia e evitará o rompimento destes ecossistemas. Por sua vez Eric Hobsbawm (1995), ao esboçar seu conceito em relação ao tempo passado e apresentando problemas contemporâneas, enfatizou que os inconvenientes ecológicos mesmo decisivos no entorno prazo não poderia ser subestimadas. Ele ainda relata que cada taxa de crescimento controlado como a do tempo de ouro” (1948-1973) naturalmente teria consequências irreversíveis e catastróficas para o ambiente comum do planeta, incluindo a sociedade que é parte dele”. O autor segue afirmando que tal fato transformaria, certamente, o padrão de vida na biosfera. E que em caráter de seu acelerado sonoridade, as tecnologias têm provável de transformar o universo e o tempo de restruturação ambiental torna-se subestimado. Quando falamos de crescimento moderado, segundo Cavalcanti (2004), refere-se a um processo limitado. De modo difundido, utiliza-se no cotidiano, a variável crescimento controlado como representação de amplitude e progresso social, tendo o objetivo maior do destino de determinado país. Não somente como a seguir conta o autor, “interessa o que a povo faz da riqueza, não a posses como tal”. Assim, antes de iniciar um crescimento econômico de maneira contínua, se faz importante tomar certos cuidados a fim de salvaguardar a integridade do meio espaço, respeitando seus limites, de modo a se afastar-se, por exemplo, a dispensa irreversível de substâncias ou lições dos mais diversos regulamentos biológicos dos quais temos a necessidade. Não deixando de citar é claro das querelas sociais que devem bem como ser preservadas. Em uma economia, na qual o modo abundante de produção é aprovado, obtendo se crescimento módico, certamente de alguma configuração surgirão consequências negativas no que diz estima ao uso inadequado dos subsídios naturais. Conforme exposto por Cavalcanti (2004) a seguir, uma promessa de desenvolvimento viável deve criar vinculo a um modo pelo qual haja amplitude e “progresso material” tautocronia à preservação dos extremos ambientais. Assim, é que haja maioral bem-estar social, crescimento controlado,e preservação. Deve-se banir a vida predatória do bem ambiental, evitando-se perdas irreversíveis dos mais opostos bens ambientais, tais como naturezas utilizadas nos diversos prosseguimentos produtivos (petróleo, minérios), impureza de aquíferos, solos, rios e uso impróprio de recursos como a saliva. Deve-se controlar e de modo igual evitar os diversos impactos provocados ao meio posição, que tem como paradigma maior a poluição de natureza igual, 2004). Para tanto (CAVALCANTI, 2004, p. 20): Admitindo-se que a economia fosse o todo, seu crescimento, sem custo de oportunidade, não teria freios ecológicos. A conseqüência é que então se poderia ter crescimento pelos séculos dos séculos. Não é isso, porém, o que acontece no mundo real. Crescendo a economia, alguns recursos naturais irão desaparecer, algumas atividades ecossistêmicas se verão prejudicadas. Uma proposta de desenvolvimento viável não pode escamotear essa realidade e deve oferecer caminhos que permitam progresso material com observância da capacidade de suporte – ou seja, dos limites – dos ecossistemas. A questão, que é verdadeiro repto ao conhecimento, é de conciliar o desejável (crescimento econômico ou, mais precisamente, maior bemestar) com o possível (as fronteiras ecológicas da economia). Uma constatação que justifica a posição adotada é a de que, na experiência de desenvolvimento nacional no Brasil, existe – como espelho de fenômenos de caráter planetário – um claro processo de desinvestimento do capital natural (ou também uma incorporação predatória do mesmo capital), que causa perda irreversível de substâncias ecológicas à base produtiva (destruição de ambientes, perda de biodiversidade, contaminação de aqüíferos, etc.). Tal desinvestimento se refere a esgotamento de recursos não- renováveis (petróleo, minério de ferro, etc.), a uso descuidado de recursos renováveis (como o solo e água), a impactos ecológicos de todo tipo (poluição, doenças, etc.). Refere-se, enfim, a um crescente volume de verdadeiros males e desserviço. Corroborando com a idéia já distinta Georgescu (1973) demonstra que o avanço deve ser o mais conformado possível com a estabelecimento e preservação da constituição. De modo que do hostil é impraticável, crescimento moderado de forma infinita. Desse modo (VEIGA, 2005, p. 121): A conclusão de Georgescu é por demais inconveniente. Um dia será necessário encontrar uma via de desenvolvimento humano que possa ser compatível com a retração, isto é, com o decréscimo do produto. Por isso, no curto prazo é preciso que o crescimento seja o mais compatibilizado possível com a conservação da natureza. Não se trata de conseguir “crescimento zero”, ou “condição estacionária”, visões por ele consideradas ingênuas. Para Georgescu, crescimento é sempre depleção e, portanto, encurtamento da expectativa de vida da espécie humana. Não considera cinismo ou pessimismo, reconhecer que os seres humanos não querem abrir mão de seu presente conforto para facilitar a vida dos que viverão daqui a dez mil anos. Trata-se apenas, dizia, de entender que a espécie humana está determinada a ter uma vida curta, porém excitante. Pode-se dizer que o meio, na sua essência deve ser abalizado como condição elementar dos exercícios humanos. Condição para seu melhoramento e sustentabilidade. O igualmente determina oportunidades e opções de desenvolvimento e expansão econômico (CAVALCANTI, 2004). Nessa compreensão, a abordagem ecológica precisa de atenção junto à avaliação da contabilidade nacional (MERICO, 1996). Corroborando tal entendimento, o autor supracitado mostra (CAVALCANTI, 2004, p. 23): [...] a contabilidade nacional, por exemplo, deve incorporar custos ecológicos – trata-se de “esverdear” os processos de determinação das grandezas que retratam a atividade econômica -, permitindo que agregados como o PIB ou a renda nacional sofram deduções ou correções que dêem conta daqueles custos e, assim, não sejam aceitos simplesmente por seu enganoso valor de face. Em suma, tratar de desenvolvimento e meio ambiente, e da gestão de recursos naturais, no quadro de um programa para a construção de uma sociedade e um futuro sustentável, significa mais do que conferir adequada proteção à natureza e pensar setorialmente a gestão de seus recursos. O desafio é como solucionar a equação do crescimento dentro do contexto propiciado por certas restrições ecológicas decisivas. Simplesmente, querer que uma economia cresça a este ou aquele ritmo (4,5 ou 7% a.a., digamos) pode não significar nada, se não se conhecem as restrições do orçamento ecológico. Reafirmando as palavras do escritor acima citado, torna-se insuportável estimar as relações ao longo de meio ambiente e amplitude e da gestão dos tesouros naturais renováveis e não renováveis, dentro de uma visão de desenvolvimento de modo defendível, sem incorporar às miçangas nacionais o fator meio temperatura. Dessa forma apresenta-se um vultoso desafio a quantificação relacionada ao produto de próprio país. Não obstante, é de substancial importância a quantificação e a orientação das restrições ambientais de desembaraçado país para que ele conheça efetivamente. sua realidade ocupada (idem, 2004). Nesse sentido Merico (1996), expõe seus contratempos e ponderações reafirmando a observação de que é compulsória a quantificação das faculdades ambientais disponíveis à sobriedade, que se vale mediante de sua utilização no setor produtiva em benefício do provimento de subsídios às premências inerentes ao “bem-estar”. É mister que haja garantia de que as próximas gerações também tenham caminho a tais recursos, e de modo igual é claro se faz importante a conservação dos mais variados ecossistemas que se encontram ameaçados pelas diferentes atividades mundiais. (MERICO, 1996, p. 56): O problema fundamental em relação à medição de renda reside na confusão gerada pela ausência de distinção entre renda e capital. Os erros nas medidas de renda resultam, em grande parte, da mistura de renda com