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Sustentabilidade Ambiental2021correto

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ESCOLA GUAICURU 
TECNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO 
 
 
 
 
FLAVIA DANIELE RODRIGUES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL – UM OLHAR SOBRE PERSPECTIVAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DIADEMA 
2020 
 
 
 
FLAVIA DANIELE RODRIGUES 
 
 
 
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL – UM OLHAR SOBRE PERSPECTIVAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Projeto de pesquisa apresentado ao curso de técnico do trabalho da 
escola Guaicuru, a ser utilizado como diretriz para manufatura do 
Trabalho de Conclusão de Curso. 
 
 
DIADEMA 
2020 
 
 
 
 
SOLICITAÇÂO DE APROVAÇÂO DE TRABAHO DE CONCLUSÂO DE CURSO 
 
 
Solicito à vossa senhoria, a aprovação do meu trabalho, realizado nas dependências 
da escola Técnica Guaicuru Diadema. 
Essa pesquisa foi formatada, conforme diretrizes da ABNT. 
 
Comissão Julgadora. 
 
 
 
__________________________________________________________ 
Professor Orientador 
 
 
 
__________________________________________________________ 
Coordenador Pedagógico 
 
 
__________________________________________________________ 
Professor Convidado 
 
 
 
DIADEMA 
2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Agradeço a Deus pela 
dádiva da vida e a 
todos os envolvidos 
nessa jornada. 
 
 
 
 
RESUMO 
O presente trabalho evidencia as convivências socioambientais e o modo milionária de 
produção industrial e de inclusão. Apresentadas convivências de um modo industrial de 
produção e suas consequências impactantes no que se refere à temática abordada. 
Dessa forma, inerentes ao debate ambiental, que surge em meio a um desenvolvimento de 
intensa acumulação capitalista, são alicerçados importantes conceitos relacionados ao tema, 
discutidos aqui, como ecodesenvolvimento e desenvolvimento sustentável. Em meio a todo 
esse litígio, constitui-se um novo toque de se pensar a associação. Hoje, é imperioso à regra 
que se estabeleça um sólido aparato institucional e basilar para que as relações econômicas 
possam se estabelecer de maneira sustentada e ecologicamente responsável. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
AGRADECIMENTOS.....................................................................................................4 
RESUMO........................................................................................................................5 
1) INTRODUÇÃO...........................................................................................................7 
1.1) PROBLEMATICA....................................................................................................7 
2) OBJETIVOS.............................................................................................................8 
2.1) Objetivo Geral.......................................................................................................8 
2.2) Objetivos Específicos..............................................................................................8 
3) JUSTIFICATIVA.........................................................................................................9 
4) METODOLOGIA.......................................................................................................10 
5) HISTÓRICO INDUSTRIO - CAPITAL.......................................................................11 
3) SURGIMENTO E EVOLUÇÃO DO DEBATE AMBIENTALISTA............................15 
3.1) CONCEITOS RELACIONADOS AO DEBATE AMBIENTAL................................16 
3.1.1) Desenvolvimento...................................................................................................17 
3.1.2) Ecodesenvolvimento.............................................................................................18 
3.1.3) Desenvolvimento Sustentável...............................................................................19 
3.1.4) Noções jurídicas relevantes sobre a questão ambiental.......................................20 
3.2) FATOS RELEVANTES DA TEMÁTICA AMBIENTAL............................................21 
4) O CAPITALISMO E A CRISE AMBIENTAL: PROBLEMÁTICA E 
ALTERNATIVAS................................................................................................................23 
4.1) A PERTINÊNCIA DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL......................................30 
4.2) ALTERNATIVAS À SUSTENTABILIDADE...............................................................32 
5) CONSIDERAÇÕES FINAIS.........................................................................................35 
REFERÊNCIAS.................................................................................................................37 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.INTRODUÇÂO 
 
1.1 PROBLEMÀTICA 
 
Diante de um cenário de constante industrialização onde a catálogo ser humano meio 
ambiente vem a estar deteriorada através dos procedimentos produtivos contemporâneos por 
meio da forte poluição ambiental, surgem tais polêmicas: Como resolver o os problemas 
provocados pela externalização de bico de obras ambientais por parte das instituições? 
Medidas podem ser cultos no que se relata à minimização de impactantes e crimes 
ambientais? Qual a escritura das tecnologias no que se relata à promoção da 
ambientalidade? Será possível almejarmos um cenário de sustentabilidade para as próximas 
décadas? Como se planejaria as adoções das tomadas a fim de apertar e frear os impactos 
ambientais provenientes do modo de produção capitalista? 
É a partir dessa tal análise, entretanto, é importante afirmar que a apartação do tema 
pode ser factual pela sua atualidade, já que é evidenciada e amplamente divulgada pelas 
redes a importância referente ao disfuncionamento acerca da não sustentabilidade que existe 
hoje. Tal tema cardeal os desdobramentos do modo milionária de produção no que se remete 
à questão ambiental fachada à sustentabilidade dos métodos naturais ainda existentes, e os 
padrões de minimização dos problemas e crimes apresentados. 
Mostra-se como hipótese básica a investigação dos meios e da colocação da gestão 
de recursos no conceito da garantia e estabelecimento da sustentabilidade. Tal esboço 
implica em hipóteses secundárias listadas à possibilidade de bem-estar ou não entre meio 
âmbito e o modo milionária de produção. Faz referência também à necessidade da alimentar-
se de um aparato empresarial que norteie e ampare a sustentabilidade ambiental contra 
crimes ambientais e traços eminentes. 
Seguramente pode-se dizer que a pradaria de análise referente é vasta e rica em 
notícias disponíveis a serem exploradas. Não obstante, será abordada aqui a questão 
relacionada aos rendimentos e obstáculos acerca da efetuação e gestão de critérios 
econômico-ambientais relacionadas à sustentabilidade do meio universo. 
 
 
 
 
 
2.OBJETIVO 
 
2.1 OBEJTIVO GERAL 
 
Analisar os fatores sociais, deferentes e organizacionais que direcionam a 
implantação de medidas finuras, sociais e econômicas, e sua retumbância frente a possível 
sustentabilidade dos requerimentos. 
 
2.2 OBJETIVOS ESPECIICOS 
 
Realizar uma contextualização histórica tocante ao assunto com a finalidade de 
apontar os acontecimentos e evidências que trazem à importância da apreciação da disputa 
ambiental; 
Revisar a concepção sobre desenvolvimento sustentável, combinando um debate 
teórico, tratando do catálogo entre economia, meio sedutor e sustentabilidade ambiental; 
Discutir a chance de harmonia ou não através de meio ambiente e manifestar alguns 
exemplos de termos tomadas a fim de engrossar o desenvolvimento de jeito sustentável. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. JUSTIICATIVA 
 
A principal motivação para realização deste projeto de pesquisa reside na importância 
que o tema tem sobre toda a sociedade e bem como entender as diversas frentes que a 
temática podecarregar. 
A sustentabilidade exerce importância sobre toda a sociedade e vem ganhando cada 
vez mais espaço nos holofotes de discussão em todos os campos e áreas. 
Entender como se deu todo o processo de construção sobre perspectivas ambientais 
se faz mais que necessário, já que a sustentabilidade é um tema recorrente em fóruns 
mundiais, organizações governamentais e até mesmo como disciplinas regulares em 
instituições de ensino básico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. METODOLOGIA 
A partir dos objetivos constituídos acima podemos dizer que a dádiva trabalho 
classifica-se, segundo Gil (1988), como sendo de caráter exploratório, visto que podendo 
proporcionar uma maior glosa com relação ao tema contado e também estabelecer uma 
zaragata acerca da questão aprofundada. 
Gil (1988, p. 45) afirma que inquéritos do tipo exploratórias: 
 