elementos de capital natural, representados pela baixa nos estoques de recursos naturais, ou pela degradação do ar, de água, do sol, etc. Não estabelecer distinção entre renda e consumo de capital natural acaba elevando artificialmente a renda nacional e, se este erro for repetido continuamente, pode-se gerar a exaustão dos recursos naturais e a degradação dos ecossistemas (portanto o desaparecimento do fator de complementaridade entre capital natural e capital manufaturado) sem que os indicadores econômicos demonstrem isso. Consequentemente, ficaria extremamente ameaçada a capacidade de geração de renda futura. O autor ainda ilustra como é duro o processo de passagem no paradigma atual da amplitude. De modo que as união de consumo estão aprofundadas em nossa sociedade, provindo assim bastante difícil o instrumento de mudança de padrões e costumes consumistas, fetichistas e padrões. Destarte o autor disserta que (MERICO, 1996, p. 57): Dentro dessa racionalidade, em que não se contabilizam as degradações do meio ambiente, locomover-se de carro contribui mais para o PIB/PNB do que locomover-se de bicicleta (da mesma maneira que acidentes de carro provocam compras de novas unidades de veículos, doenças irão provocar a compra de remédios, diminuição da vida útil dos bens de consumo provocarão maior consumismo, etc., todos gerando elevação do PIB/PNB). De uma forma geral, as atividades ambientalmente benignas representam pequenos volumes de renda nacional. É bastante claro que a agricultura biológica, ou orgânica, não traz o volume fabuloso de renda nacional gerada pela utilização intensiva de maquinários, combustíveis, defensivos e fertilizantes agrícolas efetuada pelas monoculturas da revolução verde; e que a utilização de plantas medicinais não contribui para o PIB/PNB, como o faz a produção de antibióticos e anti-inflamatórios da indústria farmacêutica.O desprezo com o que os macros indicadores tratam o capital natural (tanto recursos como serviços), e pelo trans fluxo energético de baixa para alta entropia, definitivamente se demonstra a urgência de transformações para que se perceba claramente que a atual forma de produção e consumo humanos não podem ser sustentados indefinidamente, em um planeta finito. Analisando a temática ambiental conclui-se que a um consenso de que o meio companhia realmente faz parte de da vida. Há uma afinidade em relação a esse universo, ao qual retiramos temas primas essenciais à até que enfim vida cotidiana como a retirada de petróleo, minérios de ferrete, ou mesmo a retirada de árvores que resultará em madeiras e objetos essenciais. Mesmo ambiente que nos oferta os mais diversos requerimentos, como água e solo fecundo tão vitais à que alívio existência, recolhe nossos excrementos oriundos dos mais heterogêneos processos produtivos, lixos mesmo ditos, coisas as quais rejeitamos porque surgiram invulgares necessidades, ou a sabedoria nos obriga a retirar. Esse bioma é findável. O tempo que esse meio leva para absorver nossos lixos não é o até tempo que “nossa sabedoria leva para criar recentes aparelhos eletrônicos. Corroborando tais induções Branco (apud CAVALCANTI, 2004, p. 22) explana: O meio ambiente não sendo um setor da vida, da sociedade, da economia, como se faz pensar quando se encontra um ministério do meio ambiente no governo, ao lado de ministérios para setores com missão específica como educação, saúde, transportes, minas, etc., tem de ser olhado como a dimensão que perpassa tudo o que se faz no mundo. Ele proporciona como fonte supridora, recursos (matéria e energia, em última instância) para transformação, e acolhe, como fossa de dejetos, todo o lixo (matéria e energia degradadas) em que, em derradeira análise, se convertem os produtos resultantes do processo econômico (um computador, ao fim de sua vida útil, não vira outra coisa que lixo; idem um automóvel). Cabe, pois, a todos os atores da sociedade, e do governo, evidentemente, assimilar a noção de que é tarefa comum a gestão dos recursos naturais numa perspectiva de progresso que seja ecologicamente responsável. A implicação dessa atitude consiste em se adotar uma cosmovisão da economia em que ela é parte do meio natural. Ou seja, está-se passando para uma compreensão orgânica, não mecânica, holística, ecossistêmica do relacionamento humanos natureza. 8. NOVOS CENÀRIOS VOLTADOS A SUSTENTABILIDADE Todavia, hoje, diversos recursos naturais “já são explorados mais acima de seu limite de compensação, como os recursos hídricos, a biodiversidade e os apreensões pesqueiros”. Vários fatores estão luzentes a essa sobrecarga aos herança naturais, entre eles estão o aumento da maior consumo e extraordinário produção (GREENPEACE, 2006). Além disso, estudos do World Resources Institute do ano de 2006, dão conta de que na hipótese de o atual padrão de consumo e produção for fechado, e países como a China, a Índia e até o Brasil atingirem esferas de crescimento econômico e corrosão que se assemelhem aos estilos atuais da Europa e das situações Unidos, os recursos naturais se esgotariam”. E ainda diz que “seria importante existir dois planetas para dar conta de toda a demanda”. Visto que o “processo módico em que se baseia o progresso humano é mera mudança de recursos naturais destacados (baixa entropia) em fugas (alta entropia)”. Veiga (2008, p. 03) esclarece um modo importante no que se conta à utilização dos métodos disponíveis dizendo que: A segunda lei diz que a qualidade da energia em sistema isolado tende a se degradar, tornando-se indisponível para a realização de trabalho. A energia que não pode mais ser usada para realizar trabalho é entropia gerada pelo sistema. Em conseqüência, parte dos resíduos não pode ser reaproveitada por nenhum processo produtivo de tão dissipada que se torna. Aliás, não fosse essa segunda lei, a mesma energia poderia ser usada indefinidamente, viabilizando a reciclagem integral. Não haveria escassez. Colocada essa lei básica que rege vixes relações, uma alternativa seria a conservação da aptidão dos ecossistemas dos quais nós seres humanos dependemos (idem, 2008). Podemos dizer que tais comportamentos, citadas aqui pelos mais copiosos autores, de estabelecer amplitudes de conservação ambiental e arrimo dos recursos renováveis e bem como não renováveis disponíveis, estão diretamente relacionadas à arrazoado do clima. A questão das mutações climáticas, abordada de modo esclarecedora nos quatro relatos do IPCC, continua a estar um assunto controverso. As conclusões a que os relatórios chegam, como já dito aqui, serviram de base para variados tratados internacionais, - como o livro de Kioto - de preservação ambiental, preservação e conservação climática. De qualquer modo, experto evidências coletadas por muitos maioria de cientistas firmam a tese de que o chama global é o extraordinário desafio já enfrentado pelo tipo humana” (VEIGA, 2007). Com a intenção de chamar a toda sociedade os encrencas e implicações das efetividades das mudanças climáticas, a preparação não governamental – GREENPEACE relata numa detalhada súmula, apresentado em 2006, a livros dos impactos do louvor global e as fundamentais vacilações regionais do país. com os mais diversos exposições e constatações cientificas evidenciadas, destacam-se algumas evidências peculiares ao aquecimento global: ϖ O ano de 2005 foi o mais quente desde 1880, quando se iniciaram os registros de temperatura. A última década também foi a mais quente. A concentração de carbono na atmosfera chegou a 378,9 partes por milhão (ppm). Antes da era industrial, a concentração era de 280 ppm. No mesmo ano, a Amazônia enfrentou uma seca sem precedentes. ϖ Ocorreram 28 tempestades tropicais no oceano Atlântico em 2005, 15 delas furacões, entre os quais três na categoria 5; estudo divulgado em 2006 por dois cientistas do Centro Nacional para Pesquisa Atmosférica dos estados Unidos forneceu evidências de que o furacão Katrina, que devastou Nova Orleans em agosto de 2005, e outros eventos climáticos intensos estão ligados ao aquecimento global. ϖ Entre 1950 e 1993, as temperaturas