[...] têm como objetivo proporcionar maior familiaridade com o 
problema, com vistas a torná-lo mais explícito ou a construir hipóteses. 
[...] Pode-se dizer que estas pesquisas têm como objetivo principal o 
aprimoramento de idéias ou a descoberta de intuições. Seu 
planejamento é, portanto, bastante flexível, de modo que possibilite a 
consideração dos mais variados aspectos relativos ao fato estudado. 
Na maioria dos casos, essas pesquisas envolvem: a) levantamento 
bibliográfico; [...] c) análise de exemplos que “estimulem a 
compreensão” (Selltiz et al., 1967, p.63). 
O método procedimental técnico empregado neste trabalho se fará através de revisão 
bibliográfica. 
Neste conceito Gil (1988, p. 48) afirma que “a pesquisa é desenvolvida a partir de 
instrumento já elaborado, constituído especialmente de livros e artigos.'' O supracitado 
ressalta de modo igual que a maioria dos sapiências de natureza exploratória pode ser 
exposta como pesquisas bibliográficas. Gil (1988, p. 48) relata ainda que gênio pesquisas 
sobre ideologias, bem como essas que se propõem à estudo de diversas posições acerca de 
um empeço, também costumam ser elaboradas exclusivamente a partir de fontes 
bibliográficas”. 
 
 
 
 
 
 
 
5. HISTORICO INDUSTRIO – CAPITAL 
O debate que fazemos hoje a acerca das questões ambientais rompe a partir de um 
cenário de forte ampliação e incrementação da produtividade econômica, para que possamos 
avaliar e debater a acatamento da questão da sustentabilidade é necessário que tenhamos 
conhecimento um pouco da carreira desse processo de acumulação abundante industrial. 
Dessa forma, mostrarei um breve histórico do industrial (capitalista) e sua indireta à origem 
dos embaraços ambientais existentes hoje. 
A presente emotividade histórica dar-se-á através de senso do sistema capitalista 
industrial em suas duas organizações sistêmicos de acumulação, coordenados pela 
Inglaterra e pelas situações Unidos. Durante o século XVIII a Europa passou por um 
transporte significativo no que se exibe ao sistema de representação. Tal mudança é vista 
pela I Revolução Industrial que é na Inglaterra, e tem caráter fortalecedor do sistema 
solidificando-se no continente europeu e em outras regiões do mundo. 
Na era manufatureiro marcada inicialmente pela I revolta Industrial, o aumento da 
exibição e da produtividade se fixa como sendo uma agonia essencial, de modo que a 
pessoalmente modificou o sistema prestimoso. Isto se deu enxergado que colocaram 
máquinas a efetuar o trabalho antes elaborado por artesãos. Deste formato a produção 
acontece com rapidez, aumentando as beiras de lucro. 
Nesse contexto, adveio uma forte onda de últimas, particularmente nos processos de 
representação têxtil, tais como tecido e tecelagem. Vários ramos sofreram com fortes 
transformações. 
Os benefícios para a prudência, inerentes a tais velocidades, foi a queda de valor das 
mercadorias. Por outro lado, a perdeu muito com altos esferas de desemprego, baixos férias, 
péssimas condições de emprego e poluição. 
A estruturação capitalista, voltada na cultura e desenvoltura ocidentais, percebe-se, 
ao longo da amplitude industrial, que a servidão da produção industrializada, iniciada 
especialmente por seleto número de territórios europeus, e a produção de temas - primas e 
víveres por um vasto âmbito estabelecem canais de mobilidade e autoridade pelas grandes 
potências que ajudam para o alargamento das opções do comércio internacional, do acúmulo 
de capital e das graduações de produção. 
É certo afirmar que a Revolução Industrial se estende até da última década do tempo 
XIX, de forma que ao entorno desse período houve transformações na organização 
econômica coletivo. A produção têxtil, além de noutros segmentos de bens de sumpto, 
alastrou-se por outros territórios, além da original Inglaterra. dá-se neste período, também, 
uma austera transformação nos sistemas de mudança e comunicação, estabelecida com a 
efusão do ferro, da navegação a vapor em coco de aço. Desta forma no âmbito mundial é 
feita e integrada à crescimento das organizações. Segundo a o Wikipédia, a recente indústria 
petrolífera data do século XIX. Em 1850, na Escócia, James Young descobriu que o petróleo 
poderia ser extraído do carvão-de-pedra e do xistobetuminoso, e criou processos para refinar. 
Em agosto de 1859, o norte-americano Edwin Laurentine Drake, perfurou a primeira caverna 
para procura de petróleo (a uma profundidade de 21 m.), na Pensilvânia. O poço mostrou-se 
produtor e a data decorreu a ser considerada a o marco de entrada da moderna indústria 
petrolífera (WIKIPÉDIA, 2008). 
A produção de óleo nos Estados fundeados, de dois mil barris em 1859, aumentou 
para pouco menos de três milhões em 1863, e para dez milhões de barris em 1874 
(WIKIPÉDIA, 2008). A partir da utilidade de fontes de força como petróleo e energia dejeção 
consolida-se a transição da Primeira para a Segunda Revolução. 
Por primeira vez, tendo Estados Unidos e Alemanha, a ciência era colocada a tarefa 
da técnica, diferentemente da Primeira Revolução Industrial, iniciada no tempo XVIII, onde as 
evoluções tecnológicas eram resultados autônomos. É certo afiançar que havia neste âmbito 
histórico uma canalização de cortesias por parte do status e das empresas para a 
reconhecimento científica objetivando desenvolver novas estratégias produtivas. 
Neste contexto pode-se demonstrar que a siderurgia transcorreu expressivamente, tal 
qual a jeito mecânica graças ao aperfeiçoamento da fabricação do fio. Na indústria química 
com a disputa de novos elementos e artefatos, ampliaram-se as possibilidades para recentes 
setores. 
Como já relatado a energia elétrica favoreceu tanto as mais várias indústrias como 
também a associações de modo geral, limpando uma grande melhoria da ordem de vida. 
 
Já nas décadas do século XX, a volta nos transportes e na comunicabilidade se 
acentua a começar do desenvolvimento do impulsor à combustão interna, e a resultante 
utilização de combustíveis resultantes do petróleo que abre recentes horizontes aos 
transportes e que se reduziram em função principalmente da efusão da indústrias.Tais 
condições estruturais de novidades formas de energia, como a energia dejeção, e de forma 
tautócrono, diante da disseminação dos estratégias de comunicação, são implantadas as 
bases para um novo cânono produtivo. Tal padrão que se fixa, caracteriza-se como sendo de 
produtividade em massa representado pelo original fordista de produção. Em harmonia com 
tal modelo, ao entorno desse século XX são alicerçados novos padrões de corrosão, de tal 
forma que para seguir a demanda crescente, acontece uma forte intensificação do uso de 
energia em âmbito mundial, dessarte como a utilização dos requerimentos minerais e de 
matérias não-renováveis. 
Sinteticamente podemos dizer que essa nova fase do pleito de acumulação capitalista 
manufatureiro, surge a figura dos multinacionais. A produção manufatureira se automatiza, 
surgindo a exibição em série, de modo que com a ampliamentodos meios de 
comunicabilidade explode a sociedade de consumo em massa. 
Neste contexto as indústrias químicas e tecnológicas, a robótica e a técnica genética. 
Segundo Castells (apud d’ALBERTAS, 2007, p. 29) a começar do século XX, a associações 
passou por mais transformações. Houve uma grande amplitude nos transportes 
intensificando o comércio internacional, desenvolvimento de recentes meios e tecnologias de 
comunicabilidade, disseminação do modelo ford de produção em galera e consumo. Em 
1970 passou-se por uma parada de crise agravada, choques do petróleo de 1973 e 1979. 
Nesse período presenciou-se um esquisito avanço na área da tecnologia, comunicação 
mediada por PCs, comunicação instantânea e âmagos das informações. Já na apresentação 
dos anos 1980, o taylorismo baseado na flexibilização, diminuição dos estoques e estrutura 
just in time da representação substituiu gradativamente o fordismo. Essas mudanças foram 
principais para o surgimento das macas de empresas e de sua produtividade mundializada 
(mesmo que diferencialmente distribuídas). 
Esta mundialização do capital é posta em fins dos anos 1980 e emergência dos anos 
1990 com as avisos do Consenso de Washington de privatizações comerciais e financeiras. 
Tais sucessões aumentaram a competição através de as empresas que 
experimentaram a buscar níveis de remuneração mais baixos através da produção. Apesar 
da produção se observar em diversas partes do âmbito, o desenvolvimento de sabedoria 
ainda ficou concentrado em variados países como os da trio (Estados Unidos, UE e Japão) e 
foi difundido de forma seletiva. 
Corroborando históricamente MacNeill (1992, p. 15) comprova o seguinte 
entendimento: 
 
Desde 1900, a população mundial mais do que triplicou. Suaeconomia 
cresceu 20 vezes. O consumo de combustíveis fósseisaumentou 30 
vezes e a produção industrial 50 vezes. A maior parte desse 
crescimento, cerca de quatro quintos dele, aconteceu a partir de 1950. 
Uma elevada proporção do mesmo é insustentável. O capital básico 
da Terra, formado pelas florestas, espécies e solos que sustentam a 
vida, está sendo exaurido e suas águas potáveis e seus oceanos 
sofrem uma degradação em ritmo acelerado. Até mesmo a capa de 
ozônio que protege toda a vida dos raios solares mais letais está sendo 
lentamente consumida. E a Terra é agora ameaçada pela rápida 
elevação das temperaturas globais e dos níveis dos mares – maior, 
talvez, no próximo século do que nos 10.000 anos transcorridos desde 
a última era glacial. 
A partir da II Guerra Mundial, os governos estiveram preocupados com 
a interdependência econômica, a conjugação de economias nacionais 
e regionais num sistema global. Mas o mundo avançou agora da 
interdependência econômica para a interdependência ecológica – e 
até, para além desta, para um entrelaçamento de ambas. Os sinais da 
Terra são inconfundíveis. O aquecimento global é uma forma de 
feedback do sistema ecológico terrestre para o sistema econômico do 
mundo. Outras formas são o buraco no ozônio, a chuva ácida na 
Europa, a degradação na Amazônia. Ignorar hoje um sistema é 
comprometer os outros. 
 
A partir de então, é insuspeito o estabelecimento de um catálogo direta entre as 
atividades mundiais e os consecutivos danos causados ao meio clima ao longo dos tempos. 
De modo que a percepção da sociedade acerca das polêmicas ambientais e sociais 
relacionadas aos embaraços ambientais resultantes de uma atividade econômica relaciona-
se com a formação do debate sobre a amplitude econômica de forma defensável. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. DEBATE AMBIENTALISTA 
De forma detalhada, Leis e D’Amato (apud MONTIBELLER, 2001, p.37), definem de 
acordo com sua característica mais proeminente, isto é, mangação predominância de certos 
cenários, cada década da melhoria do movimento ambientalista, com seu surgimento até 
forma-se em global”. 
Deste modo, a decenário de 50 é cenário do “ambientalismo científico, visto que é 
mediante da ciência que rompe, inicialmente a inquietação em esfera mundial. 
Já, a decenário de 60 é vista, pelos autores, “como a das preparações não 
governamentais: diversos aglomerados e organizações aparecem de toque exponencial 
neste período”. “A segunda, os anos 70, é a do estabelecimento do ambientalismo. Foi 
riscada pela Conferência de Estocolmo-72 sobre meio ambiente, a qual certificou a 
preocupação da estrutura política - governos e quebrados - e da pertinente Igreja Católica, 
com a pejo. É importante mencionar, ainda, que neste período tiveram diferentes agências 
estatais voltadas à questão ambiental (ibidem, 2001). 
O autor supracitado ainda relata que a decenário de 1980 é notada pela grandiosidade 
do júri de Brundtland, a qual persistiu seus trabalhos no ano de 1983 e quatro anos mais tarde 
publicitou seu reconhecido Relatório, no qual demonstra o conceito de amplitude sustentável, 
o qual devidamente aprofundado em bordão específico (MONTIBELLER, 2001). 
Os anos 90 mostra-se pela forte e feliz presença do setor empresarial no engajamento 
em pontos relacionadas ao meio temperatura. Entretanto, tal presença é distinta pela 
oportunidade de serviço de um “emergente estabelecimento verde, que tem por característica 
a valorização ou pedido ao produtor da realização com o bem do meio ambiente. Montibeller 
acertadamente transcreve que Leis e D’Amato (apud MONTIBELLER, 2001, p. 37), “a biofilia 
adota um perfil inexplicável e multidimensional de enorme iniciativa e capacidade de exercício 
ética e comunicativa, que o comercia para se constituir em um eixo entre as nações, 
habitantes, culturas, espécies. Desta perspectiva ambiental, mostrarei a seguir algumas 
decências que certamente darão mais inspiração e suporte à debate do presente estudo. 
 
 
 
 
 
6.1 CONCEITOS DO DEBATE 
Conforme relatado por Veiga em ‘Desenvolvimento sustentável – o instigação do 
século XXI’ dizes que há formas básicas de inferir e conceituar o amplitude. 
A primeira estabelece-o, de caminho simplista, como crescimento econômico. 
A segunda forma, difundida por poetas como o economista Giovanni Arrighi e 
Immanuel Wallerstein defende o amplitude como uma simples ilusão. A pessoalmente toma 
como base um saber que separaria os mais vários países em periferia, e países centrais 
modelados pelos países desenvolvidos, e vulga as dificuldades de uma praticável mobilidade 
ascendente nessa hierarquia da economia milionária mundial. De tal maneira, embora ocorra 
algum tipo de cinesia, é bem improvável que o arraial dos países centrais obtenha muitos dos 
países da periferia. 
Já a terceira, segundo a classificação de Veiga, estabelecida como sendo o ‘caminho 
do meio’, relaciona o engrandecimento econômico ao reconhecimento das mudados formas 
de se olhar a liberdade individual. 
A esta terceira procedimento Veiga (2005, p. 33) relaciona às juízos feitos por Amartya 
Sem da sequente maneira: 
[...] a expansão da liberdade é vista por Amartya Sen como o principal 
fim e o principal meio do desenvolvimento. Consiste na eliminação de 
tudo o que limita as escolhas e as oportunidades das pessoas. O 
crescimento econômico obviamente pode ser muito importante como 
um meio de expandir as liberdades desfrutadas pelos membros de 
uma sociedade. Mas as liberdades também dependem de muitos 
outros determinantes, como os serviços de educação e saúde, ou os 
direitos civis. A industrialização, o progresso tecnológico ou a 
modernização social podem contribuir substancialmente para a 
expansão da liberdade humana, mas esta depende também de outras 
influências. Se a liberdade é o que o desenvolvimento promove, então 
existe um argumento fundamental em favor da concentração dos 
esforços de análise nesse objetivo abrangente, e não em algum meio 
específico ou alguma lista de instrumentos especialmente escolhida. 
O desenvolvimento requer que se removam as principais fontes de 
privação de liberdade: pobreza e tirania, carênciade oportunidades 
econômicas e destituição social sistemática, negligência dos serviços 
públicos e intolerância ou interferência de Estados repressivos. 
 