diárias mínimas do ar à noite sobre o solo aumentaram em média 0,2°C pó década no planeta. No sul do Brasil, houve um aumento de 1,4°C na temperatura mínima anual entre 1913 e 1998, e também um incremento nas ondas de calor, das chuvas mais intensas e da precipitação pluvial anual, que cresceu nos últimos 50 anos a uma taxa média de 6,2mm por ano. ϖ Nas últimas duas décadas, o aumento da temperatura dos oceanos vem causando o branqueamento de corais em escala global, colocando em risco os recifes. A temperatura nos trópicos aumentou cerca de 1°C nos últimos cem anos levando os corais a viver próximo de seu limite térmico. Mesmo não sendo obrigado pelo livro de Kioto a aviltar suas emissões de ventosidade causadores do efeito estufa o Brasil é a divisão maior emissor desses fundir poluentes. Tal fato ocorre principalmente por causa das queimadas e do constante desmatamento. A queima do combustível fóssil nas cidades além de ocasionar intensos problemas de saúde, bem como agravam o problema do aquecimento global (GREENPEACE, 2006). Outra nascente de emissão dos ventosidade estufa é a manufatura de energia. Já insigne uma forma de realização de energia limpa, as ressaltadas hidroelétricas, segundo o relato Mudanças do clima, variações de vidas, GREENPEACE, não são mais cada alternativa para ampliar a cruz matriz energética. As maiores barragens geram graves defeitos socioambientais, além de difundir grandes quantidades de metano”. Uma alternativa energética, a descendentes de energia a carvão-de-pedra mineral, “tem altíssimos quantias sócio ambientais e de condição pública”. Ainda, segundoTeixeira e Pires (apud GREENPEACE, 2006, p. 56) na direção de uma das áreas com as maiores jazidas de carvão mineral do Brasil, na área de Criciúma (SC), a cenário já foi irremediavelmente adulterada pela mineração e dispensa de resíduos. Ao contrário do que afirma a solércia nuclear, tal forma de elaboração energética também não faculta solução às mudanças peculiares ao clima. Leeuwen (apud GREENPEACE, 2006, p. 58) diz que: Em algumas décadas a energia nuclear não apresentará vantagem em relação a, por exemplo, usinas movidas a gás natural. Além do altíssimo custo de construção e operação de uma usina atômica, o lixo radioativo não possui solução e permanece uma ameaça por milhares de anos. E por último, o historiador declara que para que possa ocorrer adoção de tais exercícios apresentados acima, e bem como para que haja incitamentos às inovações tecnológicas, é primordial que haja um mecanismo que onere as exposições de carbono. Tal incumbência seria obtido de dois educação: “impostos ou leilão de precisos de poluir”. Segundo a avaliação do GREENPEACE, já escalado, o Brasil precisa e pode territorial. investir mais em força eólica e solar, cujo expressividade no Brasil é gigantesco. É preciso também anteferir por pequenas centrais hidroelétricas sem a execução de barragens, promover a utilização de biogás gerado nos aterros banheiros e em estações de convenção de esgoto. É principal a disseminação do entorpecente e também do biodiesel (GREENPEACE, 2006). Assim, “a realização energética é uma das personificações mais limpas, baratas e rápidas de diminuir os lançamentos de gases de efeito estufa” (GREENPEACE, 2006). Atendendo-se os limites de redução de lançamento dos diversos gases determinantes do efeito estufa, haveria um menor e paulatino comprometimento do clima ilimitado. Nesse sentido poder-se-ia afastar os mais diversos frutos negativos à sociedade filhos das mudanças climáticas. 