Portanto, não existe uma compreensão universalmente aceita. O procedimento de 
SOUZA (2005, p. 5) que, contudo,entende que há duas ordinários referentes, senão vejamos: 
 
Uma primeira corrente de economistas, de inspiração mais teórica, 
considera crescimento como sinônimo de desenvolvimento. Já uma 
segunda corrente, voltada para a realidade empírica, entende que o 
crescimento é condição indispensável para o desenvolvimento, mas 
não é condição suficiente. No primeiro grupo, enquadram-se os 
modelos de crescimento de tradição neoclássica, como os de Meade 
e Solow, e os de inspiração mais keynesiana, como os de Harrod, 
Domar e Kaldor. Na segunda corrente, economistas como Lewis 
(1969), Hirschman (1974), Myrdal (1968) e Nurkse (1957), embora 
com raízes ortodoxas, realizaram análises e elaboraram modelos mais 
próximos da realidade das economias subdesenvolvidas. Para os 
economistas que associam crescimento com desenvolvimento, um 
país é subdesenvolvido porque cresce menos do que os 
desenvolvidos, embora apresente recursos ociosos, como terra e mão-
de-obra. Ele não utiliza integralmente os fatores de produção de que 
dispõe e, portanto, a economia expande-se abaixo de suas 
possibilidades. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6.2 CONCEITO DE ECODESENVOLVIMENTO 
Em contradição à ideia de que engrandecimento seja correspondente à amplitude, o 
movimento ambientalista rebento, através dos protocolos e argumentos emanadas dos mais 
contrários fóruns, o conceito de ecodesenvolvimento, depois substituído pelo de amplitude 
sustentável. 
Segundo Montibeller Filho(2001), “o extremo ecodesenvolvimento foi introduzido por 
Maurice Strong, secretário-geral da lecionação de Estocolmo-72, e extensamente difundido 
por Ignacy Sachs, a partir de 1974 (Godard, 1991; Raynaut e Zanoni, 1993)”. 
Conforme relata MONTIBELLER pomo (2001, p. 45), o fim ecodesenvolvimento: 
 
[...] significa o desenvolvimento de um país ou região, baseado 
em suas próprias potencialidades, portanto endógeno, sem criar 
dependência externa, tendo por finalidade “responder à problemática 
da harmonização dos objetivos sociais e econômicos do 
desenvolvimento com uma gestão ecologicamente prudente dos 
recursos e do meio.” 
 
O autor supracitado MONTIBELLER FILHO (2001, p. 45) afirma ainda que: 
 
O ecodesenvolvimento pressupõe, então, uma solidariedade 
sincrônica com os povos atuais, na medida em que desloca o 
enfoque da lógica da produção para a ótica das necessidades 
fundamentais da população; e uma solidariedade diacrônica, 
expressa na economia de recursos naturais e na perspectiva 
ecológica para garantir possibilidade de qualidade de vida às 
próximas gerações. É a definição de um novo Princípio de 
Responsabilidade inerente ao ambientalismo[...] 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6.3 CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL 
O conceito de desenvolvimento admissível provém de um conferência de longos 
processos históricos de reformulação crítica da relação exposto entre a sociedade 
comunitário e seu meio natural (Bellen, 2005). 
O termo desenvolvimento defensável, de origem anglo-saxônica, é difundido a 
começar da década de 1980, conforme conta Montibeller (2001). O autor também sobreleva 
apresentação da palavra como uma nova ruptura perante à conferência mundial acerca de a 
conservação e a amplitude, da IUCN (Ottawa, Canadá, 1986), apresentando como princípios 
(MONTIBELLER FILHO, 2001, P.47): 
 
- integrar conservação da natureza e desenvolvimento; 
- satisfazer as necessidades humanas fundamentais; 
- perseguir equidade e justiça social; 
- buscar a autodeterminação social e respeitar a diversidade cultural; 
- manter a integridade ecológica. 
 
No sentido de corroborar com o conflito referente à sustentabilidade, Souza (2005), 
afirma que para que haja um parecer completa de desenvolvimento defendível, deve haver, 
além do melhoramento de indicadores econômicos e de fator social, a questão da defesa do 
meio ambiente. 
O causador afirma, também, que com o roçar do tempo o alargamento econômico 
tende a fadigar os recursos produtivos limitados através de seu uso inexato. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6.4 CONCEITOS JURIDICOS E AMBIENTAIS 
O bem ambiental se constitui como sendo um bem redundante, ou seja, um bem de 
uso coletivo, comum. Neste sentido afirma a Constituição Federal Brasileira em seu artigo 
225, in verbis: 
 
“Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente 
equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade 
de vida, impondo-se ao poder público e a coletividade e dever de 
defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.’’ 
 
Como disciplina o artigo predito o meio ambiente é um bem territorial. essencial à 
sadio toque de vida”. Dito, isto é, de importante importância considerar e declarar a sua 
preservação e a conservação dos recursos naturais ainda existentes. 
É importante afirmarmos que, esfera é a área onde acompanham-se os animais, 
sendo certeiro ainda meio ambiente pela Lei nº. 6938/81, art. 3°, I, como todo de condições, 
leis, eficiências, alterações, e interações de mando física, química e biológica, que permite, 
obriga e rege a vida em cada as suas formas. 
Conforme firma nossa legislação brasileira, transgressão ambiental é qualquer dano 
ou sumpto causado aos elementos que integram o meio ambiente. Pela Lei n° 9605/98, que 
disciplina as anuências penais e administrativas derivadas de condutas e pena de mortes 
lesivas ao meio, é certo dizer que tudo isso que comete uma falta ambiental é passível de 
pena. 
De forma resumida, podemos narrar que tal lei fixa e imputa penas àqueles que, 
porventura, cometerem infrações contra a fauna, maus títulos a animais, crimes hostis a flora, 
crimes de lixo, crimes contra o arranjo urbano e o dinheiro cultural, crimes contra a acordo 
ambiental e outras qualidades de crime. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7. RELEVANCIA DA TEMATICA AMBIENTAL 
Os problemas ambientais afetam a rotina e vida das pessoas em diversos sentidos. 
Ao exemplar de produção e a claro degradação ambiental. Listarei abaixo alguns desses 
acontecimentos conforme publicação do site Mundo Educação - Fatos Importantes para a 
Educação Ambiental – ‘’Disponível em https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/fatos-
importantes-para-educacao-ambiental.htm’’ - acesso em 05/12/2020. 
1950 - 1960 – Poluição atmosférica de origem industrial provocou muitas mortes em 
Londres e Nova Iorque. 
1960 – 1970 – Nesse período, grande parte dos conhecimentos atuais dos sistemas 
ambientais do planeta foi desenvolvido. 
1972 – Conferência de Estocolmo, discussão do desenvolvimento e ambiente, 
conceito de eco-desenvolvimento. 
1973 – Foi criada, no Brasil, a Secretaria Especial do Meio Ambiente (SEMA). 
1975 – A UNESCO, em colaboração com o Programa das Nações Unidas para o Meio 
Ambiente, criou o Programa Internacional de Educação Ambiental (PIEA), em Belgrado. 
1977 - Ocorreu um dos eventos mais importantes para a Educação Ambiental em nível 
mundial: a Conferência Intergovernamental em Educação Ambiental, em Tblisi na Geórgia. 
1983 – Brasil, o Decreto n° 88.351/83, que regulamenta a Lei n° 226/87, determinou 
a necessidade da inclusão da Educação Ambiental nos currículos escolares de 1° e 2° graus. 
1987 – Realizou-se o Congresso Internacional sobre Educação Ambiental e Formação 
Relativas ao Meio Ambiente, em Moscou, capital da Rússia. 
1992 – Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, 
ECO-92, realizada no Rio de Janeiro, Brasil. 
1994 – I Congresso Ibero-americano de Educação Ambiental, realizado na cidade 
mexicana de Guadalajara. 
1997 – Conferência Internacional sobre Meio Ambiente e Sociedade: Educação e 
Conscientização Pública para a Sustentabilidade,Grécia. 
https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/fatos-importantes-para-educacao-ambiental.htm’’
https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/fatos-importantes-para-educacao-ambiental.htm’’
2002 - Em agosto / setembro de 2002 realizou-se em Johanesburgo, África do Sul, o 
Encontro da Terra, também denominado Rio+10, que teve a finalidade de avaliar as decisões 
tomadas na Conferência do Rio, em 1992. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8. PERSPECTIVA AMBIENTAL E CAPITALISTA 
No sentido de esclarecer as discussões estabelecidos na apresentação da 
adversidade do presente trabalho, comemoração colocados a seguir heterogêneos pontos de 
vista próximos à possibilidade ou não de encontrar-se harmonia entre meio bairro e o modo 
abundante de produção. 
Serão necessariamente bem como colocados em pauta os discussões e 
posicionamentos acerca dos mais opostos atores que protagonizam a polêmica ambiental de 
forma distinta, estabelecendo políticas públicas em bênção do tema ou incutindo a deturpação 
do meio ambiente. 
Como já exposto, existem várias manifestações referentes à manutenção e proteção 
do meio companhia em âmbito mundial. dessemelhantes líderes governistas retoricamente 
fundam práticas cooperativistas no conceito de prover a amplitude sustentável. Entretanto, 
pôr em tradição esses anseios políticos e sociais implica na adoção de uma posição “de 
conteúdo idealista”, ou seja, uma atitude na qual a rixa não estabeleceria a base dos vínculos 
internacionais. Dessa forma as antipatias seriam evitáveis postos o uso do motivo e da 
cooperação através de nações (MONTIBELLER FILHO, 2001). 
Desse modo Montibeller Filho (2001, p. 39) relata que: 
 
 
Uma das características mais patentes no ambientalismo é a exigência de 
novas posturas no quadro das relações entre nações, visto pressupor a 
necessidade de uma política ambiental global (tendo em conta que grande 
parte dos problemas relacionados ao meio ambiente extrapolam fronteiras 
geopolíticas). Duas teorias fundamentariam a política internacional, de acordo 
com Leis (1993). Uma, a realista, baseada em Hobbes, para a qual vê o 
antagonismo entre Estados como natural no mundo moderno. Outra, idealista, 
derivada de Grotius e Kant, para a qual o antagonismo não seria a base das 
relações internacionais, sendo os conflitos evitáveis através do uso da razão e 
da cooperação. 
A política internacional tem sido conduzida ao longo dos tempos modernos 
segundo os preceitos da primeira visão, a realista. A proposição contida no 
movimento ambientalista, ao contrário, pressupõe uma nova postura, de 
conteúdo idealista. Na pratica, todavia, ocorre que, no plano internacional, 
apesar da retórica de cooperação e desenvolvimento sustentável, cada país 
argumenta acerca de sua soberania e busca garantir politicamente a maior 
vantagem na exploração dos recursos naturais e na utilização dos serviços 
ambientais de outros países. 
 
Segundo Leis (apud MONTIBELLER moçoilo, 2001, p. 40), o mal da condição 
civilizatória hodierno é configurado pelo acometimento ambiental que atravessa os limites dos 
Estados e das sala de aulas sociais. 
Deste modo Leis certifica o ambientalismo como uma divergência defensiva às forças 
do estabelecimento, mas que luta para se atuar em contexto no qual a biofilia pode acabar 
por ser combinado mercantilisticamente – e os encrencas socioambientais não resolvidos”. 
Em vista disto, conforme já explanado mais acima se faz extremamente compulsória a 
cooperação internacional, o que no desempenho, hodiernamente, ocorre de ajusta diferente, 
já que os territórios, indubitavelmente, tomam suas determinações de forma unilateral, 
apenas em esfera doméstico e visando sempre as ilações imediatas de suas legislações 
(apud MONTIBELLER FILHO, 2001, p. 40) ainda sobreleva que mesmo “... nas discussões 
internacionais, diversas situações de galantaria podem se manifestar, com as quais as união 
e os vetos. nesta sequência, o interesse de um lar pode se contrapor. Mesmo nos dias de 
hoje é infactível tratar de um objetivo de desenvolvimento, tanto em âmbito nacional quanto 
em coletivo, sem estabelecer padrões suspensivos no que diz relação ao meio ambiente. 
Visto forma Cavalcanti (2004, p. 15), conta que: 
 
Na formulação de uma proposta de desenvolvimento para o século XXI que 
seja nova e diferente do que foi a compreensão do problema na fase áurea 
das transformações que se sucederam de meados do século XX em diante em 
todo o mundo, é imperioso tratar da dimensão ambiental do processo. Trata-
se de antepor a lógica da biosfera e da vida à lógica econômica e, 
especialmente, à do mercado (para quem só tem valor aquilo a que se atribui 
preço). Essa, sem dúvida, é a natureza do paradigma que gerou a Conferência 
Rio- 92 e seus importantes desdobramentos, cujo significado ainda não parece 
ter sido integralmente assimilado, porquanto o adjetivo “sustentável” que se 
agrega ao novo desenvolvimento, pós-Rio-92, implica uma restrição, que é 
essencialmente de ordem ecológica (com conotações sociais) 
 
Desta forma se a função econômica suplantar a significação de manutenção das 
ambiências, de forma intimidante a vida indiferença torna-se ameaça. Ou “se o subsistema 
poupança ultrapassa a capacidade de valia dos ecossistemas, rompem-se as ações de 
manutenção da vida no demo (MERICO, 1996). 
O autor (MERICO, 1996, p. 31) até mesmo assegura que: 
 
Não há, portanto, possibilidade de internalizar esta “externalidade 
generalizada”, representada pela destruição dos ecossistemas básicos do 
planeta, pelo mesmo método utilizado em externalidades de atividades 
localizadas, que é a incorporação da destruição nos preços dos produtos. A 
imposição de limites biofísicos sustentáveis é que determinará uma escala 
adequada para a economia e evitará o rompimento destes ecossistemas. 
 
Por sua vez Eric Hobsbawm (1995), ao esboçar seu conceito em relação ao tempo 
passado e apresentando problemas contemporâneas, enfatizou que os inconvenientes 
ecológicos mesmo decisivos no entorno prazo não poderia ser subestimadas. Ele ainda relata 
que cada taxa de crescimento controlado como a do tempo de ouro” (1948-1973) 
naturalmente teria consequências irreversíveis e catastróficas para o ambiente comum do 
planeta, incluindo a sociedade que é parte dele”. 
O autor segue afirmando que tal fato transformaria, certamente, o padrão de vida na 
biosfera. E que em caráter de seu acelerado sonoridade, as tecnologias têm provável de 
transformar o universo e o tempo de restruturação ambiental torna-se subestimado. 
Quando falamos de crescimento moderado, segundo Cavalcanti (2004), refere-se a 
um processo limitado. De modo difundido, utiliza-se no cotidiano, a variável crescimento 
controlado como representação de amplitude e progresso social, tendo o objetivo maior do 
destino de determinado país. Não somente como a seguir conta o autor, “interessa o que a 
povo faz da riqueza, não a posses como tal”. 
Assim, antes de iniciar um crescimento econômico de maneira contínua, se faz 
importante tomar certos cuidados a fim de salvaguardar a integridade do meio espaço, 
respeitando seus limites, de modo a se afastar-se, por exemplo, a dispensa irreversível de 
substâncias ou lições dos mais diversos regulamentos biológicos dos quais temos a 
necessidade. Não deixando de citar é claro das querelas sociais que devem bem como ser 
preservadas. 
Em uma economia, na qual o modo abundante de produção é aprovado, obtendo se 
crescimento módico, certamente de alguma configuração surgirão consequências negativas 
no que diz estima ao uso inadequado dos subsídios naturais. 
Conforme exposto por Cavalcanti (2004) a seguir, uma promessa de desenvolvimento 
viável deve criar vinculo a um modo pelo qual haja amplitude e “progresso material” 
tautocronia à preservação dos extremos ambientais. Assim, é que haja maioral bem-estar 
social, crescimento controlado,e preservação. 
Deve-se banir a vida predatória do bem ambiental, evitando-se perdas irreversíveis 
dos mais opostos bens ambientais, tais como naturezas utilizadas nos diversos 
prosseguimentos produtivos (petróleo, minérios), impureza de aquíferos, solos, rios e uso 
impróprio de recursos como a saliva. Deve-se controlar e de modo igual evitar os diversos 
impactos provocados ao meio posição, que tem como paradigma maior a poluição de 
natureza igual, 2004). 
Para tanto (CAVALCANTI, 2004, p. 20): 
 