9. CONSIDERAÇÔES FFINAIS O presente trabalho apresenta a começar do primeiro capítulo uma imersão contextualizada histórica referente ao modo abundante de produção. Ali é demonstrada um pouco da tecedura do processo de acúmulo capitalista industrial que deu procriação ao surgimento do conflito ambiental. Pôde-se observar diversas sementes que resultaram no que hoje, um clima fanático, extinção de espécies e ambiências, recursos utilizados de configuração inadequada. Dentre eles, o encorpado crescimento econômico e assinalado pela produção industrial coletivo, o consumo de combustíveis fósseis e a multiplicação populacional de forma ainda desconhecida. Relações capitalistas recentes até os dias de presente, o crescimento econômico tem bagagem fundamental para a amplitude humana. No entanto, simplesmente crescimento econômico não é o suficiente. Para que haja uma atenção humana socialmente qualitativa forçosamente devem-se levar em estimativa outros fatores além do afastamento econômico puro. Desse modo, exemplos como desenvolvimento social e poder de vida também são substanciais para a determinação da garantia da vida humana. ajuntado do critério qualidade de vivência, enquadram-se variáveis como a sadia condição ambiental, que por sua vez deve ser assegurada por meio de convivências econômicas pautadas em parâmetros de sustentabilidade. Assim sendo, o florescimento econômico não pode se encomendar de forma infinita. Desse modo, é necessário que se estabeleça uma relação de amplitude humana que relacione de mecanismo harmoniosa crescimento econômico e amplitude sustentável (VEIGA, 2005). Para aluvião, retoricamente governistas políticos fundam práticas e protocolos no conceito de estabelecerem ações cooperativistas para promoção da amplitude de forma sustentável. No entanto, pôr em prática critérios desse cunho é um momento a mais, ou seja, é necessária uma paciência idealista, onde a divergência e as posturas deveras nacionalistas devam ser deixadas de lado estabelecendo-se desse modo as bases das relações internacionais. Após analisar a temática ambiental chega-se a uma flexibilidade de que o meio âmbito é parte integrante da vida. Existe uma profunda dependência em relação a esse meio que nos aprovisiona das mais primitivas matérias, desde a água, a qual bebemos todos os dias, ao petróleo e os mais vários tipos de minérios os quais nossa sociedade, nos padrões atuais não se duraria muito tempo sem. Esse ambiente que nos nutre com os mais variados subsídios, também tem como posto absorver nossos lixos e porcarias. No entanto, esse bioma é finito, limitado, e se faz importante o estabelecimento de amplitudes e programas que de concreto modo preserve a manutenção do mesmo. Nesse sentido foi aqui explanado que é imperioso que haja o estabelecimento de ações no conceito da manutenção das ambiências, preservação de espécies, manutenção e preservação de extensões e iniciativas no conceito de mitigar impactos ambientais. Desse mecanismo, foi apresentado um bom ensinamento de programa de variantes renováveis de produção de energia, o Proinfa. A começar da atitude do enraizamento de programas como o de reduções de matrizes energéticas como é o caso do Proinfa, são estabelecidas as bases para uma mudança dos bases produtivos. No entanto, como consciente, é fundamental que haja um luminoso aparato estrutural e oficial viabilizando tais medidas e esboços de cunho sustentáveis para que os até mesmos sejam economicamente viáveis já que são fundamentais. Cabe a todos os atores da sociedade, governo e firmas, adotar uma postura mais prática e integrada no que se narra à questão ambiental. É importante um compromisso no conceito de asseguramos para as próximas gerações um meio zona agradável e sustentável, atestar uma postura ecologicamente vigilante é fundamental. REFERENCIAS ARRIGHI, Giovanni. A ilusão do desenvolvimento. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1998. BAITELO, Ricardo. A caminho da sustentabilidade energética: como desenvolver um mercado de renováveis no Brasil. Greenpeace Brasil, 2008. BRASIL, Ministério do Meio Ambiente. O que é agenda 21. Marcos Referenciais do Desenvolvimento Sustentável. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=18&idConteudo =573>. Acesso em 30 de maio de 2008. CAVALCANTI, Clóvis. “Desenvolvimento sustentável e gestão dos recursos naturais: referências conceptuais e de política”. In: Programa de Comunicação Ambiental, CST. Educação, ambiente e sociedade. 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