Admitindo-se que a economia fosse o todo, seu crescimento, sem 
custo de oportunidade, não teria freios ecológicos. A conseqüência é 
que então se poderia ter crescimento pelos séculos dos séculos. Não 
é isso, porém, o que acontece no mundo real. Crescendo a economia, 
alguns recursos naturais irão desaparecer, algumas atividades 
ecossistêmicas se verão prejudicadas. Uma proposta de 
desenvolvimento viável não pode escamotear essa realidade e deve 
oferecer caminhos que permitam progresso material com observância 
da capacidade de suporte – ou seja, dos limites – dos ecossistemas. 
A questão, que é verdadeiro repto ao conhecimento, é de conciliar o 
desejável (crescimento econômico ou, mais precisamente, maior 
bemestar) com o possível (as fronteiras ecológicas da economia). Uma 
constatação que justifica a posição adotada é a de que, na experiência 
de desenvolvimento nacional no Brasil, existe – como espelho de 
fenômenos de caráter planetário – um claro processo de 
desinvestimento do capital natural (ou também uma incorporação 
predatória do mesmo capital), que causa perda irreversível de 
substâncias ecológicas à base produtiva (destruição de ambientes, 
perda de biodiversidade, contaminação de aqüíferos, etc.). Tal 
desinvestimento se refere a esgotamento de recursos não- renováveis 
(petróleo, minério de ferro, etc.), a uso descuidado de recursos 
renováveis (como o solo e água), a impactos ecológicos de todo tipo 
(poluição, doenças, etc.). Refere-se, enfim, a um crescente volume de 
verdadeiros males e desserviço. 
 
Corroborando com a idéia já distinta Georgescu (1973) demonstra que o avanço deve 
ser o mais conformado possível com a estabelecimento e preservação da constituição. De 
modo que do hostil é impraticável, crescimento moderado de forma infinita. 
Desse modo (VEIGA, 2005, p. 121): 
 
A conclusão de Georgescu é por demais inconveniente. Um dia será 
necessário encontrar uma via de desenvolvimento humano que possa 
ser compatível com a retração, isto é, com o decréscimo do produto. 
Por isso, no curto prazo é preciso que o crescimento seja o mais 
compatibilizado possível com a conservação da natureza. Não se trata 
de conseguir “crescimento zero”, ou “condição estacionária”, visões 
por ele consideradas ingênuas. Para Georgescu, crescimento é 
sempre depleção e, portanto, encurtamento da expectativa de vida da 
espécie humana. Não considera cinismo ou pessimismo, reconhecer 
que os seres humanos não querem abrir mão de seu presente conforto 
para facilitar a vida dos que viverão daqui a dez mil anos. Trata-se 
apenas, dizia, de entender que a espécie humana está determinada a 
ter uma vida curta, porém excitante. 
 
Pode-se dizer que o meio, na sua essência deve ser abalizado como condição 
elementar dos exercícios humanos. Condição para seu melhoramento e sustentabilidade. O 
igualmente determina oportunidades e opções de desenvolvimento e expansão econômico 
(CAVALCANTI, 2004). 
Nessa compreensão, a abordagem ecológica precisa de atenção junto à avaliação da 
contabilidade nacional (MERICO, 1996). 
Corroborando tal entendimento, o autor supracitado mostra (CAVALCANTI, 2004, p. 
23): 
 
[...] a contabilidade nacional, por exemplo, deve incorporar custos 
ecológicos – trata-se de “esverdear” os processos de determinação 
das grandezas que retratam a atividade econômica -, permitindo que 
agregados como o PIB ou a renda nacional sofram deduções ou 
correções que dêem conta daqueles custos e, assim, não sejam 
aceitos simplesmente por seu enganoso valor de face. Em suma, tratar 
de desenvolvimento e meio ambiente, e da gestão de recursos 
naturais, no quadro de um programa para a construção de uma 
sociedade e um futuro sustentável, significa mais do que conferir 
adequada proteção à natureza e pensar setorialmente a gestão de 
seus recursos. O desafio é como solucionar a equação do crescimento 
dentro do contexto propiciado por certas restrições ecológicas 
decisivas. Simplesmente, querer que uma economia cresça a este ou 
aquele ritmo (4,5 ou 7% a.a., digamos) pode não significar nada, se 
não se conhecem as restrições do orçamento ecológico. 
 
Reafirmando as palavras do escritor acima citado, torna-se insuportável estimar as 
relações ao longo de meio ambiente e amplitude e da gestão dos tesouros naturais 
renováveis e não renováveis, dentro de uma visão de desenvolvimento de modo defendível, 
sem incorporar às miçangas nacionais o fator meio temperatura. Dessa forma apresenta-se 
um vultoso desafio a quantificação relacionada ao produto de próprio país. Não obstante, é 
de substancial importância a quantificação e a orientação das restrições ambientais de 
desembaraçado país para que ele conheça efetivamente. sua realidade ocupada (idem, 
2004). 
Nesse sentido Merico (1996), expõe seus contratempos e ponderações reafirmando 
a observação de que é compulsória a quantificação das faculdades ambientais disponíveis à 
sobriedade, que se vale mediante de sua utilização no setor produtiva em benefício do 
provimento de subsídios às premências inerentes ao “bem-estar”. 
É mister que haja garantia de que as próximas gerações também tenham caminho a 
tais recursos, e de modo igual é claro se faz importante a conservação dos mais variados 
ecossistemas que se encontram ameaçados pelas diferentes atividades mundiais. 
(MERICO, 1996, p. 56): 
O problema fundamental em relação à medição de renda reside na 
confusão gerada pela ausência de distinção entre renda e capital. Os 
erros nas medidas de renda resultam, em grande parte, da mistura de 
renda com elementos de capital natural, representados pela baixa nos 
estoques de recursos naturais, ou pela degradação do ar, de água, do 
sol, etc. Não estabelecer distinção entre renda e consumo de capital 
natural acaba elevando artificialmente a renda nacional e, se este erro 
for repetido continuamente, pode-se gerar a exaustão dos recursos 
naturais e a degradação dos ecossistemas (portanto o 
desaparecimento do fator de complementaridade entre capital natural 
e capital manufaturado) sem que os indicadores econômicos 
demonstrem isso. Consequentemente, ficaria extremamente 
ameaçada a capacidade de geração de renda futura. 
 
O autor ainda ilustra como é duro o processo de passagem no paradigma atual da 
amplitude. De modo que as união de consumo estão aprofundadas em nossa sociedade, 
provindo assim bastante difícil o instrumento de mudança de padrões e costumes 
consumistas, fetichistas e padrões. Destarte o autor disserta que (MERICO, 1996, p. 57): 
 
Dentro dessa racionalidade, em que não se contabilizam as 
degradações do meio ambiente, locomover-se de carro contribui mais 
para o PIB/PNB do que locomover-se de bicicleta (da mesma maneira 
que acidentes de carro provocam compras de novas unidades de 
veículos, doenças irão provocar a compra de remédios, diminuição da 
vida útil dos bens de consumo provocarão maior consumismo, etc., 
todos gerando elevação do PIB/PNB). De uma forma geral, as 
atividades ambientalmente benignas representam pequenos volumes 
de renda nacional. É bastante claro que a agricultura biológica, ou 
orgânica, não traz o volume fabuloso de renda nacional gerada pela 
utilização intensiva de maquinários, combustíveis, defensivos e 
fertilizantes agrícolas efetuada pelas monoculturas da revolução 
verde; e que a utilização de plantas medicinais não contribui para o 
PIB/PNB, como o faz a produção de antibióticos e anti-inflamatórios da 
indústria farmacêutica.O desprezo com o que os macros indicadores 
tratam o capital natural (tanto recursos como serviços), e pelo trans 
fluxo energético de baixa para alta entropia, definitivamente se 
demonstra a urgência de transformações para que se perceba 
claramente que a atual forma de produção e consumo humanos não 
podem ser sustentados indefinidamente, em um planeta finito. 
 
Analisando a temática ambiental conclui-se que a um consenso de que o meio 
companhia realmente faz parte de da vida. Há uma afinidade em relação a esse universo, ao 
qual retiramos temas primas essenciais à até que enfim vida cotidiana como a retirada de 
petróleo, minérios de ferrete, ou mesmo a retirada de árvores que resultará em madeiras e 
objetos essenciais. 
Mesmo ambiente que nos oferta os mais diversos requerimentos, como água e solo 
fecundo tão vitais à que alívio existência, recolhe nossos excrementos oriundos dos mais 
heterogêneos processos produtivos, lixos mesmo ditos, coisas as quais rejeitamos porque 
surgiram invulgares necessidades, ou a sabedoria nos obriga a retirar. Esse bioma é findável. 
O tempo que esse meio leva para absorver nossos lixos não é o até tempo que “nossa 
sabedoria leva para criar recentes aparelhos eletrônicos. 
Corroborando tais induções Branco (apud CAVALCANTI, 2004, p. 22) explana: 
 
O meio ambiente não sendo um setor da vida, da sociedade, da 
economia, como se faz pensar quando se encontra um ministério do 
meio ambiente no governo, ao lado de ministérios para setores com 
missão específica como educação, saúde, transportes, minas, etc., 
tem de ser olhado como a dimensão que perpassa tudo o que se faz 
no mundo. Ele proporciona como fonte supridora, recursos (matéria e 
energia, em última instância) para transformação, e acolhe, como 
fossa de dejetos, todo o lixo (matéria e energia degradadas) em que, 
em derradeira análise, se convertem os produtos resultantes do 
processo econômico (um computador, ao fim de sua vida útil, não vira 
outra coisa que lixo; idem um automóvel). Cabe, pois, a todos os atores 
da sociedade, e do governo, evidentemente, assimilar a noção de que 
é tarefa comum a gestão dos recursos naturais numa perspectiva de 
progresso que seja ecologicamente responsável. A implicação dessa 
atitude consiste em se adotar uma cosmovisão da economia em que 
ela é parte do meio natural. Ou seja, está-se passando para uma 
compreensão orgânica, não mecânica, holística, ecossistêmica do 
relacionamento humanos natureza. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8. NOVOS CENÀRIOS VOLTADOS A SUSTENTABILIDADE 
Todavia, hoje, diversos recursos naturais “já são explorados mais acima de seu limite 
de compensação, como os recursos hídricos, a biodiversidade e os apreensões pesqueiros”. 
Vários fatores estão luzentes a essa sobrecarga aos herança naturais, entre eles 
estão o aumento da maior consumo e extraordinário produção (GREENPEACE, 2006). 
Além disso, estudos do World Resources Institute do ano de 2006, dão conta de que 
na hipótese de o atual padrão de consumo e produção for fechado, e países como a China, 
a Índia e até o Brasil atingirem esferas de crescimento econômico e corrosão que se 
assemelhem aos estilos atuais da Europa e das situações Unidos, os recursos naturais se 
esgotariam”. E ainda diz que “seria importante existir dois planetas para dar conta de toda a 
demanda”. 
Visto que o “processo módico em que se baseia o progresso humano é mera mudança 
de recursos naturais destacados (baixa entropia) em fugas (alta entropia)”. 
Veiga (2008, p. 03) esclarece um modo importante no que se conta à utilização dos 
métodos disponíveis dizendo que: 
 
A segunda lei diz que a qualidade da energia em sistema isolado tende 
a se degradar, tornando-se indisponível para a realização de trabalho. 
A energia que não pode mais ser usada para realizar trabalho é 
entropia gerada pelo sistema. Em conseqüência, parte dos resíduos 
não pode ser reaproveitada por nenhum processo produtivo de tão 
dissipada que se torna. 
Aliás, não fosse essa segunda lei, a mesma energia poderia ser usada 
indefinidamente, viabilizando a reciclagem integral. Não haveria 
escassez. 
 
Colocada essa lei básica que rege vixes relações, uma alternativa seria a conservação 
da aptidão dos ecossistemas dos quais nós seres humanos dependemos (idem, 2008). 
Podemos dizer que tais comportamentos, citadas aqui pelos mais copiosos autores, 
de estabelecer amplitudes de conservação ambiental e arrimo dos recursos renováveis e bem 
como não renováveis disponíveis, estão diretamente relacionadas à arrazoado do clima. 
A questão das mutações climáticas, abordada de modo esclarecedora nos quatro 
relatos do IPCC, continua a estar um assunto controverso. As conclusões a que os relatórios 
chegam, como já dito aqui, serviram de base para variados tratados internacionais, - como o 
livro de Kioto - de preservação ambiental, preservação e conservação climática. 
De qualquer modo, experto evidências coletadas por muitos maioria de cientistas 
firmam a tese de que o chama global é o extraordinário desafio já enfrentado pelo tipo 
humana” (VEIGA, 2007). 
Com a intenção de chamar a toda sociedade os encrencas e implicações das 
efetividades das mudanças climáticas, a preparação não governamental – GREENPEACE 
relata numa detalhada súmula, apresentado em 2006, a livros dos impactos do louvor global 
e as fundamentais vacilações regionais do país. com os mais diversos exposições e 
constatações cientificas evidenciadas, destacam-se algumas evidências peculiares ao 
aquecimento global: 
 
ϖ O ano de 2005 foi o mais quente desde 1880, quando se iniciaram 
os registros de temperatura. A última década também foi a mais 
quente. A concentração de carbono na atmosfera chegou a 378,9 
partes por milhão (ppm). Antes da era industrial, a concentração era 
de 280 ppm. No mesmo ano, a Amazônia enfrentou uma seca sem 
precedentes. 
ϖ Ocorreram 28 tempestades tropicais no oceano Atlântico em 2005, 
15 delas furacões, entre os quais três na categoria 5; estudo divulgado 
em 2006 por dois cientistas do Centro Nacional para Pesquisa 
Atmosférica dos estados Unidos forneceu evidências de que o furacão 
Katrina, que devastou Nova Orleans em agosto de 2005, e outros 
eventos climáticos intensos estão ligados ao aquecimento global. 
ϖ Entre 1950 e 1993, as temperaturas diárias mínimas do ar à noite 
sobre o solo aumentaram em média 0,2°C pó década no planeta. No 
sul do Brasil, houve um aumento de 1,4°C na temperatura mínima 
anual entre 1913 e 1998, e também um incremento nas ondas de calor, 
das chuvas mais intensas e da precipitação pluvial anual, que cresceu 
nos últimos 50 anos a uma taxa média de 6,2mm por ano. 
ϖ Nas últimas duas décadas, o aumento da temperatura dos oceanos 
vem causando o branqueamento de corais em escala global, 
colocando em risco os recifes. A temperatura nos trópicos aumentou 
cerca de 1°C nos últimos cem anos levando os corais a viver próximo 
de seu limite térmico. 
 
Mesmo não sendo obrigado pelo livro de Kioto a aviltar suas emissões de ventosidade 
causadores do efeito estufa o Brasil é a divisão maior emissor desses fundir poluentes. Tal 
fato ocorre principalmente por causa das queimadas e do constante desmatamento. A queima 
do combustível fóssil nas cidades além de ocasionar intensos problemas de saúde, bem como 
agravam o problema do aquecimento global (GREENPEACE, 2006). 
Outra nascente de emissão dos ventosidade estufa é a manufatura de energia. Já 
insigne uma forma de realização de energia limpa, as ressaltadas hidroelétricas, segundo o 
relato Mudanças do clima, variações de vidas, GREENPEACE, não são mais cada alternativa 
para ampliar a cruz matriz energética. As maiores barragens geram graves defeitos 
socioambientais, além de difundir grandes quantidades de metano”. Uma alternativa 
energética, a descendentes de energia a carvão-de-pedra mineral, “tem altíssimos quantias 
sócio ambientais e de condição pública”. Ainda, segundoTeixeira e Pires (apud 
GREENPEACE, 2006, p. 56) na direção de uma das áreas com as maiores jazidas de carvão 
mineral do Brasil, na área de Criciúma (SC), a cenário já foi irremediavelmente adulterada 
pela mineração e dispensa de resíduos. 
Ao contrário do que afirma a solércia nuclear, tal forma de elaboração energética 
também não faculta solução às mudanças peculiares ao clima. 
Leeuwen (apud GREENPEACE, 2006, p. 58) diz que: 
 
Em algumas décadas a energia nuclear não apresentará vantagem em 
relação a, por exemplo, usinas movidas a gás natural. Além do 
altíssimo custo de construção e operação de uma usina atômica, o lixo 
radioativo não possui solução e permanece uma ameaça por milhares 
de anos. 
 
E por último, o historiador declara que para que possa ocorrer adoção de tais 
exercícios apresentados acima, e bem como para que haja incitamentos às inovações 
tecnológicas, é primordial que haja um mecanismo que onere as exposições de carbono. Tal 
incumbência seria obtido de dois educação: “impostos ou leilão de precisos de poluir”. 
Segundo a avaliação do GREENPEACE, já escalado, o Brasil precisa e pode 
territorial. investir mais em força eólica e solar, cujo expressividade no Brasil é gigantesco. É 
preciso também anteferir por pequenas centrais hidroelétricas sem a execução de barragens, 
promover a utilização de biogás gerado nos aterros banheiros e em estações de convenção 
de esgoto. É principal a disseminação do entorpecente e também do biodiesel 
(GREENPEACE, 2006). 
Assim, “a realização energética é uma das personificações mais limpas, baratas e 
rápidas de diminuir os lançamentos de gases de efeito estufa” (GREENPEACE, 2006). 
Atendendo-se os limites de redução de lançamento dos diversos gases determinantes 
do efeito estufa, haveria um menor e paulatino comprometimento do clima ilimitado. Nesse 
sentido poder-se-ia afastar os mais diversos frutos negativos à sociedade filhos das 
mudanças climáticas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9. CONSIDERAÇÔES FFINAIS 
O presente trabalho apresenta a começar do primeiro capítulo uma imersão 
contextualizada histórica referente ao modo abundante de produção. Ali é demonstrada um 
pouco da tecedura do processo de acúmulo capitalista industrial que deu procriação ao 
surgimento do conflito ambiental. 
Pôde-se observar diversas sementes que resultaram no que hoje, um clima fanático, 
extinção de espécies e ambiências, recursos utilizados de configuração inadequada. Dentre 
eles, o encorpado crescimento econômico e assinalado pela produção industrial coletivo, o 
consumo de combustíveis fósseis e a multiplicação populacional de forma ainda 
desconhecida. Relações capitalistas recentes até os dias de presente, o crescimento 
econômico tem bagagem fundamental para a amplitude humana. No entanto, simplesmente 
crescimento econômico não é o suficiente. Para que haja uma atenção humana socialmente 
qualitativa forçosamente devem-se levar em estimativa outros fatores além do afastamento 
econômico puro. 
Desse modo, exemplos como desenvolvimento social e poder de vida também são 
substanciais para a determinação da garantia da vida humana. ajuntado do critério qualidade 
de vivência, enquadram-se variáveis como a sadia condição ambiental, que por sua vez deve 
ser assegurada por meio de convivências econômicas pautadas em parâmetros de 
sustentabilidade. 
Assim sendo, o florescimento econômico não pode se encomendar de forma infinita. Desse 
modo, é necessário que se estabeleça uma relação de amplitude humana que relacione de 
mecanismo harmoniosa crescimento econômico e amplitude sustentável (VEIGA, 2005). 
Para aluvião, retoricamente governistas políticos fundam práticas e protocolos no conceito de 
estabelecerem ações cooperativistas para promoção da amplitude de forma sustentável. No 
entanto, pôr em prática critérios desse cunho é um momento a mais, ou seja, é necessária 
uma paciência idealista, onde a divergência e as posturas deveras nacionalistas devam ser 
deixadas de lado estabelecendo-se desse modo as bases das relações internacionais. 
Após analisar a temática ambiental chega-se a uma flexibilidade de que o meio âmbito é parte 
integrante da vida. Existe uma profunda dependência em relação a esse meio que nos 
aprovisiona das mais primitivas matérias, desde a água, a qual bebemos todos os dias, ao 
petróleo e os mais vários tipos de minérios os quais nossa sociedade, nos padrões atuais não 
se duraria muito tempo sem. 
Esse ambiente que nos nutre com os mais variados subsídios, também tem como posto 
absorver nossos lixos e porcarias. No entanto, esse bioma é finito, limitado, e se faz 
importante o estabelecimento de amplitudes e programas que de concreto modo preserve a 
manutenção do mesmo. 
Nesse sentido foi aqui explanado que é imperioso que haja o estabelecimento de ações no 
conceito da manutenção das ambiências, preservação de espécies, manutenção e 
preservação de extensões e iniciativas no conceito de mitigar impactos ambientais. 
Desse mecanismo, foi apresentado um bom ensinamento de programa de variantes 
renováveis de produção de energia, o Proinfa. A começar da atitude do enraizamento de 
programas como o de reduções de matrizes energéticas como é o caso do Proinfa, são 
estabelecidas as bases para uma mudança dos bases produtivos. No entanto, como 
consciente, é fundamental que haja um luminoso aparato estrutural e oficial viabilizando tais 
medidas e esboços de cunho sustentáveis para que os até mesmos sejam economicamente 
viáveis já que são fundamentais. 
Cabe a todos os atores da sociedade, governo e firmas, adotar uma postura mais prática e 
integrada no que se narra à questão ambiental. É importante um compromisso no conceito 
de asseguramos para as próximas gerações um meio zona agradável e sustentável, atestar 
uma postura ecologicamente vigilante é fundamental. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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